* Agradeço ao atv_safado95 pela inspiração.
Nos próximos dias à ocorrência do "evento", senti que tudo aquilo que havia acontecido era uma espécie de sonho. Mas, na verdade, a impressão de sonho tinha a ver com o fato de que meu pai teve de se ausentar por uns dias pra fazer entregas em cidades do interior do Piauí. Quando acordei, na manhã seguinte, ainda meio grogue e nu, deparei—me com meu pai, de calça jeans e camisa de botões, dizendo que ia viajar para localidades vizinhas. Que um amigo que também trabalhava no ramo da distribuição tinha tido um imprevisto, e lhe pediu que realizasse algumas entregas em seu lugar, por parceria, mesmo, e que ele teria de passar, inclusive, algumas noites fora. Ele se desculpou e pediu para eu contatá—lo caso ficasse mal, mas precisava da grana e do dinheiro, e seria uma boa oportunidade de negócios, de ficar conhecido na região.
Eu lhe disse que estava bem melhor (o que era verdade), e assim nos despedimos. Em breve, voltei à escola, e meus dias tornaram a ser um pouco mais solitários, mas minha recém novíssima descoberta sexual (masturbação) virou praticamente uma prática obsessiva. Eu era jovem, meu sangue borbulhava de tesão, e os hormônios corriam constantemente pelas minhas veias, fazendo meu pau levantar por qualquer motivo, por mais besta que parecesse. Adicione o fato de que eu passei a ficar sozinho em casa durante boa parte do dia, e pronto: a receita para a lambança estava ali!
Apesar de sentir falta do meu pai e da experiência que tivemos, eu me deleitei muito naqueles dias. De manhã, acordava, ia à escola, e vivia uma vida normal. À tarde, quando chegava em casa, suado e cansado, antes mesmo de almoçar, tirava toda a roupa e começava a desfilar pela casa peladão, de pau duro. Imaginava como seria o retorno do meu pai, a liberdade que havíamos conquistado, e ficava teso só de imaginar. Quando não aguentava mais de tesão, batia uma, duas, três vezes seguidas, até drenar todo leite do meu saco. Batia me olhando no espelho, tocando em várias partes do meu corpo, sobretudo nos meus mamilos, no meu saco, imaginando "aquela vez". Batia de pé, deitado, no banheiro, antes de dormir, logo que eu acordava. Batia em casa, e no banheiro da escola.
Apesar da delícia que era, muitas vezes, depois de gozar, vinha uma onda de culpa. Nessas horas, corria pro banho, colocava cueca e shorts, tentando afastar a associação entre nudez e putaria. Nunca me acostumei completamente a ficar nu, como se fosse algo errado, e estivesse intrinsicamente relacionado a esses momentos de puro tesão. Acabou que, depois daquelas duas experiências de dormir nu, não mais consegui pegar no sono sem roupa. Ficar sem cueca antes de dormir acabava me endurecendo, e eu sabia que não dormiria com a pica ereta, razão pela qual voltei ao hábito de vestir pelo menos uma cueca de noite.
Não demorou muito para que eu descobrisse o arsenal de revistas pornográficas e DVDs do meu pai. Quando, numa daquelas tardes quentes, mexendo nos pertences do velho, achei a coleção de revistas pornô do meu pai, parecia que tinha encontrado um tesouro. As revistas eram bem antigas, com páginas amareladas e gastas de tanto uso, mas cada foto era uma explosão de tesão.
Os DVDs eram um show à parte. Tinha de tudo ali, desde filmes softcore, com aquelas cenas mais românticas e lentas, até o hardcore, com gemidos altos e movimentos intensos. Eu assistia às cenas com o pau na mão, me masturbando freneticamente, tentando acompanhar o ritmo do que via.
Cada revista, cada DVD, era uma nova aula de sexo. Se antes eu era meio ingênuo, esses materiais me mostraram tudo. Aprendi sobre posições que eu nunca tinha imaginado, sexo oral, sexo anal, técnicas de masturbação, formas de dar e receber prazer. Era como se eu tivesse entrado numa escola do sexo, com aulas práticas e teóricas.
Me lembro de uma cena específica de um dos DVDs. Tinha uma morena de olhos verdes, pele bronzeada, toda suada e gemendo alto. O cara, com um corpo trabalhado e peludo, metia nela com vontade, e ela gritava de prazer, puxando o cabelo dele, arranhando as costas. Aquilo me deixava maluco. Eu tentava imitar os gemidos, os movimentos, imaginando como seria estar no lugar deles. Aquelas tardes sozinho em casa viraram um verdadeiro laboratório de prazer.
As revistas e os DVDs não eram só pornografia, eram minha educação sexual, minha introdução ao mundo do sexo sem vergonha, e senti que não havia mais volta pra mim. Eu precisava fuder. E logo.
Os dias foram passando, a ansiedade pelo retorno do meu pai se arrefecendo, mas meu vício solitário se tornou frequente, e a sensação de novidade da putaria não desapareceu. Numa quinta à tarde, já na segunda semana de distância do meu pai, enquanto eu estava na sala, socando meu pau, assistindo um pornozão, ouvi alguém batendo palmas lá na frente. Olhei pela janela e vi meu vizinho Diego, aquele que havia me socorrido no dia da insolação. Ele estava de chinelo, regata e shorts, e seu cabelo estava bagunçado, de quem tinha acabado de correr.
