Óia a segunda parte aí.
O Marco tava com uma cara de bocó, certamente por ter passado por aquela experiência a tarde. Imagino o tesão dele, acordar sendo chupado por outra mulher, e que estava caprichando diga-se de passagem. Com um temperinho extra da sua esposa estar vendo e aprovando, haha claro que o homem gozou um balde na boca da prima. Devia estar um tesão mesmo. Terminamos esse café, ficamos mais um pouco enrolando na casa até dar a hora de descer de novo pra casa da tia , que era o quartel general onde todos se encontravam, para jantar. Mais tarde, mais de meia noite já, voltamos pra casa onde dormíamos. Dessa vez todo mundo parece ter ido pra cama direitinho. Inclusive eu e o Marco, mas como o ele estava sob o efeito daquela chupada da tarde, me deitei na cama , ele já estava lá, virei o corpo e estiquei o braço pra desligar a luz, já senti o maridão encostando pelado, com o mastro em ponto de bala. Eu não gosto de negar fogo, estava morta de cansada, segurei a rola dele e perguntei - pode ser só um boquetinho amor, não quero ter que ir tomar banho de novo, e aí você compara qual boca é melhor... e enchi a boca com aquele pauzão. Ele gemeu na entrada da já. Eu fiz o meu melhor pra mostrar pra ele quem manda naquela rola. Nunca vi o homi tão quente. O tesão da tarde tava dentro dele ainda. Chupei com gosto porque o tesão dele passou pra mim. Beijei, lambi, enchi a boca de saliva pra deixar mais gostoso rá!, ele tava maluco, falava eu te amo a cada cinco segundos, acariciava meu cabelo e dizia que - não tem boca melhor que essa, puta que pariu, e começou a empurrar na minha boca, querendo mais, fodendo minha boca, eu me deitei de lado e ele tava fodendo minha boca de lado..Sabendo que eu não gosto que goze na boca, ele avisou com aquela voz de tesão - ai caralho, tira por que eu vou gozar, puta que pariu... e começou a tirar de vagarinho, mas eu segurei firme a base e pus o mais pra dentro que eu consegui, não teve jeito, ele disse - foda-se agora vai... e gozou na minha boca... um rio, eu dei aquela meia engasgada, mas segurei ele ali, e como muito raramente aconteceu, engoli aquele tesão todo... ele ficou latejando na minha boca até não ter mais nada... eu sentei na cama olhando pra ele, e disse, e aí? - Ele me puxou pra perto dele me deu um beijão gostoso e disse arfando e suspirando - delicia, maravilhosa, tesão, imbativel... você é imbativel... amo sua boca! Hum, eu disse kkk - bom mesmo... Ele foi ao banheiro, eu me ajeitei pra dormir.
No outro dia, aquela rotina né, acorda com um cafézão pra tomar, bater um papo e ir pra casa da tia. Mas esse dia era domingo, então descemos mais cedo, por que o almoço ia ser churrasco, e o povo lá da casa ia pra igreja juntos. E a sogra queria que o Marco também acompanhasse. Chegando na casa, todo mundo arrumadinho pra sair, só uma das primas tava de roupa de ficar em casa, por que tinha que preparar as coisas do almoço. Eu disse pra ela me mostrar o que era , que eu ia fazendo até ela chegar. Ela arregalou o olho perguntando - i cê sabe cuzinhá prima? kkkk Ai que raiva - claro que sei, talvez não como vocês mas consigo ir adiantando o seu lado. Ela agradeceu e fomos pra cozinha. Lá ela me mostrou uma bacia de batata, outra menor de maxixe e outra de quiabo. - Deixando descascado e picado pra mim já resolve prima!.
