Uma mulher sentada em uma cadeira, mas debruçada sobre a mesa numa expressão corporal de cansado. A cabeça apoiava sobre o braço largado sobre o tampo, direcionando o olhar para uma câmera fotográfica. Havia custado caro na época e até então não fora trocada. As marcas do tempo estavam lá, nas marcações apagadas e nas tintas descascadas. Os arranhões desgastavam a superfícies assim como o olhar de Rita se dirigia a sua ferramenta de trabalho.
Sonhava em ser uma artista. Pensava em tirar fotos incríveis, expor seu trabalho em galerias e ficar famosa com isso. O dinheiro seria uma consequência de uma carreira de sucesso, mas, no fundo, ela não se importava com isso.
Era o que ela sonhava
A realidade se impôs duramente. Sua vida de fotógrafa era difícil. Vivia de eventos, onde sentia que seu potencial era desperdiçado. Estar disponível para aceitar qualquer trabalho a qualquer hora era cansativo. O dinheiro passou a importar, pois além de desgostar do que fazia era mal remunerada. Pagar o aluguel e manter as contas em dia exigia um ritmo desgastante de trabalho. Isso quando havia demanda, pois nos últimos meses, Rita acumulava dívidas.
Rita passou a chorar com frequência. Sempre sozinha. Às vezes chorava quando fechava um trabalho, pois a remuneração claramente era abaixo do que a demanda merecia. O fracasso e a tristeza a corroía afetando sua relação com seus amigos. Rita evitava sair com eles, primeiro para economizar, mas depois para se acostumar à solidão. Em algum momento, atingiu o relacionamento com o namorado.
Marcos era modelo. Negro com o cabelo e barba raspados, tinha o corpo escultural, perfeito para seu trabalho. Quando se conheceram, Rita o via como alguém perfeito demais para ela. De fato, era um bom homem, carinhoso e companheiro, mas nem isso bastou em seus dias mais sombrios. Rita se afastou dele. O encontrava com cada vez menos frequência. O interesse pelo sexo acabou e Rita pediu um tempo.
Olhar aquela câmera velha era como contemplar seu fracasso pessoal e profissional. Sua vida perdia cada vez mais o sentido. Não importava o quanto os amigos insistissem ou o quanto Marcos a procurasse. Seu único desejo era ficar ali, debruçada sobre a mesa olhando sua velha câmera.
Quando a campainha tocou, ela ignorou, assim como fazia com todos que a procurassem até desistirem. Daquela vez, a campainha tocou por bem mais tempo e só parou quando a porta começou a ser esmurrada.
— Porra, Rita. Sei bem que você está aí. Abre essa merda dessa porta!
A capacidade de sua amiga criar confusão ainda superava sua letargia. O escândalo do outro lado da porta deu a Rita um pouco de vida e uma dose de urgência para abrir a porta.
Apesar da falta de educação, do outro lado da porta Valéria se vestia elegantemente, com um terninho cinza e uma blusa branca. O caimento perfeito das roupas ressaltavam as curvas generosas do seu corpo. O cabelo vermelho, preso em um coque, dava a ela uma aparência ainda mais poderosa.
A ruiva não esperou ser convidada entrando na casa assim que a porta se abriu. Sendo direta, sentou-se na mesma cadeira onde Rita estava enquanto anunciava ter um trabalho para ela. Aquilo era uma surpresa, mas algo além a intrigava.
— Quando me disseram que você deixou de ser modelo eu não acreditei. O que faria você sair no auge da sua carreira?
— Arrumei algo melhor, meu bem.
— Agora agencia fotógrafos? É curadora?
— Um pouco de cada. Conheço pessoas. Esse é o maior ativo que tenho. Conecto quem tem oferta com quem tem demanda e lucro com isso.
— Que bom para você. O que seria esse trabalho?
— Um ricaço me procurou querendo um ensaio erótico.
Rita arregalou os olhos.
— Nunca fiz nada assim. Por que está me procurando?
— Porque o cliente quer que a protagonista do ensaio seja eu. Por isso quero me cercar de pessoas em quem confio.
— Você não acha isso esquisito? — perguntou Rita, torcendo os lábios.
