Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 4 - Consumando a posse com muito sexo

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5559 palavras
Data: 25/08/2024 08:54:28

Antes de iniciar quero responder aqui os comentários do leitor Samas, pois poderei estar esclarecendo também outros leitores.

Quando a estar sendo pouco lido, não é a realidade, pois com 6 dias o primeiro capitulo já teve mais de 5.000 leitores. O que parece estar acontecendo é que o pessoal está com preguiça de comentar ou não está gostando, pois o sexo que todos querem ver começa nesse capitulo e será muito intenso até o último. E se os leitores estão gostando, por favor colaborem demonstrando.

Quanto ao Mall, é um lugar onde existem vários restaurantes praticamente em frente ao Colégio onde eu e depois Henrique estudamos. Nos horários de intervalo muitos dos estudantes vão até lá comer ou tomar um sorvete e depois voltam para a escola. São uns 10 restaurantes, lanchonetes, sorveteria e até padaria lado a lado e em frente a um longo estacionamento e do outro lado da estrada, o Colégio em um local cheio de vegetação natural um pouco afastado do centro da cidade.

Espero ter dado um panorama melhor ao que me refiro no relato

******

Após quase me fazer desmaiar com o primeiro oral que fez em mim, antes mesmo que me desse conta, vi Henrique em pé atrás do encosto do sofá onde estava meu rosto e por sua altura seu pau estava mais acima. E que pau magnifico. Tão lindo, grande e grosso que me fez sair de meu delírio orgástico.

Era bem mais proporcional a seu corpo do que o pau que seu pai tinha, mais longo, bem mais grosso e arcado com pelos claros e testículos apertados e não caídos como os de Gerhard. Fiquei fascinada, mas também preocupada por minha buceta ser pequena e estar há anos sem uso.

Se curvando Henrique pegou meu corpo leve e foi me puxando até que estivesse ajoelhada encostando minha barriga no encosto do sofá e nessa posição fiquei mais alta e de frente para aquele membro divino a quem sabia que pertenceria.

Absorta pela visão não me movi até que senti a mão grande de Henrique envolvendo minha nuca me puxando.

– Sua vez mãe. Sei que você nunca fez isso, mas como a putinha que é sei que vai pegar o jeito logo. E por ser você, de qualquer jeito vai ser bom, falou voltando a me puxar até que o vendo se aproximar abri minha boquinha e o senti entrando.

Cuidadoso não enfiou muito pois não sabia até onde eu conseguira aguentar e me deixou prosseguir. Tinha visto pornografia durante minhas sessões de masturbação, mas o fazer é muito diferente de assistir. De qualquer forma havia um frio na barriga indomável de tanta necessidade que eu sentia de dar prazer a meu filho dominador.

– Pode pegar na base com uma mão e como você é toda pequena sei que não vai engolir tudo, então nem tente. Só de ver seu rostinho lindo e meu pau em sua boca já estou quase gozando. Olha aqui para mim, olha.

Olhando para seu rosto comecei a movimentar minha boca chupando enquanto tirava e colocava cada vez mais fundo até que chegou ao limite do que aguentaria na primeira vez. Quando fui tirar da boca para o lamber em volta, senti o corpo de Henrique tremendo.

– Vou gozar mãe.

Talvez tenha avisado para que eu pudesse sair se não quisesse engolir seu esperma, mas por vontade própria como a perfeita submissinha que tinha me tornado voltei a enfiar o máximo que consegui esperando pelo primeiro jato. E pareceu um tiro de tão potente e tinha muito, muito esperma. Consegui engolir o primeiro, mas depois tive que puxar um pouco para fora para dar espaço para ir vazando o que não conseguia engolir.

Sei que muitas ou a maioria da mulheres não engole por nojo ou por não gostar do sabor, mas não hora que o senti, simplesmente adorei. De verdade. Adorei o gosto salgadinho que amarra um pouco na boca e também a consistência e acima de tudo porque era de meu filho, meu filho. Talvez não possa me comparar a outras mulheres, pois poucas tiveram ou tem esse privilégio.

– Ahh mãe. Sua boquinha é tão deliciosa, falou finalmente movimentando sua mão em minha nunca para me puxar para ele à sua vontade e despejar os últimos jatos quase em minha garganta e amei e me excitei por ter feito isso, tanto que iria implorar para que na próxima vez ele controlasse os meus movimentos como quisesse.

