Xinguei enquanto bati na porta da pousada pela quinta vez. Eu estava prestes a me virar e ir embora quando a porta finalmente se abriu, revelando um Ursão velho e corpulento que presumi ser o dono da pousada.
"Desculpe, desculpe! Não consegui ouvir nada com toda essa chuva. Entre, por favor!"
"Está tudo bem", eu disse enquanto entrava, tentando não fazer muita bagunça enquanto a água da chuva pingava da minha capa. "Você tem um quarto disponível?"
"Você tem sorte, só sobrou um! Nunca temos tantos clientes, mas acho que com esse tempo há-"
"Eu vou ficar."
"Huh?" O Ursão pareceu confuso. "Eu nem te contei quanto é."
"Não me importo, não voltarei para aquela chuva."
O Ursão mostrou um sorriso estranho e apenas assentiu. Ele era um sujeito grande, embora isso fosse de se esperar dada sua espécie. Na verdade, ele era um pouco baixo comparado à maioria dos ursos, mas tinha uma constituição robusta e uma barriga bem proeminente, então ele ainda se encaixava na categoria "grande" no meu livro. Ele era honestamente um cara fofo, totalmente meu tipo, mas eu rapidamente deixei esses pensamentos de lado, pois tinha assuntos mais urgentes com que me preocupar.
"Então, deixe eu mostrar o quarto."
Eu segui o Ursão escada acima e ele abriu a porta do único quarto vago na pousada. Era uma coisa modesta, muito pequena, mas tinha uma cama seca e era tudo o que eu precisava naquela noite.
"Está bom", eu disse.
"A propósito, o pagamento é adiantado."
"Claro, claro. Afinal, não se pode confiar em Lobos pretos."
O Ursão olhou para mim, desconfortável. "Não é isso que eu-"
Eu ri e dei o dinheiro ao velho Urso. "Brincadeira. Ainda assim, não custa nada ter cuidado."
"Eu... acho que você está certo. Bem, espero que você tenha um bom sono. Me diga se precisar de alguma coisa."
"Eu vou. Obrigado e boa noite."
Observei o Ursão enquanto ele saía do quarto e descia as escadas, meus olhos fixos em seu amplo traseirão até que ele saiu da minha vista. Senti uma leve agitação na minha virilha e suspirei. Eu tinha uma queda por papais gordinhos como ele. Reajustei minha ereção enquanto fechava a porta e me preparava para ir para a cama. Não que houvesse muito o que preparar. Tirei minhas roupas encharcadas e as coloquei na cadeira. Felizmente, eu tinha roupas secas extras para usar no dia seguinte, porque não havia chance de as que eu estava usando estarem nem um pouco secas pela manhã.
Havia um espelho velho na parede. Eu me flexionei e sorri de volta para meu reflexo. Era o de um belo Lobão negro, com uma pele peluda, mas musculoso. Brações fortes e bonitos, peitorais lindos, abdômen duro como pedra, uma bundona firme e, no meio de toda a glória peluda preta, meu pauzão vermelhão e extremamente grosso de 23 centímetros em pé, orgulhoso. Cara, eu estava com tesão. Uma gota de pré-sêmen pegajoso se formou na ponta do meu caralhão, enquanto eu contemplava minha própria figura máscula. Não pude evitar, eu era lindo demais.
Entre meu reflexo e a imagem do Ursão bonitinho na minha mente, não havia como eu não me masturbar quando entrasse na cama. Comecei devagar, não havia necessidade de apressar um bom momento. Enquanto minha mãozona direita brincava vagarosamente com meu nervão latejante, minha mãozona esquerda massageava meus peitorais peludões e brincava com meus mamilos enrijecidos.
A chuva estava ficando mais forte a cada minuto, e um vento forte começou a soprar. Era tão alto que me deixei gemer de prazer sem ter que me preocupar em ser ouvido. Chupei copiosamente um dos meus dedões grossos e alcancei meu cuzinho. O dedão grosso entrou facilmente no meu furinguinho e meu esfíncter se apertou de prazer.
