Eu sempre fui apaixonado por aventuras. Quando estava viajando após terminar a faculdade, tive a chance de cruzar o leste europeu. Eu estava na Turquia e um casal inglês (com quem eu havia dividido o quarto em um albergue em Istambul) me deu as passagens que eles tinham para Sofia, por que eles acabaram brigando e decidiram voltar para Londres naquele mesmo dia.
Não era a primeira vez que eu seguia apenas meus instintos e agia impulsivamente sem analisar as consequências das minhas ações. Sinceramente eu era mais idiota antes do que agora. Para vocês terem uma ideia meu principal objetivo dessa viagem foi transar com uma gringa e comprar um Playstarion. Não era maduro o suficiente nem para perceber as grandes oportunidades que a vida me dava.
Fato foi que eu parti nessa viagem e estava extasiado com tanto cenário maravilhoso, eu era muito alienado e ignorante sobre toda a história e cultura daquela região, mas como era uma viagem bem demorada eu tive chance de dar uma estudada mesmo que superficial, e ter a paciência de observar o ambiente, principalmente as pessoas.
Muitos passageiros entravam e saiam durante o percurso, e em um dia bem frio e nebuloso na estação de trem de Bucareste, enquanto o trem ganhava velocidade, eu observava a paisagem montanhosa pela janela. Pelo reflexo do vidro meus olhos se encontraram com os de uma garota sentada no banco à minha frente. Ela tinha logos cabelos escuros e olhos penetrantes, a roupa dela era exótica, colorida e exuberante, diferente das outras meninas da mesma idade. Mesmo pequena e magrinha ela exalava sensualidade.
Eu não tinha a menor confiança no meu inglês, então eu ficava jogando os meus melhores olhares para ver se eu pescava alguma coisa, mas não houve nenhum avanço, como eu estava muito cansado eu acabei pegando no sono, só fui acordar de noite em uma parada, na verdade não era uma parada onde entravam passageiros, parecia que havíamos cruzado uma fronteira e uma espécie de troca de equipe estava em andamento.
Eu preparei meu bilhete e passaporte, pois era comum ter que mostrar várias vezes durante essa viagem. Já um pouco mais desperto eu notei que estávamos sozinhos do vagão, eu e a menina linda, nem as pessoas que eu achei que viajavam com ela não estavam mais por ali. Ela estava em pé ao lado da porta e parecia bem nervosa, se eu tivesse mais consciente eu poderia ter sacado algo logo ali, mas impulsivo e distraído nem me liguei.
Quando um agente passou verificando os bilhetes ela ficou atrás da porta e mostrava o bilhete dela por um pequeno espaço que ela controlava com o corpo, o agente estava mais interessado em abrir completamente a porta do que realmente verificar os tickets, O embate acabou se tornando uma discussão da qual eu não entendi bulhufas do que estava sendo dito, mas finalmente eu acabei entendendo que algo estava rolando ali. O rapaz passou e logo ficou todo grudento com a menina,
Ela completamente tímida e encolhida, tentou evitar os avanços do homem de uniforme, ele tentava ver o rosto dela, puxando as mãos dela e o cabelo, ficava passando a mão em seu corpo, bem agressivamente. Foi quando eu me levantei e confrontei o homem imitando as palavras que eu conhecia de filmes americanos. Ele não havia me visto e se assustou um pouco, me falou alto em alguma língua eslava e eu já fui mostrando meu passaporte e bilhete, ele largou a menina, fingiu que olhava meus papéis e logo voltou a atenção para a menina. Ela estava tremendo, ele continuou bem grosso, gritando com ela, ela respondia, mas bem baixo e notavelmente com medo.
Eu me meti no meio da história e a falta de paciência do agente fez com que ele fosse embora cuspindo, literalmente. Ela então não saiu mais de perto da porta e eu decidi dar apoio e ficar por perto, ela era bem tímida mesmo, pois estava agora com vergonha de mim também. Eu peguei minha mochila e me acomodei por ali. Tentei puxar assunto várias vezes, mas nós só tínhamos gestos e sorrisos para nos comunicarmos então nós não chegávamos a lugar nenhum, a única coisa que eu havia entendido era que ela era ROMENA e seu nome era Helena, e até disso eu fui saber mais tarde que só tinha acertado o nome.
Mas algumas horas se passaram e agora 3 agentes apareceram, todos igualmente rudes e claramente querendo molestar a menina, mas dessa vez eles também gritavam comigo, eles repetiram várias vezes a palavra Kurva e ROMANI, e mais uma vez eu dei uma de gringo maluco enfrentando eles e a confusão causada conseguiu mandá-los embora, mas Helena estava em pânico e se moveu até o final do carro do trem, lá havia uma porta que trocava de vagão, sem entender nada fui com ela, achando que ela sabia das coisas, mais do que eu, com certeza.
