Olá pessoal, não gosto muito de coisas sensacionalistas, porém, esse título é realmente o que ocorreu um dos detalhes do relato abaixo, que, como sabem, são relatos reais, quem já leus os anteriores pode até perceber, que em alguns desses momentos, nem chegaram aos “finalmente”, justamente pelos contextos reais, tais como consciência, riscos ou diversos outros fatores. Em segundo lugar, quero avisar aqui que o fato do marido dessa mulher ser um pastor, não me torna um crítico de nenhuma religião, muito pelo contrário, eu respeito toda e qualquer religião, verão que ao longo do conto, isso é um fator bem menos determinante para todo o resto, mas como foi um detalhe incomum, resolvi deixar no título.
Sem mais delongas, vamos ao relato…
Maria( nome fictício ) era uma supervisora de call center em um local onde eu trabalhei, na época, eu era técnico de TI e realizada atendimentos locais, ou seja eu precisava ir até a mesa da pessoa para realizar o suporte. Havia também os atendimentos remotos, que quando o pessoal não conseguia resolver remotamente, escalam os chamados para minha equipe, para irmos até o local verificar.
Maria ingressou na empresa na mesma época que eu e por isso nos demos bem de primeira, embora fossemos de áreas diferentes. Maria era muito branquinha, ruiva, baixinha, de olhos escuros e bem acima do peso, seios enormes e uma bunda “reta”, mas vocês sabem que o comum me atrai não é mesmo? Ela é o tipo de mulher que é branca e as extremidades são rosadas ou avermelhadas. A princípio eu não a olhei com más intenções e tanto ela, quanto eu, nosso tratamento era com muito respeito,mesmo em brincadeiras, que nunca foram de conotações de duplo sentido. Era diferente com as atendentes ou operadoras de callcenter, que vivem fazendo esse tipo de brincadeiras com os técnicos, mas como informei em contos anteriores, meninas nunca foram minha atração, e sim, mulheres…
Essa situação mudou, muito tempo depois que eu a havia conhecido, fui promovido para a equipe de Datacenter dessa empresa e deixei de atender localmente as operações de callcenter. Porém, havia um sistema de chat e chamados na empresa, e uma de minhas funções era auxiliar e resolver problemas mais complexos no ambiente, sendo assim, meu contato com os supervisores, aumentou. Havia uma manutenção de uma equipe terceira em nosso datacenter agendada para um sábado à tarde, após o encerramento das atividades da empresa e eu precisei ir até o local para acompanhá-los, porém eu não precisaria fazer nada, apenas acompanhar e realizar testes no final da manutenção. Sendo assim, levei o notebook corporativo e resolvi adiantar ou estudar algo enquanto eu aguardava, já que eles levariam horas para o término dessa atividade.
Ao chegar e me instalar no local, liguei o notebook e abri os sistemas da empresa, incluindo esse chat, onde havia uma mensagem da Maria naquela tarde, eu imaginei que ela não responderia naquele horário, ela me enviou uma dúvida cedo, era sábado e eu não trabalhava de sábado, mas ela sim. Então, para adiantar a segunda-feira, resolvi responder o que ela havia perguntado, e para minha surpresa, ela respondeu de volta. Aquele papo padrão:
-Nossa, trabalhando essa hora Maria?
-Fazer o que não é, estava terminando umas coisas pois minha equipe esta no fim de mês e precisamos bater a meta
-Mas você está na empresa?
-Não, estou em casa, como estou grávida, faço parte do grupo de risco, então estou fazendo home office.
Era época de pandemia e eu dei os parabéns para ela pela gestação e fiz perguntas a respeito, disse para ela tomar cuidado e coisas do tipo. Porém,saber que ela estava na casa dela falando comigo a essa hora, me fez pensar maliciosamente…Então, indaguei:
-E seu marido? Não implica contigo por estar trabalhando até esse horário no sábado?
-Nem, ele entende, mas não está em casa agora, ele é pastor de uma igreja local e teve uma questão que ele precisou ir resolver.
- Ah, então você está como eu quando estou de home office, confortável, sem precisar daquela calça jeans, roupas justa e coisas do tipo.
Foi ai que ela me surpreendeu
-Sim! Na verdade, em casa, quase não uso roupa…
-Anda pelada é?
-Adoraria, às vezes quando estou sozinha sim, mas meu marido não acha legal eu ficar nua para lá e pra cá, mas é um costume que tenho e gosto.