Quando seu orgasmo terminou, continuei a chupar com avidez pois adorei tudo naquele ato e me senti deliciosamente e profundamente submissa dando prazer querendo que jamais terminasse. Seu membro grande e grosso nem chegou a diminuir muito e começou a ficar rígido novamente com seu rosto mostrando a surpresa por minha devoção.

– Você gostou mesmo de meu pau mãe. É melhor do que o do meu pai?

– Nunca chupei seu pai, mas com certeza é, porque é mais bonito, maior e bem mais grosso, falei voltando a chupar esfomeada.

– UUHHH mãe, gemeu já totalmente duro novamente.

E o interrompendo brevemente.

– E jamais gostaria do esperma dele como gostei do seu, pois você é meu filho, terminei o engolindo mais uma vez.

– Uau mãe, você já está boa nisso. Não falei que putinha como você é, pegaria o jeito rapidinho.

– HAM, HAM, concordei sem o largar.

Eu parecia uma cadelinha que não largava seu osso por nada.

– Você fez um ótimo trabalho para me deixar pronto para perder a virgindade mãe. Agora pode parar e volta a ficar de 4 como estava antes.

Triste larguei aquele pau delicioso que não tinha conseguido colocar nem um terço em minha boquinha, mas com a pratica tentaria por mais um pouco. Por outro lado, estava feliz pois o teria onde eu tanto queria que era em minha bucetinha. Só não sabia se iria aguentar, mas o queria nem que me machucasse. Era a consumação da posse que agora almejava mais do que ele.

Enquanto saía de trás do sofá para ir se posicionar atrás de mim, foi dizendo como queria.

– Sabe mãe, pensei em diversos jeitos de perder minha virgindade e você sendo minha namoradinha colegial que fugiu do colégio só para fazer sexo comigo, nada mais certo do que te comer pela primeira vez com seu uniforme que te deixou muito gostosinha e de 4 por ser bem putinha. Estou certo, perguntou já atrás de mim.

– Siiiim. Eu só preciso dele dentro de mim, por favor filho.

Quando encostou a glande daquele grande e lindo pau em meus lábios fechadinhos, estremeci.

– Abra as pernas mãe. Sei que não vai abrir muito por causa da calça prendendo, mas ajuda. Por ter a buceta tão pequenininha, não tem medo que eu vá te machucar, perguntou já esfregando em minha fenda ainda por fora.

– Eu vou sobreviver. Quase morri, mas você saiu por aí. Coloca, por favoooor.

– Me desculpe mãe por ter feito sofrer tanto quando nasci, mas vou te compensar agora, falou afundando em minha fenda alagada e escorregadia indo e vindo dentro dela.

– Eu preciso tanto de seu pau filho. Termine sua possessão e me penetre, por favor.

– É o que eu quero mãe, mas olhando seu corpo tão pequeno perto do meu e sua bucetinha minúscula, parece que não vai entrar, falou finalmente posicionando aquela cabeça enorme que tinha acabado de sair de minha boca na portinha de minha vagina.

– OOOHHH, gemi movendo meu corpo para trás tentado me penetrar, mas ele se afastou junto.

E veio um tapa ardido em meu bumbum nu. Plaft.

– Sou eu quem decido onde, como e quando sua putinha assanhada. Não faça isso novamente. Agora vou empurrar e você não precisa sentir mais dor do que o necessário, então se doer demais avisa.

Na expectativa nem respondi e quando o senti segurar em minha cinturinha com suas mãos enormes transpassando e começou a forçar a entrada sabia que teria logo um orgasmo. Conforme fazia pressão e enfrentava uma grande resistência de meus músculos fechadinhos e sem uso há 19 anos, o queria cada vez mais mesmo que já sentisse um pouco de dor.

– Não tenha receio, filho, falei quase implorando pela penetração.

Decidida a não o deixar se amedrontar por me machucar, não gritaria de dor nem que ele estivesse dilacerando minha entranhas com aquele membro enorme. Era como se minha nova vida que estava amando dependesse daquela consumação para dar certo.

