No decorrer do dia, durante o trabalho, fiquei extremamente pensativo no ocorrido da noite anterior. Minhas questões pessoais gritavam mais alto do que qualquer tentativa que pudera fazer para render alguma coisa do meu serviço.
Abri uma guia anônima no meu PC e comecei a pesquisar sobre relações entre pai e filho. Li um pouco sobre civilizações antigas que tinham como tradição o incesto, em maioria entre pai e filha, do gênero feminino.
Pesquisa vai e vem, acabei entrando numa gama de informações mais adultas. Acabei vendo que o tema era até bem abordado, com alguns filmes pornôs e textos de conto adulto. Claro, fictício. Mas se está lá, é por que alguém, em algum lugar, um dia tornou isso real e havia acontecido, agora, na minha casa.
Com tanto estímulo, em certos momentos acabava ficando excitado com o assunto. Tentando tornar linear todos raciocínicos que estava tendo naquele momento, lembrei que, quando mais novo, época de ensino médio e tal, sempre acabava rolando besterias com meus amigos de classe.
Na época acho que aquele termo "broderagem" ainda não existia e se existia, desconhecia. Mas tínhamos nossos encontros em casa de um ou outro, onde rolava bebida comprada em segredo, rolava um pornô e disputas entre maiores paus, quem gozava em maior volume ou mais longe. Posterior a isso, já na vida adulta, e até namorando minha ex esposa, na época da faculdade, nas festas universitárias, acabava beijando outros rapazes.
Então, acabei percebendo que sempre estive rodeado de relações homoafetivas, apenas não levei pra frente esse tema na minha vida. Nunca tive nada contra, gostava de curtir. O novo aqui estava sendo o curioso por ter algo com meu filho e o fato dele querer isso comigo.
Continuei pesquisando o resto do dia sobre o assunto. As horas passaram voando. Quando notei, já era momento do Erick retornar da escola.
-Cheguei pai!- Exclamou Erick ao abrir a porta.
Me levantei e fui ao seu encontro, topando com ele na sala. Erick vestia seu uniforme da escola, camiseta preta, bem ajustada em seu corpo, calça moletom e sempre com o cabelo desalinhadamente bonito.
-E aí, foi tudo bem hoje?- Questionei.
-Sim, hoje teve aulão de matemática. Bem chato.- Disse ele tirando sua roupa da escola. -Depois a gente correu um pouco, teve ginástica também.- Aqui ele já estava somente de camiseta, sem tênis e calça. -E só conseguia pensar sobre ontem...
Quando Erick disse isso, senti aquela sensação de borboleta no estômago. Acabei revelando que também havia passado o dia remoendo o ocorrido e que pesquisei um tanto sobre o assunto.
-Pai, o quanto você ficaria bravo se eu acabasse contando para o Felipe? Disse Erick no decorrer da conversa.
-Erick, eu não sei... eu tenho medo de que isso vaze e acabei dando ruim pra gente. Disse um tanto preocupado.
-É que Felipe sempre me conta, ele me contou quando aconteceu pela primeira vez.
Então, fiquei curioso sobre como teria acontecido essa conversa entre eles, como Pedro e Felipe acabaram tendo esse tipo de relação. Não precisou muito para que Erick detalhasse um pouco maisdizendo o Felipe que sempre curtia ir pescar com o pai e que nessas viagens entre os dois, Pedro mostrou pra ele o que era "bater punheta". Daí em diante, eles sempre batiam uma antes de dormir e que numa noite em específica, Pedro perguntou se o Felipe não queria experimentar fazer a "mão amiga" e ele topou e nessa mesma noite, eles acabaram "ficando".- Erick finalizou utilizando aspas para sinalizar o "ficando".
-Eles transaram?- Perguntei, curioso.
-Sim... e desde então, sei que ainda acontece. Disse Erick.
Ainda seguimos conversando mais sobre Felipe e Pedro. Erick mencionou que a primeira revelação por parte de Felipe aconteceu num rolê deles, onde Felipe acabou bebendo e excesso e confessando que ficava com o pai.
-Erick, eu só preciso saber uma coisa... caso queira falar, claro. Disse me aproximando do meu filho. -Você quer ter comigo o que Felipe tem com Pedro ou aquilo de ontem foi só um momento?
Estávamos em um momento de abertura plena um com o outro. Sentia que o clima estava propício para falarmos o que quiséssemos ali.
