8 - Pai e filho sem camisa (A primeira vez a gente nunca esquece)

Um conto erótico de André, o Descamisado
Categoria: Homossexual
Contém 4215 palavras
Data: 28/08/2024 19:07:38

Quando ouvi o barulho do carro estacionar, meu coração quase pulou pela boca. Sabia que era meu pai e a Carla, a mulher com quem meu pai havia falado há pouco tempo no telefone. Fui até a sala, sentindo a excitação misturada com nervosismo. Sentei-me no sofá, e a porta se abriu, revelando os dois: meu velho e Carla, uma morena com um sorriso provocante. Usava um vestido curto, que destacava suas curvas e deixava pouco para imaginação.

— Entra aí, Carla. — disse meu pai, já com aquele sorriso sacana no rosto.

— E aí, meninos. Prontos pra diversão? — ela respondeu, entrando e passando a mão pelo meu braço, me causando arrepios.

Meu pai riu, vendo minha expressão de nervosismo.

— Relaxa, André. Vai ser de boa. — ele disse, me entregando um pacote de camisinhas. — Vai lá pro quarto com a Carla, se diverte.

Eu assenti, tentando respirar fundo. Se até pouco tempo eu tinha dúvidas do que iria acontecer ali, não havia mais dúvidas. Carla pegou minha mão e me puxou em direção ao quarto. A porta se fechou atrás de nós e a tensão no ar era palpável.

— Então, André. Primeira vez, né? — ela disse, tirando o vestido e revelando uma lingerie preta.

— É... Primeira vez. — respondi, já sentindo meu pau endurecendo dentro da calça.

Ela sorriu, se aproximando e me empurrando na cama. Começou a tirar a sua própria roupa, devagar, revelando seios fartos e bicos pontudos. E Carla era uma mulher de respeito. A buceta dela era completamente depilada, exceto por um fininho tufo em cima, e ela tinha um piercing no umbigo que brilhava sob a luz fraca do abajur. Ela me deu um sorriso safado e veio na minha direção, já com a intenção de me deixar sem roupa.

Carla se ajoelhou na minha frente, e antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa, puxou minha bermuda e cueca de uma vez só, deixando meu pau exposto, já meio duro. Ela não perdeu tempo, meteu a boca nele, chupando com uma habilidade que me fez ver estrelas. Não aguentei muito e acabei gozando rápido, sentindo o jato quente de porra descendo pela garganta dela. Em seguida, ela sorriu para mim, cuspiu o restante da gala e olhou fundo nos meus olhos.

Eu não sabia que aquela situação iria me trazer tanto tesão, algo como aquilo nunca ocupou plenamente meus pensamentos, mas o cheiro de sexo e o calor do momento me tornaram rijo novamente. Meu pau, mesmo “cansado” de uma gozada, já estava endurecendo de novo.

Ela riu e passou a mão pelo meu peito, sentindo os pelos que cobriam meu corpo. "Igualzinho ao seu pai, adoro homem peludo," ela comentou, antes de abocanhar um dos meus mamilos, chupando com vontade. Eu estava perdido naquela sensação, o coração batendo rápido, o corpo todo tenso.

Foi quando ela pegou uma camisinha, rasgou o pacote com os dentes e colocou no meu pau, me deixando ainda mais excitado. Em seguida, com seus dedos finos, guiou minha rola, ainda meio sensível, para dentro da buceta dela. A sensação era quente, apertada, e cada movimento dela me fazia querer gozar de novo. Era uma coisa desajeitada, minha primeira vez, e eu tava fazendo o melhor que podia. Mas não demorou muito pra eu sentir aquele formigamento familiar, e antes que eu pudesse me segurar, gozei dentro da camisinha.

— Caralho, foi rápido. — disse, me sentindo envergonhado.

Ela riu, saindo de cima de mim.

— Relaxa, acontece. — ela falou, mas antes que eu pudesse responder, a porta do quarto se abriu. Meu pai entrou, só de cueca, a rola dele claramente marcando o tecido. Ele riu.

Fiquei em choque. Me senti invadido, e ao mesmo tempo, apesar de ter recém gozado, ardi de tesão de saber que estava sendo observado.

Sem perder tempo, ele tirou a cueca e veio até a cama, o pau duro balançando enquanto ele se aproximava. "Deixa eu te mostrar como se faz," disse, se posicionando atrás da Carla.