"AAAAAAAAAAAH, PORRAAAAA, SIIIIIIIIIIIIIM..."
Fiz movimentos circulares com meu dedão grande e grosso, sentindo as paredes internas do meu cuzinho necessitado. Estava quente e escorregadio, e pulsava tão bem. Fazia um tempo que eu não brincava com meu buraquinho, mas nunca deixou de me fazer sentir no paraíso.
Foi quando o primeiro relâmpago iluminou o pequeno quarto. O trovão rugiu alguns segundos depois. Parei de me masturbar por um momento. Eu não tinha medo de trovão, mas esse era um grande. Tive sorte de encontrar a pousada, ou ainda estaria lá fora com a tempestade furiosa.
Dei de ombros e levei minha mãozona esquerda ao rosto e cheirei profundamente meu cheirão forte de Cu suadão. Gostoso pra caraaaaaalho. Chupei meu dedão grosso novamente junto com um segundo, trouxe os dois de volta ao meu buraco piscante e inseri profundamente os dois nas minhas entranhas aveludadas.
"AAAAAAAAAAAH... DELIIIIIIIICIIIIAAAA"
Eu estava sorrindo de prazer intenso. Decidi dar atenção ao meu caralhão monstruoso novamente, para que o pobre rapaz não se sentisse negligenciado. Gemi novamente enquanto me masturbava e me dedilhava simultaneamente, enquanto a tempestade furiosa continuava lá fora. Fechei os olhos e a imagem do Ursão fofo voltou à minha mente. Imaginei ele nu, com sua grande barriga balançando enquanto andava, e sua bundona-
💥 ESTOURO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!💥
"QUE PORRA É ESSAAAAAAA?!"
Pulei com o barulho de... o que quer que fosse. Demorei um tempo para perceber que um galho enorme de árvore tinha quebrado a janela em pedaços, e o quarto agora estava completamente exposto à tempestade furiosa. Sem saber realmente o que fazer, fiquei de pé ao lado da cama olhando a cena.
Segundos depois, ouvi uma batida na minha porta, seguida pela voz do Ursão. "VOCÊ ESTÁ BEM?!"
"Estou bem, sim. Mas sua janela teve menos sorte."
"POSSO ENTRAR?"
"Claro", eu disse. Cobri meu cacetão gigantesco ainda meio ereto com um travesseiro e abri a porta. O Ursão engasgou audivelmente, embora eu não tivesse certeza se era direcionado à janela quebrada e ao quarto rapidamente inundado, ou à minha forma quase nua. Talvez ambos.
"Isso não vai ser fácil de consertar", ele disse enquanto inspecionava os danos. Seu roupão estava ficando todo molhado com a chuva que entrava no quarto, e o vento que soprava contra ele o fazia grudar em sua figura rechonchuda. Ele provavelmente estava congelando, mas não pude deixar de gostar de ver o contorno de seu corpo gordinho.
"Precisa de ajuda?", ofereci.
Ele olhou para mim e rapidamente se virou, parecendo visivelmente perturbado. Eu estava começando a confirmar minhas suspeitas. Não era apenas um velho Urso sendo incomodado pela presença de um cara quase nu. NÃO, eu podia dizer que por trás daquela timidez fofa havia uma pitada de desejo. Não era surpreendente, de qualquer forma, considerando a bela vista que eu oferecia.
"Não há muito que eu possa fazer com o tempo assim. Eu gostaria de cobri-lo para evitar que um pouco de água entre, mas eu teria que tirar esse galho de árvore primeiro e... de qualquer forma, você não vai conseguir dormir aqui desse jeito." Ele apontou para a cama onde eu estava me masturbando alegremente há poucos minutos, que estava atualmente ficando encharcada pela chuva. "Espero que isso não seja muito estranho, mas a única solução que posso pensar é oferecer a você minha própria cama. Não se preocupe, os lençóis estão limpos."
Levantei uma sobrancelha. "E você?"
"Vou dormir no sofá."
"Se você estiver bem com isso, então eu aceito sua oferta", eu disse. Eu me senti mal pelo Ursão fofo, mas eu não tinha mais para onde ir, afinal.