Ele segurou ainda mais forte em minha cinturinha para que eu não fosse para a frente e colocou uma pressão enorme até que escutamos um ploc e sua glande inteira se encaixou. Doeu muito, mas não foi incontrolável e consegui não gritar, mas gemi bem alto.

– UUHHH. AHHHH. Continua, por favor. Estou gozandooo.

Comecei a gozar e entrei no nirvana vendo tudo esbranquiçado em minha volta. Lá bem no fundo escutava meus gemidos estridentes parecendo em baixo volume e sem perceber nenhuma dor, senti aquele pau enorme ir entrando devagarinho dando uma sensação de preenchimento total. Também ouvia a voz de Henrique que parecia estar muito longe.

– Sua bucetinha é tão apertada e gostosa mãe. Você não sabe quanto sonhei com esse momento.

No orgasmo avassalador que me tomava, não sabia se terminava um e começava outro ou se era um continuo. Nunca senti algo tão bom e poderoso antes e com essa sensação a mulher recatada, séria e assexuada por tanto tempo se dissipava e não me deixaria saudade.

Meu corpinho parecia um liquidificador batendo gelo de tanto que tremia. E lá longe escutei a voz de Henrique novamente.

– Já entrou metade mãe. Não acredito no que estou vendo.

Não tinha como responder porque estava em outro plano, mas quanto mais ele enfiava e me sentia preenchida mais forte ficava meu orgasmo, ou orgasmos.

Por meus gemidos muito sonoros e por meu corpo tremer entre suas mãos, Henrique sabia que eu estava gozando fortemente e não tinha como responder, então todo cuidadoso foi colocando devagarinho demorando minutos até que o senti tocando entrada de meu útero, onde um dia ele foi gerado. Sua voz ainda continuava baixa e distante em meu desvario orgástico.

– Mãeee. É inacreditável porque consegui colocar tudo e parecia impossível, mas você aguentou. Essa bucetinha é pequena, mas é gulosa.

Queria dizer que continuava gozando, mas meus músculos não me obedeciam. Henrique ficou lá dizendo o quanto estava bom, apertada, quente e melada minha bucetinha sem mover seu pau esperando gentilmente que me acostumasse. Ele esperou tanto que meu orgasmo começou a ceder e não sei se foi porque percebeu, puxou devagarinho quase até tirar e enfiou calmamente até tocar novamente meu útero.

Esse movimento e os seguintes que o sucederam reascenderam meu orgasmo ou começou outro e em meio a ele consegui recuperar as sensações de meu corpo sentindo o quão maravilhoso era ter o enorme pau de meu filho dentro de meu pequeno corpo. Veio também a dor que tinha sido anestesiada pelo nirvana e só não doía mais pois gozava sem tréguas. Com o cérebro voltando a funcionar, sabia que sentiria as consequências mais tarde.

– Mãe, vou gozaaar. Vou te encher com meu esperma. AAHHH.

Não, eu não tinha sentido a melhor sensação de minha vida pouco tempo antes. Aquela era a melhor sensação de minha vida tendo o pau de meu próprio filho abatendo minha bucetinha, me dando um prazer inigualável e agora jorrando seu esperma dentro de sua mãe, eu.

Voltei ao outro plano e fui além sentindo meu útero sendo irrigado pelo esperma abundante de meu filho, aquele esperma que tanto amei degustar e que agora estava amando dentro de minha buceta indo tão profundamente em meu delírio que apaguei completamente.

Acordei sem saber o que tinha acontecido e quanto tempo fiquei fora de mim. Mais tarde Henrique me disse que foi em torno de 5 minutos. Abobada me senti empalada em algo enorme e foi só então que minha razão voltou e lembrei que estava fazendo amor com Henrique.

Não sei como ele fez, mas por ser grande e forte e meu corpo pequeno ele estava sentado no sofá e eu sentada de costas para ele com seu pau duro tocando meu colo do útero. Eu estava confortavelmente deitada em seu peito com ele me segurando com os braços cruzados em minha barriga. Ficaria em seu colo daquele jeito para sempre sentindo seu pau pulsando dentro de mim. Vendo que eu despertava, correu a justificar-se.

– Me desculpa mãe. Não consegui me satisfazer só com uma vez e preciso gozar de novo, mas não queria tirar por ter sido a primeira e fiquei vez com receio que você tivesse muita dor se precisasse enfiar de novo.

