Vamos lá, mais uma das minhas aventuras pela minha cidade Fortaleza. Sou Jonathan, 29, 1.87 altura, magro, cara de safado mas sou tímido. Hoje vai ser um relato sobre uma das minhas pedaladas pela cidade.
Eu tinha o costume de sair todos os dias de bike para dar uma volta, descansar a mente, e praticar uma atividade física. Sempre pedalava pela cidade. Cheguei em casa por volta das 18 horas, cansado a mente do trabalho, tomei um banho, ficando bem cheiroso, lanchei, peguei a bike e sai sem rumo.
Iniciei a pedalada pela avenida Bezerra de Menezes próximo ao North Shopping onde tem uma quantidade relevante de ciclistas, pois a avenida possui uma ciclovia, pela quantidade de bikes dá mais emoção de ficar ultrapassando para disputar quem é mais rápido. Ultrapassei um cara, minha idade, corpo bacana, 1,75m cabelos curtos, uma cara de safado, bem filézinho, e estava no mesmo pensamento que eu. Começou a me ultrapassar e eu ultrapassar ele, ficamos nessa até pararmos num farol lado a lado. Fizemos um cumprimento de sorrisos, olho no olho e levantado de cabeça um pro outro sem trocar uma palavra. O semáforo abriu e seguimos pedalando, peguei a direita na Domingos Olímpio e ele foi junto. Sempre parando em algum semáforo e ficando lado a lado para começar novamente a pedalada. Nisso já estávamos pedalando uns 6km quando paramos em um semáforo que possuia um Supermercado Cometa. De repente sinto uma mão firme no meu braço me segurando e uma voz:
Ciclista: - Tá com sede não, macho?
(O ciclista com uma garrafa na mão bebendo água)
Eu: - de boa.
Ciclista: - Quer um pouco, mah, tô vendo que nem garrafa tu anda.
Eu: - valeu, mas precisa não.
Ciclista: - Pega ai, deixa de viadagem. Um gole de água não se nega.
(Peguei a garrafa e tomei um gole)
Ciclista: - Tá indo até onde?
Eu: - Cara, tô indo sem rumo. Até cansar.
Ciclista: - Massa. Posso ir pedalando contigo? É foda pedalar sozinho.
Eu: - Bora! Bom que passa mais rápido o tempo e nem percebemos.
(de fato, já fazia uns 20 minutos que pedalavamos uns 7km e nem parecia)
Ciclista: - Sou Alex.
Eu: - Jonathan.
Firmamos as mãos e prosseguimos, mas dessa vez revezando que pedalava na frente e atrás, nessa hora comecei a reparar mais no Alex. Ele tinha uma bundinha de chamar atenção, bem carnuda que salivei por um momento pensando safadezas, até meu pau começou a dar sinal de vida. E logo hoje que tinha ido pedalar sem cueca, pro pau ficar balançando pegando um vento. Numa parada de semáforo, sinto que o Alex deu uma olhada mais demorada pra região do meu cacete percebendo a cabana da rola e depois uma olhada com sorriso sacana para mim. Falou nada, só consentiu sobre o que viu.
Pedalamos até o fim da avenida chegando no parque estadual da cidade, um espaço cheios de árvores, anfiteatro, local para descansarmos. Disse que estava afim de dar uma mijada e ele falou que também estava afim e fomos juntos pro banheiro. O banheiro possui três cabines e dois mictórios, fui pro mictório e ele sem frescura alguma foi pro do meu lado. Nenhum manjou a rola um do outro que eu tenha percebido. Porém, demos balançadas demais no fim da mijada. Não sei se isso era algum sinal. Quando percebemos um cara sair da cabine, claramente, com olhar pedindo rola. Eu e o Alex olhamos um pro outro, guardamos a rola e viramos para pia. Nisso, o cara saiu do banheiro, e outro cara sai da mesma cabine do outro cara, todo desconfiado, saindo bem rápido do banheiro. Olhamos um pro outro e falei:
Eu: - Estavam bem trepando e atrapalhamos a foda.
Alex: - Num é, John. Nem para chamar a gente. (Rimos)
Fiquei com a pulga atrás da orelha, será que ele curte uma sacanagem com cara.
Saimos do banheiro e compramos coco e sentamos no gramado descansando mais um pouco e falando sobre a mulherada caminhando passando e a vida. Quando avistamos um dos caras que estava na cabine juntos ainda pelo parque. Começamos a falar sobre ele, sobre o que eles estavam fazendo no banheiro. E o Alex manda:
Alex: - Mano, do jeito que eu tô na adrenalina, eu deixava aquele maluco me mamar. E tu?
Eu: - Cara, eu não acharia ruim.
Ficamos ali de olho nele andando pelo parque. Quando ele entra no banheiro novamente, e partimos para entrar também. O cara estava fazendo hora na pia, e já entendemos que ele estava para jogo novamente, o Alex começou a dar pegadas de mão cheia e ficar no pau por cima da roupa, e eu me direcionei para o mictório. O cara que era meio afeminado começou a salivar olhando o Alex, e eu apenas me virei no mictório mostrando meu pau duro enrijecido. O cara fez um sinal para irmos para o banheiro de deficiente e entramos. Ele sentou no vaso de boca aberta e começou a me chupar, uma boca bem quentinha e uma manobra com a lingua envolvendo a cabeça do pau com umas chupadas quente. o Alex já pôs o dele para fora do calção para jogo (um belo pau, roliço, mais grosso, menor que o meu), o cara começou a abrir bem a boca para chupar o Alex, e começou a saciar o Alex, com isso, o Alex envolve seu braço por mim, se apoiando e me puxando para ficarmos lado a lado (um abraço de lado quando se junta os parça para tirar foto, mas, nessa caso, era para ficar melhor o reversamento de pau), com isso o Alex dava uns apertos nesse abraço pois estava explodindo de tesão e eu do mesmo jeito. Comecei a bater o pau na cara do afeminado, enquanto o Alex começou a fode-lo pela boca. Ele deu uns engasgos, e foi para o meu, engoliu tudo mais fácil pois sua boca estava bem esticada pela rola do Alex. Nisso, o Alex olha bem nos meus olhos e com gesto para foder a garganta com força, ele segura com uma mão e eu com a outra a cabeça do carinha e fodi sentindo bem o fundo dela.Estavamos bastante suados.
Eu: - Tô perto já.
Cara: - manda o leitinho para mim.
Cravei meu pau bem no fundo, e gozei fartamente. O olhar de satisfação que o Alex tinha parecia que era ele que tinha gozado. O cara deixou meu pau bem limpo, e partiu a mamada no Alex que segurou dessa vez a cabeça do cara com as duas mãos e começou a foder bem rápido e forte fazendo ecoar o som da rola entrando e saindo. Meu pau nem conseguiu mais baixar quando comecei a escutar e ver a cena. Fui conferir se tinha mais alguém no banheiro e a "barra estava limpa", sai primeiro e deixei eles lá no box. Passei uma água no rosto, quando vi o Alex já estava ao meu lado também e saimos.
Alex: - Bora partir devagar tô meio sem forças agora. (sorriu)
Eu: - Bora. (sorri satisfeito de volta)
Pegamos a bike, e fomos embora sem falar muito sobre o ocorrido.
Não troquei contato com o Alex. E estou ai para mais aventuras.