Pagando uma dívida com a filha - parte 6

Um conto erótico de Jackson Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 1938 palavras
Data: 21/08/2024 19:35:50

Sexto dia - O passeio

Na manhã de sábado, ao acordar, Maria Lúcia olha para o lado da cama e nota a ausência de Leôncio e Eva. Contemplando o vazio do quarto, relembrou da noite anterior. Nunca havia tido uma experiência sexual com outra mulher. Não achou ruim, de fato, mas era algo que não a atiçava e não fazia questão de reviver tal prática novamente. A jovem tinha seus próprios gostos sexuais, que certamente perpassavam por um membro bem duro entre as suas pernas.

Maria Lúcia ainda tentava entender os gostos do agiota: ela, que já havia visto o homem algumas vezes antes de passar aqueles dias em sua casa, nunca imaginava que ele pudesse ter fetiches sexuais diversos e estranhos como aqueles. Também nunca passou por sua cabeça que ele tivesse uma performance tão ardente na cama. “Se não fosse por suas fantasias malucas, talvez eu até acabasse gostando...”, pensava a garota.

Enquanto estava esparramada na cama, absorta nesses pensamentos, Leôncio adentra o quarto abruptamente e entrega para sua hóspede um biquíni fio dental vermelho, dizendo para vestir naquele momento.

Assim que a jovem vestiu-se, eles entraram na caminhonete do homem e foram em direção ao litoral. Ainda era cedo, o sol acabara de raiar.

Ao olhar para trás, no carro, Maria Lúcia percebe um pequeno vestido preto em um cabide pendurado no banco de trás. Enquanto ela olhava para a peça de roupa, Leôncio perguntou:

— Faz muito tempo que não vai numa praia?

— Eu nunca fui numa praia — disse a garota com certa resignação.

Ao escutar essas palavras, Leôncio lembrou de sua juventude, recordando que só viu uma praia pela primeira vez depois de adulto.

Dali a quase duas horas de viagem, chegaram à praia. Ainda estava pouco movimentada. Foram caminhando para uma área de formação de piscinas naturais. Chegaram a um local quase deserto, havia uma ou outra pessoa transitando. Estavam formadas várias piscinas naturais ao longo do litoral. Leôncio, apenas de sunga, entrou em uma piscina natural rasa e ficou sentado. Falou para Maria Lúcia sentar em cima dele. Ela atravessou a perna sobre o homem e foi agachando-se, sentindo a água morna tocar suas coxas. Sentou sobre o homem e logo sentiu a excitação dele.

Leôncio tirou o pau para fora da sunga, afastou um pouco o biquíni da garota e foi enfiando aos poucos seu mastro. A água não ajudava e seu membro a penetrou com certa dificuldade. Quando entrou todo, instruiu que a jovem fizesse movimentos bem suaves.

Maria Lúcia, com um pouco de vergonha da situação, obedeceu e ficou, discretamente, cavalgando sobre homem. A água ia até a sua cintura e, ao mexer para frente e para trás, fazia pequenas ondas na água mansa. Ficaram ali por alguns minutos, copulando ao som do mar e do vento. De longe, não dava para perceber muita coisa, mesmo assim alguns poucos transeuntes ficaram curiosos com a situação e observavam o casal.

O homem sempre quis fornicar ao ar livre, e o fato de haver algumas pessoas caminhando por ali o deixavam ainda mais excitado. Não demorou muito e fez jorrar seu leite dentro de Maria Lúcia. Assim que gozou, levantaram dali e foram em direção à área mais movimentada da praia. A jovem campestre ainda estava encabulada e evitava olhar para as pessoas que a cruzavam no caminho.

Os dois pararam em uma barraca próxima onde Leôncio deixou seu carro. Sentaram de frente para o mar, sob a uma grande palmeira. Falou para Maria Lúcia que podia ia tomar um banho na água se quisesse, e ela não perdeu tempo. Foi caminhando sensualmente até o beira do mar.