"Só... vista alguma roupa, por favor. Alguém pode te ver no corredor."
Eu sorri quando o Ursão saiu do quarto. Não pude deixar de notar que a desculpa dele era que outra pessoa poderia me ver nu. Definitivamente parecia que ele próprio não se importava. Ainda sorrindo para mim mesmo, me vesti, peguei meus pertences e saí do quarto inundado para me juntar ao Urso no corredor. Eu o segui escada abaixo e fomos para o quarto dele.
O quarto dele ainda era modesto, mas as decorações sutis o tornavam definitivamente mais aconchegante do que o que eu estava usando. Meus olhos instantaneamente foram para a cama de casal no meio do quarto, e tive a idéia perfeita.
"Sabe, nós dois poderíamos dormir muito confortavelmente naquela sua cama grande", eu disse. "Não há necessidade de ninguém dormir no sofá."
"Eu... não acho que isso seja apropriado."
"Por que não? Caso contrário, seria um desperdício."
O Urso pareceu considerar por alguns segundos antes de responder. "Você pode estar certo, mas... não seria estranho?"
"Naaaah, está tudo bem. Não tem nada de estranho nisso."
"Bem, não tenho certeza sobre isso, mas se você diz..."
"Não pense tanto sobre isso", eu disse enquanto começava a me despir. "Só deixe acontecer."
"O que aconteceu?!"
Eu apenas ri enquanto terminava de tirar as últimas roupas molhadas. "Você tem uma toalha para me emprestar?"
O Ursão não disse nada, mas foi pegar uma toalha e me deu. Quando comecei a secar meus pêlos, percebi que dessa vez ele continuou olhando para minha forma nua. Ele estava obviamente nervoso, mas não desviou o olhar nem quando abri meus brações musculosos para mostrar a ele todas as coisas boas.
"Gostou do que viu?"
"Você está... muito em forma."
Eu ri de novo. "Você poderia dizer isso. E você? Vai dormir com essa coisa molhada?"
O Ursão pareceu envergonhado. "Claro que não. Estou esperando minha toalha."
"Oh, desculpe!" Eu disse enquanto esfregava minha virilha pentelhuda, meu cacetão meio ereto e enormes bolas peludas com sua toalha. "Você não se importa que eu a usei?" Eu disse enquanto oferecia a ele.
Ele ficou em silêncio e apenas hesitantemente pegou a toalha de mim. Ele se virou e tirou o roupão. Cara, a bundona dele era enorme e extremamente cabeludona. Eu tive que resistir à vontade de simplesmente me lançar sobre ele e enterrar meu focinho entre aquelas bochechas rechonchudas e peludas. Ele olhou para mim enquanto se secava. "Vai logo para a cama, não olhe para mim!"
Sorrindo, deslizei para baixo dos lençóis e cobri meus olhos com as mãozonas. Esperei até sentir o peso do Ursão pressionando o outro lado da cama. "Posso olhar agora?"
"NÃO!"
"Ok, ok." Esperei enquanto o Ursão fofo entrava na cama. "E agora?"
O Ursão soltou um suspiro. "Não sei o que você está tão interessado em olhar. Sou apenas um Velho Urso Gordo."
"Eu gosto de Ursos Velhos e Gordos. Então eu entendo isso como um sim? Posso dar uma olhada?"
O Ursão não respondeu, então eu lentamente abri meus olhos para ver que ele já estava completamente sob os lençóis, com apenas sua cabeça para fora. Ele estava na beirada da cama, deixando o máximo de distância possível entre nós dois. Ele estava olhando para a frente, sua visão fixa na parede. "O que você quer dizer com você gosta de Ursos Velhos e Gordos?" ele perguntou.
"Eu acho eles fofos demais. Você é muuuuuuuuito fofo. Você tem uma barriga tããããão bonita. Eu me pergunto... se ela é tão macia quanto parece." Eu movi minha mãozona e a coloquei alguns centímetros sobre a cúpula que a barriga do Ursão produzia nos lençóis. "Posso?"
