Levando a atendente do café para minha casa

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 2057 palavras
Data: 07/08/2024 16:32:48
Última revisão: 07/08/2024 16:39:58

da manhã, eu gostava de tomar café em uma padaria na esquina da minha casa. Chegando lá, me sentei como de costume com um café preto bem forte, o melhor da cidade para mim, e fiquei pensando na vida admirando o movimento na rua, ainda fraco pelo horário. Até que vi uma moto chegando. Um rapaz e uma moça, e logo reparei nela, estava de costas em cima da moto, como passageira, então já sabem para onde olhei. Observei ela saindo do veículo, conversou um pouco com o rapaz que a levava e vi ela passando um papelzinho para ele. Ela ria e passava a mão no cabelo, apertando os lábios. Estava usando um casaco marrom, uma camisa rosa e uma calça legging preta, ressaltando suas curvas, apesar do casaco. Ainda não tinha a reconhecido, mas me interessei só pela carinha que ela fez.

Ela entrou no estabelecimento e foi direto para os fundos, era funcionária, e pelo visto estava atrasada. Terminei meu café após uns 3 minutos e quando me levanto para sair, ela volta trajada com o uniforme do lugar, que, apesar do avental, tinha as roupas relativamente ajustadas. Reparei bem nela atrás do balcão enquanto ela não dava tanta bola, e quando chego mais um pouco perto, a caminho para a saída, reconheço Clarisse, que foi muito amiga minha na escola.

Eu era um menino franzino e inocente quando a conheci. Logo me apaixonei, pois ela tinha uma voz muito bonita e era muito amável comigo. Ela parecia mais velha, apesar de ser um ano mais nova. Era provavelmente a menina mais desenvolvida da escola. Existiam garotas padrão na escola, loiras dos olhos azuis, cabelos lisos, e magras, mas Clarisse era diferente. Ela tinha e tem, cabelos ondulados castanhos, olhos bem pretos e amendoados, muito sedutores a pele branca mas puxada para um moreno claro. Porém encantava pelo seu corpo escultural desde muito nova. Aquele corpo de mulher brasileira mesmo, retratado nos livros e nas novelas, com a bunda bem avantajada e a cintura fina. Fiquei impressionado quando a reconheci que ainda mantinha aquela forma. Não nos falávamos a uns 10 anos, eu agora com 25 então ela tinha 24.

- Clarisse! Lembra de mim? – ela não tinha me visto até então, quando me olhou fez uma cara de susto e logo sorriu.

- André! Que surpresa boa!

- Como vão as coisas?

- Tudo em cima, estou trabalhando aqui para pagar minha faculdade, meu primeiro dia. E você?

- Ainda no curso também, mas já acabando. Eu venho aqui todo dia, reparei que é seu primeiro dia. Gosto muito do café.

- Dizem que é bom mesmo – ela sorriu.

- Preciso ir, acho que amanhã nos encontramos.

- Muito legal te ver!

- Também! – acenei para ela e fui me encaminhando para a saída.

No outro dia, aconteceram as mesmas coisas. A única coisa de diferente foi que vi que Clarisse deu um beijo no rosto do rapaz que por sinal era o mesmo do dia anterior, e quando entrou riu e acenou para mim. Respondi. Como quase não tinha clientes, decidi ir falar com minha velha amiga quando ela voltou uniformizada.

- Que horas você sai? Vamos colocar o papo em dia

- Ah, eu tenho intervalo 12 horas

- Posso voltar aqui esse horário, também tenho intervalo no curso

- Poxa, é que hoje não vai dar – imaginei que ela estivesse esperando o motoqueiro, mas não queria desistir daquela morena.

- Amanhã?

- Pode ser!

Decidi quebrar um pouco o ritual e tomei café em casa mesmo. Apareci no horário combinado e a encontrei sentada com os colegas de trabalho atrás do balcão.

- E aí!

- Oi André! – ela tirou o avental, mantendo as roupas do uniforme e foi se sentar comigo. Suspirei fundo ao ver aquele corpo perfeito que mantinha o formato mesmo por debaixo dos panos.

- Então, aquele cara é seu namorado? O que vem te deixar aqui todo dia?

- Não, não (risos) estou solteira. Peguei um Uber Moto e achei ele simpático. Por que a pergunta, André? – ela riu com a boca no canudo e me olhando, tomando um suco.

