Virei ela de costas e apontei meu pau na porta da buceta. Quando como minha esposa no banheiro, normalmente passo uma gota de condicionador na cabeça do pau, mas ela tava tão melada que nem precisou. Meti e em menos de um minuto ela gozou fazendo escândalo, pro meu primo poder ouvir. Continuamos transando e logo ela gozou mais duas vezes, e eu estava me segurando, então gozei também inundando a buceta dela de porra. Depois do banho nos trocamos e Aninha foi fazer o almoço, fiquei uns minutos na sala com meu primo, olhamos um pro outro e acabamos rindo, foi a deixa pra ele puxar o assunto:
>>”porra, com todo respeito, Alex, que mulher maravilhosa"
-“tá satisfeito agora?”
>>”demais, eu tava precisando disso, tô só na punheta em casa"
-"ela me falou que você pediu. Melhor do que você sair pra comer alguém e voltar com covid”
>>"nossa, foi melhor do que comer qualquer mulher. Eu acho que nunca gozei tanto na vida"
-"eu vi, encheu a cara dela de porra de novo, filho da puta"
>>"foi mal, primo, mas quando ela pediu pra eu gozar na boca eu fiquei doido”
-"eu sei como é, e ela gosta, vou fazer o que?”
>>"sim, e você, tá de boa?"
-"fiquei com ciúmes, né? Mas tá tranquilo"
>>"mas depois foi as forras, eu ouvi os gemidos dela daqui", e riu pra mim
-"tive que caprichar, pra ela não ficar pensando nesse cavalão aí"
>>"acho que ela gostou, hein", falou alisando a caceta
-"vai se fuder, é minha esposa ainda, filho da puta"
Começamos a rir e Aninha apareceu na porta da cozinha e falou:
--"eu tô ouvindo vocês, hein, do que foi que eu gostei?"
-"nada, amor, estamos brinc..."
--"eu ouvi, amor. De que adianta ter um cavalão se ele é precoce?"
Aninha deu uma risadinha e eu quase gargalhei. Ricardo ficou surpreso:
>>"como assim? Eu, precoce?"
--"é, você gozou rápido nas duas vezes, o Alê demora bem mais"
>>"ahh, mas a primeira é mais rápida, e você é novidade pra mim, o Alex já tá acostumado e mesmo assim vocês nem demoraram no banheiro"
--"por que eu pedi pra ele gozar rápido, não foi, amor?"
-"sim", concordei com um sorriso no rosto.
>>"assim não vale, pô, a minha segunda é demorada"
--"você só dá duas?", Aninha perguntou provocando
>>"com você eu acho que dou umas oito", e todo mundo riu
--"tá bom, meninos, vem aqui na cozinha, o almoço ta quase saindo"
Fomos pra cozinha e conversamos coisas do dia a dia, pandemia, redes sociais, e também algumas coisas picantes. Depois do almoço Aninha precisava entregar trouxas de roupas lavadas e passadas aos clientes do bairro e Ricardo se prontificou pra ajudar. Ao invés de ir de bicicleta como sempre, Ricardo a levou no carro do pai. Tentei estudar um pouco mas me pegava pensando no que os dois estariam conversando. Mais tarde chegaram e ficaram na sala vendo as redes sociais enquanto eu estudava. A noite, depois da janta com Ricardo e tio Paulo, questionei sobre se houve tais conversas e ela me disse:
--“claro, né amor? Ele iria perder a oportunidade? Mas pode ficar tranquilo que ficamos só na conversa”
-“e o que vocês conversaram?”
--“nada demais, ele elogiou minha beleza, disse que foi a melhor gozada da vida dele, e eu falei que era mentira, que ele já transou com um monte de meninas, daí ele falou que a maioria é fresca, que olha pro cavalão e fica com medo, daí eu dei uma provocadinha, falei que se fosse eu iria querer dar todo dia. Amor, o piru dele ficou duro na hora, e ele tirou do calção me mostrando, e eu falei pra ele se acalmar por que eu já dou todo dia pra você, se bem que ultimamente você nem tem me comido tanto mais”
-“mas é por causa do trabalho e da faculdade, tem dia que não dá”
--“eu sei, Alê, to brincando”
-“você ficou com vontade de dar pra ele?”
--“não vou mentir, amor, você sabe que eu tenho vontade, mas pode deixar que eu sei me controlar”
-“tá, e daí, o que aconteceu?”
--“eu mandei ele guardar por que alguém poderia ver e ele falou pra eu fazer, por que ele tava dirigindo. Quando eu peguei nele pra guardar, ele pediu pra eu ficar segurando, eu fiz um pouco de carinho e guardei, nem dei beijinho nem nada, pra ele não se achar demais”
-“é, ele tá se achando mesmo, mas se foi só isso, tudo bem”
--“ele passou a mão no meu rosto me elogiando, desceu passando nos seios mas só passou mesmo, nem ficou pegando, depois deixou a mão na minha coxa, eu já tava excitada e deixei, mas falei pra ele não se assanhar por que se você soubesse não ia gostar, daí ele parou, ele te respeita”
-“tá bom, meu amor, eu nem consegui estudar direito pensando no que vocês estavam conversando”
--“Alê, quero te falar uma coisa, quando o tio Paulo veio na cozinha e você e Ricardo estavam na sala, ele perguntou se a gente podia se ver amanhã, e eu falei que ia te pedir.