Leôncio pediu uma água de coco ao atendente da barraca. Desde a morte de sua esposa que havia deixado de tomar bebida alcoólica. Enquanto se refrescava com a bebida, ficou observando a sensual garota contemplando o mar e se molhando com as ondas que vinham em sua direção. Notou que alguns homens a fitavam ao passar por ela, certamente admirando sua beleza. Resolveu então ir até o carro e pegou uma câmera fotográfica. Aproximou-se da garota, falou para ela fazer algumas poses, umas até de cunho sexual, e tirou muitas fotos da jovem.

Passaram resto da manhã na praia, comendo e bebendo. No começo da tarde, falou para Maria Lúcia tomar um banho e usar o vestido preto trouxe que estava no carro. Dali foram de volta para a cidade, em direção ao maior shopping de lá.

Fazia tempo que Leôncio não ia a um cinema e resolveu ver um filme naquela tarde com Maria Lúcia. Ela, com um vestido preto curtíssimo, cabelos soltos e seu rosto angelical, atraía olhares de vários homens ao caminhar pelos corredores de mãos dadas com aquele homem. O agiota, ao notar os olhos se virando para a garota ao seu lado, se sentia o máximo!

Ao entrarem na sala de cinema, foram para a última fileira. Não havia ninguém na mesma fileira que eles, porém havia um número razoável de pessoas na sala.

Assim que as luzes apagaram e o filme começou, Leôncio levou sua mão até as coxas da garota, sentindo sua pele macia, e foi subindo até encontrar a calcinha dela, onde ficou acariciando com seus dedos. Maria Lúcia, mesmo com poucas pessoas ali e quase tudo escuro, sentia-se envergonhada e seu coração batia acelerado.

Excitado com a situação, Leôncio aproximou-se da jovem e falou baixinho em seu ouvido para ela ajoelhar-se na sua frente e chupar seu membro. A garota ficou com vergonha de fazer aquilo ali na sala de cinema, mas nada podia fazer; obedeceu ao homem como lhe fora ordenado.

Ajoelhou-se em frente dele, tirou seu cinto e, cuidadosamente, foi abrindo o zíper da calça jeans. Ao puxar a estaca do homem para fora, ela já estava plenamente dura. E, como um picolé de chocolate, colocou em sua boca e ficou a lambuzar-se.

Enquanto sugava o mastro duro de Leôncio, Maria Lúcia levou uma de suas mãos por debaixo do vestido até o meio de suas pernas e ficou se acariciando. Leôncio estava tão embevecido com a felação da garota que nem percebeu. Não demorou muito para que a calcinha dela ficasse umedecida.

O agiota não conseguiu se segurar por muito tempo... Num gozo silencioso, fez jorrar na boca de Maria Lúcia e deixou o rosto da garota lambuzado. Ele trouxe a bela loira para mais perto de si e deu um beijo lento e molhando nela, acabando por provar de seu próprio leite.

Não satisfeito, abaixou a calcinha, fez ela virar de costas e mandou sentar em seu falo duro. Ela obedeceu e, na primeira sentada, sentiu todo aquele pedaço de carne dura lhe penetrar. O pau de Leôncio estava todo lambuzado, deslizava fácil dentro dela. Ela subia e descia vagarosamente, tentando não chamar atenção das pessoas das fileiras adiante; Maria Lúcia fazia um intenso esforço para não gemer e atrair a atenção. Uma funcionária da equipe do cinema que estava acompanhando a sessão à frente percebeu a situação inusitada, deu um sorriso e apenas virou o rosto, fingindo que aquilo não estava acontecendo em seu turno.

Uma longa cena do filme se passou até que Leôncio não aguentasse mais; então seu membro duro latejou e fez jorrar outro jato de leite quente, dessa vez no interior de Maria Lúcia. As pernas da garota já estavam começando a ficar bambas quando ela sentiu a ejaculação, momento em que Leôncio falou para ela sentar novamente na poltrona ao seu lado.

Ficaram ali quietos até o final do filme. Maria Lúcia estava acanhada com a situação toda, ao mesmo tempo que se sentia excitada. Era outra situação totalmente diferente para ela.

Ao findar o filme, saíram do shopping e já estava escuro. Leôncio estava com fome e resolveu levar a garota para comer no restaurante mais chique da cidade.