O Ursão pareceu em conflito, mas finalmente deu um pequeno aceno e eu deixei minha mãozona cair no tecido. Ele começou a respirar mais rápido, quase imediatamente quando comecei a acariciá-lo lentamente.
"Acho que isso está atrapalhando", eu disse enquanto puxava os lençóis e revelava a parte superior do corpo peludão do Ursão. Continuei massageando a barriga flácida, e pude perceber pela respiração do Urso que ele parecia estar relaxando um pouco. "Huuuuuuuuuumm... É realmente maciiiiiio. Se importa se eu chegar um pouco mais perto?"
"O-ok..."
Coloquei minha cabeça em seu peitoral peludão, usando ele como um travesseiro aconchegante. Era quente e macio e eu adorava sentir cada respiração e batimento cardíaco do Urso. Continuei explorando seu corpo com minha mãozona e lentamente comecei a descer até sua virilha. Fui devagar, mas era óbvio o suficiente para dar a ele tempo para expressar quaisquer dúvidas. Ele não o fez. Senti seu batimento cardíaco acelerando progressivamente, até que minha mãozona agarrou seu pênis ereto. Sorri em triunfo. "Eu sabia que você estava gostando!"
"Eu sei que é... um pouco pequeno."
Ah, ele estava inseguro sobre seu pau. Sim, era bem pequeno, mas isso não era um problema para mim. "Não se preocupe com isso. É fofo. Na verdade, acho que quero dar uma olhada mais de perto." Puxei os lençóis mais para baixo. Seu pequeno pau estava parcialmente escondido pela barriga enorme e ficou ereto ao lado do seu também pequeno escroto. Subi em sua barriga peludona, levei meu focinho até sua virilha pentelhudona e engoli completamente seu pauzinho e bolinhas juntos de uma só vez. Ouvi o urso gemer fofo, enquanto comecei a lamber entusiasticamente suas genitálias.
Senti uma das mãozonas dele timidamente tocar minhas nádegas musculosas e peludonas. Decidi encorajá-lo empurrando de volta com minha bundona arreganhada em seu focinho. Ele estava obviamente surpreso, mas levou apenas alguns segundos antes que eu sentisse ele cheirando meu cuzinho enrugadinho e dando uma lambida hesitante. Ele rapidamente deu uma segunda lambida e sugada no botãozinho cheio de preguinhas, e logo estava ansiosamente comendo meu furinguinho piscante, como qualquer pessoa sã faria quando tivesse a oportunidade.
Eu gemi alto e rouco de prazer quando ele inseriu sua enorme língua no meu buraco piscante. "OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIIIIM.. CHUPA ESSE CUZIIIIIIIIIIINHO! ISSO É TÃÃÃÃÃO BOOOOOOOOM, CONTINUE FAZENDO ISSO... HUUUUUUUUUUMMM!" Eu retomei a chupar seu pauzinho fofo e comecei a empurrar meus quadris contra seu peitoral peludão, enquanto ele continuava fodendo minhas entranhas aveludadas com a língua molhada e obscena.
Continuamos por alguns minutos, até que notei que o corpo do Ursão estava começando a se contrair erraticamente. Eu não esperava isso tão cedo, mas alegremente acolhi o orgasmo fulminante do Ursão fofo na minha boca gulosa. Eu saboreei o gosto forte do esperma gosmento e engoli tudo com fome.
Ainda em cima da barrigona do Ursão, me virei para ficar de frente para ele, e meu caralhão arrombador de 23 centímetros e extremamente grosso pressionou contra sua barriga. Ele estava ofegante. Sorri para ele e fui para um beijão. Ele pareceu confuso por um segundo, antes de aceitar a intrusão da minha enorme língua molhada. Eu podia sentir o gosto residual do meu cuzinho em sua língua, e imaginei que ele pudesse sentir seu esperma na minha. Eu o abracei forte enquanto nos beijávamos.
"Você estava falando sério", ele disse de repente.
"Como assim?"
