Uma grande mudança em nossas vidas
Cap 1. O início 1.
Antes de tudo devo comunicar que se trata de uma história fictícia. Embora muitos conflitos, inseguranças e desejos sejam originários da mente e coração deste autor que vos fala.
Desculpem a linguagem um pouco mais formal (talvez) que o habitual para o site. Estou escrevendo um livro de fantasia, tive um bloqueio criativo e resolvi escrever contos para destravar, aí pensei, por que não contos eróticos.
Vamos ao conto, desculpem se for muito longo ou detalhado. Critiquem, comentem e discutam, com respeito. Abraço e beijos a todos.
……,..
Me chamo Victoria, mas todos os íntimos me chamam de Vic. Não gosto muito de falar sobre mim, talvez por que por muito tempo fiquei com medo de ser julgada pelo meu corpo. Sou descendente de alemães, atualmente minha família mora em São Paulo, onde nasci. Sou Loira, olhos verdes claros, alta, um pouco mais de 1,80, tenho um quadril largo e os peitos igualmente avantajados. Por conta disto sempre fiquei paranoica por me achar gorda, tendo como referência minhas amiguinhas do colégio, todas miudinhas e com cintura fina. Atualmente essa visão mudou, principalmente pelo impacto que causo nos homens.
Homens….a maioria infantis, imaturos e fáceis de controlar. Hoje consigo pensar assim, mas nem sempre foi assim.
Na época da faculdade, cursei educação física, comecei a me desabrochar como mulher sedutora e, às vezes, cruel que sei que sou. Nosso curso logicamente repleto de homens atléticos, bonitos e que cuidam do corpo foi o primeiro laboratório ideal para me transformar na mulher que sou hoje.
Meu ano de caloura foi fantástico. Mas esse não é o foco dessa história…
Quase no meio do segundo ano da faculdade (acho que em junho), numa festa a fantasia que a atlética do curso de química organizou, fomos convidadas por uma aluna desse curso e que fazia aula de yoga com minhas amigas de faculdade e eu.
Já no fim da festa, após beijar muito e também chupar dois alunos de um outro curso (não lembro qual agora) no carro do amigo deles, vi um rapaz tímido, gordinho e de óculos sentado no sofá.
Toda descabelada, provavelmente com a boca ainda cheirando a porra dos caras que chupei há poucos minutos, resolvi sentar perto desse rapaz e me insinuar. Gosto muito de provocar, isso me dá tesão sem igual.
As luzes da festa ainda escuras, com um música eletrônica levando a loucura os “sobreviventes” da noite, me sentei no sofá de dois lugares e fiquei em silêncio. Aquele rapaz nem sequer olhou para mim. Pensei que estava bêbado ou sob efeito de alguma droga.
Fui então soltando o peso do meu corpo em seu ombro esquerdo e fiquei alerta para ver sua reação.
Fernando, mas gosta de ser chamado de Fé, me olhou com os olhos arregalados demonstrando surpresa. Após fixar o olhar em meus olhos ele timidamente teve o rosto pintado de vermelho, e desviou o olhar para baixo.
Logo após começou a apertar as mãos em sua coxa e tremer as pernas demonstrando claramente o nervosismo que amo causar nos homens. Não consegui parar de sorrir e, de forma totalmente surpreendente, peguei sua mão esquerda e a apertei contra sua coxa.
Fe deu um salto com o corpo para trás devido a surpresa e começou a tremer todo o corpo. Me sentindo um pouco excitada com a situação, peguei seu queixo com a outra mão e o fiz olhar novamente em meus olhos. Ficamos desse jeito por alguns segundos.
…….
Aquela ideia dos caras da república de ir para aquela festa em pleno fds anterior a semana de provas só poderia acabar em uma noite decepcionante para mim.
Além de não conhecer ninguém, o que não me deixava com dúvidas que me ficaria sozinho a partir do momento que eles conhecessem alguém. Além disso, novamente acabei perdendo a disputa do palitinho e seria o motorista da noite. Já nem tinha esperanças de ir numa festa para beber, tenho certeza que eles trapaceavam sempre de alguma forma.
