Los Três Amigos na Praia - II

Um conto erótico de Lia Aventureira
Categoria: Homossexual
Contém 4684 palavras
Data: 20/08/2024 19:39:53

Estávamos, eu, Carlinhos e Marcelo na casa das meninas que havíamos conhecido na noite anterior, no litoral. A coisa evoluíra super bem na noite anterior, mesmo estando na casa das tias da Fernanda, que passaram a noite tomando da castidade das meninas. Finalmente, de madrugada, acabara rolando uma “trepada furtiva”, embaixo das cobertas, com todo mundo sussurrando.

Agora pela manhã, com as tias provavelmente imaginando que já havíamos ido embora, tínhamos uma nova chance, enquanto as velhotas iam à igreja e a feira, ou coisa assim. Após uma rápida passada no banheiro por parte de todos, os casais divididos nas três camas começaram a conversar sobre a madrugada, uns tirando sarro dos outros.

- “Caralho, meu... Não sei como a minha tia não acordou com a Fabi gritando.”, começou a Fernanda. – “O quê você fez com ela, hein, Beto.”, perguntou, me colocando na jogada.

A Fernanda era, de longe, a mais gata das três meninas. Com um jeitinho de menina, apesar dos seus 20 anos, o “conjunto da obra” era, disparado, o quê mais chamava a atenção. Agora ela estava sentada na cama em frente à que eu estava, vestindo a parte de cima de um conjunto de dormir de cetim, rosa, e que marcava maravilhosamente os seus seios pontudos, de longe os maiores entre as três. Suas coxas morenas, roliças, estavam cruzadas, com ela apoiada sobre o peito do Carlinhos, sentado, com as costas apoiadas na parede.

- “O quê ele fez...”, começou a Fabi, falando com pouco caso. – “O quê ele fez... comeu minha bunda, foi isso o quê ele fez.”, falo, como se explicasse algo muito óbvio para alguém muito tonto.

O comentário dela arrancou hurras e vivas dos meninos, claro, enquanto a Fernanda demonstrava uma surpresa que, para mim, parecia genuína, tapando a boca com a mão, como que incrédula que a amiga tivesse liberado o rabo para alguém que acabara de conhecer na praia.

A Fabi, que das três talvez fosse a mais feia, mas que de longe possuía não só a bunda mais bonita, deliciosa e tesuda entre o trio, mas talvez entre todo aquele trecho do litoral, de tão empinada, redonda e perfeita que era, simplesmente sorriu, e me deu um selinho, ignorando a zona que provocara. Não satisfeita, ainda alfinetou os outros casais.

- “Vocês estão olhando com essa cara para mim, não sei porquê.”, disse, olhando para as amigas. – “Ele comeu meu cu, e ainda me fez gozar...”, completou, merecendo um abraço apertado e um beijo meu, enquanto o quarto virava uma algazarra de “tá vendo? Vamos fazer também...”, e por aí a fora.

- “Você está louca... Nem fazer anal eu faço, imagine só conseguir gozar assim.”, respondeu a Fernanda, quase ofendida em sua santidade, agarrando um travesseiro junto ao corpo e roubando de mim a visão dos seus seios gostosos.

O Carlinhos sussurrou alguma coisa junto ao ouvido dela, enquanto deslizava a mão por baixo do top que ela usava, acariciando seu seio, obviamente tentando persuadi-la, mas foi rechaçado de pronto:

- “Pode esquecer... Se você quer tanto fazer anal, faça com ela.”, disse, apontando em direção da Fabi.

Eu estava deitado com a cabeça sobre as pernas da Fabi, e quase emendei uma provocação habitual entre nós três, dizendo que ‘se o Carlinhos quisesse enrabar a Fabi, primeiro teria que dar a bunda para mim’, mas como havíamos combinado de manter nossa ‘vida secreta’ de fora da aventura com as meninas, mudei minha abordagem. Virei o assunto para cima da Sol.