- Ah, não, vai que ele vê a gente aqui e estranha (risos).

- Que nada, tô solteira mesmo.

Começamos a falar dos nossos dia-a-dias e a conversa fluiu bem. No final falei:

- Se tiver disponível no final de semana, tem umas cervejas lá em casa (ela tinha falado que gostava de cerveja durante a conversa).

- Pode ser no domingo?

- Pode – trocamos os números e combinamos o horário.

Saí de lá achando que era só conversa e que não ia rolar nada, afinal ela já estava com o carinha da moto. Quando cheguei em casa fiquei pensando no que ela tinha me falado, que ela tinha dado o número para esse Uber aleatório que ela não conhecia. E no outro dia ainda foi para o serviço com ele de novo. Comecei a me excitar com a história. Gosto de mulher safada, e ela provavelmente já tinha dado para ele. Um cara que ela tinha conhecido a dois dias apenas! Achei tudo aquilo bem excitante e só me deixou mais interessado nela, afinal, eu só queria uma foda com aquela morena que povoava meus sonhos desde muito criança! Bati uma punheta gostosa pensando nela dando maior pinta para aquele desconhecido e depois dando a buceta bem gostoso para ele.

Nos outros dias da semana apenas nos cumprimentamos no café, ainda assim ela sempre muito sorridente e energética. Estava no papo, pensei na sexta. O Uber não voltou a deixar ela lá.

No domingo ela realmente apareceu lá em casa após o almoço. Eu morava sozinho pois meus pais tinham empresa em outro lugar mas eu fazia faculdade na cidade. Ela estava com um vestido curto, verde florido. Fiquei de pau duro na mesma hora com aquela mulher deslumbrante. Novamente, a conversa fluiu bem, ficamos bebendo na sala.

- E teu namoradinho Uber, não vai ficar com ciúmes? – brinquei, os dois já estavam meio altos.

- Que meu namorado o que! – ela riu e aproximou o rosto do meu – sou de quem eu quiser – nessa hora dei um beijo bem gostoso nela. Mal estava acreditando que tinha conquistado aquela mulher deliciosa! Beijei ela como nunca tinha beijado mulher nenhuma na minha vida, ela falava com a voz manhosa enquanto eu chupava o pescoço dela:

- Aí André, olha esses braços, tu cresceu hein menino! Tá um gostoso! – eu estava me cuidando e realmente estava com resultados satisfatórios

- Tu que continua gostosa como sempre – comecei a apertar aquela bundona magnífica e ela começou a gemer.

- Eu sou gostosa é? – ela me perguntou com cara de safada

- Muito – nessa hora levantei o vestido dela e a coloquei contra a parede. A gostosa empinou a bunda e eu tirei a calcinha preta de renda, uma delícia. Dei uma boa cheirada nela, aquele cheiro de fêmea inundava minhas narinas. Já estava de pau duraço e tirei ele pra fora, começando uma punheta. Aproximei meu rosto da sua imensa bunda e fui mordendo ela, passando a língua aos poucos na parte de dentro. Clarisse empinou mais e abri todo aquele monumento, dando uma bela olhada naquele cuzinho que era da mesma cor da pele dela, mas levemente mais escuro, e uma senhora buceta rosa, pulsando de tesão e já toda molhadinha. Enfiei minha cara todinha naquela delícia, e ela começou a gemer feito uma putinha. Eu chupava ela e me punhetava, tamanho meu tesão.

- Aí me chupa, vai, seu safado – ela começou a gritar e fiquei imaginando os vizinhos escutando aquela putaria. Eu passeava com a língua por todo o sexo dela, primeiro indo da buceta de baixo para cima, até conseguir enfiar a língua todinha nela, depois, quando ficava sem ar, passava no cuzinho e enfiava nele. Repetia assim o processo o que a deixou totalmente entregue a mim.

Levantei, enfiei dois dedos na buceta dela, ela ainda de costas e dei na boquinha dela. Ela chupou com força enquanto eu falava:

- Sente como tu é gostosa Ca (apelido dela).