E foi embora todo mundo. Ficamos eu, o tio que é marido da irmã da sogra e o Neto que ficou lá cuidando dos preparos pro churrasco. E lá fui eu pra minha labuta, descascar batatas. Confesso que a hora que eu comecei deu uma preguiça danada mas o ruim de trabalhar sozinha, é que o resultado tem que aparecer de qualquer jeito, então agora eu tinha que dar conta. Tava lá descascandinho de boa já fazia uma meia hora, ja tinha percebido o Neto passando pela porta da cozinha umas três vezes olhando pra dentro. Numa quarta vez ele entrou com um pratinho na mão... -ó prima, já cendi o fogo , botei um quejin pra derretê, isprimenta! - e veio com o prato perto de mim encostando o peito no meu braço, ficou bem pertinho do meu rosto. Eu peguei o queijo e pus na boca... - pega mais aí... peguei mais um. Ele ainda encostado em mim com a outra mão deu uma alisada de leve na minha bunda e disse - eu sei o que o primo feiz ca Tina, ce tá me deveno! E foi saindo. lá na porta ele disse - prepara! e saiu rindo..
Eu ri de nervoso, e até errei o corte na batata, juro, fiquei nervosa, comecei a suar. Pensando como tudo isso era maluco. Eu tava de vestido curto com a parte da saia pouco acima do joelho, igual os que as primas mineiras usam, com decote comportado, mas quase generoso. Ele voltou com outro pratinho, agora chegou pondo a mão na minha cintura me oferecendo o queijo. Eu peguei, e ele reparou que eu tava suada pingando nos peitos. - Tá calor né...inda mais aqui dentro. Quando falou dentro, desceu a mão que tava na minha cintura e encheu a mão na minha bunda. Eu meio que virei de lado como que fugindo e ele reagiu... carma prima eu num vô mordê. Eu voltei pra posição e ele disse, - iiiisso, viu, precisa te medo não ... encheu a mão na minha bunda de novo, dando uma apertada e foi saindo....
Logo ele recebeu a senha que ele precisava, até parece coisa de filme, o tio gritou de lá - ô Neto eu vo lá buscá cerveja, já vorto! ... e neto só gritou - vai sem pressa pai!. (os genros tambem chamam o tio de pai) O portão nem fechou atrás do tio, o Neto entrou de novo, eu olhei pra ele e disse - óia, o povo já ta voltando da igreja! .. dei o alerta né gente!. ele responde - aquela véiarada lá? Foro tudo a pé, vai demorá, relaxa.... chegou perto de mim ainda de lado, pois a mão nas minhas costas dizendo - só vim vê os preparo... esticou o olhão pro meu decote e desceu a mão pra minha bunda. No segundo seguinte foi pra trás de mim e me encoxou, daquele jeito meio desajeitado, se abaixando e me levantando na vara dele tirando meus pés do chão, que ja deu pra sentir que tava meia bomba ali. Com esse movimento ele me desequilibrou, quando me soltou foi me ajudar a reequilibrar pondo a mão no meu peito... fazendo um barulho com a boca como quem olha pra algo que quer comer (e tava olhando) mordeu o lábio e foi de novo pra trás de mim. Mas agora levantou a saia do vestido. Eu me virei rápido, pois tava com medo do tio chegar ou alguém entrar, aquela casa parecia uma loja popular, cada hora entra um. Fiquei de frente pra ele dizendo pra ele parar, por que ia chegar alguém. (eu realmente tava com medo disso). Agora de frente então ele me puxou, e deu a mesma encoxada levantando o vestido. No que me levantou lambeu o suor da parte que aparecia do meu busto, dizendo que adora carne salgadinha, temperada já. Eu até ri, e empurrei ele. Ele falou que ia ver a carne já voltava. Eu tava falhando muito na minha tarefa de cortar batatas, kk tavam cheia de buraco já, na tremedeira que eu estava sentindo. Três minutinhos ele voltou, e agora foi direto ao ponto me agarrou por trás segurou meus peitos e disse, eu vou olhar a sua bunda e te deixo em paz. Levantou o vestido se agachou e ficou olhando e soltou uma