- “E você, loira... Topa receber uma visita ‘pela porta de trás’?”, disparei, em direção à loirinha que, ao contrário de mim e da Fabi, estava ela deitada sobre o colo do Marcelo. – “Eu vi, lá na praia, que você também tem um bumbum maravilhoso... Duvido que seus namorados não tenham pedido isso.”, falei, dizendo uma verdade.

A Sol, embora também não fosse exatamente uma princesa, longe disso, tinha uma pele muito bronzeada, o quê com seus longos cabelos loiros compunham, por si só, um atrativo grande para ela. Dona de um bumbum menor do que o da Fabi, mas igualmente lisinho, redondo, empinado, sua bunda era um tesão que não dera para perceber na primeira noite, com ela usando uma calça de agasalho super folgada. O Marcelo atirara no quê não vira, e se dera muito bem.

- “Ahhh...”, começou ela, meio sem graça. – “Eu não vou negar...”, continuou. – “Já fiz, sim, várias vezes...”

- “Já fez para caralho, sua arrombada... não mente, não.”, gritou a Fabi, pondo lenha na fogueira.

- “Eu tô falando que fiz...”, a Sol continuou, meio que se defendendo. – “Mas, gente... Aqui não tem condição.”, disse, em um tom engraçado, meio inocente. – “Vocês não viram o ‘tamanho’ disso...”, concluiu, se referindo ao pau do Marcelo.

Agora foi a vez das meninas causarem, gritando, batendo palmas, gesticulando e pedindo para ver.

- “Mostra... Mostra...”, gritava a Fernanda, interessadíssima.

- “Para, gente... não é nada disso...”, falava o Marcelo, fazendo tipo. – “A Sol que é exagerada, está com frescura e quer arrumar uma desculpinha.”

- “Vai se fuder, desculpinha...”, a Sol falou, levantando, e tentando puxar para longe o edredom que o Marcelo segurava sobre seu colo. – “Mostra essa piroca para elas...”

A briguinha durou um tempo, até que finalmente conseguiu puxar a coberta para longe do Marcelo, desvendando o mistério para as duas meninas. O loirinho ostentava sua rola, dura, grossa, roliça, comprida com seus 22 centímetros, pulsante, apontada para cima, convidativa. As meninas soltaram um “Ohhh... legítimo, os olhares atraídas por aquele monolito duro”, enquanto a Sol se encarregava de alisar aquela rola para cima e para baixo, a mão pequenininha colocada muito junto à base do pinto, fazendo-o parecer maior ainda.

- “Pensa nessa jeba dentro do cu de vocês, suas putas...”, a Sol emendou, sem soltar aquele objeto ‘de tortura’, pelas palavras dela.

As duas meninas, se pensaram, não disseram nada. A Fabi buscou, quase que imediatamente, meu pau, por baixo do edredom. Se ela ficou decepcionada, não demonstrou, até porque meu pau já estava endurecendo com aquela conversa toda.

- “Noooossa, Sol...”, exclamou a Fernanda. – “Benza Deus, hein.... kkkkk. Você consegue engolir isso aí tudo?”, perguntou interessada.

A Sol se ajeitou na cama, de quatro, expondo para os nossos olhares a curva da sua bundinha deliciosa, e inclinando-se sobre o colo do Marcelo, respondeu: - “Eu posso tentar, né...”, falou, antes de segurar a rola dele apontada para cima, e caprichosamente colocar sua boca ao redor da cabeça rosada, começando um boquete caprichado, que logo excitou a todos.

A Fabi começou a me beijar, enquanto sua mão punhetava meu cacete, logo me pondo em ponto de bala. Deslizei a minha mão pelas suas costas, chegando à sua bunda. Ela havia vestido uma calcinha e um sutiã, em algum momento que eu nem vi, mas rapidamente eu me encarreguei de tirar as duas peças, deixando-a nua assim como eu. Meus dedos percorreram sua bunda, chegando à sua boceta quente, e seguimos nesse amasso, sua língua saindo da minha boca para o meu pescoço, orelha, e depois pelo meu peito abaixo, em direção ao meu pau.