Resolvi sentar e aguardar no único lugar que não tinha pessoas se pegando ou realmente transando, um sofá bem longe da pista de dança.
Meus pensamentos estavam em como aguentar aqueles fdp bêbados, provavelmente, com alguma mina em seus colos e eu servindo de motorista.
Isso na realidade não era cem por cento culpa deles. Eles se esforçavam para que eu me soltasse mais, praticamente me obrigavam a ir na academia com eles, o que já começava a aoresentar um belo resultado, mas ainda longe de aumentar minha auto estima. A verdade é que me sentia péssimo ao lado deles. Descobri com terapia anos depois, que, na verdade, estava com inveja e desejando viver a vida deles em vez de fazer algo para melhorar a minha própria.
Num dado momento uma loira alta e incrível, do tipo cavala, aquelas que fazem parte dos seus melhores sonhos, sentou ao meu lado naquele sofá. Fiz questão de não me mexer. Seus cabelos estavam desarrumados e seu vestido bagunçado, “logicamente teve uma noite melhor que a minha”, pensei em silêncio.
Ela então começa um joguinho de sedução. Se atirou em meus ombros, como se quisesse deitar em cima de mim. Pensei em sair, talvez estivesse bêbada, mas simplesmente não sei por que continuei sentado ao seu lado, logicamente sem dizer uma palavra.
Claramente nervoso, tremendo minhas pernas, penso em segurar a perna esquerda, que estava em contato com as coxas grossas e apetitosas daquele Loiraça. A safada sabia jogar, simplesmente pegou minha não e a pressionou contra minha coxa. A perna instantaneamente parou de tremer, mas o resto do corpo me traiu.
A garota então simplesmente colocou a outra mão em meu queixo e me fez olhar em seus olhos. O susto e a decepção ficou escancarado em meu rosto, tanto que ela falou com a voz sedutora - Nossa , sou tão feia que você fez essa cara. - Claramente contrariada
N-nao é i-sso. V-voce….- respondi claramente nervoso, não conseguindo esconder a gagueira.
Com certeza , é o maior de todos meus traumas, e o maior culpado por minha timidez e insegurança.
A loira ergueu as sobrancelhas, mordeu os lábios e suspirou fundo visualmente contrariada.
Eu o que? Começou, agora tenha a coragem de terminar.
Abaixando a cabeça, mesmo com ela segurando meu queixo, retrai os ombros e puxei a mão que ainda estava sendo pressionada pela mão da garota em minha coxa.
V-voce foi a g-grota que o Ra-ra-ramon l-levou p-para fumar ma-maconha em m-meu c-carro.
……..
Após ele falar que era amigo de um dos caras que acabei de chupar, entendi por que ele ficou surpreso e claramente decepcionado.
Confesso que fiquei tentada a beijar-lo e fazer-lo sentir o gosto do sêmen de seu colega, mas algo em seus olhos me chamou a atenção.
Fica calmo. Desculpa se briguei com você. Achei que tinha algo comigo. Sabe…não gosto de saber que não gostam de mim.
Falei isso e me fiz de dengosa, me fazendo quase de tímida, ou envergonhada. A resposta do rapaz me surpreendeu e confesso que me conquistou..
V-voce é l- linda. T-odos d-everiam ter o di-di-direito d-de o-olhar p-para alguém como v-você p-plo m-menos uma v-vez na-na-na vi-vida.
Confesso que me emocionei. Parece besta, mas para quem sofreu complexo na infância e adolescência e agora era vista praticamente como um objeto sexual, ter alguém para te fazer um elogio como esse sem nenhuma pretensão, pelo menos aparente, deixaria QQ um emocionado.
Para resumir, para não ficar muito longo. Peguei o contado desse rapaz e passamos a conversar por mensagens, sem nenhuma pretensão.
Em pouco tempo viramos melhores amigos. Saíamos com as minhas amigas ou os amigos de infância de seu condomínio. Nunca com os colegas de república, o que era compreensível.