Rapidamente coloquei uma cueca e uma bermuda, sem me preocupar em vestir uma camisa, ainda com o pau meio duro. Fui até a frente da casa, atravessando o pátio.
— E aí, cara, beleza? — disse ele, com um sorriso no rosto, enquanto eu me aproximava.
— E aí, Diego! Tranquilo. O que manda? — respondi, tentando parecer normal. Agora que o pior tinha passado, detive meu olhar em seu físico. Diego era um pouco mais baixo do que eu, tinha uma pele naturalmente mais morena que a minha e a do meu pai. Era magrão, mas era todo definido, e seus braços, pernas e peito eram recobertos de uma fina camada de pelos.
— Só passei pra saber se tu tá bem, tá ligado? Vi que cê queimou feio aquele dia, queria ver se melhorou. — ele olhou pra mim, de cima a baixo
— Pois é, cara. Melhorou sim. A pele descascou um pouco nos primeiros dias, mas agora a vermelhidão passou, tá vendo? Obrigado de novo por aquele dia, tu salvou minha pele, literalmente. — ri, meio sem jeito.
— Que isso, parceiro. Só fiz o que tinha que fazer. Teu pai tá aí?
— Não, mano, ele foi viajar a trabalho. Tá demorando um pouco mais, disse que volta na segunda—feira.
— Caraca, sozinho por esse tempão todo? Tá trazendo umas minas pra cá, né? — Diego riu, dando um tapa no meu ombro.
— Que nada, tô na minha. — eu ri nervoso, lembrando dos DVDs e revistas que viraram a minha principal companhia. — Tu quer entrar um minuto, tomar um café, sei lá?
— Opa, valeu pelo convite. Mas porra, com esse calor do caralho, aceito até uma cerveja! — Diego brincou, secando o suor da testa.
— Entra aí, vou pegar uma pra gente. — falei, e o levei até a sala.
Quando entramos, me dei conta de que o DVD ainda estava tocando. Na tela, uma cena bem quente, explícita, com gemidos e tudo mais. Fiquei vermelho de vergonha, não sabendo para onde olhar.
— Caralho, mal aí! — tentei me justificar, indo em direção ao controle remoto.
Diego soltou uma gargalhada.
— Relaxa, cara! Todo mundo vê isso. — ele se jogou no sofá, olhando para a TV. — Esse aí é bom, hein? Quem diria que tu curtia umas putarias dessas.
— Pois é... — respondi, ainda meio sem jeito, indo até a geladeira pegar as cervejas.
Voltei com duas latas geladas e entreguei uma pra ele. Diego abriu a dele e deu um longo gole.
— Mas e aí, tá sozinho mesmo? — Diego perguntou, ainda com aquele sorriso no rosto.
— Tô sim, cara. Meu pai deve voltar semana que vem.
— Porra, e tu não aproveitou pra trazer ninguém? Só no pornozão mesmo? — ele riu de novo, dessa vez mais alto.
— Ah, sabe como é, né? Vai que alguém aparece sem avisar, tipo agora. — respondi, finalmente relaxando um pouco.
— Justo, justo. — ele olhou de novo para a TV, dando uma beliscada no pau por cima da calça. Salivei. — E aí, não rola de tu me emprestar uns DVDs desses? Parece que tu tem uma coleção boa aí.
— Pô, são do meu pai, mas ele tem vários sim. A gente até pode trocar, se tu tiver uns também. — falei, meio na dúvida se meu pai perceberia alguma coisa.
— Fechado. Que tal agora? — Diego perguntou, levantando a sobrancelha.
— Bora lá. — respondi, imbuído de uma coragem, e saímos em direção à casa dele, o DVD que estava rolando na sala dentro de uma sacola plástica.
Quando chegamos lá, percebi que a casa estava vazia. Diego tirou a regata, revelando o físico definido e levemente peludo, suado do calor.
— Caralho, tá quente pra cacete, né? — ele disse, enquanto abria a porta e me deixava entrar.
— Demais, cara. — concordei, sentindo uma tensão no ar.
Diego foi até uma prateleira e começou a selecionar alguns DVDs. Ele me mostrou alguns títulos, descrevendo as cenas e os atores com entusiasmo.
— Esse aqui é foda, tem uma loira que dá um show de oral. — ele falou, entregando o DVD pra mim.
— Valeu. — peguei o DVD, observando a capa. — Vou levar esse então. Amanhã eu te devolvo.
— Tranquilo, leva o tempo que precisar. — Diego piscou, provocando de leve. — E, cara, aproveita pra trazer umas minas pra lá, aproveita a casa vazia, tu é novo, tem que se divertir.
— Pode deixar, vou pensar nisso. — respondi, rindo.
