Me considero uma mulher bonita e atraente. Sou professora e muito bem casada com um professor.
Temos uma turma de amigos com aproximadamente 12 ou 13 casais, quase todos professoras e professores, que nos encontramos praticamente todos os sábados para um churrasco regado com cervejas e vinhos em abundância e muita música. Todos os meses fazemos a festa dos aniversariantes do mês. São festas bem animadas, com banda, luzes, decoração caprichada. São festas concorridíssimas, que sempre dão o que falar, só acabando com sol alto e um saboroso café da manhã.
Nessa turma tem um amigo, o Rick, que é casado com uma colega do meu marido e que se tornou uma amiga muito próxima minha. Eu e o Rick também nos aproximamos e fomos descobrindo uma grande afinidade. Nós gostamos de dançar, apreciamos samba e música latino-americana, adoramos organizar as playlists para as festas e de descobrir novos cantores e cantoras. O meu marido só gosta de rock inglês e não sabe dançar. Por causa disso, ele não se importa que eu dance com o Rick nas nossas festas e como a mulher do Rick é minha amiga e morre de pena de me ver sentada no baile, sempre me empresta o Rick para dançar, sem nenhuma maldade ou segunda intenção.
Com o passar dos anos essa afinidade foi aumentando, passamos a nos abraçar mais forte durante as danças e a passar mais tempo conversando. Confesso que ele é uma tentação e que quando dançamos, sentir o seu corpo junto do meu me dá um calor e quase me tira do sério, mas sempre fui fiel ao meu marido e nunca pensei em traí-lo.
Infelizmente, no mês passado não consegui evitar e acabei fazendo o que não devia. A turma fez um happy hour numa cervejaria local e mais no fim da noite, quando a cervejaria estava fechando, parte do pessoal resolveu esticar num barzinho para a saideira. O meu marido daria aula numa cidade vizinha na manhã seguinte e precisava viajar muito cedo, então ele resolveu ir embora antes. Como ele não é ciumento e confia inteiramente em mim, não viu problema de eu ficar e até pediu que o Rick me desse carona para casa depois. Rick, que estava sozinho porque sua esposa estava terminando de escrever um artigo científico e nem tinha vindo para o happy hour, disse para o meu marido ficar tranquilo que depois ele me largaria em casa, afinal a nossa casa era mesmo no seu caminho. Quando saímos do bar, uma hora e pouco mais tarde, o Rick, sem me perguntar, pegou a estrada e parou num quiosque tipo drive-in na saída perto da cidade, um lugar que eu frequentara muito com meu marido quando éramos namorados.
Reclamei com o Rick, mas ele disse que queria apenas conversar mais sossegado comigo e me mostrar uma música nova de uma cantora mexicana que ele tinha descoberto. Daí chamou o garçom e pediu uma bebida para nós dois.
Depois que a bebida chegou ele ligou a música e ficou elogiando meu corpo e meu rosto me dizendo mil elogios até que disse que queria ver meus seios, que ele dizia que o enlouqueciam. Eu disse que não mostraria e ele implorou que precisava vê-los e acabou confessando que já tinha se masturbado muitas vezes pensando em mim e nos meus seios roçando seu peito quando nós dançávamos e que gostaria de ter uma imagem real para se inspirar nas próximas “homenagens" que me faria.
Continuei dizendo que não, que aquilo era uma loucura e que não iria trair o meu marido, mas confesso que aquela situação me excitava muito.
- Puxa Mar, abre sua blusa, não vou tocar em você, apenas admirar seus seios, ele disse com um olhar sedutor e uma voz cheia de tesão.
Eu estava com uma saia leve bem soltinha e curta e uma blusa justa de abotoar na frente e ele não parava de olhar para meus seios. Resolvi então ceder, afinal mostrar os seios não seria uma traição.
- Você promete que não vai me tocar, Rick?
- Eu juro.
Então me encostei na porta do carro com uma das pernas dobrada sobre o banco e fui abrindo os botões da minha blusa até o fim.
- Tira o sutiâ, Mar, ele disse, senão não vejo nada.
Como era um sutiã de abrir na frente, foi fácil. Quando ele viu meus seios livres ele imediatamente levou a mão até seu pau, que já fazia muito volume debaixo de sua calça jeans.
