Luena

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 1788 palavras
Data: 15/09/2024 15:28:32

O dia era uma sexta-feira a tardezinha Álvaro em viagem de retorno pela rodovia que naquela tarde estava com trânsito bem intenso, possivelmente por ser final de semana e final do dia, por esse motivo atenção tinha que ser redobrada e em meio a todo esse movimento notou um carro parado no acostamento com a luz de alerta ligada, ao passar viu que quem dirigia era uma mulher, que ainda não havia descido, mas estava falando ao telefone, sem hesitar logo deu sinal, parou logo a frente, ligou também a luz alerta, desceu e se dirigiu ao veículo com pneu furado. Se aproximou, a motorista baixou o vidro, ele pergunta se estava precisando de ajuda, pois viu que seu veículo estava com pneu vazio.

​Luena, sim, esse era o nome dela. Mulher negra, de corpo esbelto, cabelos cacheados, lábios carnudos, olhos castanhos, que ainda não havia saído do carro com o vidro baixo diz estar tudo certo, que logo um borracheiro viria pelo seguro, mesmo assim Álvaro não quis deixar Luena sozinha, pelo menos até o borracheiro chegasse.

​Trinta minutos depois o socorro chega para fazer a troca do pneu. Esse tempo foi o necessário para que Luena e Álvaro se apresentassem e a partir desse encontro “inusitado” trocaram contatos com promessas de um futuro possível encontro.

Álvaro tem quarenta anos, é engenheiro, solteiro por opção, pois o trabalho não lhe dá tempo para ter um relacionamento, mas tem consigo que amizades e encontros quando possíveis são sempre bem-vindos.

​Luena tem trinta e cinco anos, é advogada, também solteira, pois dedicou sua vida e seu tempo ao trabalho e aos estudos, mas gosta de nos finais de semana fazer happy hour com amigos, e foi em um final de semana desses que Luena convida Álvaro para estar com eles em um barzinho na cidade, pois ele estava pela região da cidade onde morava, já haviam se passado dois meses desde o encontro “inusitado” lá no acostamento da rodovia, e como o diálogo perdurou, a amizade continuou Luena achou justo convidar o “amigo” para conhecer seu círculo de amizades, e Álvaro sem titubear aceitou de pronto o convite, Luena avisa seus amigos que teriam algo novo naquele final de semana com eles, o que causou um frisson em todos, pois ouviam Luena falar muito sobre Álvaro, todos o queriam conhecer.

​Tão logo Álvaro chegou no local todos ficaram eufóricos, pois notaram que entre Luena e Álvaro que amizade entre eles não havia ficado somente naquele diálogo à beira da rodovia e mesmo que se viram após este fato o diálogo entre eles evoluiu. Notaram isso, pois a maneira como se cumprimentaram foi bem calorosa com abraço apertado e demorado, ficou nítido que havia admiração entre eles, e com a reação de todos ficaram de rosto vermelho, mas Luena disfarçou e apresentou Álvaro para cada um de seus amigos que o receberam amistosamente.

​Agora todos o conheciam. Assentam-se em volta da mesa, e as conversas se desenrolam, brincadeiras, a troca de experiências tomam conta dos diálogos, próximo de vinte e três horas, Álvaro se levanta para se despedir, Luena o leva até seu carro, conversam por alguns minutos e Álvaro se foi, quinze minutos após Luena decide ir também, mas o que ninguém ali sabia que o encontro de Álvaro ali não “naquele encontro”, “naquela vista”, Luena e Álvaro havia combinado que após o happy hour passariam a noite juntos. Marcaram antecipadamente esse encontro, já se admiravam além de uma simples amizade, Luena é o tipo de mulher marcante, instigante, charmosa e Álvaro já havia dito a ela que ela é muito gostosa e que mexe com sua imaginação.

Álvaro vai lentamente com seu carro pelas ruas da cidade, na sua mente o que se passa somente como seria aquela noite, como seria ter Luena em seus braços, uma amizade que teve início de uma forma tão inusitada, ele prestando favor, ou apenas companhia a ela por estar com o pneu de seu carro furado a beira da rodovia, ia lentamente observando as luzes da cidade que aquelas horas já estava praticamente deserta, queria também que Luena o alcançasse, o que não aconteceu. Álvaro chega no hotel, cinco minutos após Luena chega. Ele ainda não havia estacionado o carro, quando ela chega. Quando ele a vê o coração bateu forte, disparou, sentiu um arrepio percorrer o corpo, respirou fundo quase não acreditando no que estava acontecendo.

​Luena desce do carro e quando ele a vê nota que não estava com a mesma roupa do happy hour, lá estava com roupa discreta, nada chamativa, agora vestia Vestido Curto Justo Com Tule e calçava Sandália Tailândia Branca (daquelas que tem tiras que amarra nas pernas), com salto de aproximadamente dez centímetros deixava suas coxas definidas. Luena estava a fim de seduzir e deixar Álvaro louco de desejo, e não aconteceu menos que isso, quando ele a viu ele quase a devora com olhar, a olhando de cima a baixo e sem esperar ele ir até ela, Luena vem até onde ele está, lança o braço sobre o ombro dele e pergunta; — “e então, gostou do estilo da preta aqui”, sem tempo de ele esboçar reação ela o abraça, o traz para perto de si e o beija calorosamente e cheia de desejo, Álvaro teve naquele momento que a noite seria intensa.

