A palavra já diz tudo, então vamos para as apresentações, me chamo Ricardo e minha esposa Carla, somos casados a 20 anos e temos lindos filhos. Empresários no âmbito profissional e podemos dizer que temos uma vida normal, com lutas constantes e grandes vitórias na vida. Terei o prazer de expor meus sentimentos, principalmente sexuais, relatos vividos e conto com o sentimento e comentários de todos os leitores.
Sou um homem ativamente sexual e tenho um desejo sem fim pela minha esposa, ciúme normal como todo casal, mas venho fazer o primeiro relato e como minha mente se ampliou para novas sensações.
A Carla é uma mulher exuberante ao qual qualquer homem deseja, então ela realmente chama atenção, mas sempre respeitou nosso casamento.
Então vou chegar ao ponto de onde os sentimentos iniciaram.
Em um momento de nosso relacionamento, demos um tempo no casamento e foi aí que tudo veio a tona.
Vou relatar aqui o nosso primeiro conto real ao qual dedico esse o início do meu fetiche pelo desejo de ver minha linda esposa transando e eu vendo e/ou participando.
Era uma sexta a noite, estavamos dando um tempo no casamento e eu sai com minha turma e ela, fui saber posteriormente, que também saiu com uma nova turma, que não fazia parte da minha. Uma grande noitada, onde cheguei quase de manhã em casa e o mesmo aconteceu com ela. Me acordei no susto sábado cedo ainda meio tonto e me veio aquela sensação de que deveria ir na minha antiga casa e cheguei de supetão lá e ao entrar no apartamento, ao qual eu ainda possuía as chaves, me deparei com um tênis masculino na sala. Fique nervoso na hora e fui caminhando para o corredor e dei de cara com minha ex e atual esposa com uma camisola curtinha ao qual praticamente não cobria nada e aparecia a poupa da bunda e sua calcinha transparente de renda. Logo em seguida um rapaz levantando a bermuda nas carreiras e no impulso o coloquei para fora de casa, sem agressão, mas verbalmente pedi para se retirar imediatamente. Me tremendo começamos a conversar, eu e a Carla no sofá da sala. O clima foi amenizando e ela contando o que havia acontecido naquele período que estávamos rompidos. Eu não sabia o que eles tinham feito ou se tinham feito, pois tb chegaram de manhã em casa da noitada, mas a cena que vi anteriormente me deixou nervoso e ao mesmo tempo com o corpo quente. Nos beijamos e ali em pé começamos a nos tocar, até que rolou um sexo meio selvagem em pé, culminando com uma grande gozada dentro dela. Mal sabia que algum tempo depois ela foi me relatando que havia chegado junto com ele, os 2 bem animados com a bebida da noitada e ali mesmo na sala, ela se ajoelhou, abaixou a calça dele, tirou o pau pra fora e começou a chupa-lo intensamente, e ele olhou para a cara dela chupando e foi empurrando mais a cabeça dela forçando colocar todo na boca, o movimento de punheta e chupada dela fizeram com que ele goza-se na boca e rosto dela dando um susto na mesmo que cuspiu o gozo para fora. Se lavaram e foram dormir agarrados até que eu cheguei e aconteceu o que falei acima. Em resumo, esse dia foi o primeiro que beijei um pau por tabela e ainda mais uma boca gozada. Continuamos a conversa, pois ela estava me contando tudo isso sentada no meu pau que estava latejando com a história e me falou que transou outras vezes com ele e que uma das mais gostosas foi no sofá da nossa casa onde ela tirou a roupa dele e pediu para sentar no pau dele. Foi contando que estava com tanto tesão que nem camisinha colocou e o pau entrou de vez na sua buceta e começou a rebolar sem parar até que ele soltou um elogio que ela não esqueceu, dizendo que foi a melhor sentada e rebolada que já tinha sentido, a melhor rebolada do Brasil. Foi tão intensa que os dois gozaram e quando ela se levantou o gozo foi escorrendo pela perna e melou o sofá e chão, foi logo limpando tudo para não deixar pistas do que tinha acontecido. Ao final dessa história eu gozei como louco imaginando minha esposa sentada no pau toda gozada. A partir desse momento e dia, estaca decidido de queria viver e ver isso realmente e assim serão os próximos contos reais.