Um pouco de minha vida com o Dr. Siqueira

Um conto erótico de Pretus
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 26/08/2024 19:10:21
Última revisão: 27/08/2024 12:45:33
Assuntos: Heterossexual

Depois de ter sido deflorada pelo Dr. Siqueira e aceitado ser sua mulher “amante”, tive que me reinventar como pessoa. É claro que nos primeiros tempos fiquei meio acanhanda “retraída”, com vergonha de tudo e de todos. Imaginava eu que todos me olhavam e já sabiam que eu era a putinha do delegado. Imagina nos anos 70"s bem na época da ditadura o escândalo que era e sem falar que as autoridades tinham um poder incrível. Siqueira estava tão entusiasmado que queria sair comigo quase todos os dias. Ele não me dava folga, fincava aquela rolona em mim como se não houvesse o amanhã. Me dava inúmeros presentes que eram difíceis de serem escondidos da minha avó. Até me levou numa ginecologista amiga sua em outra cidade, para me receitar pílulas. Resolvi que seria a hora de eu impor as minha regras. A Renatinha 1 era a loira bonita, orfã de pai e mãe, que morava com a avó materna e que tinha recebido uma boa quantia de herança dos pais. Que estudava em colégio particular e tinha várias amigas riquinhas, inclusive a Adriana, filha do Siqueira. A Renatinha 2 era uma mulher charmosa, amante de um homem tarado, que ao ver da sociedade era distintíssimo. Siqueira tinha deixado bem claro que não era para eu ter namorados. Mas atraídos pelos meus dotes e atrativos físicos eles praticamente se acotovelavam para me namorar. E para não ficar mau na fita com as amigas, volte e meia aceitava namorar com alguns. Nessa época o Siqueira ja insinuava que queria fazer sexo anal comigo. Era tanto sexo que meus hormônios estavam em ebulição, por isso deduzi que estava ficando com pernas e bumbum um pouco maiores, que deixaram o tarado bem animadinho. Numa sexta feira a tarde entramos em um hotel discreto que costumávamos ir. Depois dos beijos e chupadas que fizemos um ao outro, ele quiz me comer atras. Disse que faria com calma e que eu não receasse. Fiquei de quatro e me pus a observar pelo espelho o peludão todo descabelado chegando com o pausão em riste. Relaxa, não se tranque que é pior! Procure relaxar o mais possível!. Lamentando ter esquecido a vaselina, cuspiu nos dedos e passou no meu anel. Me empurrou para que eu deitasse, colocou duas almofadas em baixo para que meu bumbum ficasse empinado. Em seguida abriu as minhas pernas macias com as suas mãos grandes e peludas, o contato e o peso daquele corpanzil nas minhas costas me deu arrepios de prazer pela antecipação do que me aguardava, enquanto o pau do tarado duro como um cassetete, procurava meu anel cheio de pregas para a introdução. O Siqueira empurrou suavemente o seu penis de cabeça circuncidada bem lubrificada e o meu esfíncter anal opôs pequena resistência, mas de pouco adiantou, pois isso aumentou foi a tesão dele que impôs novo impulso e segurou forçando a cabeça na entrada, e o anel, ainda numa última tentativa, se contraiu em torno dela, mas se deu por vencido e foi cedendo pouco a pouco. Eu gemi sem forças, me entreguei. E o esticado anel abocanhou de um lance, a cabeça da cobra que iniciou a longa viagem até os confins do meu cólon. A cabeça entrou roçando o cabresto com força nas paredes do meu reto, avançando lentamente, forçando a passagem, embora muito apertada, e deslizou até a metade do pau. Não doía, apenas ardia um bocado pelo atrito. O ardor crescia devido ao uso de cuspe como lubrificante, que logo enxuga, ao invés da vaselina, e, também, devido a grossura do pau que aumentava ao passo que entrava, arregaçando o couro para a base e, assim, entrava rangendo. Eu tentei fechar as pernas, e apertei o anel para impedir o avanço, estava ardendo muito, mas o Siqueira