Este conto é a continuação de outros dois contos anteriores. Por favor, leia-os para entender a sequência.
A manhã transcorreu normalmente e fomos à praia sem tocar no assunto. Jogamos bola, entramos no mar e tomamos algumas caipirinhas. Enfim, essas coisas que se fazem na praia. Ao retornar para o apto no início da tarde, fui para o banheiro para tomar um banho, pois a nossa intenção era de sairmos para almoçar. Não cheguei a trancar a porta, mas quando já estava embaixo do chuveiro, vi meu primo chegar pelado e já de pau duro. Sem nada dizer, ele entrou no box junto comigo .
Peguei o sabonete e segurei seu pau, deslizando lentamente. Ele também segurou o meu, que já começava a crescer. Ficamos por algum tempo nos punhetando. Comecei a esfregar meu pau no dele, como se estivesse em uma batalha de espadas. Segurei as duas picas, como já havia feito de manhã. Puta que pariu, que delícia !! Me inclinei um pouco, sugando os seus mamilos. Daniel gemeu, mas eu queria mais e fui descendo a língua, explorando cada milímetro do seu corpo até a barriga.
Puxei ele devagar pelo pau para fora do box e sentei no vaso sanitário, deixando sua virilha próxima à minha boca. Desde a nossa brotheragem de manhã eu estava com água na boca para chupar aquela pica. E chegou o momento. Como que hipnotizado por aquela cobra, fui me aproximando devagar e encostei meus lábios na cabeça do pau, passando a língua devagar. Fechei os olhos para sentir a textura da cabeça do seu membro em minha boca. Senti que Daniel estremeceu como se tivesse levado um choque e ficou todo arrepiado. Comecei a chupar ao mesmo tempo em que lhe tocava uma punheta. O tesão foi aumentando e deixei seu cilindro escorregar boca adentro até a cabeça encostar na garganta. Em seguida, voltei minha cabeça para trás e iniciei os movimentos de vai e vem em sincronismo com os movimentos da punheta . Além dos movimentos, passava a língua no buraquinho do pau em forma de movimentos circulares, o que estava levando Daniel ao êxtase. Liberei o cilindro da minha boca e comecei a lamber todo o seu saco, passando bastante saliva.
Voltei novamente minha boca para o seu membro e enquanto o masturbava com minha mão direita, usei os dedos da mão esquerda para massagear a base do seu saco. Sentindo receptividade, levei a ponta do dedo indicador e passei a brincar na entrada do seu cu. Daniel não recuou, pelo contrário, segurou minha cabeça com as duas mãos e passou literalmente a foder a minha boca.
Senti que se continuasse naquele ritmo, ele logo iria gozar, pois cheguei a provar aquela “babinha” que já saía da cabeça do pau dele, com autêntico gosto de macho. Como não queria terminar assim, me levantei e voltei ao box, ficando de costas para ele com as mãos na parede e pernas afastadas com a bunda empinada. Ele entendeu o que eu queria e entrou no box me encoxando por trás e deixando sua pica por entre minha nádegas. Sua mão passou por minha cintura e ele começou a me tocar uma leve punheta com o sabonete. Daniel então passou a sarrar o meu traseiro e eu fechei os olhos curtindo aquela sensação agradável da punheta com ele esfregando o pau por todo o meu rego.
Ele começou a dar leves mordidas em minhas costas. Desceu mais e abriu minhas nádegas deixando meu anel totalmente exposto. Ele deslizou a ponta da língua pelas minhas pregas, deixando o local bastante lubrificado com um gostoso beijo grego. Era uma sensação muito gostosa sentir a aspereza da sua língua nas minhas pregas. Na seqüência, passou sabonete e penetrou meu rabo com o dedo. Dei uma estremecida como se tivesse levado um choque. Em instantes ele passou a fazer movimentos circulares com o dedo totalmente atolado. Comigo totalmente entregue, ele se levantou direcionando sua ferramenta e esfregando a cabeça na minha olhota. Eu senti que meu cu piscou involuntariamente. Como meu cu ainda estava ardido pela noite anterior, eu dei um passo à frente na certeza de que a rola não entraria sem uma lubrificação adequada. Eu também estava com medo de sentir dor.