Assim que ela começou a me chupar, olhei para a terceira cama e vi o Carlinhos e a Fernanda envolvidos em um sessenta-e-nove, ela sobre ele, sua bundinha linda apontada para o teto do quarto, enquanto ela mexia a cabeça para cima e para baixo, abocanhando o cacete dele. Eu não sabia quanto tempo as tias da Fernanda iriam ficar fora, mas com certeza não seria muito. Aquele repeteco pela manhã tinha que ser acelerado, e mesmo sem termos combinado, todos pareciam entender isso.

Sentado na cama, a Fabi engolindo deliciosamente o meu pau, eu via na cama da frente o Marcelo receber o mesmo tratamento da loirinha. A diferença, claro, estava no tamanho do meu pau, e do dele. O cacete dele parecia um poste branco, duríssimo, grosso, sendo engolido com enorme esforço pela Sol. Enquanto isso, a mão safada dele alisava a curva provocativa das nádegas dela, já puxando a calcinha para baixo, no que foi ajudada por ela.

Do meu lado minha mão estava já atolada no meio das nádegas da Fabi, brincando com a sua xoxota, por trás. Ela se ajeitou na cama meio de lado, afastando as pernas e facilitando meu acesso, enquanto se torcia para seguir me chupando. Na outra cama, a Fernanda inverteu a posição do seu corpo, apontando o pau duro do Carlinhos para cima e, se encaixando sobre ele, iniciou uma cavalgada gostosa.

O Marcelo virou a posição dos corpos dele e da Sol, e deitando-a de costas na cama se meteu no meio das pernas dela, atacando com sua boca a boceta dela. Os gemidos logo tomaram conta do quarto, e um pensamento incontrolável de preocupação se abateu sobre mim... Imaginei as tias abrindo a porta de sopetão, como aliás haviam feito durante a noite passada toda, tentando dar um flagra em nós, sem sucesso.

Agora, porém, se isso acontecesse, ao invés de ver os três casais escondidos embaixo dos edredons, graças ao ar-condicionado ligado em uma temperatura quase glacial, pegariam os seis pelados, em plena putaria solta.

Olhei para o corpo da Fernanda se mexendo languidamente sobre o Carlinhos, e por um instante tive inveja dele, que ficara com a gatinha do trio. Durante a noite, uma hora que o edredom caíra de cima deles, eu vislumbrara o corpo moreno, delgado e tesudo dela sobre ele, mas agora eu podia apreciar toda a beleza da menina. Naquele momento, a vontade trocar de parceiros era muito grande, por mais gostosa que fosse a trepada com a Fabi.

Na cama da frente, o Marcelo parecia não ter entendido que nós não tínhamos muito tempo com as meninas, e seguia dispensando um tempo enorme no oral com a Sol, para minha frustação. Como que para selar a minha falta de visão da loirinha trepando, a Fabi interrompeu o boquete que me fazia e, se ajeitando, sentou no meu colo, de frente para mim, me fazendo penetrar sua boceta molhada.

Começamos a trepar, aumentando os gemidos e sons de corpos se chocando no quarto, minha preocupação crescendo, enquanto a boceta da Fabi engolia meu cacete duro e minhas mãos alisavam seus seios, costas e a curva gostosa da sua bunda. Parei de beijá-la para morder seu pescoço e ombro, também como um pretexto para poder olhar meus parceiros em suas transas. O Carlinhos invertera a posição dos corpos na cama, e agora estava em um papai-e-mamãe sobre a Fernanda. Eu via suas coxas grossas abraçando o corpo dele, e imaginava como ela devia ser gostosa.

