Oi, minha vadia leitora. Veio correndo e escorrendo para o dono, né?! Você já sabe onde me encontrar: insta (), email (), bluesky (). Sou sigiloso, pode chamar ou seguir, minha vadia gostosa! Eu comando você aqui! Pode começar a se tocar e só vai gozar quando eu disser que é hora. É uma ordem, vagabunda do dono! Bom, esse conto é uma releitura também, espero que goste, minha vadia leitora.
Eu sempre corria num parque da cidade durante a parte da tarde. Eu gostava do verde e de toda a natureza ali. Era sempre bom ver outras pessoas aproveitando aquele espaço também. O local estava cheio, mas uma loira me chamou atenção quando passamos um pelo outro. Ela estava em sentido contrário e nos cumprimentamos com um olhar e um sorriso na primeira que nos vimos. Na segunda vez, o cumprimento aconteceu novamente. Eu achei a vadia uma delícia, não vou negar, e aquele olhar dela me deixava ainda mais mexido. Ela tinha aquele olhar que deixava o homem na dúvida se realmente era safadeza ou apenas uma simpatia natural.
Eu não iria falar com ela sem um bom motivo mesmo bastante interessado, mas, em uma das voltas, acabei não passando por ela. "Ela deve ter ido embora" pensei. Para minha surpresa, a puta gostosa estava em um banco no caminho mexendo no tornozelo com uma cara de dor. Bom, minha vadia molhada leitora, eu sou muito solícito e não iria deixar uma moça aparentemente machucada ficar sem socorro . Rsrs. Me aproximei.
— Boa tarde, moça. Está tudo bem? Parece que está com dor.
— Oi, moço. Pois é, eu acabei torcendo o tornozelo em um desnível no chão. Acho que está inchado.
— Posso dar uma olhada? Aliás, qual seu nome? Eu me chamo Lucas, prazer.
— Claro, Lucas, pode sim. Eu me sou Evey. O prazer é todo meu. Obrigada por me ajudar.
Eu tentava ver algo no tornozelo, mas não conseguia enxergar inchaço algum. Só via aquelas coxas gostosas e sentia aquele perfume delicioso. Tudo isso fazia meu pau pulsar, mas precisava me controlar.
— Acho que você não terá mais condições de correr hoje.
— Eu moro perto, é só atravessar a avenida aqui em frente. Eu consigo chegar lá andando.
— Quer ajuda para chegar até sua casa?
— Eu adoraria, Lucas. Muito obrigada.
Ajudei Evey a se levantar e ela colocou o braço sobre meus ombros e eu abracei sua cintura. Quem nos via no parque achava que éramos dois namorados. A vadia andava com certa dificuldade. Fomos conversando e Evey era uma mulher muito tranquila e educada. O papo se desenrolava com naturalidade. Caminhamos até a entrada do condomínio onde Evey morava.
— É aqui, Lucas. Obrigada. — Falou Evey tirando o braço dos meus ombros.
— Não quer que eu suba? — Respondi também já sem o braço em sua cintura.
— Não precisa. A não ser que você queira uma água ou algo assim.
— Vou querer o "algo assim".
— Rsrs. Você é um safado mesmo, né?! — Disse Evey com um belo sorriso.
— Não imagina o quanto. — Falei olhando sério para a puta gostosa.
Ficamos em um clima de putaria por uns segundos.
— Bom, você vai mesmo subir?
— Vou sim, só se você não quiser, aí não subo.
— Claro, vamos então?
Abracei novamente a cintura de Evey e começamos a subir a escada, mas estranhei que, em certo ponto, ela parecia ter andado normalmente. Decidi fazer um teste bem idiota, mas que funcionou por ela estar distraída no momento.
— Cuidado! Tem uma aranha seu pé!
Evey deu um pulo e correu uns três degraus descendo a escada. Ao se dar conta, Evey me olhou com um sorriso de quem tinha acabado de ser descoberta.