Foi ai que o papo esquentou, mas não chegamos a falar nenhuma sacanagem diretamente, eram mais ambos jogando alguns “verdes” para colherem “maduros” com um devido receio, pois ambos casados, trabalham na mesma empresa e várias outras questões, a nossa reputação pública poderia estar em jogo. Como o podolatria que sou, eu joguei alguns “verdes” sobre os pés.
-Sou calorento Maria, se eu puder, fico nu também, quando estou sozinho em casa, no máximo uma cueca, e descalço, já que gosto de sentir os pés no chão.
-Eu gosto de ficar nua, mas descalça não, eu tenho pavor de sentir que minhas solas estão sujas.
-Pelo visto cuida bem dos pézinhos então?
-Eu cuido o máximo que posso, embora na correria as vezes fica difícil, mas passo esmalte sempre, hidratante e coisas do tipo, eu acho eles lindos e por isso eu gosto que fiquem sempre macios e limpos.
-Com tanta propaganda assim da sua parte, tô quase pedindo uma foto do seu pé para ver.
Até esse momento, ela estava respondendo consideravelmente rápido, mas então ela fez uma pausa e eu fui até ver outra coisa naquele momento, quando recebo a notificação dela enviando uma foto, eram as fotos dos pés dela!
Pés lindos! Brancos quase transparentes, com extremidades rosadas, unhas francesinha, com os dedos em escadinha perfeita, esticados, pequenos e com o dedão e o primeiro dedo após ele na mesma altura…
Eu já estava de pau duro, mas naquele momento, eu nem percebi que minha mão foi diretamente no meu pau por cima da calça para mexer nele, e eu apenas senti a baba dele tomando forma na umidade da minha pele por dentro da calça e cueca. Elogiei seus pés e percebi que as barreiras de intimidade entre nós haviam cedido bastante após a foto, tanto ela, como eu estávamos mais seguros de compartilhar pelo menos, uma conversa em segredo.
Papo vai, papo vem, ela me disse que o marido havia chego e precisava sair, e que segunda retomamos a conversa, eu informei que era uma boa usarmos outra ferramenta pois era o chat da empresa, ela me passou o numero dela e disse que gostava de usar o telegram, então joguei um último “verde” perguntando onde ela gostaria de ganhar o beijo de despedida, e ela me disse que gostaria de ganhar nos pés e que o dela, ela daria no meu ouvido dizendo “Até segunda” tocando os lábios no meu ouvido.
Isso me excitou muito, não sei se cheguei a dizer aqui, mas sou muito imaginativo e creio naquilo que a ciência fala sobre o cérebro não saber distinguir a realidade da ilusão, sendo assim, podemos ter experiências com nossa imaginação, que são muito mais estimulantes do que algo real, e para ser sincero, houve transas virtuais por texto que sim, foram muito mais intensas que transas reais que tive com diferentes pessoas em minha vida.
Nem posso dizer, que embora seja um homem na faixa de 30 anos, a maturidade apenas nos garante um mínimo controle por nossa ansiedade, mas não nos deixa livres dela, e naquela final de semana, passei boa parte dele executando outras atividades, porém, volta e meia, pensando no que poderia rolar dali para frente entre eu e a Maria. Na noite daquele sábado, eu passei a foto do chat para meu celular e fui ao banheiro me masturbar vendo a foto dos pés da Maria.
Na segunda feira, eu estava de home office e uma das primeiras coisas que fiz no dia após a minha mulher sair de casa para trabalhar foi mandar um bom dia para a Maria no telegram, ela respondeu até que rápido e não demorou muito para iniciarmos a conversar sobre putarias, desse dia em diante, eu e Maria nos tornariamos praticamente amantes virtuais, todas as vezes que eu estavas de home office, trocavamos nudes, faziamos sexo virtual, seja por audio, por cam ou só escrevendo mesmo, havia dias que ela tomava banho para mim, na frente da cam, enquanto eu me masturbava por ela, fui acompanhando a sua gestação enquanto satisfazia a mulher do pastor, casada, grávida e tesuda, com diversos orgasmos ao longo do dia…
Para não deixar muito extenso, pois foi uma relação de meses, estarei descrevendo esse caso que tive com a Maria em algumas partes, espero que tenham gostado, estou aberto a críticas e contato, obrigado mais uma vez pela sua atenção.