Depois daqueles orgasmos múltiplos em sua língua e aquele infinito em seu pau, não iria deixar o homem que me deu tanto prazer, meu dono, insatisfeito. Então fui buscar forças onde não tinha para mostrar a ele o quão boa submissa eu era.

– Você acabou de consumar sua posse sobre mim me fazendo até desmaiar de tanto prazer. Por livre vontade aceito essa posse plena e sem volta e sendo assim você nunca precisará se desculpar por fazer o que é de seu direito. Você pode me ter dormindo, desmaiada ou de qualquer outro jeito sem precisar perguntar nem mesmo se quero e sem precisar se desculpar depois. Então agora quero deixar meu Senhor tão satisfeito quanto eu estou.

– Senhor, mãe?

– Eu te imploro. Me deixe usar Senhor as vezes, porque eu quero. É que também quero poder usar amor muitas vezes como namorada e mãe e vai ficar confuso usar amor na submissão. Please, pedi com biquinho.

– Se é para me chamar de amor mais vezes, vou deixar, mas não exagera no Senhor.

– Prometo, mas como o Senhor quer agora, brinquei piscando para ele.

– Vou me sentar melhor e você vai girar para ficar sentada de frente para mim, mas sem deixar meu pau escapar.

– Grande como é, vai ser bem difícil escapar, falei sorrindo.

– Você está safadinha. Está doendo?

Enquanto foi se sentado comecei a tentar girar e foi então que descobri que a legging e a calcinha ainda estavam presas perto de meus joelhos. Me curvando com cuidado e dobrando as pernas sem me desencaixar as tirei e fui usando minha elasticidade oriental para girar naquele eixo enorme e delicioso que pulsava dentro de mim. E não paramos de conversar.

– Está bem dolorida, mas suportável. Não quero que esse pau saia de dentro de mim nunca mais na vida, falei já de frente para ele. – Tive um orgasmo ou orgasmos impossíveis de descrever o quão intensos foram, falei me acomodando deliciosamente em seu colo ainda vestindo a camiseta.

– Nada mal para uma senhora recatada e séria, né mãe, me provocou.

– De quem você está falando? Sou uma jovem colegial que tem um namorado maravilhoso com um pau grande e delicioso e que a partir de hoje ama fazer amor com ele. E fugi da escola só para fazer isso. Olhe aqui minha camiseta, bati a mão no peito onde havia o brasão do colégio.

– Você é a garota mais linda que conheço Akiko. Já te falei que você tem cara de menina. Então, você está gostando dessa mudança?

– Estou adorando. Não quero mais aquela vida chata e sem graça de antes. Quero fazer programas adolescentes que nunca tive, passear, me divertir, namorar e fazer muito amor com meu namorado, como coelhos. Obrigado por também estar me transformando nessa pessoa que agora quero ser, falei dando um selinho.

Eu sentia seu pau pulsando dentro de mim, parecendo feliz pelo que eu disse e pelo que eu queria.

– Fiquei com medo de estar indo longe demais com essa transformação, mas para dar tudo o que você perdeu e sabendo que você tem carinha de muito mais jovem, arrisquei.

– Não se preocupe amor. Tem gente que vai achar futilidade minha mudança, mas serão aqueles que viveram sua juventude plenamente e não irão entender, mas não me importam. Vou sim assistir os vídeos nos aplicativos que você falou, pois quero me parecer cada vez mais com elas, até nas futilidades que nunca admiti antes. Aquela mulher séria e recatada não existe mais, graças a você. Então agora é responsabilidade sua cuidar e fazer feliz sua namoradinha fútil e eternamente excitada pensando em você. Mas você já fez isso agora pouco, então é sua vez.

– Você não tem nem 18 anos Akiko, então pode ser fútil por enquanto. Com o tempo você amadurece, falou sorrindo. – E pode ter a certeza que vou faze-la muito feliz e a deixar muito satisfeita.

– Seu pau está quase explodindo de tanto que está pulsando. Como você quer sua namoradinha colegial e submissa agora?

Levando a mãos aos meu dois pequenos seios, revelou como queria.

– Tive mais um desejo quando vi você com esse uniforme mais cedo. Com essa camisetinha apertada, seus seios ficaram tão em evidencia que fiquei com vontade de brincar com eles. Muita vontade. Então tira essa camiseta.

