Loira Burra – Parte 1 Tomando Vacina

Um conto erótico de Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 19/07/2024 17:28:33

Olá, queridos e queridas leitores(as)!

O que vou relatar hoje é a história sobre como acabei, por minha culpa, me tornando uma putinha depravada e praticamente um brinquedo sexual de todos que desejassem me usar. Para iniciar, acho que o melhor é descrever como eu sou. Pois bem, me chamo Laura e tenho recém completados 18 anos. Sou relativamente baixa, 1,63, mas isso me ajuda porque pratico atletismo (corrida). O que não me ajuda muito é minha bunda que é relativamente grande, bem avantajada, e deixa meu corpo bastante exposto naqueles shorts de corrida. É uma bunda de dar inveja, e por ser atleta, ela é redondinha, firme e sem estrias. Meus seios são mais pequenos, como é padrão em toda mulher de bunda grande, embora nem tanto assim, sendo mais pra médios, porém, se comparado com a parte de baixo do meu corpo, eles são menos privilegiados. Tenho olhos azuis, sou branquinha, lábios carnudos e nariz pequeno e cabelos de médio para longo, deixava sempre um pouco abaixo dos ombros. Mas claro, a principal característica que deva interessa-los, talvez além do meu bumbum, é o fato de eu ser loira.

Tudo bem que todo atleta é meio ingênuo, pois treinamos mais o corpo que a mente, mas eu realmente fiz valer o estereotipo de loira burra. Eu sempre fui muito tapada, do tipo lerda que demorava pra entender as coisas. Como eu era de uma família em boa situação financeira, nunca me preocupei em estudar ou trabalhar, talvez isso tenha influenciado. O que vou relatar é inacreditável para muitos, pois eu fui muito estúpida ao ser manipulada do jeito que fui.

Ocorre o seguinte. Eu participo de competições pela universidade na qual estudo. Como envolvem algumas viagens internacionais, é preciso estar com as vacinas em dia. Para uma competição específica, eu fui informada que precisava tomar uma vacina, nada de anormal. Nós fazemos isso na clínica de saúde da própria universidade, onde os alunos de enfermagem e medicina trabalham. Nesse dia, eu fui até a clínica vestindo uma roupa comum: calça larga que eu gostava de usar para evitar que minha bunda ficasse sempre exposta, já que isso acontecia muito quando usava as roupas de corrida, uma camiseta regata de um tênis e usava cabelo preso.

Na clínica, eu fui atendida por um estudante de enfermagem que era um conhecido meu. Não chamo de amigo, porque ele é amigo dos meus amigos, mas já estivemos em bar juntos, conversamos, então eu o conhecia. Ele se chamava Thiago. Um rapaz de mais ou menos 1,80, magro, branco e de corpo bem comum. Nada chamativo. Eu esperei a minha vez enquanto conversava com uma amiga do atletismo que estava lá, acabei sendo a última a ser chamada. Eu já estava nervosa, porque precisava sair dali e ir direto assinar o termo para viajar, ou não conseguiria. Restavam apenas 40 minutos e, embora fosse no campus da universidade, tinha medo de me atrasar. Quando entrei, começou a enrolação.

Eu entrei e me sentei, como usava regata, apenas esperei pela injeção, pois em todas as vezes foi no braço. Eu nunca entendia quando uma injeção tinha de ser no braço ou no bumbum, mas como nunca precisei fazer diferente, não me incomodei. O Thiago então demorou e não aplicava, apenas segurava a injeção e um termômetro.

- O que foi? Não vai aplicar? – Perguntei pra ele incomodada com a demora.

- É que preciso chamar uma enfermeira mulher pra aplicar em você, mas ela saiu e não sei onde foi. Espera um pouco. – Ele pegou o telefone e ligou, ou fingiu ligar, já não sei mais, para alguém.

- E aí?

- Ninguém atendeu. Mas ela já deve voltar.

Era estranho, eu não vi nenhuma enfermeira mulher lá dentro, achei que ele aplicou a injeção na minha amiga. Mas eu não me liguei nisso na hora. Como se passaram dez minutos e eu ainda estava lá sentada esperando, indaguei o Thiago:

- Você não pode aplicar? Eu tô com pressa, sabe.

- É que essa injeção, bem, ela é numa parte do corpo que uma mulher precisa aplicar.

- Não é no braço? Sempre foi. – Perguntei.

- Não, é na nádega, sabe. Como sou homem, melhor ser a minha colega mulher.