- Aí que tesão seu safado – voltamos a nos beijar, virei ela de frente e comecei a falar umas putarias, a enforcando na parede:

- Então é assim, dá no primeiro encontro é sua puta? – nessa hora dei um tapa na cara dela que só conseguiu rir e gemer

- Eu dou, safado, sou uma puta

- Vagabunda – dei mais um tapa e apertei ainda mais seu pescoço. Fazia isso pois tinha uma vaga lembrança dela já ter me contado no passado que gostava de fuder assim. Ela sufocou e soltei um pouco. A cara dela era de total entrega.

- Me come vai. Come tua vagabunda – atendi prontamente o chamado, tirando o vestido dela, que estava sem sutiã, revelando deliciosos peitinhos pequenos, vermelho escuro, mas com auréolas redondas e que cabiam na boca. A cintura daquela mulher era estonteante, eu só tinha comido puta mais gostosa que ela. Tudo nela era perfeito.

Levei ela pro quarto e a joguei na cama com as pernas abertas. Tirei a roupa e começamos em um papai e mamãe violento. Esfreguei bastante meu pau na buceta dela e enfiei com tudo. Ela gritou e comecei a comer a putinha da Clarisse com força. Voltei a enforcar ela, que revirava os olhos e gemia feito uma cadela. As vezes mexia em seu grelinho, o que a levava a loucura. Comecei a dar tapas no seu rostinho lindo e ela falava:

- Mete caralho, mete nessa buceta – após uns 10 minutos, ela gozou gritando feito uma cadela no cio.

Coloquei ela de quatro e quase gozei com aquela visão. Tinha visto aquele cuzão apenas levemente recoberto pelo vestido, e agora eu podia ver todo aquele corpo maravilhoso. Dei uma leve lambida no cuzinho dela e comecei a dar uns tapas bem fortes naquela bunda gigantesca, coroada por uma cinturinha de pilão. Ela gritava, gemia e pedia mais. Virou praticamente uma seção de tortura, enquanto eu me punhetava e dava um tapa mais forte que o outro. Logo depois ela começou a se tocar também, ainda de quatro. Voltei a socar na buceta dela, montando em cima daquela potranca.

- Aí caralho tô dando que nem uma putinha – falava Clarisse rebolando a bunda cheia de marcas de mão, enquanto eu dedava seu cuzinho.

- Essa putinha dá o cuzinho? – ela ficou em silêncio por um momento, apenas gemendo enquanto eu socava em sua buceta e enfiava o dedo indicador no seu buraquinho lindo.

- Vou comer esse cuzinho.

- Aí caralho, eu nem queria dar mas quero dar pra você André!

- Que não ia dar o que, tu é minha puta agora – comecei a pincelar o pau no cuzinho dela, que gemia bem baixinho. Passei lubrificante no pau e na bunda de Clarisse que piscava, e comecei a enfiar a cabecinha. Caralho, que cuzinho apertado e gostoso. Ela me revelou depois que apesar de gostar muito, raramente dava o cuzinho, era só para quem a fodia gostoso!

Consegui entrar com meus 16 centímetros todo nela, que começou a rebolar:

- Tá arregaçando meu cuzão porra

- Tô comendo esse cuzão de puta

- Me chama de puta!

- Puta do caralho, dando o cuzinho pra um macho que mal conhece – voltei a estapear ela.

Fiquei comendo o cuzinho gostoso dela por uns 5 minutos, pois já estava cheio de tesão e não aguentava mais. Ia encher o cu daquela vagabunda de porra:

- Vou gozar com meu pau nesse cu

- Goza no meu cuzinho safado, goza! Vou gozar também.

Gozamos juntos e esporrei todo o cuzinho dela. Tirei o pau rapidamente e tive uma bela visão daquele rabo delicioso saindo porra enquanto piscava.

Ficamos conversando depois e ela me revelou que era bem safadinha como eu já imaginava, quando se interessava por um cara não perdia tempo. Já tinha dado para o motoca também, naquele mesmo dia que não conseguiu me encontrar no almoço e me revelou que voltou pro serviço toda gozada. No dia anterior, tinha dado para um colega de seu antigo serviço. Ela foi embora, mas só depois de me pagar um delicioso boquete. Nos despedimos com um beijo e ela falou que queria repetir mais vezes.

Ela também deu a ideia de eu comer ela junto com o motoqueiro, e estou tentado a topar. Já anunciei para meus amigos que tô com uma putinha nova e quem sabe também não rola uma boa putaria (já comemos a namorada de um deles a três). Se acontecer e for gostoso, volto para contar!


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