Ele se afastou e apanhou um frasco de shampoo sedoso besuntando o pau dele e o meu cu. Meu coração foi a mil e fiquei alisando meu pau em riste. Sim, meu pau estava duríssimo, o que indicava a Daniel que ele podia prosseguir. Enfiou um dedo besuntado, lentamente e com carinho. Entrou com alguma dificuldade, apesar de estar cheio do produto que permitia escorregar. Acho que eu estava contraindo os músculos para dificultar. Ele fazia movimentos circulares em meu reto, o que estava me dando um tesão danado. Ele pôs mais lubrificante e dois dedos agora, com os mesmos movimentos circulares. Daniel sentiu minha nova disposição e disse: “ só vou botar a cabecinha”. Ato contínuo, tirou os dedos e substituiu pelo cacete. Em paralelo, ele levou novamente sua mão ao meu pau e começou a masturbá-lo lentamente. Curvei o corpo para trás, fazendo força para fora e assim relaxando totalmente o meu esfíncter anal . Senti que aquele pedaço de nervo começou a alargar as minhas pregas. Embora não estivesse doendo tanto quanto eu imaginava, não posso dizer que foi uma atividade sem dor. Mas o prazer logo superou a dor e em conjunto com a punheta que ele me tocava, fazia com que eu começasse a aceitar ter dentro de mim a sua vara.
Com um empurrãozinho mais a cabeça pulou para dentro e eu gemi. Esse processo de ter as pregas alargadas e sentir a cabeça do pau vencer a resistência do esfíncter anal é muito prazerosa.
Pedi que ele parasse até que eu me acostumasse à situação. Ele obedeceu e disse: “vou meter devagar, com calma e carinho. Garanto que no final você só terá prazer. Relaxa que depois que a cabeça passa tudo fica mais fácil”. Suas palavras me tranquilizaram e ficamos algum tempo parados, mas logo comecei a rebolar e deslocar minha bunda para trás lentamente. Daniel percebeu isso como um sinal positivo e empurrou um pouco mais. Tenho que admitir que aquilo estava ficando muito bom, bem mais do que eu imaginava. Milímetro a milímetro comecei a sentir seu mastro arregaçando meu cu. Mas eu queira mais...queria ele todinho dentro de mim e rebolava para conseguir o meu intento. O pau ia escorregando para dentro e só fazia aumentar o meu prazer. Eu gemia enquanto meu pau enrijecia ainda mais e meus músculos do reto se contraiam apertando o pau dele, causando-me mais prazer ainda. Não demorou muito para eu sentir que as bolas dele encostaram em minha bunda, o que significava que tinha entrado tudo. Ficamos um tempo parados até eu me acostumar. Aquela cena era inimaginável até alguns dias atrás. Eu que me considerava machão, pegador de menininhas, permitia agora ser enrabado e o que é pior (ou melhor..rsrsr), sentindo prazer e agora sem a desculpa de estar sob efeito do álcool. Também deixava definitivamente para trás a promessa feita pela manhã de que isso não iria acontecer de novo. Não acreditava que isso seria possível, mas a realidade é que eu estava ali, com meu cu totalmente preenchido e amoldado ao cacete grosso do meu primo. Só me restava agora me entregar totalmente ao prazer que aquela rola podia me proporcionar.
Comecei a rebolar devagar. Daniel então iniciou leves movimentos de vai e vem.....e foi ficando muito gostoso. Mexi mais, sincronizando os movimentos dos quadris com a punheta que ele me tocava. Nesse momento, me surpreendi dizendo: me fode com força...come esse cu que com vontade !! ..eu não acreditava no que estava dizendo, mas era a pura verdade. Daniel tirou a mão do meu pau, segurou com as duas mãos as minhas ancas e passou a bombar forte e rápido. Que delícia sentir a cabeça do seu pau massageando a minha próstata e viajando pelo meu reto, enquanto eu rebolava querendo a sua vara.
O prazer era tanto que eu senti que eu iria logo gozar, mas de repente, Daniel parou totalmente seus movimentos. Perguntei porque e ele susurrou em meu ouvido: “ calma, eu também tenho minhas fantasias...sabe o que eu estava imaginando quando você entrou no banheiro ? que eu estava gozando enquanto você me enrabava. Até bati algumas punhetas pensando em vc me comendo. Também tenho o direito de experimentar a sua rola e se eu gozar agora vou perder a vontade de dar.”
