Aquele dia seria especial pra ela, só ela não sabia. Mesmo assim, desde o segundo encontro, ela já adotava um padrão.
Fazia as unhas, os cabelos e se arrumava toda para o encontro.
Era normal ela me buscar no serviço, pois ficava mais fácil o deslocamento, e o meu horário era alternativo, diferente do dela. Nesses casos, ela arrumava uma autorização de saída e marcávamos durante o dia, o que facilitava a entrada nos moteis, sem filas e com tranquilidade.
Ficou agendado para o meio da tarde, entre 14 e 15 horas, sem nenhum tipo de cobrança, caso ela tivesse algum contratempo. Os oito meses de relacionamento dava uma certa liberdade de horário para nós dois.
Por volta das 14h30, a portaria anunciou que ela tinha chegado. No entanto, eu tinha que liquidar algumas coisas com o chefe e pedi que esperasse uns dez minutos. Ato continuo, fui ao banheiro, escovei os dentes, passei um perfume e ajeitei a gravata.
Homens de terno dão um tom mais sexy nos encontros e eu queria que aquele fosse o melhor.
No caminho, eu a provocava, sem toca-la, e suas coxas batiam aceleradamente. Em dado momento, no meio da Avenida Tiradentes, Zona Central de São Paulo, ela gemeu baixinho e disse: cachorro, estou gozando.
Só respondi, goza safada!
Sorte que o transito estava parado, pois ela tremeu forte e gozou agarrada no volante.
Aquilo me deixou feliz, pois o tesão dela estava a mil e pronta para a tarde que teríamos.
Fui provocando até o motel e ela estava dirigindo desesperada, louca para chegar no motel da Avenida Marginal, no Zona Norte.
Escolhi um bem bacana, pois tinha recebido uma gratificação gorda e dava para exagerar um pouco.
Sissy não bebia e eu pegava leve nesses dias, então não teríamos grandes gastos, além da excelente suíte.
Ela ficou maravilhada com tudo que viu, pois preferi uma banheira com sais de banho para uma diversão tranquila e revigorante.
Viemos trocando beijos leves até o local e adentramos o quarto cheios de vontade de brincar.
Trouxe algumas surpresas que ela não tinha brincado ainda nos últimos meses. Um consolo pequeno e grosso, pra lacear a xana e um lubrificante de primeira para testar a penetração anal.
Sim, era a primeira vez dela, mas ela não esperava que fosse naquele dia.
Pedimos suco e agua com gás, e fomos brincar na banheira. A agua estava da banheira estava gostosa, daquelas que vc quer ficar por horas.
Fiquei atrás dela um tempo, beijei o pescoço, toquei os seios e nos divertimos. Depois disso, fiquei de frente pra ela, e introduzi suavemente o consolo xana adentro, ainda dentro da banheiro.
Nos tocamos, brincamos como crianças e nos divertirmos com o momento.
Nessa hora, a gente perde a noção de tempo, e esquece da vida lá fora.
Sissy já tinha aprendido tudo.
A menina do primeiro encontro, que mal sabia a arte do sexo, tinha tido uma evolução surpreendente. Não era nova, mas toda a vida viveu pra família e cuidou da mãe. Não namorou, não teve relações e tinha medo do sexo.
Agora, em novo momento, tinha se tornado uma nova mulher e aprendido coisas que nem ela sabia que aprenderia.
Acompanhei feliz, seu primeiro gozo pleno, ensinei a chupar sem pressa, a galopar no pau e a tomar a porra, deixando o pau limpinho.
Ali, naquele momento, ela estava pronta para o seu ultimo ato, e seu rabinho deve ter piscado, ao perceber que a buceta estava preenchida com um consolo.
Pra mim, só sobrava um lugar para penetrar: o cuzinho.
E ela perceberia isso, quando, ainda dentro da banheira, recebeu a ordem de ficar de quatro.
A grande hora tinha chegado. Uma lágrima correu do seu olho esquerdo quando viu o pau em riste, mas um sorriso dizia: vá em frente.
A preparação do rabinho virgem me deixou excitado. Um gel gostoso, um dedo, dois dedos e Sissy gozou só nessa brincadeira.
Eu não poderia esperar mais. A bunda negra era perfeita, parecia feita à mão. Redonda, simétrica e perfeita. Parecia uma passista de escola de samba.
O perfume que vinha da banheira e do corpo dela me deixava inebriado.
Aproximei levemente a pica no buraquinho e senti que estava rijo, mas era o dia dele. Não poderia voltar.
Empurrei levemente, pra ela sentir a cabeça. O trabalho do consolo na buceta era muito bom, pois o cuzinho foi se abrindo levemente, como que esperasse por aquele momento.
Aquela negra maravilhosa, de pele lisa e rosto angelical, estava recebendo o professor dela, inteiro no rabinho.
Com metade da pica dentro, ela implorou: vamos pra cama.
Chegamos na cama engatados. Ficamos de conchinhas e não me mexi. Só disse baixinho no ouvido dela: brinca!
Sissy se perdeu nos seus devaneios.
Mexeu, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo, até a pica começar a sumir dentro dela.
Deixei que ela fizesse todos os movimentos possíveis para alcançar seu êxtase e chegasse ao gozo de num dp anormal.
Ela gozou golpeando a pica com sua bunda perfeita. Tive que segurar sua cintura e empurrar tudo cu adentro.
Minha ideia era segurar a posição ao máximo, mas Sissy chorava e gozava. Lembrei do consolo, tirei da buceta dela e comecei o meu vaivém.
Ai ela ficou desesperada, me xingou, tentou me arranhar e chorou, mas a pica estava travada dentro do rabinho e fazia movimentos acelerados.
Minha vista ficou turva, pois esperei tanto por aquilo que sabia que teria um gozo grande.
E ele veio, inundando todo o reto dela e acabando de vez com minha ansiedade.
- Vou gozar, vou gozar!
Foram minhas ultimas palavras antes de descarregar um rio de porra reto adentro.
Nós dois relaxamos depois disso.
Nem sei quanto tempo passamos engatados.
Por fim, nos lavamos, juntos e agarradinhos no banheiro.
E dai por diante, o rabinho virou a cereja do bolo dos nossos encontros.