Após meses sua barrigona se transformou apenas em uma sobra de pele, coisa comum em pessoas que perdem muito peso. Incentivei ele a fazer yoga e, depois, uma luta, que era algo que ele sempre fez na adolescência.
Descobri com o tempo que, ao contrário de mim, ele sempre foi um “falso gordo”, mas fazia natação e judô até os 17 anos quando parou para se preparar para o vestibular de medicina. Esse ano de preparação foi cruel. Em pouco tempo ele chegou a pesar 140 kg. Pensem todo esse peso em um garoto de no máximo 1,75 de altura.
Vê seu empenho e o modo como ele ficava genuinamente feliz ao meu lado, sem cobrar ou esperar nada, embora claramente o tempo todo excitado. Rsrs. Comecei realmente a me apaixonar por este homem.
Uma tarde o chamei para uma tarde de séries, estávamos maratonando sua série predileta até o momento, dr house, quando comecei a me insinuar para ele.
Estava com um vestidinho leve e sem calcinha, já pensando nas “maldades” que faria com ele. Rsrs. Comecei a arranhar sua perna com minhas unhas, até subir em suas coxas. Estava deitada com a cabeça em seu peito. Peguei sua mão direita que estava embaixo da minha cabeça e a levei até minha bunda, apertando a mesma com minha mão até levantar meu vestido, com intenção de mostrar que estava sem calcinha, e, ao mesmo tempo, receber um carinho gostoso no local.
Ele tentou me afastar para falar alguma coisa mas não deixei. Ergui a cabeça e leve meus lábios de encontro aos seus. O beijo foi longo e intenso e, pela primeira vez nessa tarde, me surpreendi com aquele homem. Nossas línguas “brigavam” dentro de nossas bocas, hora um ou outro mordendo os lábios do outro. Ele me puxou pela bunda com a mão direita e com a esquerda puxou sua bermuda para baixo liberando seu pau.
Não gosto muito desse negócio de ficar falando em centímetros, mas eu conseguia emparelhar quase três mais para segurar ele todo, e ele era de uma grossura acima da média. Para os curiosos, diria que o tamanho era de médio para grande e a grossura era ótima. Demorei para encontrar outro igual, fora os dotados que vieram bem mais tarde em minha vida.Essa foi minha segunda surpresa, não esperava um pau tão gostoso.
Ele então fixa o olhar em meus olhos com uma intensidade que me fez me molhar. Ele consegue muito bem se comunicar com o olhar, talvez para compensar seu probleminha de falar.
Ele ficou me olhando por longos segundos, apertando minha bunda, já procurando meu botaozinho com o dedo médio.
Filho da puta. Achava que ela tímido, talvez virgem, mas já quer colocar o dedo no cuzinho sem nem lubrificar antes.
Ele não respondeu com palavras, apenas um sorrisinho que me cativa até hoje. Sério, se ele soubesse o efeito que tem nas mulheres, principalmente em mim, quando está com essa confiança, nada do que terei que contar teria acontecido.
O safado me puxou com a nao que estava em minha bunda e me colocou em seu colo, já direcionado seu pau em minha PPK.
Comecei então a fazer o que sei que faço de melhor, sentei e galopei naquele pau gostoso, grosso, que me fez gozar em minutos. Juro que dei o meu melhor, mas não consegui fazer ele gozar. Já tinha inclusive soltado líquidos pela PPK, algo até então inédito. Nem sei contar quantas vezes gozei. Já estava tão molinha que ele comandava toda a ação movimentando minha bunda com as mãos , mas principalmente, bombando forte debaixo de min.
Como uma última surpresa desta tarde, ele sem dizer nada, me pega pela bunda, levantando e me coloca sentada no sofá, sem tirar seu pau de dentro. Ele então pega minhas pernas e manda eu segurar o máximo possível. Minha PPK ficou totalmente entregue, mas a surpresa foi onde ele meteu esse pauzao….
Contínua….
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