Ele meteu nela com força, e eu vi a expressão de prazer no rosto dela enquanto ele a fodía com aquela rola enorme. Ele dava uma aula ali, explicando tudo enquanto metia. "Tem que ser assim, com força, fazendo ela sentir cada centímetro da pica. Tá vendo como ela geme, como ela se contorce? É isso que você tem que fazer," ele dizia, a voz rouca, xingando alto enquanto continuava.

Meu pai suava tanto que os pingos do seu suor pulavam para todas as direções.

O brilho do seu suor evidenciava ainda mais os seus bíceps duros, o seu peitoral grande, aqueles músculos que rasgavam a pele e até mesmo a pouca gordura da sua barriga estava diferente.

Sem parar de meter, ele me disse:

- Não tem problema gozar rápido da primeira vez. Mas você vai ter de aprender a segurar.

Carla gemia alto, incentivando meu velho a meter mais forte. Ele obedeceu, e logo ela gozou, tremendo sob ele. Meu pai saiu de dentro dela, ainda com o pau duro e olhou pra mim.

- Ei, eu quero de novo. - eu disse, ao que meu pai respondeu: “Teu pau ainda tá duro? Porra, tem que ser meu filho mesmo”.

- Ai, teu filho é insaciável. - a puta disse, olhando para mim e depois me dando um beijo.

Ele pegou uma camisinha, abriu o pacote e colocou no meu pau, devagar e firmemente. Eu tremi de excitação. Ele olhou pro meu pau, mexendo de um lado pro outro.

— Olha esse tamanho, a grossura. — ele disse, como se falasse para si mesmo. — Você tem um bom equipamento, André. Então agora é a sua vez de novo, filho. Mas faz direito dessa vez - meu pai me guiou, segurando minha cintura, o pau dele esbarrando na minha bunda e nas minhas coxas enquanto eu tentava me posicionar. Eu estava suando, o coração a mil, mas segui as instruções dele, tentando meter com a mesma força.

— Vai devagar, sente ela, o calor, a umidade. — ele dizia. — Agora, mexe devagar, sente o clitóris. — o velho mexia meus quadris, me ajudando a encontrar o ritmo certo. — Isso, garoto. Continua.

Eu seguia as instruções, sentindo o prazer crescer de novo, mas felizmente dessa vez a vontade de gozar não veio tão rápido. Carla gemia, incentivando ainda mais.

— Isso aí, garoto. Continua. — ela dizia, enquanto eu tentava segurar.

Meu pai então sugeriu algo novo.

— Vamos fazer um oral nela. — ele disse, olhando pra Carla. — Você tá pronta?

Carla assentiu, se deitando de costas e abrindo as pernas. Meu pai se abaixou, e eu segui. Nossos rostos estavam tão próximos que nossas línguas ocasionalmente se tocavam. O cheiro e o gosto da vagina de Carla eram intensos, uma mistura de salgado e doce que me deixava ainda mais extasiado.

Enquanto a gente lambia, meu velho se inclinou mais, e eu senti o pau dele esbarrar na minha coxa. Logo, minha ereção voltou com força total.

— Caralho, moleque. — meu pai disse, rindo. — Você tá ficando bom nisso.

Depois de um tempo, ele perguntou, com um sorriso malicioso, para Carla se ela queria tentar outra coisa. "A gente pode fazer uma dupla penetração. Um de nós no teu cu, outro na buceta."

Ela sorriu, mordendo o lábio. "Prefiro os dois na xana," disse, já se preparando para isso.

A ideia de penetração dupla me assusto, mas meu pai parecia animado.

— Vamos lá, André. — Ele disse, puxando-me pra mais perto. — A gente consegue.

- Mete o pau de vocês dois na minha buceta, agora quero ser arrombada por pai e filho. - meu pai mordeu o pescoço dela e disse “Cadela safada”.

Ela colou a cabeça do meu pau na sua vagina, e se posicionou de tal forma, para que o meu pai pudesse meter o pau dele. As primeiras tentativas não foram boas, o meu pau entrou e do papai não, depois a do meu pai entrou, e quando ele já estava fodendo, ele parou para eu tentar recolocar o meu. Quando os nossos paus estavam na buceta, o meu saiu e ele parou de novo. Na quarta tentativa, conseguimos deixar os paus juntos dentro de sua vagina. Era desconfortável, era até dolorido, porém era excitante sentir o pau do meu pai esfregando no meu; era o meu pai que se movimentava, o meu esforço eram manter o meu pau ainda dentro da buceta dela. Meu pai fodia com força, eu sentia o seu saco se chocar com o meu, as suas pernas baterem nas minhas, e o peso do seu corpo e a sua força.