Por meus seios serem pequenos estava com mais vergonha de os mostrar do que minha parte inferior. Quando afastou as mãos puxei a camiseta para cima a fazendo sair pela cabeça enquanto ele me fazia uma revelação.

– Sabe que tinha 2 comprimentos dessa camiseta, mas querendo que seu bumbum ficasse bem visível escolhi a mais curta e segundo meu conhecido da malharia, as meninas preferem essa para se expor aos garotos.

– Seu safadinho, falei dando um tapa em seu braço. – Mas você fez uma ótima escolha pois fiquei te mostrando o bumbum e você cedeu a meu pedido de fazer sexo comigo.

Olhando para meus peitinhos estufando aquele sutiã rosa juvenil, levou as mãos a eles e começou apalpa-los com vontade.

– Eles são lindos e perfeitos. Tão durinhos e firmes. Eu gostava de mamar neles?

Sua pergunta me excitou o que não imaginei que pudesse acontecer depois daquele orgasmo.

– Você gostava, mas sendo um bebê grande e esfomeado meu leite não dava conta e precisei te pôr na mamadeira logo, então você não mamou por muito tempo.

– Que pena. Então preciso tirar o atraso agora, falou levando suas mãos para o fecho em minas costas.

– Acho eles pequenos. Diferente do bumbum, puxei os seios de sua avó.

– Lembre-se que te falei que gosto de mulher miúda e feminina? Então meus preferidos são os pequenos. E se não fossem pequenos não estariam tão firmes. Perfeitos para uma adolescente.

Quando terminou de falar, já puxava as alças pelos meus braços até que com a minha ajuda as tirou sem desgrudar os olhos de meus pequenos seios cônicos, com aréolas pequenas marrom clarinho e um mamilo também pequeno, mas muito sensível.

Sua boca aberta e seus olhos os admirando enquanto lambia os lábios, me deixou menos tensa, mas queria escutar o que ele pensava. Lavando aquela mãos por baixo os envolvendo como se fosse a copa de um sutiã meia taça, deixou as aréolas visíveis e carinhosamente os apalpou.

– São perfeitos mãe. Perfeitos de verdade. Um formato lindo, empinados e a aréola pequena combina perfeitamente. Acho que até vou agradecer a mim mesmo por não ter mamado tanto e os deixar assim perfeitos para que possa aproveitar agora, falou sorrindo e começando a correr a ponta do dedo em torno do mamilo me arrepiando toda.

Um alivio correu meu corpo pois não queria ter nada que meu filho dominador não gostasse em mim.

– Eles são seus filho. Sempre foram, mesmo antes de você me dominar. A função dos seios de uma mulher são para amamentar aos filhos, então pertencem a eles.

Henrique nada disse e foi em direção a minha aréola direita e a engoliu, a molhou, a lambeu girando a língua e começou a suga-la. Minha buceta se apertou toda e comprimiu seu pau que também pulsava excitado e comecei a achar que poderia ter outro orgasmo.

Por incrível que possa parecer, sempre que fiz amor com o pai de Henrique ele nunca passou de toques apenas com as mãos em meus seios durante o ato e por gozar gostoso nunca pedi mais. Quanto mais me lembrava daqueles momentos para comparar com o que estava acontecendo, mais vi como Gerhard tinha preocupações enormes e até medo por estar fazendo amor com uma garota muito nova e não queria me violar mais do que já estava violando.

Segurando em minhas ancas com suas mãos grandes, Henrique começou a me levar para trás até seu pau quase desencaixar e me puxava de volta fazendo minha bucetinha o engolir inteiro novamente nos fazendo olhar momentaneamente para aquela penetração incrível pela diferença de tamanho e achei aquela posição maravilhosa, pois estava confortavelmente no colinho de meu namorado, meus seios eram sugados com avidez e seu pau me penetrava em um cadencia deliciosa. E precisei dizer a ele.

– AAHH. O colinho de meu namorado está maravilhoso com seu pau grande entrando e saindo de minha bucetinha e sua boca mamando em meus peitinhos.

Ele afastou um pouco a boca só para me provocar.

– Pode ficar ainda melhor. Você quer? Se você pedir eu faço.