exclamação - Que potrancona branca gostosa que ce é, ta loco. E num movimento rápido puxou minha calcinha pra baixo... eu dei um gritinho fechando a perna pra calcinha não sair, ele disse, laaarga que eu te dexo im paiz. Eu larguei, e perguntei, - vai fazer o que com essa calcinha? - ta loco?!não ti interessa. Tirou minha calcinha e na subida subiu lambendo minha nadega. Agora dexa só eu vê seu peito e eu vazo. Aquela altura ja tava tudo liberado mesmo. Abaixei a alça do vestido ele parecia um bobo olhando e como qualquer homem faria, deu aquela apalpada abaixou a cabeça no meio deles e uma fungada profunda como quem cheira o melhor perfume. Deu um beijinho no da direita bem no bico. Olhou pra mim e subiu tentando me beijar. Não deixei. Ele riu e saiu de novo. Nem cinco minutos apareceu de volta agora pela porta de trás, olhei rapidamente e vi que era ele, mas eu tava tentando acelerar o meu serviço pra não ser a "incompetente das batatas e maxixes". Nessa entrada ele chegou levantou com uma mão meu vestido e encaixou a rola dele na minha bunda... de novo eu tentei me esquivar e disse - Você não ia me deixar em paz? -- eu deixei ué, agora vim di novo... Tem que rir desse jeito dele. Eu insisti - Aqui não, vai chegar alguém e você aí com isso de fora! ... Ele deu três ou quatro esfregadinhas com o pau dentro das minhas nadegas raspando no meu cu e tirou. - Tá certo, xovê se ja tá preparada, e pois a mao na minha xana... Me virou de frente afastou um pouco minhas pernas ( e sim gente, eu ja tava cedendo, e querendo aquela altura, tesão com perigo é uma delicia), e passou o pau dele , que não era igual o do Marco , mas era de respeito, aqueles que entregam o serviço. Ele passou o pau na minha buceta esfregando por fora e viu que eu tava suando por todos os lugares. Ele de uma juntada forte segurando minhas nadegas e apertando seu pau contra minha buceta e avisou, a tarde nóis termina, ja tá preparada!.
Cheirou meus peitos de novo, enfiou o dedo na minha buceta e fez aquele barulho de novo com a boca, como quem puxa o ar, era seu sinal de que tava morrendo de vontade de me comer.. Essa buceta deve di cê uma maravilha! Tirou o dedo de uma vez apertou minha bunda com a outra mão e disse ainda - agora cê para de mi chamá, qui tenho qui assá carne e ocê nem terminou as batata kkkk.... pode uma coisa dessas. E saiu.?!
Como um roteiro fraquinho de filme. o portão fez barulho pouquinho depois dele sair, eu ri e me aliviei ao mesmo tempo. Agora se fosse acontecer algo (ou mais alguma coisa hahaha) seria num lugar menos perigoso.
Chegou a tropa toda da igreja e o pessoal que ia almoçar. Veio o resto dos primos, e amigos, devia ter umas quinze pessoas. Fui o assunto do pré almoço por que ainda não tinha acabado as batatas e o maxixe e o quiabo nem foram mexidos kkkkk ah se eles soubessem que outra coisa foi mexida. Mas todo mundo deu risada se juntou e logo o almoço saiu. Eu fui lá pra fora, nem tinha visto o marco ainda, quando fui lá, tinha uns 5 homens, fora o neto e o Marco, os demais eu até vi no priimeiro dia, mas hoje estavam ali. E bom, eu branquinha, de vestido, e provavelmente estava exalando tesão, por que mulheres que estão lendo, vocês sabem, a gente fica diferente, o homem percebe. Mas eu achei que eles nem iam almoçar de tanto que me comiam com os olhos, e nem disfarçavam. Falei com o Marco e voltei pra dentro. Depois so almoço sentamos pra bater aquele papo, eu sentei no colo do marco de ladinho, ele pôs a mão na minha cintura e nao encontrou a calcinha... com os olhos percebi aquela care de ué cadê! Eu cochichei no ouvido dele. O primo ja me deixou preparada! - ele engoliu seco, e ali no colo dele percebi que o pau dele se movimentou. Já entendi que ele ficou com tesão.