— Acho, mas na moda também tinham várias coisas esquisitas. Só que agora tenho poder de escolha. Então, topa fazer? O pagamento é bom.
Rita aceitou, ainda que reticente por nunca fazer um ensaio assim. Por mais que tivesse medo, havia dívidas a pagar e o fato de sua amiga ser a modelo ajudaria a ficar menos nervosa.
— Só tem uma coisa: você vai fotografar o Marcos comigo.
As sobrancelhas de Rita arquearam. Valéria e Marcos já haviam namorado no passado. De repente, um sentimento de indignação brotava onde só havia tristeza.
— Caramba, Valéria. Tinha que ser o Marcos?
— O velho quer um ensaio erótico comigo. Não deixarei nenhum homem ficar pegando em mim. Já se foi meu tempo de modelo, eu tenho poder de escolha.
— Então ele vai ficar “pegando em você”?
— É um ensaio, Rita. Ele não vai me comer na sua frente. Não acredito que estou explicando isso para uma fotógrafa.
— Porque você acha que deixarei o meu namorado fazer um ensaio erótico com a ex dele?
— Primeiro: porque o pagamento é ótimo e pode abrir portas para outros trabalhos. Segundo: porque já conversei com o Marcos e ele já aceitou. Não é você que escolhe por ele. Terceiro: porque você não atende as ligações dele a dias. Nem quando ele vem aqui você o recebe. E quarto: se você não aceitar, faço o ensaio com ele e outra fotógrafa.
Valéria se foi deixando Rita com seus próprios pensamentos. Até minutos antes sentia uma profunda melancolia, onde nada mudaria esse sentimento e então tudo mudou. Valéria entrou naquele apartamento como um furacão, virando tudo de ponta cabeça. A agonia em seu coração piorou, se imaginando como uma mera expectadora de um momento romântico entre os dois. Queria negar, mas Rita foi bem clara em dizer que não faria diferença alguma. Após horas, debruçada naquela mesma mesa e muitas lágrimas derramadas, mandou uma mensagem a Valéria confirmando o trabalho. “Talvez eu merecesse”, pensou.
Passaram-se uma semana até o dia do ensaio. Rita passou o tempo todo num misto de letargia e lágrimas com pensamentos torturantes sobre seu namorado e amiga. Fazia tempo que não sabia o que era sair de casa e menos ainda ir à área nobre da cidade. Vestia uma calça jeans e uma blusa preta, como normalmente faz em seus trabalhos. Chegou às portas de um condomínio de luxo desconfiada de ter errado o endereço, mas foi surpreendida ao saber que já era esperada. Foi recebida por Valéria, já maquiada, vestindo um roupão vermelho de cetim, na mesma cor dos cabelos. A capacidade de Valéria fazer contatos era surpreendente. A ruiva conseguira um imponente para usar de locação. Só a sala de estar era grande o bastante para seu apartamento inteiro caber nela. Com mais alguns passos, viu Marcos. O roupão branco em contraste com a pele negra o deixava mais charmoso. Rita abriu um sorriso tímido para o namorado, que correspondeu acenando à distância. O constrangimento entre os dois era notável, ou talvez não para Valéria.
— Rita, eu já combinei tudo com o Marcos. Faremos as primeiras fotos aqui e o resto no quarto.
Só a sugestão de que os dois conversavam antes sobre as fotos picantes que tirariam já deixava Rita com o estômago embrulhado. Com o coração apertado, ela assistia à ruiva caminhar pela grande sala e abrir todas as cortinas das extensas janelas. A iluminação natural era perfeita, iluminando o piso de madeira e os vastos sofás acinzentados. Era um lugar perfeito para um trabalho de fotografia e Rita apenas pensava no cenário romântico perfeito para os dois.
— Vamos começar, Rita. — Disse Valéria, enquanto abraçava Marcos. — Como a gente começa? Assim?
Ver os dois se abraçarem fez o coração de Rita apertar. Ficou tão tensa com a ideia do ensaio que esquecer da própria atribuição de dirigir a sessão. Sua vontade era de mandar Valéria embora. Não era uma escolha.