Fiquei empolgada com sua oferta sem saber do que se tratava, mas entregue a sua dominação e aos prazeres que me proporcionava, queria qualquer coisa que ele me desse.

– O que tenho que pedir, perguntei apressada.

– Que eu enfie um dedo em seu cuzinho, falou voltando a me mamar com mais volúpia.

Meu corpo tremeu todo pela excitação que senti e o orgasmo agora parecia inevitável. Sabia que ele poderia reivindicar qualquer lugar de meu corpo, mas pela intensidade de emoções naquelas 24 horas, não tive tempo de pensar que ele iria querer meu bumbum. Ou talvez um pensamento rápido tenha passado enquanto ele se deliciava o apalpando e beijando pouco antes. Hesitei não por preocupação, mas por excitação e um pouco por não saber como o chamar. Assumindo que estávamos em um momento de namorados e não precisava implorar, pois já tinha oferecido fiz a opção.

– Amor, por favor, enfia o dedo em meu cuzinho. Nunca fiz isso, mas quero muito experimentar.

Sem desgrudar de meu seio engolido quase que totalmente por sua boca grande, levou a mão direita até meu bumbum e depois onde seu pau entrava e saía de meu canal.

O esperma que ele tinha deixado no gozo anterior já deixava aquele ir e vir mais escorregadio, delicioso e menos dolorido e agora seria usado junto com meus fluidos para lubrificar meu pequeno anus. Sem pressa porque já estávamos fazendo amor deliciosamente, levou várias vezes o dedo para o melar e depois espalhava em minhas preguinhas.

Quando o sentiu bem lubrificado colocou pressão, mas era difícil de penetrar com seu pau grosso enchendo meu canal vaginal. Aproveitando uma das vezes que o puxou para fora, enfiou até a primeira junta me dando uma sensação muito diferente da que sentia na buceta. Diferente, mas gostosa.

– UUHH, que gostoso, falei para que ele não pensasse que gemi por dor e tirasse. Eu queria aquela experiencia que provaria o quanto tinha mudado.

Após mais umas 3 penetrações, aproveitou novamente quando seu pau foi puxado para fora e enfiou até a segunda junta. Passado um tempo para que me acostumasse, começou a tirar e colocar iniciando uma sincronia com seu pau. Quando enfiava o pau, tirava o dedo e quando tirava seu pau empurrava o dedo para dentro me deixando maluca me sentindo completamente dele. E perdendo a cabeça por querer ser ainda mais submissa o provoquei.

– Você gostou mesmo do bumbum de sua namorada depois que me viu com aquela legging do uniforme?

Ele não queria largar meus seios que certamente teriam marcas de sua chupadas no dia seguinte, mas se afastou só um pouquinho para responder.

– Muito. Acho que antes nunca vi um bumbum tão bonitinho e perfeito, falou voltando a me chupar.

Aquela excitação emocional e sexual constante estava me deixando enlouquecida. Eu queria submissão total e só faltava ele ter meu bumbum, mesmo sabendo que não seria nada fácil após a dificuldade em minha bucetinha, mas os hormônios em meu sangue recém acordados me deram a coragem para ir além. Só que seu pau em minha buceta pulsando me fazia saber que não havia muito tempo de o provocar.

– Você me disse todos os desejos que teve quando viu meu bumbum naquela legging, mas acho faltou um. Você é meu dono e não precisa ter receio de falar qualquer coisa que queria fazer comigo. Quando você disse que a partir de agora eu seria sua mulher, falou que me usaria como quisesse.

– Quero comer seu cuzinho, mas ele é tão pequeno que mesmo querendo, achei que devia me conter porque posso te machucar.

– Quando for de sua vontade, você poderia tentar uma, duas, três vezes. Esse corpo é seu para tentar quantas vezes quiser, até que consiga.

– Você não tem medo?

– Medo não, pois sei que se pedir para parar, você vai. Talvez um pouco de ansiedade, mas a vontade é tanta que a dor não me faria desistir de tanto que quero.

– Você quer dar o cuzinho, mesmo sabendo o tamanho de meu pau?

– Eu quero, mas é por todo o significado. Agora que estou aceitando todas as mudanças em minha vida, aceitei a submissão e estou gostando muito de tudo, quero que minha submissão seja total. Você já teve minha boca e minha bucetinha e agora só falta o cuzinho. As namoradinhas modernas dão o cuzinho, não dão?