Achei muito fofo ele se preocupar assim. Entendi a situação, falém “hum, tá” e esperei. Só que foram mais dez minutos e nada. Comecei a ficar nervosa com medo de perder a chance de viajar, porque eu adorava isso.

- Thiago, vem cá, será que ainda demora muito?

- Não sei, Laura. Desculpa.

- Tá, olha. Por que você não tira a temperatura enquanto isso?

- Então, é que esse termômetro é novo. Estamos usando esse agora, e também precisa ser uma mulher.

- Pra tirar a temperatura? Como assim? Por quê? – Eu perguntei meio confusa.

- É porque também é pelo bumbum, sabe. Ele é introduzido no ânus.

- Quê? Credo! Por quê? – Perguntei meio abalada – eu não vou fazer isso.

- Vai ter que fazer, se quiser tomar a vacina pra viajar. Mas com uma mulher fica tranquilo. Relaxa.

- Tá – consenti, meio a contragosto, mas queria viajar.

Nesse momento eu já deveria ter percebido algo errado. Nunca mediram minha temperatura assim, porque fariam isso agora? Só que foram passando os minutos. Nervosa, perguntei:

- Thiago! Não dá pra você fazer. Ela vai demorar.

- Mas você vai ter que abaixar a calça pra mim. Não vai se incomodar?

- Olha, é ruim. Mas se é pra ser logo, que seja. Mas assim, não dá só pra dar a injeção? Esse negócio do termômetro na minha bunda não gosto.

- Você precisa tirar a temperatura antes, desculpe. Melhor esperar mais.

- Não! – Falei nervosa. Ele ficou me encarando, como se esperasse uma resposta minha consentindo que ele enfiasse o termômetro na minha bunda.

- Tá... mas aí...

- Quer saber. Não conta pra ninguém. Mas faz isso logo.

- Tá bom. Mas então vou trancar a porta, porque se alguém ver vai complicar pra mim. Se ela chegar, ela continua.

- Tá, faz isso, mas rápido. – ele trancou a porta, pegou o termômetro e me olhou.

- Fica em pé ali na mesa, apoia nela, e, desculpe falar isso, mas empina um pouco a bunda.

Eu fui até a mesa, abaixei um pouco a calça e me apoiei.

- Laura, preciso que abaixe mais.

- Mais quanto?

- Abaixa até os seus pés.

- Sério?

- Sim!

Eu fiquei com um pouco de vergonha. Porque se a calça era larga, minha calcinha não era. Era uma calcinha até que normal, mas pequena, e desse jeito ficava cavada na minha bunda, parecendo um fio dental, afinal, minha bunda era grande.

- Assim tá bom? A calcinha você pode só colocar de lado, né? Não precisa tirar – eu pensei que assim, pelo menos, eu cobria a parte da frente.

- Não, preciso abaixar ela também – nessa hora ele mesmo pegou minha calcinha e abaixou, ele estava ajoelhado atrás de mim olhando pra minha bunda. Aquela cena era constrangedora, então falei:

- Vai, faz o que tem fazer.

- Claro, só vou lubrificar.

Ele foi até um cômodo cheio de gavetas e ficou procurando alguma coisa. Eu fiquei lá, apoiada na mesa, empinando minha bunda totalmente exposta para ele.

- Nossa. Não consigo achar o lubrificante. Mas faz assim. Molha o termômetro com sua saliva.

- O quê? Como assim?

- Só coloca na boca.

- Você não pode fazer isso?

- Não. Não seria higiênico. Sabe, questões de doenças, etc. Eu não tenho nada, mas é pra garantir, então você mesma deve fazer isso. Só põe na boca e faz como se estivesse chupando um pirulito.

Eu não notei quando ele sorriu, aquela fofura inicial mudou, ele apenas aproximou o termômetro da minha boca. Sem saber como reagir, eu abri a boca e coloquei o termômetro nela, ele segurava o objeto e eu fazia movimentos de vai e vem com a cabeça.

- Tá bom assim? – falei com o termômetro ainda na boca.

- Só um pouco mais. Tem que lubrificar bem.

- Tá – fiquei lá, chupando aquele objeto com as calças abaixadas e a bunda exposta. Depois de um tempo, ele tirou o termômetro da minha boca.

- Pronto. Acho que assim já tá bem molhadinho. – “molhadinho”, pensei. Aquele jeito doce, de fato, mudou. Por que não fiz nada? Por que aceitava aquilo? Lembrando hoje, como fui ingênua.

Ele se posicionou atrás de mim, colocou uma mão na bochecha direita da minha bunda e abriu e, com a outra, inseriu o termômetro. Eu, de forma espontânea, acabei dando um gritinho que foi mais de susto do que de dor.