— Você se curou rápido, Evey.
— Rsrs. Está irritado?
— É claro que não estou, mas podemos ir até seu apartamento sem fingimentos agora? Rsrs.
— Podemos sim. Você não estava gostando de segurar minha cintura, Lucas? — Disse Evey subindo a escada na minha frente.
— Gostei muito. Tanto que vou segurar ainda mais nela assim que entrarmos.
Evey sorriu mordendo levemente os lábios e caminhou até a porta de seu apartamento a abrindo em seguida.
— Chegamos. Seja muito bem-vindo. Sinta-se em casa.
— Muito obrigado. — Falei entrando e fechando a porta logo em seguida.
Evey foi até a cozinha e a segui. Ela tomou um copo d'água e me ofereceu. Aceitei e tomei também. Larguei o copo em cima da pia e fiquei parado em frente a ela.
— O que foi, Lucas?
— Vamos parar de joguinhos. Não vamos mais perder tempo.
— Perder tempo com o quê?
Puxei Evey pela cintura e a beijei com vontade. Nossas línguas se entrelaçaram e escorei a puta na pia. A vagabunda estava usando uma calça legging e eu apertei sua bunda com vontade. Minhas mãos são grandes e ela sentiu bem a pegada, o que a fez gemer durante o beijo. Sim, estávamos suados e nenhum dos dois se importou nada com isso. Fui metendo a mão dentro da calça da vadia. Cheguei até aquela buceta gostosa e comecei a tocar.
— Aaaahhh, Lucas!! Que tesão!!
— Era isso que você queria fingindo estar machucada, né, puta?!
— Eu vi que você também queria!! Aaaiiii!! Que mão gostosaaa!! — Gemeu a puta afastando mais as pernas e indo com a mão no meu pau duro.
Eu estava usando um calção preto de correr. A gente conseguia sentir perfeitamente um ao outro. Meu pau estava latejando como está agora enquanto escrevo. A puta meteu a mão por dentro do meu calção e pegou firme no meu caralho grosso.
— Nossa!! Ele é... aaiii!! Ele é grosso mesmo!!
— E você vai aguentar tudo na buceta, puta!!
— Aguento mesmo!!
Tirei a mão de dentro da calça de Evey, virei a vadia de frente pra pia e desci sua calça e sua calcinha. A calcinha estava ensopada. Eu lambi os dedos sentindo o mel da puta e a fiz lamber meus dedos também. Puxei a vagabunda pelos cabelos da nuca fazendo ela empinar ainda mais a bunda. Beijei seu pescoço de língua, o que fez a puta arrepiar e gemer.
— A partir de agora, eu sou seu dono, entendeu, vagabunda?!
— Sim, Lucas!
Plaft!
— Aaaiiii, Lucas!!! Vai deixar marcada minha bunda, safado!! Rsrs.
PLAFT!! Dei outro tapa deixando a bunda da bunda bem marcada de cada lado.
— Aaaaiii, donoooo!!! Desculpaaa!! Aaaaahhhhhh!! Eu sou sua, meu dono!!
— Assim que eu gosto,vadia!
Tirei meu pau pra fora do calção e pincelei naquela xota molhada. A vadia tremeu de tesão e, sem aguentar mais, meti naquela loira vagabunda e rabuda.
— Aaahhh!! Delícia de buceta!!
— Aaaaiiiii!! Toda sua, meu donoooo!! Fode como quiser essa puta!!
Segurei forte na cintura de Evey e ela se apoiava na pia sentindo minhas estocadas fortes. Minhas bolas pingavam o mel que escorria de dentro da buceta dela e percorria todo meu pau. A vadia gemia alto sem se importar com a possibilidade de os vizinhos ouvirem. Eu apenas metia mais forte.
—Aaaahhhh!! Aaaahhhh!! Dono, você nem me deixou mamar esse pau!! — Disse Evey entre gemidos.