Na cama em frente, eu não conseguia enxergar muito bem, mas via o braço do Marcelo se mover rapidamente para frente e para trás. Demorou uns minutos para eu entender a tática dele, atacando no oral a xoxota da Sol, enquanto obviamente colocava seu dedo para brincar com o rabo dela. As coisas começavam a ficar interessantes, na manhã.

Também virei o meu corpo e da Fabi, colocando-a deitada de costas, e encolhendo suas pernas, comecei a meter nela rapidamente, entre suas pernas. Ela olhava para mim, e no fundo parecia não estar tão excitada quanto na madrugada. Afastei esse pensamento, e segui metendo nela, com vigor e ritmo. Logo, para baixar ainda mais o ímpeto, a Fernanda interrompeu a trepada dela com o Carlinhos e anunciou para todos no quarto que precisávamos colocar as camisinhas:

- “Vamos, gente... Logo, logo, os meninos vão começar a gozar, e não pode haver vestígios aqui no quarto.”

Resmungos e reclamações se seguiram ao anúncio dela, mas ela foi definitiva quanto a isso, saindo da cama dela e indo entregar uma camisinha para cada um de nós três, inapelável.

- “Eu não preciso disso... Vou gozar na boquinha da Fabi, aqui, que não vai deixar cair uma gotinha sequer no lençol!”, falei, ganhando um tapa carinhoso da morena, que sussurrou junto ao meu ouvido:

- “Eu engulo tudinho, paixão...”, me excitando com a ideia, mas logo em seguida, cedendo à amiga. – “Masssss... Se fizer isso, a Fê tem um filho aqui.”, falou, me afastando e pegando a camisinha da minha mão, para colocar sobre meu cacete duro.

- “Tem tamanho XL, aí?”, falou a Sol, arrancando risos de todos, enquanto tentava colocar uma camisinha que parecia pequena demais para a rola do loirinho.

- “Ainda bem que é lubrificada...”, falou o Carlinhos, alisando a bunda da Fernanda enquanto ela colocava a camisinha no pau duro dele, ganhando um beliscão e uma careta como resposta.

Todos encapados, recomeçamos as atividades, com a Fabi virando de costas sobre mim, e sentando-se sobre meu cacete. Eu seguia sentado na cama, costas contra a parede, com ela de costas para mim, sobre meu pau. Apalpei seu seio com uma mão, enquanto alisava sua xoxota com a outra. Aos poucos ela foi se excitando mais e mais, começando a gemer alto, e se mexer com mais volúpia.

Na cama em frente, o Marcelo finalmente ajeitou a Sol de quatro na cama, e apontando o longo cacete para o meio da bunda dela, penetrou sua xoxota. A loirinha esticou a cabeça para cima, gemendo alto, frente a invasão daquele membro grosso. Ajeitando-se melhor, o nosso amigo começou a bombar lentamente na xoxota dela, excitando não só à sua parceira, mas também a todos que olhávamos para eles.

Na outra cama o Carlinhos se ajeitou entre as pernas da Fernanda, e apontando seu pau para a boceta dela começou a meter nela, rapidamente. Ela logo passou a gemer, acompanhando as amigas, e o quarto ficou tomado pelos sons de três trepadas acontecendo ao mesmo tempo. Os gemidos se somavam aos corpos batendo, e o clima era de tesão total. A bunda da Fabi roçando meu corpo me excitava muito, e eu murmurei junto ao ouvido dela:

- “Senta, gostosa... Senta no meu cacete... engole ele com essa bocetinha gostosa... Vem, que eu quero ver você gozar para mim, tesuda!”, falei, meus dedos mexendo no seu grelinho.

- “Ahhhh... Hmmmmm... Uffssssss, gostoso...”, ela falou, virando o pescoço e mordendo meus lábios. – “Você quer me ver gozar, gostosão? Então põe aqui... põe...”, falou, levantando-se e sacando meu cacete, para na sequência apontá-lo para o seu ânus.

