Sr. Luverci

Um conto erótico de pretus
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 19/08/2024 17:31:27
Última revisão: 17/09/2024 18:26:14
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos, meu nome é Patrícia, tenho 56 anos, sou casada, mãe e avó; Mas o relato que vou dar aconteceu quando eu era jovem.

Não tinha experiencia alguma em qualquer assunto, morávamos em uma cidade bem pacata do interior paulista, eu, meu irmão mais novo, papai e mamãe.

Meu pai era ajudante de obras e minha mãe costureira, juntos eles conseguiam nos criar até que bem, mas não me davam dinheiro algum para comprar lanches ou doces no colégio.

Os vizinhos eram todos trabalhadores e a rua ficava vazia praticamente o dia todo.

Ao lado da minha casa morava um senhor dos seus 40 e poucos anos e sua mulher doente. Policial recentemente aposentado o Sr. Luverci descendente dos povos do oriente médio, era alto, magro, mas forte, tinha mãos grandes, braços compridos com veias salientes e pés enormes, alem de ter muitos pelos por todo o corpo inclusive nas costas; Era praticamente calvo mas cortava os poucos cabelos a moda militar.

Meu corpo havia se transformado muito três anos após minha primeira menstruação o que passou a chamar a atenção do Sr. Luverci.

Sabendo ele que nossas finanças não eram das melhores passou a me dar alguns presentes em seu nome e de sua esposa o que deixou minha mãe até feliz. Passei a entrar na varanda da frente da casa dele, onde conversávamos futilidades; Ele sempre de bermuda, sandália de couro e uma camisa sempre aberta por alguns botões onde podia-se notar seus fartos pelos peitorais;Fazia muito calor na cidade e eu sempre de shorts de malha bem curtos que com certeza chamou sua atenção ao ponto de ele me pedir para sentar em seu colo por alguns trocados, eu era virgem mas não era nenhuma santa.

A Primeira vez eu sentei meio receosa na perna peluda dele, ganhei uma graninha para um lanche na escola o que me deixou muito feliz. Na segunda vez ele me conduziu bem no seu colo onde pude sentir pelo meu shorts de malha um volume se formando, aquilo me deixou desconfortável e ao mesmo tempo arrepiada, fiquei com vergonha dele e sai correndo.

Fiquei sem aparecer na casa dele por alguns dias, até que a gente se cruzou na padaria e ele disse que estava morrendo de saudades, mandou eu ir lá e disse que pediria para eu sentar em seu colo, só se eu quisesse.

Com a falta de grana e já sentindo falta dele, criei coragem e fui. Aproveitando que a mulher tinha ido passar alguns dias na casa da filha deles ele sacou uma bela nota da carteira, colocou no meu bolso e eu imediatamente sentei no seu colo. Agora eu podia sentir toda aquela protuberância no seu auge, ele começou a massagear meus seios por cima da camiseta e logo por dentro dela, aquilo me fez ter sentimentos que eu nunca imaginei que existissem. Pediu para eu mexer os quadris e ficou por muito tempo respirando forte e dizendo palavras incompreensíveis no meu ouvido até que ouço pela primeira vez na vida “haaa goozeeiiii”; Sai apressada porque já estava com a grana e meu pai estava prestes a chegar em casa. A "grana" lógico bem escondida dos meus pais, deu para comprar salgados e balas a semana toda no colégio.

Dias depois num sábado a tarde, sai até o portão para atender uma amiga e lá estava ele varrendo, lavando a varanda e a calçada. Ao me ver ele descaradamente deu-me um sinal para eu ir la mais tarde. Quando cheguei ele tinha acabado sua faxina e estava apenas de sunga vermelha "ele foi bombeiro" onde notei um volume expressivo; Foi logo pedindo para eu sentar em seu colo. Quando sentei e para minha surpresa ele tirou minha camiseta me deixando com os seios nus; Com as costas em contato com aquele corpo quente e peludo meus hormônios entraram em ebulição, suas mãos habilidosas me massageavam freneticamente, foi aí que vi pela primeira vez sua pica; Longa, fina na ponta e mais grossa na base, muitas veias salientes com uma cabeçona circuncidada, acho que tinha 20cm e um saco escrotal exagerado e peludo "até hoje me pergunto quem teria um saco daqueles"; Pediu para eu tocar e me ensinou a punheta-lo; Quando a pica cuspiu na minha mão aquele líquido branco viscoso, ele soltou um urro e mamou meus seios com fúria, quase machucando-os. Me dispensou com uma bela nota e me pediu para a próxima vez ir de saia; Sai de lá pensando em tudo aquilo e com a vagina muito molhada, aquilo foi supresa para mim.

Eu ainda não tinha acabado de gastar a grana da ultima vez quando ele pediu para minha mãe se eu poderia faxinar a casa dele, pagaria bem. Cheguei la de saia e constatei que a mulher dele não estava, indaguei por ela, ele disse que tinha ido numa excursão religiosa com algumas amigas; Imediatamente ele abriu sua camisa e me abraçou por traz "eu adorava aqueles pelos", tirou a minha camiseta e minha saia, fiquei apenas de calcinha morrendo de vergonha e com um pouquinho medo; Ele me tranquilizou dizendo que iríamos ter apenas contato oral.