Ao chegarem no restaurante, Leôncio pediu carneiro, uma de suas comidas preferidas. Ele e a garota sentaram frente a frente. Maria Lúcia ficava com o olhar firme para a mesa, em direção ao prato, com um turbilhão de coisas rondando seus pensamentos, enquanto Leôncio não parava de encarar a garota. Admirava-se com a beleza dela e pela forma como havia se portado até então. Relembrou dos momentos com a bela jovem e um breve sorriso se formou em seu rosto.

Havia um silêncio sepulcral entre os dois. O silêncio poderia ser constrangedor para alguns, mas não os incomodava. Durante o período que estiveram no restaurante, trocaram pouquíssimas palavras.

Ao saírem do local, Leôncio dirigiu para um dos pontos mais altos da cidade. Era um morro de difícil acesso, dava para ver quase toda a cidade lá de cima. Estava escuro e não havia ninguém por perto. O pouco de iluminação que havia era provida pela lua.

Ao chegarem, Leôncio pegou um colchonete de dentro do carro e forrou a caçamba da caminhonete. Conduziu Maria Lúcia pelas mãos e subiram na traseira do carro. De pé, encostou a jovem na parede do parabrisa traseiro e roubou um beijo ardente para, logo em seguida, beijar todo o corpo da moça.

Leôncio, com toda a calma do mundo, tirou o vestido, o sutiã, e a calcinha de Maria Lúcia, fazendo suas mãos passearem por cada centímetro daquele corpo enquanto a despia. Quando o agiota mamou em seus peitos, Maria Lúcia sentiu uma quentura entre as suas pernas. O corpulento homem foi lambendo o corpo da garota até chegar lá embaixo. Maria Lúcia, percebendo o que estava por vir, abriu as pernas e apoiou uma delas na lateral do carro.

Fazia tempo que Leôncio não chupava uma genitália feminina. Só havia feito isso com sua ex-esposa e tinha certa resistência em fazer isso com outras mulheres. Maria Lúcia tinha uma vulva impecável e ele, finalmente, resolveu dar e se entregar aquele prazer. Caiu de boca na buceta da jovem, sentindo o sabor do néctar que escorria dela. Sua língua passeava lentamente, roçando os pelos que adornavam a entrada da jovem. Maria Lúcia se contorcia de tesão, chegando a cair saliva de sua boca. Dali a alguns minutos, estava tendo um intenso orgasmo.

Ao perceber o gozo da garota, Leôncio sentiu vontade novamente de tê-la sugando sua estaca. Deitou no colchonete e fez ela deitar sobre ele. Maria Lúcia nunca havia feito um 69 antes, mas ao ficar naquela posição, sabia instintivamente o que fazer, e tratou de levar o membro de seu anfitrião para a sua boca. A visão da bunda de Maria Lúcia sobre sua cara, juntamente com as lambidas da jovem, deixaram o agiota inebriado. Quando Leôncio voltou a trabalhar com sua língua nos pequenos lábios dela, Maria Lúcia gemia entre uma mamada e outra. Enquanto ela estava lambuzando sua boca com o mastro de Leôncio, ela escuta o homem dizer:

— Fica de quatro!

Ela prontamente o obedeceu. Leôncio, ao se posicionar atrás de Maria Lúcia, foi deslizando lentamente seu falo para o interior da garota. Ao sentir ele todo dentro, a garota revirou seus olhos de excitação.

Com suavidade e com força, Leôncio vai variando as cavalgadas na bela potranca. Maria Lúcia, sendo tomada daquele jeito em cima de uma caminhonete, lembrou da sua primeira relação com seu ex-namorado, porém o prazer que sentia naquele momento era bem maior.

A recatada garota se soltou como nunca havia feito antes. Resolveu entregar-se àquela loucura. Ela gemia ferozmente: a cada estancada de Leôncio com seu falo duro, a garota soltava um gemido bem alto. Mesmo que houvesse alguém por perto, ela definitivamente não estava se importando.

Havia somente a lua como testemunha, e o que ela presenciou foram duas pessoas se entregando a um sexo sem limites.

(continua)


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