Ela foi se ajeitando sobre meu pau, rebolando, forçando seu corpo para baixo cada vez um pouco mais, mexendo e falando para eu comer seu rabo, até que senti a cabeça do meu pau vencer seu esfíncter.

- “Aiiii... Aiiiiiii, meu cuzinho!”, ela gemeu, abrindo bem as suas pernas, e assim fornecendo uma visão privilegiada para os outros.

Meu cacete foi penetrando seu rabo, poucos centímetros a mais, a cada descida dela. Com ela gemendo, e os meninos comemorando a enrabada, o quarto logo virou uma zona de gente gemendo e falando junto. O Marcelo interrompeu a trepada com a Sol e, se agachando atrás dela, afastou suas nádegas e caiu de boca na sua bunda, preparando-a para o ataque. Após uns minutos assim, ajoelhou-se atrás da loirinha e, apontando sua jeba contra o traseiro da menina, começou a forçar a entrada.

Ela, mostrando que a ceninha de alguns minutos antes era mais charme do que outra coisa, colou seus ombros no colchão, expondo seu rabo para o amante, que com muito jeitinho e paciência, foi forçando o pau para dentro dela.

Os três casais trepavam rapidamente agora, as meninas gemendo alto, me fazendo pensar sobre o quê aconteceria se as tias da Fernanda abrissem a porta de sopetão, agora. Ao menos, como consolo, talvez, não veriam sua sobrinha sendo enrabada, já que ela era a única que não estava levando por trás. Ao contrário, ela agora estava deitada de costas, as pernas muito dobradas para cima, expondo a curva gostosa da sua bundinha, com o Carlinhos encaixado no meio das suas pernas, bombando.

Os seios dela balançavam no ritmo das estocadas do Carlinhos, seu pau inchado dentro da camisinha, que brilhava, lubrificada pelos sumos da morena. Entretanto, ao levantar a cabeça e ver o Marcelo enrabando a Sol, que gemia, rebolava e reclamava do tamanho da ferramenta do loirinho, o Carlinhos não aguentou e soltou: - “Hey... Eu também quero comer um cuzinho hoje!”.

Levando meio na brincadeira, e meio ofendida por ser trocada, a Fernanda retribui a falta de jeito do parceiro exclamando um: - “Beleza... Eu também quero experimentar esse cacetão enorme, aí...”, conquistando de imediato o ego do Marcelo, que de bom grado trocou a enrabada dolorida com a Sol pela conquista da ninfeta mais gata do trio.

Os dois trocaram de parceiras, enquanto eu ajeitava a Fabi na cama, de quatro, sussurrando no ouvido dela que queria apreciar aquela bundinha maravilhosa. Assim que ela se ajeitou na cama, bunda arrebitada, pernas afastadas, a visão do vale entre suas nádegas fez meu pau dar um pinote na minha mão, ávido por deslizar entre aqueles montes perfeitos.

Apontei o cacete para baixo, encaixando atrás do seu ânus e, empurrando o pau para dentro do seu cuzinho, senti a minha cabeça ser abraçada pelo seu túnel apertado e quentinho, enquanto o contato com as suas nádegas me excitava cada vez mais. Puxei ela pela cintura, de encontro ao meu corpo, e fui afundando meu cacete duro no seu rabo, chocando minha cintura contra sua bunda. Ela começou a dedilhar sua xoxota, por baixo do corpo, gemendo e pedindo para eu meter cada vez mais forte:

- “Ahhhhh, caraaaalhoooo... Mete... Vem, põe... mete tudo no meu cuzinho, porra... ahhhhhh... caralho, mete, mete... ahhhhhhhh... Aiiiii, põe tudo, põe que eu vou gozar, caralho...”, falava, mexendo rapidamente seus dedos sobre seu clitóris.