Fui fechar de novo o sutiã, mas ele pediu:
- Por favor Mar, deixe assim, seus seios são maravilhosos. Agora deixe-me ver sua calcinha, é só você abrir as pernas.
Minha excitação era enorme. Não só por estar me exibindo para outro homem, mas também por ver ele acariciar seu caralho com uma cara de tesão, aquele mesmo pau que eu já tinha sentido roçando minha virilha quando dançávamos nas festas da turma.
Quando abri minhas pernas a saia subiu e deixou minhas coxas e minha calcinha à mostra. Eu estava adorando e continuava dizendo pra mim mesma que se exibir não é trair.
Então o Rick abriu o zíper de sua calça, puxou seu pau pra fora e começou a se masturbar lentamente. Nesta altura minha buceta já estava encharcada e as pontas dos seios doíam de tão duras. Ver ele alisando seu pau enquanto eu me mostrava toda pra ele me deixava ardendo de tesão.
- Puxa sua calcinha pro lado Mar, por favor, ele quase suplicou.
Obedeci como se estivesse hipnotizada e abri os lábios da minha vagina para ele ver. Rick começou a se masturbar cada vez mais rápido e gemia muito dizendo:
- Que delicia Mar, como você é gostosa, que buceta mais linda, que peitos mais perfeitos!
Não resisti e também comecei a me masturbar e a gemer baixinho.
- Isso Mar, mexe gostoso, imagina meu pau dentro de você, aaiiiii deliciaaa! Isso, mexe mais, enfia seu dedo nela, enfia, que gostoso. Eu enfiava dois dedos na minha buceta e aquilo era uma delicia. Não resisti mais e quase implorei:
- Me come Rick, me fode!
Ele então reclinou o meu banco, abaixou minha calcinha, me ajeitou de ladinho e foi entrando devagar até estar todo dentro de mim e então começou a acelerar as estocadas. Foi maravilhoso. Ele me comia com força e falava:
- Que buceta gostosa Mar, que delícia minha putinha.
- Ai Rick... mete, enfia tudo, que delícia.
- Toma putinha, rebola, fode gostoso!
- Vem... me dá sua porra, me dá, vou gozar ...
- Isso...goza minha putinha, goza no meu pau, delícia... aaaaaaaaaauuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Gozei gostoso no pau delicioso do Rick e logo ele também gozou, me enchendo de porra. Depois daquele dia ficamos fissurados um no outro e temos trepado quase todos os dias. Ele já me comeu de todas as formas, até meu cuzinho.
Fim de semana passado fomos para a casa de praia deles, os dois casais, e enquanto meu marido e a mulher do Rick passavam horas “filosofando" em papos cabeça intermináveis e cansativos, debatendo o estado da arte de sua ciência, eu e o Rick ouvíamos música, fazíamos trilha, brincávamos na água e trepávamos nos lugares mais inimagináveis.
Chupei o pau dele, ele me fez gozar com a língua na minha buceta e me comeu de todas as maneiras possíveis, de quatro, de pé, de ladinho, por cima, por baixo, sempre me enchendo de porra e de tesão. Mas o que mais me excitava, o que me amolecia as pernas, era quando ele beijava os meus seios, passava sua língua quente e macia nos meus mamilos, sugava de leve, dava mordidinhas nos biquinhos duros de tanto tesão e dizia:
- Mar, teus seios são uma delícia, são apetitosos, gostosos, maravilhosos. São meus, só meus!
E eu dizia:
- Sim, são teus, eu sou tua, toda tua. Chupa esses peitos que são teus, me beija, me come, me mata de tesão!
Sei que sou uma adúltera, uma vadia traidora, mas estou adorando dar para o Rick e trair meu marido. Não quero parar. Não sinto culpa, não estou prejudicando meu marido, enquanto ele não souber ele não sofre. E eu não estou fazendo nenhum pecado, só estou buscando prazer com um homem gostoso e que sabe me comer como o meu marido nunca soube fazer. Nunca tive tanto tesão, nunca fui tão bem comida.
Ai Rick, como você é gostoso, que delícia que é dar pra ti, que tesão que eu tenho quando tu me come. Estou apaixonada por ti, minha delícia! Te amo, meu homem!