As estocadas foram ficando mais rápidas, fortes, e com um gemido gutural, ele gozou, eu, após ouvir o seu gemido gozei, com a diferença de alguns segundos. Ele se jogou ao nosso lado, a puta saiu de cima de mim, e eu me aproximei do meu pai, passei o braço por cima da sua barriga e ele pausou a mão na minha costa, me acariciando, estávamos completamente suados, cheirando a porra observando a Carla se vestir.

- Viu só, moleque? Assim que se faz. -, ele disse, com um sorriso de satisfação. A gente ficou ali deitado, exaustos, mas com aquela sensação de missão cumprida.

— Você fez um bom trabalho, André. — Carla disse, sorrindo. Em seguida, ela pegou dinheiro em cima da mesa e continuou. - Eu costumo cobrar mais, mas como era pra você perder o cabaço, fiz um preço especial.

Ela piscou pra mim e saiu do quarto. Eu fiquei ali, ao lado do meu pai, sentindo o calor e o suor do nosso encontro.

-

Depois daquela transa com a Carla, a casa ficou em silêncio por um tempo. Meu velho e eu estávamos exaustos, mas não queríamos dormir logo de cara. A adrenalina ainda corria nas veias, e era como se o ar estivesse carregado de uma energia diferente, meio pesada, meio íntima. O cheiro de sexo ainda pairava no quarto, e eu me senti estranho, meio perdido, sem saber como agir depois de tudo.

O velho, como sempre, parecia no controle. Ele saiu da cama primeiro, sem dizer uma palavra, mas eu percebi um leve sorriso de satisfação no rosto dele. O corpo dele ainda brilhava com o suor da transa, os músculos relaxados, mas o pau ainda meio duro, pendendo pesadamente enquanto ele andava pelo quarto, pegando as roupas espalhadas. Quando ele passou por mim, deu uma olhada e soltou um comentário, aquele jeito dele de quebrar qualquer tensão: "É, moleque, tu mandou bem hoje."

Eu ri, meio sem jeito, mas por dentro me senti aliviado. O elogio dele me deu uma sensação de orgulho, como se eu tivesse passado por um teste. Ficar ali, deitado, pelado e exposto, já não parecia tão desconfortável. Na verdade, era como se estar nu fosse a coisa mais natural do mundo agora, depois do que rolou com a Carla. O tabu de antes, a vergonha, tudo isso foi se dissipando, deixando um novo tipo de conforto.

Meu pai foi até a cozinha, e eu ouvi ele abrir a geladeira e pegar uma cerveja. Quando voltou, ele se jogou no sofá da sala, ainda nu, abrindo a garrafa com um estalo. "Vem cá, André," ele chamou, e eu, sem pensar duas vezes, levantei e fui me juntar a ele. O pau ainda meio mole, mas com aquela pulsação pós-sexo, a cabeça ainda meio sensível, e eu fui percebendo como meu corpo estava reagindo a tudo isso.

Sentei no sofá ao lado dele, e ele me passou a garrafa. A cerveja gelada desceu queimando, e o silêncio entre nós dois era confortável, uma espécie de cumplicidade que eu nunca tinha sentido antes. Ele estava relaxado, um braço jogado por cima do encosto do sofá, o pau pendendo, descansado, mas ainda mostrando a força de quem tinha acabado de transar.

- Tu tá ficando mais à vontade, né? - meu pai perguntou, me olhando de lado, um sorriso meio de canto, como quem já sabia a resposta. Eu assenti, tentando não parecer muito ansioso.

- Isso aí, é assim que se vira homem. - ele estendeu a mão e deu uma palmada leve na minha coxa, num gesto quase casual, mas que me fez sentir uma onda de calor subindo pelo corpo. - Tô feliz, hoje tu virou macho.

Eu não sabia o que responder, então só fiquei ali, curtindo o momento, a cerveja, a sensação de estar ao lado dele, completamente nu e sem nenhuma barreira entre nós. Mas ao mesmo tempo, tinha uma parte de mim que estava alerta, esperando por alguma coisa. Mas ele não mencionou nada. Só ficamos ali, em silêncio, e aos poucos, o cansaço começou a bater de verdade.