Sem parar de meter nela, olhei para a cama do outro lado do quarto, onde o Carlinhos estava comendo a Sol, ainda de quatro. Após meter por uns minutos com vontade na boceta dela, ele sacou seu pau, duríssimo e envergado para cima, e o esfregou no meio das nádegas dela, preparando-se para o tão desejado sexo anal, mas o tesão foi mais forte.

Excitado com a visão da bundinha redonda da loirinha, ele anunciou que iria gozar. A Sol rapidamente se virou na cama, aproveitando que o Carlinhos estava na vertical, um pé no chão ao lado cama, e apoiado no outro joelho sobre o colchão e, safada, deslizou sua mão pelo meio das pernas dele, por baixo do seu saco, esticando seu dedo médio para o ânus do nosso amigo, enquanto abocanhava o pau dele, ainda encapado com a camisinha.

De onde eu estava, servindo até para desviar um pouco a minha atenção da enrabada na Fabi, eu vi a loirinha deslizar o dedo para dentro e para fora do ânus do Carlinhos, em um fio-terra caprichado e que, como não podia deixar de ter sido, acabou levando-o a gozar rapidamente dentro da boca dela, ainda que encapado.

Desviando o olhar para trás, para a cama do Marcelo e da Fernanda, curiosamente eu vi o Marcelo deitado entre as pernas da morena, enquanto ela deslizava seu dedo pelo meio das nádegas do loirinho, também em um fio-terra inesperado, e igualmente arrancando um orgasmo dele, quase que ao mesmo tempo que ela própria gozava, escandalosamente, devassada pela rola grossa do loirinho.

Eu sentia que, eu próprio, também estava prestes a gozar, e segui metendo com vontade no rabo da Fabi, até arrancar dela o último orgasmo feminino do quarto, gemendo e me xingando, empurrando a bunda para trás, de encontro ao meu corpo. Inteiramente socado dentro do rabo dela, faltava apenas eu gozar. Pensei em dar mais algumas bombadas com vontade, perseguindo meu próprio orgasmo, mas a menina saiu da minha frente, fazendo-nos deitar lado a lado, na cama, enquanto punhetava meu pau duro.

- “Quer gozar na minha boquinha, safado?”, ela me convidou, enquanto me punhetava.

Antes que eu pudesse responder, ela se inclinou sobre meu corpo e abocanhou meu pau, tentando me fazer gozar na sua boca, porém dentro da camisinha, preservando os benditos lençóis das velhotas. Ao fazer isso, sem aviso, deslizou a mão direita entre minhas pernas, cutucando meu rabo com seu dedo médio.

Em um minuto ela deslizava o dedo para dentro e para fora do meu rabo, demonstrando que aquele ataque de fios-terra das meninas havia sido arquitetado pelas amigas. Levantei a cintura do colchão, aproveitando o tesão da situação e querendo mesmo me acabar na sua boca, quando um grito aflito da Fernanda interrompeu aquele boquete delicioso:

- “Caralho meu... Olhem a hora!”, falou aflita. – “Minhas tias devem estar chegando, na rua, já.”, seguiu, pulando da cama e tocando todo mundo para fora. – “Vamos vocês precisam sair daqui AGORA!”.

Nem adiantaram as minhas reclamações, fomos praticamente enxotados de lá, instantaneamente, orientados a sairmos da maneira mais discreta possível, por causa dos vizinhos. Combinamos de nos encontrar na praia, perto da hora do almoço, e assim, de pinto duro escondido pela bermuda, sai da casa junto com meus amigos, frustrado.

Chegamos no nosso apartamento, ligeiramente distante da casa delas, todos falando ao mesmo tempo, sobre suas conquistas e suas frustrações. O Marcelo era o mais feliz de todos:

- “Não tenho do que reclamar... Comi o cu da Sol, e fiz a gatinha da Fernanda gozar gostoso na minha rola...”, se gabava, após sair do banho, nu, alisando seu pau branquinho.