Entre os vagões Helena me beijou do nada, eu fiquei doido, aquilo me pegou de surpresa, com os hormônios estourando eu esqueci de tudo, só fiquei apreciando o calor e a maciez daquela mulher, enconchando-a bem contra a parede do nosso esconderijo, ela pegava no meu pau de um jeito bem estranho, eu não achei ruim, mas tipo estudando a forma e o tamanho, mas ela segurava minha mão quanto eu tentava alcançar a boceta dela, mas ali, no escuro e no frio minha maior proeza foi chupar aqueles mamilos durinhos. Nós pulamos na estação mais próxima, e os agentes ficaram lá gritando para nós dois, fazendo sinal com as mãos para voltar, um homem inclusive me chamava pelo nome. Mas eu é quem não ia trocar a menina linda por uma vaga no expresso da meia-noite, na minha mente era só pegar outro trem no dia seguinte.
Não fazia nem ideia de onde estávamos, estava tarde e todas a sinalização estava em cirílico, e a gente andou bastante em um frio miserável, nos sentamos e ficamos esperando em um lugar que parecia um ponto de ônibus de um mercado, ela parecia muito impaciente e completamente fora do “clima” lá do trem. Eu achei aquilo tudo muito esquisito, mas só conseguia pensar com meu cacete, e fiquei lá mais um tempo esperando, ela se levantou e foi até um orelhão para ligar não sei para quem. Até que a única pessoa que eu tinha visto na cidade até então, um homem bem gasto pelo tempo, vem para perto de mim e me dirige a palavra, obviamente eu não entendi, e respondi em inglês, o homem então tentou me explicar alguma coisa apontando para Helena (que estava no campo de visão), ele tinha o inglês pior que a Helena (que por sinal era pior que o meu), eu entendi mais ou menos que Helena era uma prostituta, aquilo me chocou, e eu que sou brasileiro não ia dar bobeira na Europa. Antes que eu percebesse Helena já estava do nosso lado enxotando o homem.
Na minha cabeça eu já não tinha nada a perder, eu não tinha lá muito dinheiro, queria foder, estava lá perdido, mas não queria perder nenhum órgão ou coisa assim, então uma paranoia bateu e eu fiz o caminho de volta para a estação, lembrando daqueles agentes lá do trem a história até fazia sentido, Helena tentava me dissuadir, me fazer voltar, e eu continuei andando emburrado para um lugar com menos cara de filme de terror, no caso o único lugar que eu conhecia.
Cheguei na estação e tudo deserto, nada, ninguém, um frio medonho, eu pensei em tentar achar o camarada que tentou falar comigo, mas eu teria que voltar tudo e a chance desse senhor estar na rua era quase nula.
Tentei comunicar com Helena, ela estava brava, eu estava bravo, ninguém se entendendo, nós dois com frio, e ela fez um sinal de beber (com um estalar de lingua que foi uma graçinha) e dormir (com as mãozinhas na bochecha), eu pensei: “Bom, deve ter mais gente nesse lugar, qualquer coisa eu grito por socorro!”. Chegamos em uma casa e uma senhora abriu uma porta parecia um bar para 5 pessoas, minúsculo, era só a gente ali, Helena ficou falando com a senhora que nos serviu um prato de uma sopa bem gostosa com um pão bem horrível, eu pedi cerveja e ganhei um copo grande de Vodka e um outro de água.
Logo fomos para uma espécie de chalé que ficava meio que atrás da casa da senhora (Anna), Helena tinha pegado um feixe de lenha que obviamente eu carreguei para dentro do bangalô porque devia pesar a mesma tanto que Helena.
Pensei comigo, deve ser o quarto onde ela deve fazer os programas dela, e a Anna deve ganhar uma comissão, eu não entendo nada de garotas de programa, imagina fora do país? Helena já foi acendendo a lareira e colocou uma chaleira em cima. Como eu disse não tinha a menor experiencia em “programas”, então logo que descarreguei minha mochila fiquei procurando um banheiro para tomar banho, Helena apontou para o lado de fora, eu saí de novo naquele frio e fui à “casinha”, que não tinha nada além de um banheiro turco. Eu queria mesmo era tomar banho... mas já que estava ali....