esperto e experiente, colocou as suas coxas peludas entre as minhas, me deixando impossibilitada de me fechar, ficando completamente indefesa e de fácil acesso. A contração do anel quando se deu já em volta do pescoço do pênis do Siqueira, que ao senti-la, agradeceu: “Isso ! Isso! Isso!” Ele aproveitou para empurrar mais algumas polegadas, agora da parte mais grossa. Eu gemi de novo, em puro êxtase, apesar do ardor. Da metade até à base, o pênis dele engrossava, engrossava mais e mais, até adquirir uma circunferência que não comportava no meu esfíncter anal muito jovem e nada acostumado a essas grossuras exageradas, precisando de um esforço extra para seguir viagem, embora numa rota, pelo visto, já bastante conhecida “por ele”, até a raiz do seu pau. Eu estremeci de prazer e dei um profundo gemido, agora tava ardendo e doendo muito. Enquanto isso eu empurrava minha bunda contra o pau dele que prosseguia em busca da minha parte mais funda. Não demorou muito e os ovos pesados dele estavam batendo na porta de entrada, avisando que todo ele estava mergulhado no meu reto. Ele excitado ao extremo começou a socar com muita força. Eu gemia quase gritando e pedia mais forçando a traseira pra trás que a essas alturas sentia os ovos baterem com violência. Eu não me conformava e pedia mais, abria as minhas nádegas para entrar até a raiz. Eu estava descontrolada, quase gritando, esperneava num ritmo louco debaixo daquela rola. Siqueira obedeceu as minhas instruções e deixando-se cair pesadamente sobre as minhas costas, com ambas as mãos segurou as minhas nádegas, abrindo-as como um livro, e empurrou o seu pau para dentro mais alguns centímetros, me provocando mais um profundo gemido. A sensação transmitida pelo contato dos ovos pesados e peludos dele esfregando na entrada de minha bunda era de enlouquecer de prazer! A abertura que o tronco grosso fazia no meu ânus, a extrema dilatação era incrível, eu pedia mais e mais, como as putas! Ele segurou o pau nessa posição, com um igual estremecimento de todo o seu volumoso corpo, e começou a despejar os jatos de porra dentro da minha bunda como numa autêntica mijada. Ele arriou o seu corpanzil com toda a sua massa corporal sobre as minhas costas, e prosseguiu derramando os fortes jatos nas minhas tripas, enquanto beijava o meu cangote, mordia a minha orelha e, de novo, mordia a nuca, num gozo que parecia não ter fim. Eu gemia e gritava. Após alguns minutos e suando bicas o pau escapou de mim , ele caiu exausto de lado. Aproveitei e eu fui no banheiro me levar e ver o estrago. Dessa vez não cheguei a gozar, foi uma experiencia nova e dolorida. Fiquei brava com ele, pois percebi que ele tinha muita experiencia no sexo anal, nem tentei imaginar quem ja tinha dado o cuzinho para ele. Aquele tarado era viciado em cu e me viciou em dar a bunda para ele. Algum tempo depois tendo brigado com ele pela insistência em não querer que eu namorasse, fui numa festa com um namoradinho da vez. A festa era louca, regada a bebidas e maconha. Lá pelas tantas da madrugada, teve batida policial e todos nós fomos levados. O Dr. Armando Siqueira, estava de plantão naquela noite e passou a tomar depoimentos de um por um, os menores ele mandava chamar os pais e liberava com um sermão, os maiores ele mandava dar uns tapas e guarda-los na cela por uma noite. Eu estava de cabelo preso e de chapéu , ele não me reconheceu ou nem prestou atenção. Quando eu disse meu nome ele quase caiu da cadeira RENATA !… o guarda que estava ao lado disfarçou e começou a rir. Me deu um sermão daqueles e falou entre dentes “voce me paga”. Chamou a minha avó e me liberou , nem preciso dizer que minha avó ficou putíssima. Bem esse foi uma das passagens de minha vida com ele


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