Dito isso, saiu de dentro de mim e encostou na parede na mesma posição que eu. Com a interrupção daquela foda, confesso que senti um vazio e fiquei um pouco frustrado. Mas meu primo estava certo. Já que ele queria, tinha o direito também de levar rola. Assim, era a minha vez de ser o ativo e atendi ao seu pedido. Comecei a mordiscar as suas costas, descendo até as nádegas, onde me demorei com a minha língua em seu rego. Me levantei e me posicionei por trás dele, encoxando-o e deixando minha pica por entre as suas nádegas. Passei minha mão por sua cintura e comecei a tocar uma leve punheta para ele, sarrando ao mesmo tempo o seu traseiro. Daniel estava com os olhos fechados curtindo a punheta e continuei esfregando meu pau pelo seu rego.
Na sequência, passei o shampoo no cu dele e enfiei um dedo lentamente. Entrou com alguma dificuldade, mas logo eu fazia movimentos circulares em seu reto, o que estava me dando um tesão danado. E passei mais shampoo e meti dois dedos, fazendo os mesmos movimentos circulares. Ato contínuo, tirei os dedos e substitui pelo meu cacete. Ele curvou o corpo para trás, relaxando o seu esfíncter anal. Senti que a cabeça do meu pau começou a alargar as suas pregas. De repente pulou para dentro e ele gemeu, mas não foi de dor. O tesão que senti quando a cabeça entrou foi indescritível. Lentamente ele começou a rebolar. Aquilo estava ficando muito bom, bem mais do que eu imaginava. E pude perceber que ele estava forçando a penetração, empurrando a bunda para trás. Milímetro a milímetro eu sentia meu pau entrar e o calor aumentar. Eu queira mais...queria estar todinho dentro dele e mexia para conseguir o meu intento. Meu pau ia escorregando para dentro e só fazia aumentar o meu prazer. Ele gemia enquanto os músculos do seu cu se contraiam apertando o meu pau e causando-me mais prazer ainda. Isso é que era “agasalhar” um pênis, envolvê-lo e acariciá-lo com pequenas contrações enquanto dava passagem. Senti minhas bolas encostarem em sua bunda, o que significava que estava tudo dentro. Paramos por algum tempo até ele se acostumar com o invasor. Iniciei os movimentos de vai e vem.....e foi ficando muito gostoso. Mexi mais, sincronizando os movimentos dos quadris com a punheta que eu lhe proporcionava. Daniel de vez em quando gemia um pouco e acabou falando "aaiii que tesão no cu, isso, me faz de sua fêmea, que rola gostosa...vai, mete com força...come esse cu que agora é seu e que esperou por tanto tempo pela sua pica"...Atendendo ao seu pedido, segurei sua cintura com as duas mãos e aumentei as bombadas.
Totalmente sincronizado com os movimentos dele, chegava para trás, afim de que o meu pau quase saísse de suas entranhas e depois, ferozmente eu empurrava para frente até o fundo, para desfrutar do calor daquele cu. Eu estava enlouquecendo com aquele momento único onde estávamos totalmente entregues ao prazer. Estava ficando difícil conter tanto tesão. O calor estava demais, com nossos corpos quentes e molhados de suor. Daniel mexia e rebolava freneticamente como uma puta desvairada com a minha vara. Não aguentando mais, anunciei: vou goozzaarr . Ele ainda disse: “vai filha da puta, goza gostoso e enche o meu rabo de porra”. E das profundezas do meu ser, me senti como um verdadeiro vulcão em erupção jorrando toda a minha lava quente, inundando as suas entranhas, o que levou meu primo a ter uma súbita contração do músculo anal, quase que estrangulando o meu pau.
Ele teve simultaneamente uma violenta ejaculação, cuja porra foi parar na parede do box. Gozamos juntos...e que gozo fantástico! Melhor do que aqueles que tive com algumas mulheres. Era uma sensação alucinante atingir o clímax dentro do rabo do meu querido primo.
Ficamos engatados por mais algum tempo e eu ainda com leves movimentos inoculava o pouco esperma que restava. Ele também me retribuía com leves contrações do musculo anal. Ficamos em silêncio de olhos fechados apenas ouvindo a nossa respiração ofegante. Eu dava leves mordidas em sua nuca. A ejaculação cessou e meu pau amoleceu, saindo de dentro dele. Não sei o que me deu mais prazer, pois foi muito bom gozar nele, mas também foi muito bom sentir antes o seu pau atolado em mim.
Passamos ainda um bom tempo debaixo da água morna do chuveiro, nos ensaboando e trocando carinhos, com um alisando a pica do outro. Afinal de contas, para quem descobriu essa nova forma de prazer, não havia razão para ter pressa. A proposta do troca-troca feita de forma inocente na nossa infância, finalmente agora era uma realidade.