Quando voltei parecia que outro lugar, já estava quentinho, havia perfume no ar, e eu via a silhueta de Helena se lavando (esfregando uma toalhinha) por uma cortina improvisada. Já fiquei duro de novo, ela me falava algo que eu não entendia, mas decidi esperar, melhor assim, ela estava ainda mais bonita, sem maquiagem, sem defeitos, enrolada em uma toalha, eu decidi me lavar também, então no estilo antigo eu me lavei da melhor maneira que eu pude, misturando a água da chaleira com água fria da bacia. Eu já sou meio sem vergonha e ninguém me conhecia mesmo, resolvi sensualizar aquele ato, eu sabia que Helena não tinha muita opção para onde olhar e eu dei o meu melhor.
Quando eu sai Helena estava de uma espécie de camisola de vovó e fingia que estava lendo um livro, sentada na cama, eu só de samba canção me sentei do lado dela, quando ela me olhou meu rosto já estava quase encostando no dela, e logo já nos beijamos de novo, mais uma vez ela deixava eu beijá-la, passar a mão nos peitos e no bumbum, claro que era maravilhoso mas eu estava sedento, e ataquei a boceta dela, ela tentou tirar a minha mão mas eu não tirei de lá, ela falava NO NO NO, mas fazia sinal de sim com a cabeça, na dúvida eu continuei até ela ceder.
Dentro da minha cabeça eu pensei que raios de prostituta é essa? Não deveria ser tão difícil assim de transar já que eu estou pagando. Continuei devagar, cada movimento era seguido por, NONONO, STOPZ , mas sua cabeça balançava dizendo sim, consegui entrar com meus dedos em sua boceta, estava encharcada, eu não tive muitas namoradas até aquele ponto, mas eu quis colocar todas as minhas fantasias em prática, já que eu não teria outra chance como aquela.
Ela se contorcia toda e parecia estar gostando do que eu estava fazendo, Helena parecia bem passiva, então eu fui explorando todo o seu corpo e fui chupado seus mamilos por cima da camisola, ficou tão babada que acabou ficando transparente, eu desci pelas suas pernas e encontrei uma calcinha horrorosa, estilo coador de café gigante, de novo, na minha mente “nada profissional”, mas tinha um charme estilo fetiche/cosplay.
Mesmo magrinha a maciez do seu corpo era incrível, a força que eu impunha para avançar resultaria em marcas naquela pele alva, tirar sua calcinha foi outra luta, Helena segurava suas roupas, os meus braços, implorava na sua língua, eu chegava a querer desistir, mas quando eu parava e perguntava com gestos se eu deveria continuar, a mesma praga de sinais contraditórios, NÃO com a boca e SIM com a cabeça.
Na dúvida continuei, deveria ser um tipo de tara que fazia sucesso por lá (já tinha ouvido muito disso sobre o Japão). Tive de arrancar à força sua calcinha e deixar Helena chorando, ela já nem respondia mais a meus beijos nos lábios, então puxei ela e consegui colocá-la de bumbum para cima, de cara na cama, assim os seus choros ficavam abafados pelo travesseiro, eu também não ia aguentar fodê-la com cara de quem não estava gostando.
Cai de boca naquela bocetinha, que eu só conhecia pelo tato, Helena se debatia, bastante, mas isso ajudou a encontrar uma posição em que seu clitóris ficava a minha disposição e que ela não podia mais se mexer, eu não sei em que ponto o choro se transformou em gemidos de prazer, eu fodia aquela boceta com a boca até quase dar câimbra, e para descansar a língua eu intercalava mordidas leves nos lábios e clitóris.
Nem passou pela cabeça de cima a ideia de oral em puta, naquele momento ela era minha mulher, e uma das safadezas que eu queria testar era fazer ela gozar assim só no sexo oral, mas devo admitir que depois de bastante tempo, havíamos mudado de posição e eu precisei da ajuda de meus dedos enquanto chupava seu clitóris para fazê-la gozar, e ela gozou escandalosamente, se era atuação para o cliente, ela merecia o Oscar, porque os espasmos e a tremedeira eram sensacionais. Suas bochechas estavam pegando fogo de tão vermelhas, mas ela ficava escondendo o rosto como se estivesse com vergonha.
Enquanto ela estava ainda se recuperando eu peguei uma camisinha na mochila e mais uma vez aquele teatro, ela despertou e ficou fazendo sinais de não, não, não eu não quis nem saber, Helena nem tinha mais forças e deixou rolar, melhor assim, eu a penetrei devagar, mas vigorosamente, ela apertava meus ombros, totalmente concentrada, eu aproveitei para me esfregar em seu pequeno corpo enquanto meu membro entrava e saia dentro dela. Eu falava em português como ela era linda e gostosa, como sua boceta me fazia me perder em êxtase, e coisa assim, que nem me lembro mais. ela estava completamente encharcada e quente, mesmo assim eu a sentia bem apertada. E assim fui a fodendo gostoso e sem pressa.