— Sim… se abracem. — disse Rita, reticente.
O casal se abraçava e Rita batia algumas fotos. Não conseguia pensar em outra coisa se não se havia algum desejo naqueles toques. Quando ela parou de fotografar, os dois olharam para ela.
— Rita, tudo bem? — perguntou Marcos.
— Sim, tudo bem. — respondeu Rita, nervosa.
— Então, o que a gente faz? — perguntou Valéria, impaciente.
— Não fala assim com ela. — disse Marcos a Valéria, em um tom um pouco mais enérgico antes de se virar à namorada. — Amor, você não precisa fazer isso. Se quiser, eu também não faço.
— Vocês sabem bem o dinheiro que estão perdendo. Vão desistir agora?
Rita quase não deu ouvido ao alerta de Valéria. Foi a demonstração de preocupação de Marcos que fez ela olhar aquela situação de outro jeito. De repente, ela se lembrou de como admirava aquele homem e do quanto ele vinha tentando ajudá-la. Rita decidiu ali, que por mais ciúme que sentisse, não iria atrapalhar a vida profissional do seu namorado.
— Tudo bem, gente. Vamos continuar. Beije-o, Valéria!
Foi estranho para Rita dizer isso, mais ainda, assistir e fotografar o abraço dos dois apertar e os toques dos lábios. Apesar disso, foi um beijo breve o bastante para alguns cliques. Por mais ciúmes que sentisse, ela reconhecia o profissionalismo dos dois. Isso ficou evidente nas fotos seguintes, quando ela passou a ficar mais calma. No fim das contas, mesmo Valéria tinha mais interesse no dinheiro fruto do ensaio do que em tirar uma casquinha do ex-namorado.
— Tirem o roupão um do outro.
Com a ordem da fotógrafa, Valéria despiu Marcos, deixando-o vestindo apenas uma cueca branca. A iluminação que entrava pela janela se moldava perfeitamente nas curvas de cada músculo daquele homem. A cada clique Rita se lembrava do quanto desejava aquele homem e seu corpo lentamente se recordava de quanto tempo estava sem sexo.
Quando Rita tirou o roupão, exibiu seu corpo curvilíneo coberto por uma delicada lingerie vermelha. A cinta liga e a meia sete oitavos davam a ruiva um visual ainda mais sensual. Rita não se conteve em apenas tirar fotos, mas circulou em volta do casal que se abraçava mais uma vez. Sempre dando mais foco a Valéria. Rita sempre teve vergonha de assumir a inveja que tinha da beleza da amiga. Quando começou a namorar Marcos, custou a acreditar estar com o ex daquela mulher incrível.
— Beija o pescoço e aperta a bunda dela, Marcos.
A mão negra grande e forte cobriam a bunda farta de Valéria. Rita se dedicava a focar naquela região, ressaltando o contraste dos tons de pele. Podia sentir o quão firme era a pegada de seu namorado ao mesmo tempo que a maciez do corpo daquela mulher.
— Valéria, pega no pau dele.
Os dois olharam para ela, com expressão de dúvida.
— Isso, por cima da cueca! Vocês estão muito frios, quero um pouco de sentimento aqui.
Frase dita com naturalidade desfez qualquer dúvida nos dois. Valeria obedeceu, repousando a mão sobre o volume na cueca de Marcos. Rita se ajoelhou próximo aos dois e bateu fotos no detalhe, onde o volume crescia a cada clique.
— Marcos, Valéria, eu quero um beijo, mas dessa vez quero ver a língua dos dois.
A expressão de desconforto de Marcos era visível quando ele respirou fundo. A língua dele invadiu a boca de Valéria, que o apertou pela cintura. Rita clicava buscando o melhor ângulo para mostrar a intimidade dos dois. Ele ainda a segurava pela bunda e o volume em sua cueca era cada vez mais visível. O beijo demorava, pois Rita circulava o casal fotografando todos os ângulos possíveis. Nesse momento, o som dos cliques dividiu o espaço com um gemido. Era Valéria, chupando a língua de Marcos.
— Isso, Valéria, está ótimo. Marcos, pode dar um pouco mais de pegada?