Quando senti a língua dele na minha bucetinha eu pirei, dei até um gritinho. Ele ficou por muito tempo beijando e sugando todos os líquidos que saía dela. Quando terminou perguntou se eu gostaria de beijar e chupar a picona dele. Comecei devagar e com receio, mas logo senti sua mão na minha nuca me incentivando e comecei a beijar a cabeçona e a sugar fortemente seu pirulitão; Depois com aquela cara de safado me orientou a ficar por baixo e a por todo seu sacão na boca; Depois se levantou, me pois de joelhos e socou a picona na minha boca. Seu gozo foi torrencial; Não consegui engolir mas fiquei com gosto daquela porra por horas. Me deu 2 notas, uma para mim outra pela “faxina” e me dispensou com um leve apertão nas minhas poupinhas.

Dias depois numa sexta feira ao meio dia saindo do colégio, uma moto grande para ao meu lado, era ele; Disse que queria falar algo sério comigo e pediu para eu subir. Parou em um lugar meio afastado e disse que queria que eu saisse com ele no sábado e que queria transar comigo, me fazer mulher. Eu disse que gostava muito dele mas não queria chegar a isso; Mas ele insistiu dizendo que estava apaixonado por mim e que me pagaria muito bem para eu ser sua segunda mulher.

Ainda nova, influenciada pelo dinheiro e apaixonada por ele, aceitei.

No sábado a tarde ele me pegou numa rua afastada e me levou para um hotelzinho. A primeira vez que senti a cabeçona da pica forçando minha buceta eu disse que não aguentaria e que ele iria me dividir ao meio; Entrou um pouco, doeu, eu reclamei e pedi para parar, ele continuou, reclamei de novo dizendo que aquilo que eu estava fazendo, apesar de gostar muito dele, era muito errado pois ele tinha um pouco mais que o dobro da minha idade.

Ele parou e espalhou vaselina na pica inteira e na entrada da minha bucetinha dizendo que eu estava nervosa por isso a buceta não estava lubrificada, por consequência estava doendo; Voltou a encostar a cabeça na entrada da buceta e sem eu esperar enterrou tudo de uma vez, senti minha virgindade se ir junto com o sangue que jorrou nos lençóis. Começou bombando devagar e aos beijos tapou minha boca e abafou meu grito; Foi nosso primeiro beijo; Foi aumentando as estocadas e eu gemendo alto, não conseguia me controlar em baixo daquele homem quente e determinado; Terminou a foda com fortes bombadas e gozou fora na minha barriga, não consegui gozar; me penetrou novamente e permaneceu muito tempo la dentro até que o pau já flácido saisse.

Me pagou com um bom dinheiro e disse que queria me comer sempre e iria me levar a uma ginecologista para me receitar anticoncepcionais.

Dias depois me deu sinal para eu entrar na varanda da casa dele, quando cheguei ele já estava só de sunga e com uma baita ereção; Me abraçou forte e me beijou com volúpia, tirou minha camiseta e meu shorts, indaguei pela mulher dele e ele nem me respondeu. Sentou-se na cadeira espreguiçadeira e ja tirou a sunga, me puxou para seu colo deixando minhas costas colada ao seu peitoral peludo e me ajeitou apoiando meus pés em suas coxas, passou cuspe na cabeça do pau e já sabendo que eu estava molhada fincou a pica de uma vez deixando apenas as bolas peludas para fora. Me fez cavalgar naquela pica como louca e tapou minha boca com a mãozona para que meus gemidos saissem abafados; Depois de 5 minutos gozou feito louco e me fez gozar pela primeira vez naquela pica sentindo os jatos da sua porra quentes invadirem meu útero. Disse que me amava e me dispensou com uma nota de valor grande, fui para casa correndo para o banheiro com porra escorrendo pelas minha pernas.

Aquele homem foi meu amante por muito tempo, eu nem quiz mais seu dinheiro, ele me ensinou a arte de amar. Tivemos fodas quentes, com bombadas violentas.O anal começou anos depois, ele tinha medo de me machucar.

Os homens daquela época podiam ser mais rudes , mas eles eram muito honestos, héteros e másculos. Poucos anos depois quando me casei "ele nunca me proibiu de namorar", ainda sai com ele algumas vezes. Tive três filhos e notei que o mais velho se parecia muito com o Sr. Luverci, ele era diferente dos outros dois; Era mais alto, mais claro, com lindos cabelos negros, barba cerrada e muito namorador; As meninas ficavam loucas por ele. Ainda bem que meu marido nunca desconfiou.

O Sr. Luverci foi o meu primeiro homem e o único que realmente me fez gozar. Ele morreu em 2010 com 71 anos de idade.


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Comentários

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Pode ser algum espermatozoide que ficou escondido atrás da próstata. Ouvi falar que muitos sobrevivem porque a próstata tem a temperatura correta pra permitir que lá permaneçam até o feto ir buscar.

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