​Agora abraçados se beijam intensamente no estacionamento e dão os primeiros passos indo para o hall de entrada do hotel. Álvaro e Luena tiveram naquele instante do beijo que se desejavam, muito mais que imaginavam, sentiram seus corpos ferverem em desejo e tesão. Entram no elevador e naquela hora da noite não tinha ninguém mais que eles foram quando as mãos começaram a trabalhar, caricias, toques, arranhões e apertões, o desejo aflora como um incêndio incontrolável. O elevador para a porta se abre, estão no andar do apartamento, saem do elevador, Álvaro abre a porta, entram, a porta se fecha, Luena com seu jeito dominador coloca Álvaro contra a parede e cochicha no ouvido — “enquanto nos beijamos desliza sua mão na minha coxa vai subindo, bem devagar (pede ela)”. Enquanto Álvaro faz o que ela pede, Luena segura a cabeça dele entre suas mãos e o beija, as mãos de Álvaro sobem, o vestido vai sendo encolhido, e quando Álvaro chega no bumbum sente que Luena está com uma calcinha minúscula, ela veste Calcinha Fio Dental em Renda com Biju Preto, envolvido por tanto desejo ele aperta o bumbum com força, a traz para perto de si, Luena levanta os braços em sinal de que tire o vestido, e é que ele faz, quando o vestido é tirado totalmente tem a noção real de como Luena estava vestida, na verdade, agora não estava mais vestida, com seios pequenos ela fez questão não colocar sutiã. Álvaro a coloca contra a parede e segurando forte o cabelo cacheado de Luena a beija e desce lambendo o pescoço, os ombros e vai descendo, lambe e suga os peitos deixando-a toda arrepiada e de pernas bambas, mas ele não para e desce mais, e enquanto desce Luena tira sua roupa, sua camisa, ele desabotoa as calças, e se ajoelha, se coloca entre as pernas dela, coloca a calcinha minúscula do ladinho e chupa com força a buceta que já estava toda melada, Luena estremece, geme alto e aperta a boca de Álvaro contra suas coxas. Álvaro se levanta com seu nível de tarado explodindo, a coloca com os peitos contra a parede, tira a pika fora da cueca, move a calcinha do lado, deixando a buceta com caminho livre e da primeira estocada, Luena geme alto, ele tira e coloca de novo, e de novo, e de novo até ela sentir um líquido quente escorrer em suas pernas.

​Álvaro sente que Luena está de pernas bambas, a carrega nos braços até a cama, a solta na cama e na fúria de tesão tira a calcinha com força, coloca as pernas na posição frango assado, olha a buceta toda melada de gozo, dá lambidas, Luena o puxa, se beijam, ele desce lambendo o corpo de Luena, da mordida, com as mãos espalmadas abre as coxas e abocanha a buceta novamente fazendo Luena se contorcer de tesão, Álvaro a puxa para a borda da cama, a segura e soca a pika, e começa um, tira e coloca, tira e coloca, tira e coloca, Luana grita, geme, se contorce de tesão, Álvaro a coloca de quatro e apertando a cabeça dela contra o colchão soca com força, mete, dá tapas no traseiro e sentindo que poderia gozar logo alivia, tira, nessas alturas estavam ambos suados, corpos tremendo pela intensidade da transa, bebem agua e relaxam.

​Após um breve dialogo Luena se aproxima, o empurra fazendo-o deitar, o beija e acariciando o corpo vai descendo até chegar na pika que estava enrijecida novamente, ela abocanha como se estivesse com muita sede, sede de pika, de sentir ela pulsar na boca, deslizando a língua pela glande vai descendo, e engolindo pouco a pouco e agora quem geme e se contorce de tesão é ele, ela o arranha, segura forte a pika com as mãos, ele busca as calças, pega do bolso um preservativo, ela rapidamente pega, rasga a embalagem e com a boca desliza a camisinha na pika, fica na posição da rainha má, Álvaro posiciona a pika na buceta e ela vai sentando delicadamente até que a pika é engolida totalmente, Luena cavalga, Álvaro a observa, sente o calor da buceta, sente o corpo arrepiar, o desejo de gozar vai crescendo, Luena troca de posição, agora ela tem os peitos apertados pelas mãos dele, ela se esfrega na pika, fazendo Álvaro ir à loucura com as remexidas que a preta está dando, Luena aumenta a intensidade, se esfrega mais, mais, mais e mais, a pika está latejando, a buceta está toda melada, ambos estão extremamente suados. Álvaro tira Luena de cima de si, a coloca de quatro novamente, se posiciona atrás e soca ferozmente, Luena não consegue sustentar o corpo e se deita, mas o bumbum está empinado e ele mete com força e não conseguindo mais segurar goza como touro, urrando de tesão, Luena estremece, seu corpo arrepia e estremece em orgasmos, estão esmorecidos!

​Agora deitados lado a lado, respiração ofegante, corpos suados, pernas trementes sem mesmo poder ficar em pé e mesmo nus e todos cheios de gozo puxam a coberta, se cobrem e dormem. Não são namorados, nem tem compromissos entre si assumidos, mas o desejo, o fogo, e a paixão com que transaram foi tão marcante que querem repetir outras vezes. Ambos confessam, nunca tiveram uma transa tão intensa e com tantos orgasmos, é inesquecível, é inexplicável o que sentiram!

Escrito por Arthur Erotic Stories


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