Mal ouviu o pedido e o modelo apertou ainda mais a bunda de sua colega a puxando para ele. Era, enfim, um beijo explícito, carregado de desejo. Da boca, Valéria foi para o pescoço, levando a mão de volta ao pau de seu colega. Marcos olhou para sua namorada, ajoelhada, disparando cliques incessantes. Olhou para a câmera, como se olhasse para ela e deslizou as mãos na bunda de Valéria mais uma vez, mas agora sob a calcinha, a deslizando para baixo. Por trás das lentes, ele podia vê-la mordendo os lábios.
— Marcos, leva a Valéria para se sentar no sofá. Fica de joelhos e beija as coxas dela.
Marcos engoliu em seco, mas seguiu as instruções. Se posicionou ajoelhado de frente ao sofá, com a cabeça entre as coxas grossas de Valéria e encostou seus lábios. Rita subiu no sofá, procurando os melhores ângulos.
— Valéria, me dá um pouco mais de sentimento aqui. — pediu Rita.
— Como assim?
Rita bufa, impaciente e vira para o namorado. — Marcos, passa a língua na coxa dela. De uma vez só, até a virilha.
Com a obediência de seu colega. Valéria sentiu o toque suave da língua de Marcos se arrastar lentamente pelas suas coxas. Ela segurou o gemido, mas não as reações do corpo, que arqueou com aquele estímulo.
— Isso, Valéria! Agora olha para mim!
A ruiva olhou para a câmera, sentindo sua coxa ser lambida pelo namorado da fotógrafa. Por também ser seu ex, ela se lembrada de como aquele homem era gostoso. Morder os lábios para a atual namorada dele era uma consequência inevitável.
O contorcer da ruiva foi fotografado de todos os ângulos. Rita estava se redescobrindo como fotógrafa ao dirigir aquele ensaio. Não importava mais as dívidas, frustrações ou mesmo o ciúme. Estava decidida a fazer um trabalho incrível e não mediria esforços para isso.
— Valéria, você está incrível. Fica de joelhos no sofá e se apoie no encosto traseiro.
— Tem certeza? — perguntou Valéria, desconfiada.
— Confia em mim, Val. A sua bunda fica incrível nessa posição.
A ruiva obedeceu, ficando na posição solicitada. Marcos se colocou atrás dela, alisando as suas coxas para mais fotos.
— Isso Marcos, Agora puxa a calcinha dela.
O modelo chegou a segurar as laterais da calcinha, mas Valéria protestou.
— Rita, eu acho que esse ensaio não está adequado.
— Por quê? É um ensaio erótico, não?
— Sim, mas conversei com o Marcos antes e combinamos que eu não faria nenhuma posição submissa nesse ensaio. Sou eu que trouxe esse trabalho, então não farei o que não quiser.
Rita respirou fundo. Lembrou de quando de um comentário de Marcos na única vez em que falou de suas frustrações com Valéria: ela nunca aceitava ficar por baixo.
— Você vai, sim, Valéria, sabe por quê? Porque primeiro: sou a fotógrafa e eu dirijo o ensaio e sou eu quem escolhe as poses. Segundo que eu não estou aqui porque gosto de ver meu namorado agarrar outra mulher, então espero um mínimo de profissionalismo seu. E terceiro: você parece não ter entendido o seu cliente. Ele não quer ver você empoderada em cima de um macho: ele quer te ver como uma puta. Se não entregar isso a ele, não tem pagamento.
Enquanto Rita falava parecia resgatar toda a autoestima perdida. Assumia seu papel como fotógrafa, dirigindo o ensaio e impondo suas vontades. A forma contundente de falar deixou Valéria sem argumentos, restando a ruiva engolir em seco e se manter na posição enquanto sua calcinha era retirada.
— Marcos, aproxima o rosto.
As mãos do modelo em sua bunda e a respiração quente na sua intimidade faziam Valéria se arrepiar. Ela se segurava o quanto podia, gemendo baixinho esperando não ser ouvida pelos dois. Parecia uma tortura, pois Rita mais uma vez circulava os dois para registrar de todos os ângulos.
— Agora lambe o cu dessa piranha! — sussurrou Rita, baixo o bastante para Valéria não ouvir.