- Pronto. Agora precisa ficar aí um pouquinho. – Ele deixou e se sentou na cadeira atrás de mim. Eu fiquei na mesa, apoiada e com a bunda empinada.

- Olha, acho que vai ser mais rápido se você ficar na ponta dos pés.

- Sério?

- É... sério.

Eu obedeci. Que idiotice, pois era óbvio que ele só queria ficar contemplando a minha bunda que agora ia ficar mais empinada. Ele se levantou e disse que me deixaria ali e já voltava. Nem deu tempo de falar algo, ele só saiu e ouvi ele trancando a porta.

Eu fiquei lá, parada, com o termômetro no meu cuzinho e de bunda empinada. Fiquei olhando para as paredes por uns cinco minutos até ele voltar. Ele abriu a porta, e se antes parecia mais introvertido e sem jeito de me colocar naquela situação, agora parecia soltinho e bem falante.

- Maravilha! Acho que já ficou muito tempo com esse treco aí na bunda. Deixa eu tirar.

Ele se aproximou, pegou minha bunda sem qualquer hesitação e tirou o objeto.

- Uhum, 36. Tá ótimo. Vamos para a vacina. Laura, eu preciso que você se incline mais para a vacina ser indolor.

- Ah. Não precisa, eu aguento. – Eu só não queria me inclinar.

- É... eu tenho certeza que aguenta, com uma raba dessa...

- O quê? – eu perguntei assustada

- Nada não. – Ele disse, mas eu entendi o que ele falou. Só deixei pra lá, estava estarrecida... talvez eu ouvi errado, não é?

- Bom. Mas preciso que se incline mais. Então, por favor, incline.

- Tá.

Eu fiz o que ele mandou. Me inclinei mais sobre a mesa.

- Preciso higienizar a parte onde será aplicada a vacina, tá bom? É rápido.

Ele pegou um algodão e começou a passar, mas ele esfregava a mão sobre toda a minha bunda. Achei aquilo estranho, mas assustada, não falei nada. O pior é que demorou, quem fica cinco minutos higienizando? Já tomei vacina antes, não precisava daquilo.

- Acho que já tá bom, né?

- Eu sou o enfermeiro. Vai estar quando eu falar. – Ele respondeu de uma forma mais grosseira.

- Ok.

- Isso. Agora acho que está tudo pronto. Por favor, levanta os pés. A calça está me atrapalhando.

EU nem perguntei, só levantei os pés e vi ele tirar a cala que ainda estava em torno dos meus pés. Tirou e jogou do lado junto da calcinha. Ele pegou a injeção e aplicou em mim.

- Ai... – dei um gritinho. Novamente, de susto, não de dor.

- Doeu? – Ele perguntou.

- Não!

- Então por que gemeu? Gostou?

- Não... não é isso... o quê?

- Nada... esquece.

Ele tirou a injeção e mandou eu me vestir e sair. Eu, muito constrangida, por estar ali pelada, pedi pra ele me alcançar a calça. Não queria me virar, porque ficaria de frente pra ele. Até então, ele só havia visto minha bunda, a boceta ficou protegida pela mesa. Mas ele disse:

- Você não consegue andar? A injeção nem dói tanto assim. Pega você. E rápido, preciso fechar aqui.

- Grosso! – Falei, mas ele nem deu bola.

Fui em direção a minha calça tapando a boceta com a mão, recolhi ela do chão, mas não encontrei minha calcinha. Segurava minha calça com uma mão e com a outra tapava a boceta.

- Onde tá minha calcinha?

- Sei lá. Anda logo, veste.

- Preciso da minha calcinha.

- Olha, eu vou fechar, se quiser ficar aí, beleza. – Desisti de procurar, naquele momento, só queria acabar com aquilo.

- Você pode se virar pra eu me vestir?

- Me virar? Por quê? Tá com vergonha de quê? Gata, eu já te vi pelada, vai logo, porra. Tô com pressa.

Mais uma vez, aceitei a derrota. Para me vestir, tive que tirar a mão da frente da boceta. Me liguei que poderia me virar e expor a bunda novamente pra ele. Fiz isso. Foi tudo rápido, mas ele deve ter visto minha boceta lisinha. Na hora de colocar um pé, cai no chão toda desengonçada. Pra me levantar, fiquei de quatro por um breve instante com a bunda na direção dele. Aquilo era constrangedor. Consegui terminar de me vestir e sai dali o mais rápido possível. Passei do lado do Thiago, mas não tive coragem de olhar no rosto dele. Só abaixei a cabeça e sai rápido.