– Pelo que li, isso acontece muito mais do que 20 anos atrás.

– Então. Como sou uma dessas namoradinhas preciso ser igual a elas. Não evite mais temendo me machucar.

– AHH Akiko. Você não sabe como vai me fazer gozar forte em sua bucetinha novamente. Além de me dar esses peitinhos lindos e gostosos para mamar, ainda me oferece o bumbum.

– Sua namoradinha também vai gozar de novo amor. E se você quiser começar tentar comer meu bumbum quando voltarmos da casa de seus avós à noite, estou à disposição.

– Akikoooo. Estou gozando, falou voltando a chupar meu peitinho e de tão tarado mordeu meu mamilo fazendo meu novo orgasmo disparar.

– Também estou gozando amor e está muito forte. Não para de enfiar esse dedo em meu cuzinho enquanto me come e mama em meus peitinhos. OOHHH.

Fora tudo o que falamos e todos os movimentos sexuais algo que me fez ter um prazer muito mais poderoso foi sentir perfeitamente o sêmen cheio de espermatozoides de meu próprio filho escorrendo e se espalhando pelo meu útero sabendo que se não estivesse tomando pílula, estaria engravidando dele. E era arrebatadora essa sensação, pois ele já havia me dito que me engravidaria no futuro. Talvez no primeiro orgasmo não tive a mesma sensação pois foi tão forte que me anestesiou, mas agora era possível sentir cada jato quente me deixando muito excitada e feliz.

Meus peitinhos quase púberes, estavam doloridos quando Henrique parou de mamar neles após nossos orgasmos terminarem. Aliás eu estava toda dolorida e mesmo assim insanamente empolgada tinha o provocado para que tentasse comer meu cuzinho mais tarde.

Estava quase esgotada de tanto gozar, estava dolorida e tinha ainda um pouco de trabalho a fazer antes de ir até meus pais como Henrique queria, mas a verdade é que não queria deixar seu colo e nem seu pau sair de dentro de mim. Aquele tinha sido o melhor momento de minha vida e se tivesse que escolher meu lugar preferido no mundo, agora era aquele no colo de meu filho, meu namorado, meu homem, meu dono e meu possessor, onde sempre estaria feliz.

– Obrigado meu amor. Com aquela vidinha triste que levava, nunca imaginei que poderia ser tão feliz e você mudou tudo, falei dando um selinho.

– Daqui a uns 16 anos, quando chegar aos 34 como tinha antes, espero que você ache que tenham sido os melhores anos de sua vida.

Henrique brincou com minha idade e depois de 16 anos, teria 50, mas se fosse bem feliz e estivesse totalmente satisfeita, com certeza chegaria lá parecendo bem mais jovem com a ajuda de meu corpo miúdo e meu rosto sempre parecendo mais novo do que era.

– Se for como a amostra dessas 24 horas, tenho a certeza absoluta que serão.

– Toda amostra é sempre um pouco exagerada.

– Eu sei. Estou brincando. Se for 1/10 dessa amostra já vai me deixar feliz e satisfeita, mas almejo a metade.

– Vou fazer isso mãe. Pode ter a certeza. Você tem que trabalhar?

– Fui na Empresa pela manhã e devo ter só alguns e-mails para responder. E você?

– Acho que preciso de pelo menos 1 hora. Então é melhor não tomarmos banhos juntos como desejo, pois com certeza vamos demorar e quero muito ir na casa de meus avós.

– Podemos realizar seu desejo de tomarmos banho antes de dormirmos?

– Sei o que você está pensando. Para tomar outro banho, teremos que precisar do banho e para precisar, preciso começar a tentar comer esse bumbum gostoso, falou o apalpando.

– É você quem decide o que fazer. Só mostrei as possibilidades.

– Vamos trabalhar um pouco e antes tomar o banho cada um em seu banheiro.

Foi muito triste me levantar de seu colo e depois tomar banho sozinha. Quando fui me vestir tive que escolher uma das roupas antigas que não chocariam meus pais com uma mudança repentina. As lingeries que usava antes não eram de velhas, mas clássicas e confortáveis e não combinavam mais com minha nova aparência juvenil e nem me sentiria bem com elas novamente. Era como se nunca houvessem me pertencido, mas pertencessem a mãe daquela adolescente que eu me tornara.