Foi uma surpresa para a ruiva o toque macio e úmido em suas pregas. Seus olhos arregalaram enquanto seu corpo instintivamente se empinou, como se estivesse se oferecendo mais. Soltou um gemido longo, acompanhando o passear daquela língua. Rita se deslocou com a máquina fotografando no detalhe as expressões de prazer. Os lábios mordidos, os olhos semicerrados e a firmeza com a qual ela segurava no encosto traseiro do sofá.
Nada daquilo era planejado por Valéria, pois não planejava ser fotografada daquela forma. Aliás, nem mesmo quando namorava Marcos ele a havia tocado daquela maneira. Havia descoberto da forma mais inusitada o quanto a língua daquele homem era prazerosa. Valéria olhava para trás, gemendo enquanto sua bunda era aberta e seu cuzinho lambido enquanto Rita fotografava tudo.
— Continua assim, Valéria. Sei bem como essa língua é maravilhosa!
Rita batia fotos de todos os ângulos, capturando o desempenho do casal. Ao dar foco ao bumbum da ruiva, se perdeu naquelas formas perfeitas, voluptuosas. Ao fotografar no detalhe a língua do namorado percorrer as pregas rosada daquela mulher, se aproximou cada vez mais. Segurou a bunda da ruiva e olhou Marcos, que havia parado de chupar Valéria. Os se beijaram apertando a bunda da ruiva.
Valéria gemia na língua de Marcos quando sentiu um par de mãos mais delicado lhe apertar a bunda. Uma mordida fincou dentes levemente em suas carnes e uma língua mais delicada a fez revirar os olhos. Ao tentar olhar para trás, mais uma vez viu a máquina fotográfica no chão e o casal compartilhando o seu cu.
— Meu Deus! O que estão fazendo comigo!
O corpo de Valéria reagia por si só, ao sentir as línguas de Rita e Marcos alternadamente. A ruiva rebolava, buscando encaixar aquelas línguas na forma mais prazerosa em seu corpo. Quando os dois pararam de tocá-la, gemeu manhosa. Olhou para trás mais uma vez e viu Rita pegar a máquina enquanto Marcos tirava sua cueca.
— Fode-ela, Marcos. Quero energia aqui!
Quanto o pau do colega a invadiu, Valéria gemeu alto, apertando mais o encosto do sofá. O segurava com força, pois as estocadas do ex eram brutas, de uma forma que ela não conhecia. Seu longo cabelo ruivo foi puxado, obrigando-a a olhar para frente enquanto recebia estocadas violentas e prazerosas. Valéria foi fotografada sendo comida de jeito, com Marcos a fodendo em movimentos contundentes, incessantes e cada vez mais intensos.
— Já vai gozar, Marcos. Quero que goze na bunda dela!
Depois da ordem, precisaram de poucas estocadas até Marcos gozar. O modelo obedeceu a sua namorada, tirando o pau de Valéria e jorrando o gozo sobre a bunda dela. A ruiva olhava incrédula para a quantidade de sêmen despejada em seu corpo. Rita fotografava tudo, dando foco ao bumbum melado de sua modelo.
Batendo fotos cada vez mais perto. Rita deixou sua máquina no chão e lambeu a porra do namorado na bunda de sua modelo. Passeou a língua pelo corpo dela até não restar uma gota e deu a ela mais um beijo no cu. Rita abriu mais as pernas para recebê-la. Gemeu manhosa, levando a mão à boceta e se masturbou enquanto chupada. Rita enfiou o rosto na bunda da amiga e só saiu de lá quando a ruiva gozou, tremendo sobre o sofá, puxando a cabeça de Rita pelos cabelos para enfiá-la ao máximo dentro de si.
Ao afastar o rosto de Valéria, Rita ainda alisava as coxas da sua modelo, que ainda se apoiava no sofá para recuperar o fôlego. De repente, sentiu o abraço forte de Marcos por trás. A boca carnuda do namorado explorava seu pescoço enquanto as mãos investigavam seu corpo sob a blusa. Rita virou o rosto e o beijou na boca enquanto seus seios eram apalpados por baixo do sutiã. Levou a mão para trás e sentiu o pau do seu homem endurecer de novo. Se esforçava para mover a mão em uma lenta masturbação enquanto chupava a língua dele. As mãos firmes lhe tomavam os seios, fazendo leves pressões nos mamilos.