Quando me levantei pra ir dormir, notei que meu pai ficou me observando, aquele olhar que me dava um misto de orgulho e estranheza. "Tá se soltando, moleque," ele comentou mais uma vez, e eu, já meio com sono, só dei um sorriso e fui pro quarto.

Dormir pelado naquela noite foi diferente. Não era mais só uma tentativa, uma curiosidade. O toque do lençol no corpo todo, o pau solto, o saco meio esmagado contra a cama, tudo isso me parecia mais natural do que nunca. Eu estava começando a curtir essa nova rotina, e pela primeira vez, acordei no dia seguinte sem querer vestir nada.

Acordei no dia seguinte com uma sensação esquisita, como se alguma coisa tivesse mudado em mim. O quarto parecia o mesmo, mas eu, deitado ali, completamente pelado, me sentia diferente. A noite com a Carla mexeu comigo de um jeito que eu não esperava.

Ainda deitado, olhei pro teto e respirei fundo.

Levantei devagar, o corpo ainda meio mole da noite anterior. O pau já dava sinais de vida, meio duro, meio mole, como se estivesse tentando decidir o que fazer. Fui até o banheiro sem me preocupar em pegar uma toalha ou uma cueca. Era só eu ali. Na pia, dei uma olhada no espelho, os olhos inchados, o cabelo bagunçado, e ali estava eu, exposto de um jeito que nunca tinha me permitido antes. Um sorriso safado escapou quando passei a mão no pau, ajeitando ele, sentindo a pele quente.

Depois de me lavar, voltei pro quarto e me joguei de novo na cama, ainda pelado. O pensamento de vestir alguma coisa nem passou pela minha cabeça.

Quando finalmente me levantei de novo, decidi que ia ficar pelado.

Passei a manhã toda assim, mas a adrenalina estava lá, correndo nas veias, me lembrando de que isso não era comum.

Meu pai tinha saído pra trabalhar mais cedo, mas eu sabia que ele ia voltar, e parte de mim queria ver como ele ia reagir. Se ele ia falar alguma coisa, se ia notar essa nova postura. Quando ele voltou, eu estava no sofá, pelado, assistindo TV como se fosse a coisa mais normal do mundo. Tinha passado o dia inteiro desse jeito, sentindo o ar fresco em todas as partes do corpo, e a cada hora que passava, ficava mais fácil ignorar aquele incômodo inicial de estar tão exposto.

Meu velho entrou, largou a mochila no chão, e me olhou de cima a baixo com aquele sorrisinho sacana que já virara marca registrada dele. "E aí, gostou da vida sem roupa, né?" ele soltou, enquanto dava uma ajeitada no pau por cima da calça jeans.

- É... até que sim -, respondi, tentando soar despreocupado, mas sentindo meu pau começar a dar sinais de vida, uma leve ereção que eu esperava que ele não notasse. Mas é claro que notou.

Meu velho veio direto pro sofá, sentando ao meu lado com aquele ar de quem tá prestes a tirar uma onda. "Sabia que tu ia curtir. Só homem de verdade entende isso aqui," ele disse, esticando o braço e dando um tapa na minha coxa, tão perto do pau que eu senti o sangue subir na hora.

- Porra, cara - murmurei, meio rindo, meio desconcertado. O pau agora já tava ficando mais duro, e eu não sabia onde enfiar a cara.

Ele deu uma risada, como se minha vergonha fosse a coisa mais ridícula do mundo. "Qual é, filho, tu tá pelado, mas fica todo sem graça por causa de uma rola dura? Relaxa, macho, isso é normal."

A maneira como ele falou me deixou ainda mais tenso, mas ao mesmo tempo, tinha um certo alívio ali. "Sei lá, pai... é que, tipo, é estranho, né? Ficar assim... com você aqui..."

Ele me olhou, um brilho nos olhos que eu não conseguia decifrar. "Estranho? Pra mim, isso aí é a vida. Lembra quando eu te falei dos caras do meu tempo? A gente se juntava depois do futebol, ficava só de cueca, tirava sarro um do outro, batia no ombro, dava tapa na bunda, e ninguém ficava de mimimi."

Ele deu uma pausa, os olhos fixos nos meus. "Isso aqui, de ficar pelado, é só o próximo passo. Pau duro, rola mole, é tudo parte do pacote."

Eu senti o peso das palavras dele, a normalidade com que ele falava dessas coisas, e me peguei querendo acreditar que era assim tão simples. Mas, caralho, meu pau estava completamente duro agora, e não tinha como esconder. Ele olhou de novo pra mim, e eu vi o sorriso se alargando. "Deixa eu ver isso aí."

