Num domingo de sol como aquele não tinha como ficar em casa. O tempo estava convidativo demais para atividades ao ar livre e eu não resisti a fazer meus exercícios matinais no parque.
Depois de algumas séries nos aparelhos e uma caminhadinha suave, resolvi aproveitar a sombra fresca de uma árvore em um dos gramadões do parque. E eu não era o único! Todo mundo resolveu sair de casa naquele domingo e o parque estava cheio de pessoas correndo, caminhando, comendo ou apenas aproveitando o dia. Mais a frente tinha um grupo de pessoas fazendo ioga. Eu sempre achei a prática interessante, embora nunca tenha tentado de fato. Fiquei ali observando as pessoas se alongando e fazendo as mais complicadas posições.
E foi passando os olhos pelos iogues em ação que minha atenção ficou presa em um praticante específico. Claro que eu já tinha visto homens bonitos e descamisados no parque antes. Mas nunca vi um cara com um corpo tão escultural. E o filho da mãe sabia que era gostoso, pois, além de sem camisa, estava com um shorts curtinho.
Eu estava tendo meu showzinho particular com ele ali se alongando e se flexionando na minha frente. Tentei disfarçar, me virar para outros lados para mostrar um falso costume, uma despretensão, mas foi em vão. Simplesmente meus olhos não conseguiam desgrudar daquele gostoso. Eu chegava a salivar… E antes fosse só isso. O resto do meu corpo também estava dando sinais. Debaixo do meu shorts um volume começou a se formar. Para piorar, o clima no ar estava de tanta calmaria e relaxamento que meu pau tomou fôlego e foi só crescendo, crescendo, alimentado pela bela visão daquele iogue. Olhei para o meio das minhas pernas e tentei me ajeitar para que minha ereção não ficasse muito evidente. Porra! Dava até pra ver o contorno da cabecinha!
Me ajeitei o melhor que pude, sem grande sucesso, e voltei a observar o grupo de ioga, o que não ajudou em nada a controlar meu pau. Mas eu não tinha muita opção. Ir embora com a rola marcando daquele jeito não dava… Esperar passar era a melhor opção.
A prática de ioga foi seguindo e minha ereção também. Minha rola já estava babando, melando toda a minha cueca. Eu estava tão absorto que até de disfarçar já tinha me esquecido. Até que, para o meu espanto, o gostoso olha para o meu lado. Me questionei se era para mim mesmo que ele estava olhando. Ele desviou o olhar, mas fiquei com aquilo na cabeça. Dali a pouco ele olha de novo. Não pode ser. Era comigo! Se eu tinha alguma dúvida restante, ela foi embora com o discreto sorrisinho de canto de boca que ele me lançou. Nessa hora meu pau deu uma pulsada tão violenta que nem se eu tentasse muito eu conseguiria esconder. Eu me perguntei se teria chance de rolar algo. Bom, era pagar pra ver… Ou melhor, esperar para ver.
Agora inquieto, esperei a prática terminar e vi ele se despedindo das pessoas. Permaneci sentado para ver se ele vinha falar comigo. Depois de se despedir da última pessoa a ir embora, ele veio em minha direção. Observei-o chegar até mim, parar bem na minha frente, de pé e ainda descamisado, e estender a mão.
– Oi! Tudo bem?
Sorri com a iniciativa dele e respondi, apertando sua mão de volta.
– Tudo bem e você?
– Melhor agora, depois da ioga. Você gosta?
– Nunca fiz, mas acho interessante.
– Hum… Que você acha interessante eu não tenho dúvidas. Não tirou os olhos da prática.
– Pois é, tinha coisa bem interessante nessa sessão de ioga.
– Tipo o que? Gostou de alguma posição em específico?
– Tinha uma que você ficou de joelhos, abaixo, colocou os braços pra frente e empinou bem a bunda rsrs.
– Hahaha! A posição da criança? É ótima, mas eu admito que não fiz ela direito. A bunda não deveria ter ficado tão empinada. Mas eu fiz de propósito. – falou me dando outro sorrisinho. Safado! Estava me seduzindo esse tempo todo! E conseguiu.
Eu sorri de volta e perguntei:
– Mas me fala, faz ioga há quanto tempo?
– Uns quatro anos. Me fez um bem danado. Recomendo, viu?
– Ah é? O problema é que vou precisar de um bom instrutor para me ajudar, porque não sei nada, nem por onde começar.
– Se o problema é achar um instrutor, então na verdade não tem problema. Eu me voluntario! Assim, não sou instrutor de ioga. Mas os anos de prática me deram um conhecimento ou outro para pelo menos ajudar um iniciante.
– Olha, eu aceito, viu? Hahaha! E vai fazer o que agora? Aproveitar mais o dia no parque?
– Não, já fiquei bastante por aqui. Eu chego cedo. Agora quero ir para casa, tomar um banho bem gostoso… Bom que minha casa não fica muito longe daqui – Ele disse me dando uma piscadinha. – E você? Vai fazer o que?