"Toda essa provocação, eu pensei que você estava apenas tirando sarro de mim, mas você realmente fez... isso comigo. E agora você acabou de me beijar. Quer dizer, talvez isso seja tudo uma aposta ou algo assim, mas-"
"Porra, nããããããão", eu o interrompi. "Eu estava te provocando porque eu acho você gostoso pra caraaaaaaaaaaalho e eu queria ir desesperadamente para sua cama... Nada mais, nada menos. Eu queria muuuuuuuuuuuito que isso acontecesse, e estou amando cada minuto com você. E nós nem estamos perto de terminar ainda, meu Ursão lindo e fofo."
"Isso parece irreal", ele disse. "Eu não estive na cama com ninguém desde que minha esposa morreu, oito anos atrás. Nunca pensei que alguém pudesse me achar... atraente. E eu não estive com outro homem desde que era adolescente."
"Isso foi há muito tempo."
"É, hehehe", ele riu. Sua risada soou relaxada e genuína. "Obrigado, eu acho."
Ficamos assim por alguns minutos, nos acariciando gentilmente. Eu me senti extremamente confortável na barriga do Ursão, mas meu cacetão monstruoso e latejante clamava por alguma ação.
"Pronto para mais?", perguntei.
"O que você tem em mente?"
"Eu quero foder essa sua bundona rechonchuda e cabeludona... Você gostaria disso?"
Os olhos do Ursão se abriram bastante, mas ele assentiu rapidamente. "S-sim. Só... seja gentil, por favor... Como eu disse, faz um tempo que não faço isso."
" Um tempo ", comentei, e nós dois rimos. "Seria melhor presumir que você é virgem aí atrás."
"Essa é... provavelmente uma escolha sensata."
"Ok então, meu pseudo-virgem Papai Urso fofo", eu disse, saindo da sua barriga. "Vire-se, por favor. Levante essa bundona bem empinada e arreganhada para mim."
Lambi meus lábios carnudos enquanto o observava se posicionar.
"Assim?"
"Perfeito, simplesmente perfeito." Agarrei suas nádegas rechonchudas com minhas mãozonas e as abri. Seu cuzinho franzido e cheio de preguinhas delicadas, parecia extremamente convidativo. Sem perder um segundo, enterrei meu focinho entre suas bochechas cabeludas e respirei fundo, enchendo meus pulmões com seu cheirão masculino suadão. "Aqui vamos nós." Coloquei gentilmente a ponta da minha enorme língua na entradinha enrugadinha do Ursão, fazendo ele tremer, e lentamente comecei a inseri-la no furinguinho apertadinho, provocando um gemido suave.
"Minha esposa fez isso algumas vezes. Aaaaaaaaahhhh!! É uma sensação... inesperadamente booooooooa..."
"É mesmo. Que tal isso?", eu disse enquanto lambia um dos meus dedões grossos e começava a penetrar o buraco piscante do Ursão com ele.
"AAAAAAAAAAAH, SIIIIIIIIIIM! CONTINUE FAZENDO ISSOOOOOOOO! HUUUUUUUUUUMMM, COME ESSE FURINGUINHO PELUDO E VIRGEM.... AAAAIIIMMMHHH"
Comecei a alternar minha língua molhada e meus dedões grossos, enquanto preparava o Ursão para o meu caralhão monstruoso e arrombador. Ele estava tendo tanto prazer com isso, que temi que pudesse resultar em outro orgasmo precoce, mas consegui controlar a situação e mantê-lo no limite.
"Pronto para o meu nervão gigantesco?"
"Deeeeeeeus... Espero que sim..."
"Não se preocupe, eu serei gentil." Eu me posicionei e alinhei meu caralhão canino contra seu cuzinho necessitado. Muito lentamente, comecei a empurrar o cabeção roxão e largo para dentro do furinguinho extremamente apertado. "Como é a sensação?"
"Pooooorra... Dói muito, mas é maravilhooooooooso. A dor já está passando... Por favor, continuuuuuuuuuue!"