-“com o Ricardo aqui, como vocês vão fazer?”
--“pode ser amanhã cedinho, antes de vocês irem pro trabalho”
-“tá, mas e se ele aparecer?”
--“você fica vigiando, vai ser rapidinho, só pra matar a saudade”
-“safada, vocês já pensaram em tudo né?”
Aninha riu e respondeu:
--“ele pediu com tanto carinho, e tem essa covid, melhor comigo do que sair por aí atrás de mulher”
-“é, daqui a pouco vou ter que dividir você com os dois enquanto durar essa pandemia”
--“nossa, do jeito que eles são tarados não vai sobrar nada pra você” e riu me dando um beijo
Deitei sobre ela beijando sua boca e orelha e falei:
-“tô vendo, mas hoje você é minha, sua putinha”
--“me come gostoso, corninho, por que amanhã eu serei do seu tio”
-“vagabunda”
E nos beijamos tirando a roupa e rindo. Caí de boca na buceta carnuda e melada de tesão da minha esposa, sabia no meu íntimo que mais hora menos hora o cavalão do meu primo também estaria visitando ali, e isso me excitava e dava medo ao mesmo tempo. Será que minha esposa acabaria se tornando uma escrava sexual do meu tio e primo? Transamos rápido mas cheios de fantasias. Coloquei ela de bunda pra cima e falei:
-“arrebita essa bunda, sua putinha, amanhã meu tio vai comer essa delícia, mas hoje é só minha”
--“come gostoso, corninho, por que amanhã eu vou dar tudo pra ele”
-“tá com saudades do seu tio roludo, safada”, e dei um tapa na bunda dela
--“amanhã eu vou matar a saudade do Paulão, amor, você pode ver se quiser”
-“que cachorra, vai acabar dando pro cavalão também”
--“você quer ver ele me comendo, corninho?”
-“acho que não, eu tenho ciúmes de você com ele”, respondi rindo enquanto bombava nela
--“mas gosta quando eu pego o pau dele e bato na minha cara, né safado?”
-“gosto, quase gozei junto quando ele gozou na sua boca, sua vadia”
--“que delícia, amor, eu adorei o leite dele, você quer ver eu beber mais?”
-“quero, sua putinha”
Mudamos pra posição papai e mamãe e ela continuou:
--"quer ver eu provocando muito pra deixar ele doido de vontade de me comer?”
-“quero, só não exagera demais”
--“pode deixar, amor, só vou dar pra ele quando você quiser”
-“tá bom, putinha, você vai acabar dando pros dois ao mesmo tempo”
--“aí não, amor, ao mesmo tempo eu não aguento”, respondeu rindo
-“vai dar pra um e chupar o outro, igual nos filmes”
--“ai, amor, que delícia, eu quero, você vai ficar do meu lado?”
-“vou te comer junto com eles, sua vagabunda”
--“ai que tesão, eu vou gozar, amor, mete, ai”, e começou a rebolar gozando até relaxar embaixo de mim
-“safada, tá doida pra dar pros dois”
--“nossa, Alê, foi você falar e me deu um calafrio”
-“e gozou pensando nisso né?”
--“ahã. Goza também, amor, senão amanhã eu vou estar morta”
-“tá bom, putinha”, acelerei a metida e ela pediu:
--“goza na minha boca, amor”
-“quer ficar limpinha pro meu tio, né safada?”
Ela riu concordando. Meti mais um pouco, tirei o pau da buceta e comecei a punhetar enquanto ela chupava a cabeça do meu pau, logo mandei ela abrir a boca e joguei vários jatos em sua boca. Que gozada gostosa que eu dei. Relaxei ao lado dela e nos abraçamos. Depois de passada a adrenalina do sexo vem a razão, e eu falei:
-“amor, a gente brinca assim mas eu morro de ciúmes de você”
--“eu sei, se fosse você com outra eu morreria de ciúmes também, acho que eu nem deixaria”
-“é, né, sua egoísta”
--“eu hein, vai que você se apaixona”
-“ahh, e eu não posso pensar assim?”
--“claro que não, Alê, você me come muito melhor que seu tio, vai que você arruma uma que dá melhor que eu”
-“e com meu primo, se ele te comer e você gostar?”
--“amor, você cabe certinho dentro de mim, nunca me machucou, com seu tio eu tenho que fazer com cuidado senão machuca, e com seu primo seria a mesma coisa”
-“sei lá, é que as vezes bate uns pensamentos assim”
--“eu dei pro seu tio por que eu achei que você gostava, mas se você preferir eu falo pra ele não vir amanhã”
-“não, pode deixar. Mas você gosta também”
--“claro, ele faz gostoso, mas eu não preciso disso pra viver”
-“tudo bem, entendi, é só neura minha, pode ficar com ele, depois ele vai daqui no serviço falando como foi gostoso, aposto”
--“e você vai adorar ficar ouvindo como sua esposa deu gostoso pra ele, né safado?”
-“vou putinha, mas agora chega, vamos dormir senão vai me dar vontade de te comer de novo”
--“vamos, amor, por que amanhã cedo eu quero estar prontinha pra ele”
-“safada”
--“corninho gostoso”