Lá pelas quatro da tarde subimos para a casa do Neto e da Tina. Achei que como ja estava preparada, ia ser assada na chegada. Mas o Neto e a Tina foram pra dentro dormir. Fizemos o mesmo. Uma horinha depois eu e o Marco estavamos lá no fundo ja, aproveitando o ar fresco da tarde. Mais um pouco apareceram os anfitriões.
Conversa, ri, fala sobre o almoço dali a pouquinho o Marco pergunta do carregador dele, falei que tava la dentro, ele me pediu pra ir buscar. Eu com aquela preguiça das tartarugas fui. Entrei no quarto, foi o tempo de procurar na bolsa, ouvi uma voz na porta - Achô? era o Neto. Achei sim vou levar lá... Ele passou pra dentro dizendo, carregadô qui nada, cê vai é mi discarregá agora. Veio até mim, mas não foi abrupto, parou na minha frente ( eu com o carregador na mão) - e falou bem tranquilinho - agora eu vô ti cumê. Como já estava mentalmente preparada, a buceta já respondeu por mim, foi se lubrificando por conta. Agora ele foi abrupto e tirou o shorts de uma vez. Me deitou na cama e foi direto lamber minha buceta. Dava pra sentir aquele barba roçando nas minhas coxas, parecia que ele ia entrar inteiro, a pegada tava forte. E a lingua dele trabalhava bem demais, conseguiu me arrancar um mini orgasmo rapidinho. pediu pra eu tirar o vestido. Fiz o que ele pediu, e ele ficou uns segundos babando olhando meu corpo. Veio direto para meus peitos e começou a lamber delicadamente, um de cada vez, se revezando. Logo acelerou as lambidas e as chupadinhas, viraram mamadas, ai que delicia... tava mamando forte chegava estralar. mamava um apertava o outro, e trocava. Já nao se aguentando mais, se arrumou e começou a esfregar o pau dele na minha buceta. Tava pronta meu querido, nem precisva esfregar, e foi colocando a cabeça devagar, parecia que queria saborear o momento. Foi entrando de vagar, e voltando até entrar todo. Não era um pauzão como o do Marco que força as paredes e parece que ta te abrindo. Mas ele preenchia o espaço na totalidade com a pressão perfeita. Prova de que tamanho não é tudo. E ele tava com um tesão louco, mamava meu peito, enfiava a rola, mamava enfiava, logo colocou as duas mãos atras, e ficou puxando e apertando minha bunda, arregaçando ela pra poder passar o dedo no meu cu. Provavelmente todos esse agito fez barulho la fora, logo escutei a voz da Tina, - óia aqui Marco, ti falei,tá mueno tua muié - O Marco não veio na janela, mas logo apareceu no quarto, com cara de tenso, meio que excitado e nervoso. Olhei pra ele e não disse nada, pois o minerim tava carcando gostoso, o ritimo tava perfeito e aquelas mamadas estavãm me enlouquecendo, acho que agora entendi o negócio de "preparar" , por que apesar de ele não ser um homem lindo e nem super dotado, eu tava loca pra dar pra ele naquela tarde ,e tava adorando cada entrada dele.
O Marco sentou no mesmo puff onde eu fiquei vendo ele gozar na boca da Tina, dava pra ver que tava de pau duro.
Minutos depois a Tina entrou toda nua, e disse, - proveita aí Neto, que eu vô proveitá aqui.
Eu olhei pra ela, e nem respondi, eu tava em outro mundo, mas o minerim mandou essa:- Isso, proveita aí que eu to me esbaldando na potrancona aqui!
*****************Gente minha intenção não era fazer uma novela kkkk mas vou continuar na terceira parte muita delicia pra contar ainda .
E se ficou perdido, volta no conto comida mineira, que é a parte 1. bejos bejos.**********