"Com certeza eu vou, fofinho." Não parei até que meu nervão enverdão e extremamente grosso, estivesse inteiro latejando dentro das entranhas do Ursão. Dei a ele alguns segundos para se acostumar com o monstro arrombador, antes de começar a se afastar com tanto cuidado quanto quando estava empurrando. Os gemidos manhosos do Ursão sugeriram que eu estava fazendo um bom trabalho. Comecei a empurrar em um ritmo moderado. Eu geralmente era um pouco mais bruto, mas não queria estragar a primeira vez do Ursão fofo com um cara em sabe-se lá quantos anos.
"Oooooooooh Deeeeeeeeus... Isso traz de volta memórias... Que deliiiiiiiiciiiiaaaa", disse ele.
"Ah, hora da história?"
Ele riu. "Quando eu era jovem, eu me envolvia um pouco com alguns amigos. Na verdade eram só algumas vezes, mas eu gostava muuuuuuuito. Mas então eu me casei, e a ideia de trair minha esposa nunca passou pela minha cabeça. Mesmo depois que ela morreu, eu nunca pensei que passaria por isso de novo. Quem poderia estar interessado em fazer... isso com esse urso gordo e feio?"
"EU, para começar. E garanto que não sou o único. Conheço algumas pessoas que amam tipos de pais como você."
"Talvez. Mas mesmo assim, eu não esperaria que alguém como você gostasse disso."
"O que você quer dizer com 'alguém como eu' ?", perguntei enquanto começava a empurrar o cacetão monstruoso com mais força, fazendo ele gemer novamente.
"Você é simplesmente... aaaaaaaaaahhhhh... tão em forma e... boniiiiiiiiito... oh Deeeeeeeus, isso é bom pra caraaaaaaaaaaaalho! Oooooooooh siiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim, come gostoso esse cuziiiiiiiiiiinho uuurrghh..."
"As pessoas podem ser bonitas de maneiras diferentes. Se eu só transasse com caras que fossem exatamente como eu, isso ficaria chato muito rápido."
"Booooooooom, então que sorte a miiiiiiiiiiinha!", ele disse entre gemidos, e nós dois rimos.
Agarrei seus seios peludões firmemente com as duas mãozonas, enquanto continuava a fodê-lo. Não conversamos muito depois disso. Acariciei generosamente seu peitões, barriga e bundona, dizendo a ele o quanto eu os amava. Com os gemidos manhosos dele me entreguei literalmente e comecei a perfuração do cuzinho freneticamente. Soquei violentamente e sem piedade as entranhas apertadas e o Ursão literalmente gritava por mais.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
Quando senti que estava chegando perto explodir em gozo, alcancei seu pauzinho fofo. Acelerei minhas estocadas e, com um rosnado rouco e selvagem, empurrei meu nó para dentro do cuzinho exageradamente esticado e gozei copiosamente dentro das profundezas anais do Ursão. Completamente atados e sem remover meu caralhão monstruoso do buraco, eu o masturbei até sentir seu corpo tremendo novamente e seu pequeno pauzinho fofinho, disparar um único jato de esperma em minha mãozona.
Levei minha mãozona à boca e sorvi a guloseima gosmenta e saborosa. Ficamos uns bons minutos engatados, enquanto meu caralhão vomitava baldes e mais baldes de esperma gosmento e fervente, em suas entranhas esfoladas. gentilmente removi meu nervão latejante e envergado do buraco escancarado do Ursão ofegante. Rios de esperma cremoso foram jorrados para fora e seu cuzão agora escancarado era lindo de se ver. Ele começou a rir.
"O que é tão engraçado?"
"Acabei de perceber que nem sei seu nome."
Eu sorri. "Acho que é a primeira vez para você?"
Ele assentiu. "Eu nunca tinha estado na cama com alguém que acabei de conhecer."
"Bem, não vamos estragar a magia então", eu disse.
Ele riu. "Isso me lembra que preciso consertar aquela janela..."
Eu me aninhei ao lado dele e abracei seu corpão amplo. "Você pode se preocupar com isso amanhã. Hoje à noite, vamos nos divertir muuuuuuuuuuuito ainda... Tô viciado em você, fofinho"
Beijei ele novamente. A noite estava apenas começando.
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