Escolhi um dos conjuntos de lingerie que compramos na noite anterior, já percebendo que precisaria comprar logo mais lingeries ou teria que lavar muitas vezes as mesmas. De minhas roupas antigas, escolhi para vestir uma calça de tecido com uma blusa florida. As duas calças jeans que tinha eram antigas e sem tecido elástico. Não fiquei mais chateada por ter que usar essas roupas só porque sabia que com a conversa que Henrique teria com os avós seria a última vez que as usaria mesmo diante de meus pais, já que que na próxima seria uma Akiko totalmente reestilizada, mas ainda discreta para eles como não seria para os outros.

Pronta fui colocar o trabalho em dia que por ser em Tecnologia da Informação, não me fazia sentir menos jovem adorando ainda mais o trabalho que tinha. Aquela primeira vez indescritível com Henrique não me saía da mente, mas estava em êxtase emocional e não sexual, satisfeita que estava. Simplesmente não conseguia acreditar como mudei tanto em 24 horas pegando até meu filho de surpresa, pelo que confessou.

Parecia como se eu tivesse um cofre dentro de mim, onde fui trancando tudo o que a adolescência e a juventude fariam com minha mente e meu corpo pulando direto para a vida adulta e responsável. E simplesmente Henrique foi lá e abriu o cofre despejando dentro de mim de uma única vez todas as sensações, comportamentos e desejos da adolescente que oprimi e por isso me transformei tão rapidamente. Isso nunca teria acontecido para alguém que aproveitou bem sua juventude.

Além do êxtase emocional estava muito ansiosa com a conversa que Henrique teria com os avós. Se meus pais japoneses nunca foram de demonstrar sentimentos a mim, sua única filha, com Henrique foi ainda pior. Não bastasse o trabalho que tomava o tempo deles, sua frieza oriental e o modo como Henrique foi concebido, tudo ficou mais difícil conforme o neto foi ficando cada vez mais parecido com o homem que “abusou” da filha deles.

Nunca o rejeitaram, até porque no papel Henrique era filho adotivo deles e em muitas vezes tinham que assumir a responsabilidade, mas a criação de meu filho foi quase que totalmente minha, principalmente depois que fui promovida e me mudei para outra casa. Se não o rejeitaram o trataram com uma distância impossível de ser quebrada pelo neto, até que percebendo a frieza dos avós, Henrique começou a trata-los com respeito, mas também friamente.

Quando terminou de fazer o trabalho que tinha que fazer com urgência naquela tarde, Henrique me chamou para irmos, mas antes me agarrou, me girou no ar como se fosse uma pena e me beijou apaixonado.

– Estou tão feliz mãe. Eu te amo demais. Antes de saírmos tenho uma surpresa.

– Boa ou ruim, perguntei curiosa.

– Depende, mas talvez você não goste muito pois vai tirar um pouco de sua privacidade.

– Você quer dizer da privacidade que eu não quero e não preciso ter mais com você?

Ele sorriu gostando de minha resposta.

– Então você vai gostar. Como somos um casal de namorados que já fez amor e vai fazer muito mais, acho que já estamos autorizados a dormir no mesmo quarto, falou sorrindo da brincadeira.

Só faltava explodir de felicidade, pois nunca tive um homem que dormisse comigo, me abraçasse, fizesse carinho e me desse boa noite me dando beijinhos. E também que me fizesse sentir protegida e não estar só, como sempre me senti.

Dessa vez fui eu quem o beijou com fogosidade.

– Eu vou adorar amor e tinha medo que você não quisesse. Nunca tive alguém para dormir abraçada e vai ser maravilhoso dividir a cama como você, mesmo sendo tão grande, brinquei.

Estávamos os dois muito felizes e só esperava que meus pais não estragassem essa felicidade.

– Então está decidido. A partir de hoje somos um casal de namorados que mora juntos, se alguém quiser saber. Vamos?


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Comentários

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Em regra comento apenas no fim, no entanto, já que pede, a narrativa está excelente. O suspense necessário e o fluir lentamente dá à narrativa o que é necessário para prender o leitor. Continue...

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