Em um momento ela ficou mole nos meus braços e, novamente, gozou mais uma vez, mas estava ainda mais fraca, meu orgasmo estava tão perto que continuei até o ponto que Helena parecia ter desmaiado, então eu sai de dentro dela e tirei a camisinha, fiquei punhetando meu pau na frente do rosto dela, mas ela continuava de olhos fechados e se negando a abrir a boca, eu falava baixinho que ela era perfeita, que eu podia morrer assim, que se ela casasse comigo eu ia come-la todos os dias e etc. Não passou muito tempo e eu explodi em jatos no rosto inteiro dela, ela fazia uma careta a cada jato que tocava aquele rosto de boneca, ruborescido pela excitação e todo o exercício.
Era muito mais do que eu poderia esperar daquela viagem, e eu já nem contava mais com o dinheiro do Playstation, aquela mulher merecia tudo que eu tinha naquele momento. Eu a abracei e dormimos assim, exaustos, sujos e com o cheiro um do outro.
De manhã eu acordo sozinho, tudo parece estar muito arrumado, inclusive eu mesmo, limpinho. Nenhum sinal da noite louca que eu havia tido, tudo em seu lugar e cheirando flores. Eu comecei arrumar minhas coisas e tudo estava lá, inclusive meus rins e tudo mais (rs), Helena chega bem feliz trazendo um café da manhã bem cheiroso e parecia uma adolescente sapeca. Ela ficou lá me vendo comer e flertando comigo, eu achei tão fofo, mas tão fofo... e ao mesmo tempo eu não tinha palavras para alcançá-la.
Eis que, senhoras e senhores, uma outra menina entra pela porta, e muitas das minhas perguntas seriam respondidas, talvez algumas das suas questões também caros leitores... Sua amiga Nadia se apresenta para mim em inglês, ela era maior e mais velha que Helena, mas com os mesmos traços. Ela me explica que:
Helena queria me agradecer porque ela era cigana e búlgara, e por isso era muito perseguida por quase todo mundo naquela região, eu perguntei se ela não era romena, pois ela e os homens a chamavam de ROMANI, ela disse que era como se dirigiam para falar CIGANOS, em quase todas as línguas por ali.
Nadia me disse que pelo desenrolar dos eventos os homens poderiam ter feitos coisas horríveis com a gente, que eles não estavam nem aí nem para mim ou para elas, mas que talvez eu até tivesse mais sorte, mas seria improvável de eu não ter sido pelo menos roubado.
Graças aos céus eu não falei o que eu tinha entendido erroneamente e fiquei com a boca fechada, Nadia me disse que Helena era noiva de um primo dela (tipo prometida e tal, disse que era todas eram). Também ela me explicou que Helena tentou ligar para o irmão vir buscar a gente, mas que ele não poderia, daí ela pediu um quarto para Anna, uma amiga que empregou Helena a uns tempos atrás, elas ainda tinham uma boa relação.
Helena ficava cochichando com Nadia e Nadia falava comigo, não me pareceu que Helena falou tudo o que aconteceu, mas Nádia era esperta e colocava umas perguntas no meio da tradução. Ficamos conversando a manhã inteira, com um clima super agradável, mas a parte mais chocante estava por vir.
Eu percebi durante a conversa que Nadia ficava fazendo sinais negativos com a cabeça enquanto a gente conversava, tipo de desaprovação, com a cabeça de um lado para o outro e dizia YES, tipo ao contrário. Eu a questionei e as duas entenderam e começaram a rir. Nádia me explicou que na Bulgária o sinal com a cabeça é o inverso do nosso. Meu sangue congelou, eu olhei para Helena com olhar de pânico, e ela fez uma cara de brava, mas fofa, e depois ela fez sinal com o dedo para eu me calar e riu.
Eu fiquei chocado, eu queria perguntar um milhão de coisas para Helena, mas só o fato de a Nadia ser prima do noivo da Helena já me deixou travado. Eu devo ter feito cara de muito culpado, lembrando de cada vez que ela disse não e eu avancei mesmo assim. Mesmo usando e abusando da Helena, ela ainda sim estava rindo de mim, achei melhor ficar calado e guardar o sorriso dela como um bom sinal.
Nós trocamos e-mails e passamos o dia juntos, elas ficaram comigo até o trem da noite, eu passei o resto da viagem me sentindo culpado, não pelo fato de ter forçado Helena a transar comigo, mas por não tê-la aproveitado mais. Eu fantasiava nosso encontro novo e de novo, e tenho que confessar que continuo até hoje.