Meu filho sempre foi meio tarado, eu tentava distrair dando atividades físicas, ensinei ele a nadar aqui na piscina da chácara pra ele se divertir, usei a academia particular dos donos da casa e computador pra ele jogar games, mas não resolveu absolutamente nada, ele continuava suas obsessão por sexo, e começou a dar sérios problemas na escola, a diretora ameaçou o expulsar ele da escola caso ele não passasse por um psicólogo.
Fizemos várias sessões com o profissional mas também não resolveu absolutamente nada.
Meu nome é Angélica, hoje estou com 36 anos, loira, olhos verdes, 1,65m, 68kg seios pequenos, bumbum arrebitado, coxas grossas, solteira, mãe de Célio e sem namorado até hoje e esse relatoque vou contar aconteceu a pouco mais de 3 anos atrás até hoje.
Trabalho como caseira, cuido de uma casa de chácara as margens do rio Atibaia, a chácara é totalmente fechada com muros altos, algumas câmeras de seguranças mas todas do lado de fora nos muros altos, alarmes, cercas elétricas, parecia uma casa de mafiosos de tanta segurança.
O dono da chácara era casado, e tinha dois filhos e uma menina todos as crianças mais ou menos da idade do Célio, ao lado da chácara tinha outra chácara também dele totalmente fechada, e tinha telas altas, iluminação e um vestiário com banheiros e chuveiros, era um campo de futebol particular que eles os filhos dele e amigos vizinhos da chácara vinham usar quando eles estavam lá alguns finais de semana,
As vezes seu Estevan dono da chácara vinha sozinho com os dois filhos, as vezes vinha a família toda e algumas vezes vinha só a esposa dele dona Isabel e as amigas dela mas sempre eles vinham acompanhado com motoristas e cozinheiros que eles traziam de São Paulo, seu Estevan e seus filhos sempre faziam brincadeiras tipo dando tapinhas na minha bunda quando vinham sozinhos.
Eu podia denunciar eles por assédio mas a sem vergonha aqui não ligava e só dava risadinhas, além do mais eu não precisava gastar um centavo e todo o meu salário eu depositava, pois até a comida eu usava da dispensa deles e do congelador estava a minha disposição como eles diziam, e ainda ganhava um bônus a cada final de semana que eles apareciam por lá.
A única coisa que eu não gostava lá, era ter que usar aquele uniforme de empregada quando a esposa dele estava lá, pois quando eram só ele e os filhos, ele dizia pra eu ficar a vontade e me vestir como quisesse, e outra vantagem da dona Isabel vir sozinha é que além do bônus ser maior ela trazia roupas pra mim e pro Célio, o bônus ficou melhor quando sem querer peguei ela com o motorista.
Eu jamais iria contar absolutamente nada pra ninguém mas ela dizia que a grana extra era um presente pelo meu excelente trabalho e minha discrição, e mesmo eu insistindo que jamais ela precisaria se preocupar e me dar um extra, ela dizia que se sentiria bem melhor e mais segura se eu aceitasse.
Três vezes por semana vem um caseiro, um negro forte, alto, uns 60 anos, ele vem aparar a grama, limpar a piscina, fazer pequenos reparos e cuidar do jardim, somente pela manhã.
Meu trabalho é manter a casa limpa, para quando os donos vem passar alguns finais de semana, e ajudar as cozinheiras que vem junto com a família quando eles aparecem por aqui, ou seja, quando eles não estão por aqui posso ficar bem a vontade em casa, e não tenho muito que fazer, mas não podia sair se o caseiro não estivesse lá e jamais sair finais de semana pois teria que ficar de plantão caso os donos aparecessem.
Bom, vou começar contando desde que Célio era um pouco menor, a gente sempre fez tudo juntos, tomava banho, brincava junto, dormia junto, e como a chácara é fechada eu sempre andei bem a vontade na casa até fora dela, na piscina e no gramado.
Nossa casinha era dentro da chácara na portaria que é totalmente fechada e a casa grande era mais perto do rio.