- “Porra, não enche, meu... Eu estava doido para comer um cuzinho... A filha da puta da Sol me fez gozar antes da hora...”, retrucou o Carlinhos, indo para o chuveiro, e tentando jogar a culpa da sua frustração na parceira.

- “Puta vacilão, você...”, respondi, me secando, tendo sido o primeiro a tomar banho. – “Primeiro pisou na bola com a Fê... Depois, espirrou o taco com a loirinha gostosa!”, decretei, para desespero dele. – “Aliás, que puta bundinha gostosa que ela escondia, hein?”, falei para o Marcelo.

- “É... mas não aguentou a minha tora!!!”, ele respondeu, ainda alisando seu cacete, já quase conseguindo uma nova ereção.

- “Ah, vão se fuder vocês dois...”, retrucou o Carlinhos, mal-humorado, entrando no chuveiro.

Eu alisava meu cacete, duríssimo, já que era o único a não ter gozado na manhã, doido para receber uma atenção dos meus amigos, mas eles resolveram dormir um pouco, até a hora de ira para a praia reencontrar as meninas. Frustrado, de novo, acabei adormecendo. Acordamos perto da hora do almoço, e fomos para a praia, encontrar as meninas. Assim que chegamos, elas começaram a falar:

- “Caralho, meu! Vocês saíram, minhas tias chegaram, em menos de cinco minutos...”, falou a Fernanda, a bordo de um minúsculo biquini preto que mal cobria seus seios, a parte de baixo engolida pelas polpas da sua bundinha. – “Vocês não virão elas?”

- “Não vi nada... Saí de lá cego de tanto tesão, o pau duro batendo nos meus olhos.”, reclamei, olhando ostensivamente para a Fabi e arrancando risos de todos.

As conversas foram rolando, todos falando com animação sobre o quê tinha rolado, e o quê mais teríamos feito se tivéssemos mais tempo, até que a praia ao nosso lado começou a ficar cheia, e toda hora alguém cutucava quem estava falando alguma putaria mais alto. Aos poucos, como sempre, o pessoal começou a entrar na água para se refrescar. Em uma dessas horas, fiquei para trás junto da Fernanda, e puxando ela para junto de mim, no fundo, abracei seu corpo gostoso e falei:

- “Ô morena... fiquei na frustação, hein... Só eu não fiquei com você... Queria demais curtir esse corpinho perfeito.”, falei, deslizando a mão pelas suas costas, embaixo da água, até apertar suas nádegas.

- “Ah, querido... Você só queria saber de pegar a Fabi por trás, né... Aí, não rola, mesmo.”, ela se defendeu, sem se afastar do meu abraço.

- “Para ficar com você, morena, eu faço o quê você quiser...”, falei, meus dedos tentando se intrometer por baixo do seu biquini. – “Para ser sincero, o quê eu queria demais era te chupar bem demorado, até você gozar na minha boca.”, emendei.

- “Hmmmm, gatinho... Aí sim, hein...”, falou, me apertando e mordendo minha orelha. – “Quem sabe isso não rola... Vou cobrar, hein!”

- “Cobra mesmo, que eu pago com um sorriso no rosto...”, falei, acariciando sua boceta por cima do biquini.

Ela me deu um selinho no canto da boca, e saiu da água para a praia, me deixando de pau duro, de novo, ali no mar. Fiquei um pouco mais, esperando melhorar a minha situação para poder sair da água, quando o resto da galera também foi saindo, em direção a areia. Quem ficou para trás e se aproximou de mim, foi a loirinha Sol.

- “É, amigo... parece que nós dois ‘morremos pagões’, né?”, falou, explicando que havíamos sido os únicos a não gozar, na aventura da manhã.

- “Ahhh, loira... a gente tira o atraso, sem stress...”, falei, gostando da aproximação dela, e já puxando-a para junto de mim, embaixo da água. – “Caralho, Sol... que bundinha maravilhosa que você tem!”, elogiei, alisando as nádegas redondinhas dela, embaixo da água.