Antes que eu pudesse reagir, meu pai estendeu a mão e pegou meu pau com firmeza, como se estivesse segurando uma ferramenta qualquer. A pressão da mão dele, o calor, o jeito como ele apertava a base e descia até a cabeça, me fez soltar um gemido involuntário. Fiquei ali, imóvel, a culpa e a excitação se misturando de um jeito que me deixava zonzo.

"Caralho, tá todo duro, mesmo depois de ontem tu leitar várias vezes a puta como um touro? Isso é bom, macho. Significa que tá funcionando." Ele riu, como se a situação fosse a coisa mais normal do mundo. "Na minha época, a gente nem ligava. Era um puxando o outro, fazendo piada, e quem ficasse de pau duro tinha que aguentar a zoeira."

Eu não sabia o que responder. Só conseguia pensar em como aquilo tudo era diferente do que eu imaginava. Ele me soltou e deu um tapinha na minha bunda. "Relaxa, filhão, teu pau só tá fazendo o que foi feito pra fazer. Não tem nada de errado nisso."

Eu ri nervoso, ainda sentindo o calor da mão dele no meu corpo. "É que... sei lá, mano, parece errado, entende? Tipo, isso tudo... ficar pelado, tocar... Eu nunca fiz essas coisas antes."

Meu pai se recostou no sofá, me observando. "Claro que parece. Porque a sociedade tá sempre botando essa porra de culpa na nossa cabeça. Mas quer saber? Foda-se a sociedade. Isso aqui é entre a gente, e se a gente se sente bem, é o que importa."

Eu fiquei em silêncio, absorvendo as palavras dele. A culpa ainda estava lá, mas também havia uma sensação de liberdade que eu não conseguia ignorar. "Tu fala como se fosse simples."

Ele deu de ombros. "É simples. A gente complica as coisas. Deixa eu te perguntar: tu se sentia assim quando começou a ficar sem camisa em casa?"

Eu balancei a cabeça. "No início, sim. Mas depois, sei lá, fiquei de boas."

"Pois é," ele disse, com um sorriso. "Isso aqui é a mesma coisa. No começo, é estranho. Mas depois, tu vai ver que é natural."

Aquelas palavras ficaram na minha cabeça enquanto a gente passava o resto do dia juntos, os dois pelados, conversando sobre tudo e nada.

Nos dias seguintes, comecei a me acostumar mais com a ideia de ficar pelado.

Não era sempre, porém, que ambos ficávamos nus, mas eu ia testando os limites. Meu pai ficava mais pelado do que eu, mas quando a temporada de chuvas voltou, ele também diminuiu o tempo peladão dentro de casa.

Por outro lado, dormir pelado se tornou a norma, e a sensação de acordar com o lençol roçando na pele, sem nada entre mim e o mundo, era libertadora.

Toda noite, quando deitava na cama, meu pau começava a latejar, duro, só de pensar que estava completamente exposto, livre.

Meu quarto ficava impregnado com o cheiro forte de porra. Era quase um ritual. Eu deitava, e antes de conseguir relaxar, minha mão já estava na rola, esfregando, explorando a sensação do lençol roçando na pele, a ponta do pau úmida, pedindo por mais. E eu me entregava a isso. Passava a mão pelo corpo, sentia o peito suado, o abdômen, e voltava pro pau, sem pressa, esticando o prazer até onde aguentava.

As primeiras noites foram intensas. Masturbação atrás de masturbação, eu me tocava como se quisesse entender cada detalhe daquela nova sensação de liberdade. O tesão parecia crescer a cada minuto, e eu me afundava naqueles momentos, soltando gemidos baixos, o corpo inteiro tenso. Esfregava a rola até não ter mais leite, até sentir o pau pulsando, exausto, mas satisfeito.

Comecei a me acostumar com o ritual. Acordava pelado, ainda com o corpo quente dos sonhos molhados que vinha tendo com mais frequência. O primeiro movimento do dia era sempre o mesmo: a mão indo direto pro pau, ainda duro pela manhã, e quando meu pai entrava no quarto para me chamar ou conversar, eu já não me preocupava em me cobrir.

Ele sempre fazia algum comentário, às vezes um tapinha no meu pau, ou uma piada sobre como eu tava "aproveitando" demais a nova liberdade. A gente ria.