Meu filho desde mais novo sempre deu sinais que ele era um pouco taradinho, vivia de pau duro, acordei varia vezes com ele alisando minha bunda ou mexendo nos meus peitos mas achava que era apenas curiosidade da idade dele, achava natural e ia deixando.
Chegou um época que ele não queria ir mais pra escola, bateu o pé e não ia de jeito nenhum, e não falava o pq ele odiava tanto a escola mesmo para o psicólogo.
Tentei por em outra escola bem melhor e mesmo assim ele não queria saber da escola, foram dias, meses de conversa até eu descobrir o que estava acontecendo.
Ele vivia de pau duro e os coleguinhas davam risadas dele o dia todo, ele virou motivo de piada tanto dos meninos quando das meninas.
Então por conta própria no banho resolvi ensinar ele a bater punheta, pau dele já era grande mas ele não sabia como se aliviar sozinho, fiz ele colocar a mão dele no pau e a minha por cima mexia até ele conseguir finalmente gozar depois de 3 dias de tentativas, somente depois disso ele se acalmou e voltou a escola e tudo melhorou.
Mas quando ele voltava da escola na hora do almoço, lá estava ele novamente com o pau duro, e ele só conseguia se eu pegasse por cima da mão dele e o ajudasse na hora do nosso banho pois sozinho ele não conseguia.
De repente ele ficava horas no computador e me dava sossego pra trabalhar, até meu celular ele começou a usar.
Desde que tive o Célio nunca mais tive homens na vida, e o caseiro que vem aqui seu Antônio é casado e já se insinuou pra mim diversas vezes e muitas delas quase cai na tentação de dar uma aliviada com ele, pensei tanto no assunto que voltei a tomar anticoncepcional, pois ele sendo casado não ficaria no meu pé.
Mas tinha meus receios, eu provoquei tanto aquele homem, pois ele vem na parte da manhã que é mais fresco e meu filho está na escola, até tomar sol de fio dental enquando ele limpava a piscina eu ficava, e ele era bem dotado, e dava pra ver pois ele entrava na piscina de calção, não que ele precisasse entrar, mas ele gostava de se exibir também.
Com o passar do tempo meu filho não queria mais se aliviar com a mão dele, então passei a fazer tudo pra ele somente com a minha mão até ele gozar, ele já era mais dotado que o pai dele.
Eu sempre me depilei na frente dele no chuveiro e ele só observava, como ele sempre assistia isso nunca foi problema.
As punhetas para acalmá-lo sexualmente passaram a ser em qualquer lugar da casa, as vezes a gente estava assistindo um filme e ele me pedia pra aliviar ele e eu o ajudava, não sei da onde ele tirou essa ideia mas um dia ele me pediu pra fazer com a boca.
Por uns dia eu neguei, mas depois de alguns dias com tanta insistência e eu com vontade acabei atendendo seu pedido pois ele mal contou pro psicoligo qual era o problema dele então ele não diria que eu fiz com a boca, então um dia no chuveiro a pedido dele eu me abaixei e fiz até ele gozar na minha boca.
Desse dia em diante ele não queria mais de outro jeito, só com a minha boca, até mesmo no sofá era assim, e eu gostava do gosto do leitinho dele então sempre acabava engolindo.
Um dia no chuveiro sentada de pernas abertas me depilando ele veio perto e começou querer mamar meus peitos e eu não deixei.
- ah deixa mamãe, só um pouquinho daí eu mesmo bato punheta enquanto eu mamo e vc não precisa fazer com a boca.
- quero ver se vc vai conseguir fazer sozinho hein,
Ele começou a me mamar e bater punheta junto, Célio ficava ajoelhado no meio das minhas pernas abertas nua, pois estava sentada no banquinho assim ele mamava e se masturbava até gozar.
E começou a ser assim durante dias e eu estava gostando de ser mamada, a anos sem um homem pra mamar meus seios, eu pegava fogo, assim que ele mamava e gozava na punheta e saia do banheiro, eu me masturbava em seguida e gozava muito gostoso, ele começou a querer no sofá da sala também, comigo sentada ou até deitada na cama, ele de joelhos me mamando e batendo punheta até gozar.