-Pai... eu quero... quero saber mais como é.- Disse Erick, olhando para baixo, um tanto com vergonha. -Mas e você?
Nesse momento olhei meu filho por um ângulo totalmente novo. Somei ao meu perfil pai um aspecto carnal. A curiosidade pelo novo, o medo de estar fazendo algo "errado" me colocava muito tesão.
-Eu também quero, Erick. Sempre quis que nossa relação fosse a mais próxima possível e o que seria mais próxima do que isso? Eu só não sei se seria uma boa contar isso pra Felipe. Vai que ele conta pro Pedro e vai saber onde isso vai parar... eu real, tenho medo.
Erick entendeu minha situação e mencionou que não contaria. A conversa continuou até a fome apertar. Decidimos pedir uma pizza e ver algum filme.
Enquanto aguardava a pizza chegar e fui tomar um banho rápido. Com a água morna caindo pelo corpo, comecei a pensar no que poderia acontecer durante uma noite, uma vez que formalizamos nosso acordo em termos um possível relacionamento carnal. Estava ansioso. Pensava se Erick iria me procurar novamente, se eu deveria iniciar algo.
Finalizei meu banho, coloquei a minha bermuda de sempre, sem cueca e sem camiseta. A pizza chegou, o filme começou rodar e era incrível como ainda seguíamos normal um com o outro. De fato havia muita confiança entre nós dois.
Terminamos de comer e seguimos assistindo o filme. Até então, eu estava no sofá maior de três lugares e Erick no que fica ao lado, de apenas dois lugares.
-Pai, posso me deitar com você?
O sofá que estava era retrátil, então ele virava até uma cama na sua maior extensão.
-Claro, chega aí.- Disse, um pouco nervoso.
Erick se aproximou, deitou na mesma posição a qual eu havia gozado em sua bunda na noite anterior. Virado pra TV, continuamos assistindo o filme. Abracei bem meu filho.
Confesso que não focava mais no filme. Queria viver mais a experiência de ter meu filho para mim. Foi quando, de forma leve e sem pressa, fui descendo minha mão que estava até então em seu peito, rumo ao seu pau. Foi um movimento direto, minhas mãos percorriam sua barriga, chegando ao elástico de sua bermuda. Pressionei levemente meus dedos em seu corpo para quebrar a barreira de sua bermuda, começando a sentir seus pelos.
O calor ali era muito maior, seu pau estava duro e pulsando. Agarrei seu mastro com minha mão e comecei a masturbar meu filho, que dava leves gemidos entre um movimento e outro. Seu pescoço estava de livre acesso para mim naquela posição. Num instante, flexionei meu corpo para conseguir começar a morder e beijá-lo naquela local. Fui subindo para sua orelha, dispondo mais o seu rosto virado para o meu lado.
Quando então reparei, sentia a respiração ofegante do meu filho quase boca a boca. Seu pau estava na minha mão, babando. Que sensação diferente. Nunca senti algo assim. Meu pau já havia até vazado da bermuda de tão duro. Continuei firme na punheta que batia para meu filho e sem pestanejar, o puxei para um beijo quente e lento.
Me movimentava num ritmo o qual meu pau deslizava pela bunda de Erick, que parecia sentir muito prazer por tudo que estava acontecendo: o beijo, a punheta e meu pau pulsando em tua bunda.
-Pai...Pai!! Aaaah!!! Eu vou gozar!!- Exclamou Erick.
-Goza, goza pro teu pai, vai.- Disse, quase sussurando em seu ouvido.-Mostra pra mim o quanto você me desejou fazendo isso.- Prossegui.
Erick havia gozado. Sua porra quente desceu pela minha mão enquanto seu corpo derretia de tesão em meus braços. O cheiro da sala era dominado pelo aroma do gozo de Erick. Tão novo, tanto tesão.
-É isso que queria, meu filho?- Disse enquanto beijava levemente sua boca, em forma de selinho.
-Pai, o senhor não faz ideia do quanto sonhei com você me fazendo gozar.
-Agora não precisa sonhar mais. Basta você me pedir, Erick. Serei seu pai em todas as formas possíveis.- Disse, despreocupado de tudo. Apenas feliz por ver meu filho tão livre.
Neste momento Erick também se levantou e me abraçou. Um abraço diferente. Um abraço que encerrava cada vez mais as dúvidas que tinha de estar tendo momentos mais íntimos com meu próprio filho. Por mais novo e recente que seja, estava me permitindo e querendo muito viver essa nova aventura.