- “Ahhh... Vocês três são uns tarados por bunda, hein!”, ela falou, dizendo o óbvio.

- “Somos mesmo... kkkkk”, assumi, abraçando o corpo dela, e puxando-a para cima de mim, enquanto abraçava seu corpo, fazendo ela passar as pernas ao redor do meu corpo, enquanto em segurava seu corpo sobre mim, e beijava seu pescoço, arrepiando-a.

- “Você fez a Fabi gozar, duas vezes, comendo a bunda dela...”, ela falou.

Na verdade, o “mérito” disso era da própria Fabi, safada, gostosa, e tarada por sexo anal. Sorte a minha, claro... e, pelo visto, sorte dupla, agora, já que a loirinha achava que eu tinha alguma coisa a ver com isso.

- “Então...”, falei, cínico, alisando a bunda gostosa da loira, embaixo da água. – “Eu acho que você devia tentar isso, também...”

- “Estou na expectativa...”, ela falou, aproximando a boca da minha.

Começamos a nos beijar, as mãos de um alisando o objeto de desejo do outro, com ela logo apertando meu pau, duro, por cima da bermuda. Soltei o cordão da minha bermuda e a abaixei, até meus tornozelos, afastando as pernas para, tanto não perder a roupa em pleno mar, como para apoiar o corpo dela, sobre minhas coxas. Aproveitando que não havia mais ninguém por perto da gente, puxei seu biquini para o lado, e fiquei pincelando a cabeça do meu pau nos seus lábios, por um tempo.

Assim que ela ficou lubrificada com a brincadeira, eu a coloquei sobre mim e a puxei gentilmente, fazendo meu pau entrar em sua xoxota. Ela jogou o corpo para trás, entregue ao tesão, e lentamente começamos a trepar, embalados pelo movimento do mar, meu caralho duríssimo penetrando sua xoxota molhada. Ficamos uns minutos assim, eu segurando-a pela bunda, falando putarias junto ao seu ouvido, dizendo que assim que estivéssemos em uma cama eu iria foder seu cuzinho, ao mesmo tempo que deslizava meu dedo médio sobre seu ânus. Falei que iria gozar sobre seu rosto, melecando sua boca, suas bochechas, e ela foi se mexendo com mais ímpeto sobre mim, até que uma família se aproximou de nós, e fomos obrigados a interromper aquela trepada improvisada.

Chegamos na areia e pegamos os outros quatro no meio de, adivinhem só, mais uma discussão sobre putaria.

- “Eu quero saber é daquela conversa de ontem à noite, sobre vocês já terem experimentado ficar com meninas...”, falava o Marcelo.

- “Ahhh, lá vem você, de novo com isso...”, começou a Fabi, querendo fugir do assunto.

- “Não, Fabi... deixa...”, interrompeu a Fernanda, já meio altinha pelas caipirinhas que havíamos pedido no quiosque. – “Nós curtimos, sim, uma brincadeira entre meninas. Eu devolvo a pergunta... E vocês? Curtem uma brincadeira entre meninos?”, perguntou, na lata.

- “O quê você está propondo, morena?”, perguntou o Carlinhos, dando corda na putaria. – “Um desafio?”

- “Opa... Desafio nós topamos!”, respondeu a Fernanda, falando em nome das meninas. – “Se vocês brincarem entre vocês três, nós fazemos o mesmo entre nós, para vocês verem.”, lançou a morena.

Instituiu-se uma baderna generalizada, com todo mundo falando junto.

- “Eu acho que está muito quente aqui, na areia, gente...”, falou o Marcelo, botando ordem e direção na coisa. – “Acho que a gente podia ir para o nosso apartamento, tirar o sal e a areia, tomarmos umas geladas e, principalmente, ficarmos em um lugar onde não tem tias, nem lençóis para cuidar.”

Demorou mais ou menos uns dois minutos e meio para levantarmos acampamento e rumarmos para o nosso apartamento.


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