Em seguida eu ia pro chuveiro e lá eu já excitada me tocava até gozar gostoso, eu estava começando a sentir saudades de fazer com a boca no pau dele pois agora ele fazia sozinho enquanto me mama.
Assim que ele voltava da escola vinha loco pra mamar e bater punheta, e eu esperando ele ansiosa pra ele chegar logo, eram 3 vezes por dia, de manhã antes da escola, no almoço e a noite.
Antes ele mamava igual a um bebê mas passou a mamar igual a homem passando até a língua nos bicos já durinhos e dando mordidinhas.
Eu gostava mais no chuveiro pq enquanto ele me mamava no meio das minhas pernas de pernas abertas e batia punheta ficava imaginado coisas pois o pau dele estava a centímetros da minha boceta e ela estava aberta, assim que ele acabava e saia do chuveiro era a hora que eu mais gozava gostoso.
Comecei a pensar seriamente em dar pro seu Antônio o caseiro antes que acontecesse algo que eu queria mas não deveria deixar acontecer com meu filho.
Célio um dia começou a me mamar no chuveiro e como sempre eu ficava de pernas abertas sentada no banquinho, só que ele estava apalpando com as duas mãos meus seios enquanto ele se revezava entre um e o outro e o pau dele praticamente estava relando na minha xoxota, tive uma hora que se encaixou na fenda mas era o saco que esfregava meu grelo, eu estava ficando maluca de tesão.
Mas em seguida ele continuou na punheta e o pau parou de relar na xoxota, mas quando ele gozava mesmo sem querer era praticamente na minha coxa, barriga e por cima da minha xoxota.
Uma noite ele de pé ao lado da minha cama enquanto eu estava dormindo ele gozou na minha bunda, eu acordei assustada e acabei assustando ele também que já veio pedindo desculpas e lógico que eu falei que estava tudo bem mas que da próxima vez ele pedisse que eu deixaria.
Na noite seguinte ele me pediu pra ficar deitada na cama de bunda pra cima enquanto eu mamava, ele ia alisando e apalpando minha bunda de pé ao lado da cama, ele chegou a abaixar minha calcinha e abrir minha bunda e foi nessa hora que ele encheu novamente minha boca de porra, como sempre engoli tudo, assim que ele acabou ainda vestiu minha calcinha mas puxou tanto que ela ficou enfiada no meu rego.
Um dia ele pediu pra ele bater punheta apalpando pinha bunda, então deitei de costas ele veio de joelhos por cima de mim e começou apalpar minha bunda, abaixou minha calcinha e continuou apalpando e até abria deixando meu rabo amostra e logo senti ele acertando com a porra bem no meu rabo, acho até que ele chegou perto e mirou pois o jato foi bem no olho do meu rabo que escorreu tudo pra minha xana, e ele ainda vestiu minha calcinha encobrindo tudo melado.
Teve dias que meus peitos estava doloridos e assados de tanto ele chupar, pois era de manhã, no almoço, a noite e as vezes a tardezinha, não sei onde ele arrumava tanta disposição pra gozar, então no chuveiro eu sugeri um outro jeito pra ele gozar.
- filho, posso te ensinar outro jeito pra vc gozar?
- que jeito mamãe
- fecha os olhos e coloca a sua língua pra fora
Comecei a beijar ele na boca de língua e ele gostou tanto que gozou rapidinho, pelo menos eu dava um descanso pros meus peitos e eu também havia gostado.
Eu fui mudando as táticas, as vezes a gente se beijava no sofá enquando eu batia uma pinheta pra ele e quando ele anunciava que ia gozar eu caia de boca e engolia toda a porra dele.
Já acontecia quase de tudo com a gente menos a penetração mas eu sabia que um dia ele não ia resistir ou eu ia acabar não aguentando mais pois no banho enquando ele me beijava de joelhos segurando meus peitos com as duas mãos eu fazia pequenas manobras com a cintura tentando encaixar o pau dele na minha xota sem ele perceber, mas logo ele começava o se punhetar e aí não rolou mais.
Mas Célio sem querer me fez entrar na maior fria da minha vida com meu patrão, e por causa disso minha vida mudou radicalmente e pior eu não podia falar nada pra ele......
Continua na parte 2.