– Tô sem programação para o resto deste domingo.
– Olha, se quiser companhia, tô à disposição. Se quiser a gente pode, sei lá… Assistir um filme…
– Ou tomar um banho? – disse já dando risada. Ele riu de volta.
– Pode ser – me respondeu com um olhar sacana.
– Vamos lá então. Quem sabe você não me mostra essa tal posição de novo? – disse enquanto me levantava.
– Eu faço a posição que você quiser, é só pedir.
Nessa hora eu precisei até ajeitar o pau de novo, de tão duro que ele ficou. Bom, o pessoal no parque ia ter que relevar minha mala marcando rsrs.
Fomos caminhando juntos enquanto conversávamos amenidades, com ele guiando o caminho, sempre descamisado. Andando ao lado dele, pude notar como sua beleza chamava a atenção das pessoas que cruzavam nosso caminho na rua. Me senti sortudo.
De fato, o apartamento dele não era longe dali, umas cinco quadras apenas. O apê era pequeno, mas muito aconchegante. Ele deixou o tapete de ioga e a camisa que vinha carregando em um canto, tirou os tênis, as meias, e, enquanto se dirigia ao banheiro, tirou os shorts, revelando uma bunda lisinha e redonda. Então entrou no banheiro e saiu do meu campo de visão. Nessa hora eu estava com a baba escorrendo pelo queixo, até que ele me tirou do transe com sua voz:
– Pode ficar à vontade, viu?
Não precisava dizer duas vezes! Tirei minhas roupas, deixando-as organizadas em um cantinho e segui o barulho do chuveiro. Chegando no banheiro vi aquele homem com o físico digno de uma escultura grega, todo molhado. Com certeza a cena mais sensual que já vi na vida. Ele se virou para mim e através do vidro nos encaramos pela primeira vez completamente nús. Meu pau em riste, com a cabeça reluzente tamanho meu tesão, apontava para cima e para frente. Os olhos dele brilharam. Não foi preciso dizer mais nada.
Fui até o box e entrei no banho com ele. Antes da água do chuveiro sequer me molhar, o abracei pela cintura e beijei sua boca. Ele me devolveu abraçando meus ombros e introduzindo sua língua na minha boca. Que sabor delicioso tinha seu beijo! Molhado, quente! Nossos pênis já faziam sua própria dança, se esfregando um no outro com nossos corpos comprimidos. Ele parecia gostar do toque da minha barba, passando muito seu rosto por ela. A trilha sonora desse encontro era a agradável água caindo sobre nós, o estalar dos nossos lábios e nossas arfadas de tesão.
Interrompi nosso beijo para satisfazer uma vontade nova que havia surgido. Me ajoelhei e encarei sua rola, tamanho médio, sem pelos, envergada para cima, e a abocanhei. Saboreei seu pau com vontade. De olhos fechados, aquele momento era só meu. Mas fui interrompido por ele, que disse, entre gemidos, que se eu continuasse ele gozaria muito rápido. Eu ia responder que ele podia gozar quantas vezes quisesse comigo, pois uma só provavelmente não seria suficiente para saciar nosso desejo um pelo outro, que era tão grande quanto nosso encontro foi súbito. Mas respeitei sua vontade. Me levantei e depois de mais um beijo, ele fecha o chuveiro e me convida para ir à sua cama.
Com os corpos colados, fomos cambaleando até seu quarto. Estávamos molhando todo o chão, mas numa hora daquelas ninguém tinha cabeça para pensar em toalhas. Chegamos na cama e ele se jogou de barriga para cima. O observei, lindo, molhado, sexy, e ele me encarou de volta. Diferente dele, que tinha o corpo todo lisinho, eu tenho bastante pelos e ele parecia adorar isso, a julgar pela forma que passava a mão pelo meu peito enquanto nos beijávamos.
– Quer mamar, putinho? – o convidei.
– Quero! – ele respondeu, já vindo de quatro, engatinhando pela cama, até chegar ao meu pau, que ele abocanhou cheio de desejo. Aquele puto mamava tão bem com sua boquinha quente, que minhas pernas chegavam a tremer. Que já sentiu tanto tesão na hora do sexo a ponto de achar que estava perdendo o controle com certeza sabe do que estou falando.
Ele fazia gargantas profundas intermináveis, mostrando toda sua habilidade no sexo oral. Um verdadeiro profissional que sabia me levar ao limite e ir além! Quando eu pensava que não poderia ficar mais excitado, ele me mostrava que eu estava enganado.
– Come meu cuzinho? – pediu ele com carinha de dó, logo após emergir de mais uma garganta profunda.
– Claro, meu lindo – o respondi com carinho, acariciando seu rosto e lhe dando um selinho.
– Seu gostoso! Vou pegar a camisinha – ele disse feliz.