— Eu tenho um bom motivo para isso, minha vagabunda. Aaahhh!! Caralho que xota gostosa!!
— Aiiii!! Aaaaiii!! Qual motivo, meu dono?
— Cala a boca, vadia!! Depois eu falo!
Tapei a boca da vagabunda e soquei mais forte ainda. Por que fiz isso? Apenas por controle. Ela é minha vagabunda e eu faço o que eu quiser com a puta. Assim como controlo você, minha vadia leitora. Aliás, uma ordem para você, submissa leitora, toca até quase gozar e, a partir de agora, não toca mais. Seguindo, minha vagabunda leitora.
Quase sem aguentar mais socar naquela buceta apertada, eu senti que a puta também estava no limite para gozar. Segurei a vagabunda pela cintura, enfiei o pau dentro fazendo ele ficar pulsando e falei no ouvido dela.
— Vou socar nessa xota e leitar fundo. Quando sentir a porra jorrando dentro de você, pode gozar, entendeu, vadia?
— Sim, meu dono. Faço como o senhor... aaaiiii... sinto ele pulsar!! Faço como mandar, meu senhor!
Retirei o pau até quase sair e comecei a socar na puta. Soquei com vontade, com tudo!! A vadia ia pra frente a cada estocada e chegou a ficar na ponta dos pés. A puta gemia com tesão e uma voz trêmula, que encaixava com minhas estocadas.
— Toma leite, vagabunda suja!! Aaaahhhh!!! — Falei enfiando o pau com tudo dentro daquela buceta e jorrando muita porra dentro daquela vadia gostosa
— AAAAHHH!! AAAIIIIIIEEE, MEU DONOOO!!! TÔ GOZANDO, PUTA QUE PARIU!!!! — Gritou a puta tremendo e gozando com tudo no meu caralho.
Eu sentia a pulsando em mim. Parecia que queria extrair até a última gota de porra do meu pau. Ficamos colados e o chão da cozinha de Evey parecia que tinha sido lavado abaixo de nós, porque havia muito fluido ali. Tirei o pau de dentro da vagabunda e Evey sentou no chão acabada de tanto gozar. Deixei a puta ali escorrendo tudo que saia de dentro daquela buceta inchadinha.
Evey precisou de alguns minutos para se recuperar e eu também. Ajudei a puta a se levantar e fomos tomar um banho juntos. Durante o banho trocamos alguns beijos e carícias, mas eu precisava voltar para casa, porque tinha trabalho a fazer.
— Dono, eu sei que disse que depois me explicaria o motivo de não ter me feito mamar seu pau hoje. O momento de o senhor me explicar já chegou?
— Chegou sim, minha vagabunda gostosa. O motivo é simples: amanhã vou fazer você engasgar muito no meu pau, porque vou precisar dele bem babado para arrombar teu cú.
— Mas eu nunca dei meu cuzinho, dono?
— Isso só me faz ter mais vontade ainda.
— Em pensar que há duas horas eu nem conhecia você, meu dono.
— E é bom já ir pensando que amanhã vai estar com as pregas arrombadas e pingando minha porra desse cuzinho aqui. — Falei apertando a bunda da puta e colocando meu dedo na entrada do seu cú apertado sentindo ela piscar.
— Como o senhor ordenar, meu dono. — Respondeu Evey antes de eu beijá-la com muita vontade enquanto a água caia sobre nós.
O resto fica pra outro conto como foi na primeira versão. Quer gozar, né, vagabunda suja do dono?! Eu sei que quer! Então, vai! Goza com tudo!! Toca forte nela e deixa vir!! Issoo!! Cadela safada você!! Que delícia de vagabunda. Gosto muito assim. Bom, puta, adorei você me obedecendo e gozando pro dono. Até o próximo conto e não esquece: você é minha puta submissa! Beijos, minha vadia gostosa!