Uma noite, eu entrei no quarto dele sem bater, deu vontade de conversar, só pra encontrar ele dormindo nu, o corpo grande e musculoso espalhado na cama. Fiquei ali, na porta, olhando. O pau dele, meio mole, meio duro, repousava sobre a coxa, e eu senti um calor subir pelo meu corpo. Fiquei ali, paralisado, observando, até que ele se mexeu, os olhos abrindo lentamente.

- Tá curtindo o visual, é? - ele perguntou, a voz rouca de sono. Eu corei, mas não saí do lugar.

- Foi mal, só... não sabia que tava dormindo.

Ele sorriu, levantando-se lentamente, o corpo todo à mostra. "Relaxa, cara. Se quiser olhar, olha. Sou teu pai."

Eu ri, todo amarelo, mas acabamos a conversa abruptamente ali.

Era esse tipo de coisa que me deixava mais confuso. Por um lado, eu estava à vontade com ele, mas por outro, tinha uma expectativa meio velada, sabe? Depois daquela primeira vez com a Carla, eu fiquei na esperança de que a gente fosse bater uma punheta junto de novo, como tinha rolado antes. Mas, por algum motivo, essa chance nunca mais apareceu. Eu ficava na expectativa, esperando que ele sugerisse algo, mas nada.

Carla, por sua vez, apareceu mais uma vez depois daquele dia, e foi só. Naquela última vez, a gente mandou ver de novo, mas já com uma vibe diferente. Meu pai estava mais concentrado, mais focado em fazer o que tinha que fazer do que em criar aquele clima de camaradagem que rolou antes. A transa foi intensa, claro. Carla sabia muito bem como mexer com a gente, e a forma como ela guiava as coisas fazia eu e meu pai ficarmos totalmente envolvidos.

Durante a transa, eu me peguei prestando mais atenção no meu pai do que antes. A forma como ele segurava a Carla, como ele metia firme, sem pudor, o jeito como os músculos dele se contraíam com cada movimento. Eu sentia um misto de admiração e inveja. Queria ter aquela segurança toda, aquele domínio. O suor escorria pelos nossos corpos, misturando com o cheiro de sexo que preenchia o quarto. E eu não conseguia tirar os olhos da forma como o pau dele entrava e saía da Carla, a glande inchada, os pelos da virilha molhados de suor. Era um quadro animal, quase primal, de machos fazendo o que machos fazem.

Só que depois disso, tudo esfriou um pouco. Meu pai vivia me perguntando como iam as namoradinhas, se eu estava transando afu, destruindo várias bucetas na escola. Eu mentia, dizendo que sim, que estava passando o rodo e leitando as vadias da vizinhança. Mas era mentira. Eu me satisfazia muito com a nossa rotina, batia muitas punhetas pensando naquela liberdade conquistada, e saber que eu poderia tranquilamente ter uma ereção na frente do meu velho com a maior tranquilidade já era um tesão só, que resolvia boa parte dos meus instintos sexuais.

Mas ele queria que eu provasse que eu merecia a alcunha de macho. Além disso, começou a dar sinais de que estava seguindo em frente com a vida dele. Foi aí que ele me contou sobre a tal namorada. "André, conheci uma mina, tô curtindo muito. Vou passar mais tempo com ela agora, sabe? Acho que era o que tava faltando." Ele falou isso numa boa, mas eu senti uma pontada de melancolia. Não era ciúmes, mas mais uma sensação de que aquela fase da nossa convivência estava se fechando.

Eu sorri, tentando esconder o que estava sentindo, e disse: "Tranquilo, pai. Fico feliz por você. Quando for apresentar ela, me avisa, beleza?" Ele concordou, mas eu sabia que as coisas iam mudar dali pra frente.

E, pra ser sincero, a melancolia bateu. Eu tinha aprendido tanto com ele, tinha experimentado coisas que nunca imaginei, e agora, de repente, tudo parecia estar escorregando pelos dedos. Mas não adiantava lamentar. A vida seguia em frente, e eu ia ter que encontrar meu próprio caminho, sem depender tanto do meu pai.


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Comentários

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Que delícia de capítulo!! Hahaha, ansioso pra o momento em que o André vai se pegar com um homem. Ansioso pro próximo capítulo, haha, torcendo pra que venha logo

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Sempre bom ler tuas narrativas. Aguardo uma reviravolta nesta história.

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Que saudades que eu estava dessa saga! Por favor, continue e, se possível, não demore tanto para postar os novos capítulos.

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E aí sumido!! Capítulo gostoso demais!

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