Hipnotizada pelo beijo do namorado, Rita saiu de seu transe quando seu rosto foi virado em outra direção. Valéria dessa vez requisitou seu beijo e lhe invadiu com a língua, puxando seu corpo contra si. Rita sentia língua esfregando na dela, ainda segurando o pau do namorado atrás de si. Marcos lhe chupava o pescoço, sem tirar as mãos dos seus seios. Valéria se esfregava em Rita.
— O que você fez comigo, Rita? — Perguntou Valéria, beijando a fotógrafa lascivamente.
— Te mostrei o que é bom. — Respondeu Rita, apertando a bunda de Valéria.
— O que deu em você para fazer isso conosco? — perguntou Marcos, antes de morder os ombros de Rita.
— Vocês é que fizeram comigo. Faz tempo que não sentia tanto tesão.
— A gente nem começou. — disse Marcos.
— Vai ver o que faremos com você.
Valéria puxa a blusa de Rita com brutalidade, quase rasgando o tecido. Marcos lhe arranca o sutiã, deixando os seios expostos. Valéria tira o próprio sutiã e as duas voltam a se beijar, esfregando seus seios entre si. Marcos continua atrás da namorada e abre os botões de sua calça. A ruiva vira Rita de bruços no chão e lhe arranca a calça com vários puxões. Deitada sobre chão de madeira, a fotógrafa se arrasta para facilitar a tirada da calça. É posta de quatro por Marcos, que lhe oferece o pau, que não recusa, o engolindo de uma vez. A calcinha é arrebentada em um único puxão por Valéria. Rita se deliciava com a rola do namorado na boca quando sentiu sua bunda ser aberta e receber de volta o mesmo carinho que fizera em sua amiga momentos antes. Com a rola do namorado na boca, seus gemidos eram abafados.
Rita tratou de mamar o pau do namorado dedicação, em movimentos lentos de vai e vem. Valéria rapidamente engatinho ao lado dela e ambas passaram a dividir aquela rola, lambendo-a ao mesmo tempo, e a chupando alternadamente. Entre lambidas e chupadas, as duas se beijavam. Valéria segurou Rita pelos cabelos e a guiou até ficar de quatro, de costas para Marcos.
— Vai Marcos, me mostra como você come essa puta.
Com Rita o modelo foi ainda mais bruto do que com Valéria. O puxão de cabelo foi mais firme assim como as primeiras estocadas. Rita fazia força contra o chão para não sair do lugar a cada golpe contra o seu quadril. Apesar do esforço, ela sorria. A ruiva não pensou duas vezes e pegou a máquina fotográfica deixada no chão e começou a ela mesma tirar fotos do casal.
— Sua vez de ser uma putinha. Marcos, fode ela gostoso!
Ao notar ser fotografada, Rita sorria para a câmera com satisfação. Ser fotografada fodendo lhe excitava ainda mais do que ser assistida.
— Isso, amor, me fode! Me fode para ela ver o que é bom!
O som do coque contundentes de quadris dividia espaço com os gemidos manhosos de Rita. Valéria fotografava tudo, mordendo os lábios. A ruiva registrou o orgasmo da amiga, gritando descontrolada enquanto Marcos não parava de socar. O namorado gozou instantes depois, urrando enquanto empurrava tudo de si numa última vez. Valéria fotógrafos Marcos desabando sobre Rita e os dois tombando no chão para abandonar a máquina fotográfica e se juntar aos dois.
Espremida no chão entre seus dois amantes, se sentia totalmente diferente de quando entrou naquele apartamento. Com os corpos e as mãos de ambos sobre seu corpo, sentia uma energia diferente e uma esperança de finalmente fazer mais trabalhos diferenciados como aquele. Assim, entre beijos e amassos, que Rita e Valéria já planejaram o próximo ensaios, que custaria bem mais caro para aquele cliente ricaço.