Fiz o que tinha pra fazer, e voltei lá pra cima.
Quando cheguei, ele tava deitado na cama só de cueca branca. A mala tava desenhada, o saco redondinho.
Eu fiquei louco só de olhar. A toalha tava enrolada na minha cintura.
Comecei a ficar ofegante, encostei na beira da cama e chamei ele pra darmos outro teko.
Rapidamente ele se levantou e botou outra carreira pra gente.
De repente só senti a mão dele na minha bunda. Puxou a toalha junto com o tapa.
_"Posso pegar forte porque você gosta, né mesmo?". Falou isso bem perto do meu pescoço.
_"Só não deixa marca, porque isso não vou poder explicar. E se deixar em mim, eu vou deixar em você!".
_"A marca que eu vou deixar em você vai ser dentro."
Ele é muito charmoso. O tipo de cara que você olha e o tesão grita. Falando putaria então...
Nisso, ele se sentou na beira da cama, colocou a tora pra fora e eu comecei a mamar. É muito grossa e chega nos 20cm fácil.
Eu fiquei num tesão descontrolado, mamando aquela tora. Ele nem tinha tirado a cueca ainda, deixou o pau de lado, o saco e algumas vezes eu até toquei e amaciei o cuzinho dele.
Tentei uma vez ir até o cuzinho com a ponta da língua, mas ele me puxou e sorriu bem safado dizendo:
_"Aí não" rs.
Na segunda vez que tentei, já havia engasgado com o pau dele várias vezes e no frenesi do teko...
Eu que já estava com o dedo fazendo massagem na portinha do cuzinho dele, achei que poderia ir e ele me barrou de novo.
_"Eu falei que aí não, caralho."
Ele falou isso me puxando pelo queixo. Uma mão pesada, áspera. Eu fiquei molinho, que sensação de submissão gritante. Há tempos não ficava daquele jeito.
Aí sim, eu quem levei linguada. Ele me deitou de bruços na cama, passou um braço por baixo das minhas pernas, juntando e erguendo ainda mais as duas.
Fiquei totalmente empinado e a língua dele deslizava no meu cuzinho.
Fui a loucura várias vezes que ele enfiou ela lá dentro.
Quando ele enfiou um (ou alguns) dedos e passou a língua juntos, eu urrei (risos)
Ele me deixou com tanto fogo, que me lembro perfeitamente a cara dele, quando eu pedi rola.
_"Mas, já?". Respondeu parecendo que ficou assustado.
_"Ou, você me dá rola, ou desse jeito eu vou gozar sem tocar no meu pau!". Eu realmente tava me segurando para não gozar.
_"Então você quer rola? Vou te dar uma, mas é na boquinha."
Quando ele me pôs de frango, eu mau senti o pau dele na minha boca, ele já colocou o dedo no meu cuzinho e foi enfiando devagar, tanto em cima, quanto em baixo.
A tora era difícil de engolir, mas os dedos nem tanto... De repente senti dedo a dedo entrando. Num momento ele enfiou 4 (QUATRO!) e o dedão massageava entre as minhas pernas.
Depois fiquei de bruços e ele tentou me comer. Dava doendo demais e eu fui por cima para controlar.
Aí a tora entrou gostoso. Dei cada sentada que estralava no pau dele.
_"Essa cara de safado que você tem, já me fez imaginar você sentando assim no meu pau muitas vezes."
E ele que não sabia, que eu pensava outras coisas dele mas que estava sendo surpreendido.
Levantei do pau dele pra levar vara de 4. Aí sim eu gritei.
O bicho parecia um touro, com as duas mãos puxando meu cabelo, socando forte que eu sentia bater o saco em mim.
Ele tirou e voltou a brincar com uns dedos.
Daí fomos para a Hidro e foi outra sessão de rola.
Era estranho que o pau dele doía pra entrar, mas quando ele macetava forte o trem ficava gostoso.
Mas eu me lembrei de uma coisa, e pedi pra ele me esperar lá.
Cruzei o corredor e fui até a bancada. Peguei um pouquinho de teko e entrei no banheiro.
Passei na bordinha do meu cuzinho e enfiei um pouco.
Senti aquela leve dormência e a vontade de sentar veio com tudo.
Depois disso não lembro a ordem de posições que transamos. Mas foi tanta rola, em tantos lugares da suíte que eu realmente me perdi.
Nós dois estávamos tomados de suor, ainda ligamos a sauna, mamei e dei pra ele lá dentro.
Num certo momento que ele tava me comendo de pé, no corrimão da escada, eu pedi pra ele gozar na minha cara.
_"Claro que não. Eu vou gozar dentro e de frango! Olhando pra sua cara". Ele disse isso e já tirou o pau de dentro e levou até a cama.
Senti até o talo daquela tora quando entrou.
Ele me fodeu na mesma intensidade do começo ao fim.
Doeu pra porra quando ele gozou. Porque eu gozei e ele continuou metendo, gozando poucos segundos depois de mim.
O pau dele entrou todinho, parecia que ele tinha colado, eu não consegui evitar a prensa que ele me deu.
Quando eu realmente fiz um "mini" escândalo, aí ele foi tirando devagarinho.
Nem tirou e ele me solta:
_"Se você aguentar a gente ainda tem quase 1H pra ficar aqui."
Mano, eu tava morto. Fui tomar banho com medo de tocar no meu cu, porque eu sabia que ele tava estragado.
E ele queria me torar ainda mais. Conseguia não, tinha acabado de gozar.
Refiz a chuca no banho pra tirar a porra dele, né...
Quando saí ele já tava se arrumando. Catamos tudo que tinha pra pegar.
Antes de abrir a porta que dá acesso a garagem, ele me pediu uma mamada de despedida.
Eu tava exausto mano, mas aquela cara de homem safado pra cima de mim... Mamei de novo, passei a ponta do dedo no cuzinho dele.
Pois ele abaixou só um pouco minha roupa, lambeu meu cuzinho e me comeu em pé ao lado da porta.
Tava mais gostoso que antes, eu sentia a tora deslizando.
Sentia meu cuzinho assado, dolorido, mas engolia a pica dele bem gostoso.
Mas quando tá gostoso é que o tempo voa. Deu o horário de irmos embora e nenhum de nós gozou de novo.
_"Na próxima que a gente vier vou deixar tempo livre. Só paro de te comer quando você chorar!".
Eu achei até estranho ele falar isso. E inclusive levei na brincadeira.
Mas na nossa última foda, eu não chorei de sair lágrimas. Mas foi cada cara de choro com as macetadas. Ele mau me deixou tomar fôlego.
Mas enfim, ele pagou tudo no motel. Me deixou uma rua atrás do mercado perto de casa.
Vim embora e só rolou de novo dias depois e semana retrasada rs