Fui em direção à sala para assinatura. Mas havia passado muito tempo. Estava fechada. Por sorte, encontrei o responsável e disse que não consegui assinar.

- Oi, Laura! Pois é. Mas não nem problema. Eu te envio o documento por e-mail. Assina e traz aqui amanhã.

- Sério? Podia ser assim?

- Claro. Tava escrito no documento com as orientações. Se quisesse, você poderia trazer o documento assinado.

- Ah tá... – falei com um jeito de decepção. Quer dizer que aceitei tudo aquilo por nada? Poderia ter esperado a colega dele... se é que tinha colega.

Me virei e fui em direção à saída da universidade. Só queria ir pra casa. No caminho, encontrei minha amiga.

- Oi, Laura! E aí? Conseguiu assinar?

- Não. Demorei, mas falaram que eu posso levar o documento amanhã.

- Nossa! Demorou por quê? Fez algo depois de tomar a vacina?

- Não. Demorei pra tomar a vacina.

- Sério? Nossa. Comigo foi rápido. O único problema é que meu braço tá doendo. O Thiago não sabe aplicar, porra!

- Teu braço?

- É... por causa da vacina. Nossa.

- Ah... claro – porra! Nessa hora eu entendi tudo. Entendi como fui burra e estúpida. Ele me enganou pra me ver pelada. Porra!!!! Porra! Porra!! Eu chupei um termômetro que ele colocou no meu cu, deixei aquele filho da puta me ver pelada. Que inferno! Fiquei me sentido ridícula e estava com muita raiva. Quando percebi, o Thiago estava indo pra saída.

- Amiga... falo com você depois. – Saí em direção ao Thiago. Peguei ele pelo braço e puxei no canto. Pensei em dar um esporro nele.

- Que foi? Tá maluca?

- Seu merda! A injeção não era na bunda. Era no braço. A Tati (minha amiga) me falou. Você tá fodido.

- HAHAHAHAH – Ele riu muito alto. Algumas pessoas nos olharam – Caralho! Só agora você percebeu? Tu é muito burra. É claro que não precisava. E nem precisava de termômetro no cu. Você é cachorra agora pra tirar temperatura assim? Eu só queria ver essa bunda sem aquele shorts cobrindo as melhores partes. Gostosa!

- Seu merda! Eu vou falar pro diretor do campus o que você fez.

- Fala. Vai provar como? Quem vai acreditar? Eu não gozei em você, nem te comi. Quem vai acreditar? Além disso, acho que nem iriam acreditar que uma pessoa consegue ser tão idiota a ponto de ser enganada desse jeito.

- Cretino! – Minha vontade era de dar um tapa nele. Mas estava em público.

- Aliás. O único jeito de provar seria se fosse mostrasse o vídeo daquela situação.

- Babaca! Sabe que eu não gravei.

- É... mas eu gravei. E de várias direções. Botei três celulares gravando você hhahahaha. Vou tocar uma hoje pra essa tua raba maravilhosa.

- O quê? Apaga isso.

- Tá. Eu apago

- Sério?

- Não! Claro que não. Sua otária! HAHAHAAH – Ele me deu um tapa na minha bunda, em público, acho que alguns viram, eu não consegui reagir. Ele se virou e foi embora sem antes dizer: - tchau, Laurinha. Tu é gostosa, mas muito trouxa.

Eu fiquei ali, paralisada. Ele me enganou e ainda tinha um vídeo. E eu não podia fazer nada mesmo. Como provaria algo? E se contasse, poderia ser até mais humilhante pra mim. Perdi o ônibus e tive de ir andando até em casa. A injeção começou a doer. A dor me lembrava o quão idiota eu fui.

Loira burra serve pra mim. O que ele faria com o vídeo? Nada né? Só iria tocar uma pensando em mim.

É. Eu era muito otária para perceber que com isso, meu inferno tava só começando.

CONTINUA...


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Comentários

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oi boa noite adorei o contos vou espera mais beijo bumbum lindo e gostoso

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🤔🤔🤔 huuuummmm não diria burra, chamaria de inocente. Conto gostoso, sexy e bastante criativo. Obrigado pela visita em minha página

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Loirinha, que delícia de história!

Se seu rabo for igual a esse da foto, o enfermeiro se deu muito bem!

Beijos Delícia!

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É o da foto rsrs. Gostou?

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Claro que sim! Como não gostar de um rabo tão lindo, tão gostoso? Ainda mais de uma loirinha linda!

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Obrigadaaaa! Vou ler sim. Se esse SC é de Santa Catarina, olha só... kkkkk

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