– Coloca ela mim? – eu pedi.
– Claro! – ele disse, pegando o preservativo na mesa de cabeceira. Ele voltou, deu mais uma sugadinha na cabeça da minha rola e depois foi colocando a camisinha. Ver ele encapando meu pau me deixou com ainda mais tesão. Depois ele entrou em posição, deitando-se de barriga para baixo e empinando bem aquela bunda perfeita.
– Cadê aquela posição de ioga? – perguntei fazendo uma piada.
– Hahaha! Que mané ioga… Vem pra cima, gatão! Que eu tô morrendo de vontade você!
Ver aquele puto tão fogoso me pedindo pica foi o último aval. Me ajoelhei, abri as bandas da sua bunda e lambi seu cuzinho, já arrancando-lhe os primeiros suspiros. Caprichei no beijo grego e já posicionei meu pau. Comecei a forçar a entrada.
– Aaahh, filho da puta! – ele gemeu.
– Caralho, que cuzinho macio, do jeitinho que eu gosto!
Com certeza ele estava acostumado a dar o rabinho. Dava para sentir como já estava mais larguinho. Não demorou muito e minha rola já estava toda dentro. Entrou bem macio. Comecei a bombar sentindo o corpo daquele homem abrigar meu caralho.
– Aaah! Seu gostoso, isso! Mete mais forte!
Atendendo os pedidos dele, caprichei na força e ele começou a gemer ainda mais, em aprovação. Reuni todo o meu tesão por ele e meti com vontade, fazendo a cama ranger e bater contra a parede.
– Toma rola, seu puto! Geme na minha rola! – ordenei e ele obedecia alegremente, com o corpo escultural arrepiado de prazer.
Minutos depois ele me pediu para trocar de posição. Fomos de frango assado. Foi incrível poder foder aquele safado e observar suas expressões, e mais ainda sentir ele alisando minha barriga e peitoral durante o ato. Me abaixei para beijá-lo. Agora sim, nosso amasso estava completo, com nossas bocas e corpos colados, nossas línguas entrelaçadas, um dentro do outro.
Continuei fodendo enquanto beijava seu pescoço e esfregava minha barba no seu cangote.
– Aah! Ahh! Que delícia de macho! – ele gemia – Me fode gostoso, me beija assim, paizão!
Achei engraçado ele me chamar de paizão. Tínhamos idades próximas, ambos na casa dos trinta e poucos. Será que já posso ser chamado assim? Rsrs. Seja como for, dito por ele, gostei do título.
Eu bombava ele olhando em seus olhos, os braços dele ao redor do meu pescoço e seus dedos entrelaçados nos meus cabelos. Foi quando senti o orgasmo chegar. Nem tive tempo de anunciar. Apenas comecei a bombar mais forte e meu corpo estremeceu enquanto ejaculava. Meus urros foram abafados pelo beijo que ele me deu nesse momento. Gozar comendo o cú daquele gostoso enquanto nos beijávamos foi perfeito! Quando terminei de gozar, no entanto, meu pau não deu sinal de que iria abaixar. Eu queria mais, então continuei estocando nele, que logo anunciou que seria sua vez de gozar.
– Ah, eu tô quase! Me beija! Eu gosto de gozar sendo beijado!
Como se isso fosse um sacrifício para mim! Segurei seu rosto com uma das mãos e comecei a beijá-lo novamente. Eu não conseguia enjoar disso! Tudo enquanto continuava o movimento de vai-e-vem. Senti sua respiração mudar e seu anelzinho se comprimir ao redor da minha rola. Seu pau começou a esguichar jatos e jatos de porra quente em nossas barrigas. Ele gozou bastante.
Senti seu corpo amolecer em meus braços. Ele parecia nas nuvens. Já eu, queria mais.
– Posso continuar metendo?
– Até pode – ele respondeu – Mas queria pedir mais uma coisa, já que você está afim de gozar mais.
– O que?
– Goza na minha cara?
– Claro!
Então me ajoelhei no colchão e ele veio de quatro, tirou a camisinha já cheia de leite, e começou a me masturbar. Ele caprichou na massagem, especialmente na glande, e não demorou muito para eu anunciar meu segundo orgasmo do dia. Ele posicionou seu rosto e recebeu meu jatos de leite na cara. Dessa vez eu consegui gemer, e gemi alto de prazer.
Após isso, nos olhamos sorridentes. Ele limpou um pouco do rosto e veio até mim me pedindo mais beijos. Nos deitamos em mais um amasso. Depois disso tomamos mais um banho juntos e nos despedimos. Nos despedimos por enquanto, porque depois dessa transa fodástica, com certeza vamos querer repetir a dose.
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Conto express pra vocês! Só pra tirar a poeira do meu perfil hahaha! Espero que tenham gostado. Agradeço se me derem estrelinhas e comentarem! Um abraço e até o próximo!