Voltei pra casa com o DVD na mão, e, de repente, percebi que estava ficando duro. A ideia de trocar filmes com Diego começou a criar um novo tipo de expectativa nos meus dias solitários. Entrei dentro de casa, coloquei o DVD no player e bati uma punheta épica, enquanto pensava nos atores e atrizes do filme, em meio a flashes envolvendo Diego e meu pai. Imaginação fértil...
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Para a minha total surpresa, meu pai apareceu em casa no dia seguinte, muito embora ele tivesse me avisado que chegaria na outra segunda. Foi uma volta inesperada, numa sexta pra sábado. Eu estava na sala, já bem tarde da noite. Tinha colocado o DVD que peguei com Diego, desligado todas as luzes, ficando só com a TV ligada. Na noite anterior eu tinha me punhetado vendo aquele DVD, e estava exausto, mas a vontade de bater uma bronha era maior. Tirei toda a roupa, me joguei no sofá e comecei a ver o DVD, socando meu pau, mas acabei pegando no sono.
Acordei com uma risada alta. Era o meu pai, rindo da minha cara, me chamando de punheteiro. Ele tinha me pegado com a mão no pau, pelado e dormindo.
— Hahaha, cara, cê é foda mesmo! — o velho ria, balançando a cabeça.
— Puta que pariu, mano! — respondi, meio sobressaltado, tentando me cobrir.
— Relaxa, só tô zoando. — ele deu uma olhada na TV. — Que DVD é esse? Não conheço.
— Ah, peguei com o vizinho, Diego. Ele me emprestou. — respondi, ainda meio sem graça, mas com a mão por sobre o pau.
Meu pai riu de novo, olhando para a capa do DVD.
— Diego, aquele que te socorreu na praça? Gente boa ele. — ele se sentou no sofá, ainda com aquele sorriso no rosto.
— Mas e aí, como foi a viagem? — perguntei, com uma almofada no colo, tentando me esconder.
— Foi boa, filhão. Consegui fazer uns contatos bacanas. Acho que vai rolar uns negócios legais. — ele estava animado, os olhos brilhando de felicidade.
— Que bom, pai.— respondi, tentando relaxar.
— Pois é, mas tô cansado pra caralho. Vou tomar um banho. — ele começou a tirar a roupa ali mesmo, deixando tudo no chão, e foi pro banheiro.
Fiquei olhando enquanto ele ia, lembrando de como tinha sentido falta daquele corpo. Meu velho era forte, definido, com uma grossa camada de pelos no peito e nos braços. Usava uma correntinha de ouro no pescoço, que brilhava à luz da TV. Quando ele se virou, meu olhar foi atraído direto pro pau dele. Era grosso e pendia pesadamente entre as pernas, cercado por uma selva de pelos escuros. Apesar de ter visto inúmeros paus nos últimos dias, alguns até maiores do aquele pauzão, eu não conseguia evitar ficar vidrado, lembrando de como aquele corpo me fazia sentir. Senti uma pontada de culpa, mas a curiosidade era maior.
Levantei do sofá, desliguei a TV e fui pro quarto. Vesti uma bermuda, ainda meio envergonhado, mas voltei pra cozinha pra preparar uma janta para nós. Meu pai saiu do banho peladão, e subitamente me lembrei de como ele me incentivava a ficar nu, a me sentir à vontade.
— Tá fazendo o quê de bom aí? — ele perguntou, vindo até a cozinha, sem se preocupar em pegar uma toalha.
— Só um macarrão rápido. Tá com fome? — respondi, tentando não olhar diretamente pra ele.
— Tô faminto. — Ele se sentou na mesa, ainda nu, e eu tentei fingir que ele não estava peladão na minha frente.
Terminamos de comer e fomos dormir. Meu pai não comentou nada sobre meu pudor — afinal, ele havia me incomodado afu para eu começar a ficar nu, como ele, dentro de casa —, mas eu dormi meio mal, sem saber exatamente quais eram as novas regras. Na manhã seguinte, ele acordou cedo. Quando fui pra sala, vi que ele estava tomando café pelado, e senti uma espécie de "tensão" no ar.
Fiquei divagando internamente, sem saber se deveria ficar pelado também ou não. De repente, ouvi palmas lá na frente. Me sobressaltei e resolvi ir até o portão, fazendo de tudo pro Diego não entrar.
— E aí, cara! — Diego estava com uma camisa do Vasco, de chuteira e shorts brancos. — Só vim devolver o DVD. Mano, bati umas punhetas épicas com isso aí, é ótimo!
— Valeu, Diego. — respondi, meio sem graça. Em seguida, ele me disse:
— Na real, tô indo encontrar uns caras pra jogar uma pelada. Bora? Tá um dia perfeito pra isso.
— Pô, interessante. Só um minuto, vou pegar minhas chuteiras.
Coloquei uma camiseta, peguei minhas chuteiras, e avisei meu pai que estava saindo.
— Passou protetor? — meu pai perguntou.
— Não precisa, não, tô de "roupa" — respondi, fazendo alusão à vestimenta que eu havia aderido.
— Com esse calor que tá hoje, correndo no campo, tu não vai querer ficar de camiseta, né. Deixa eu passar protetor solar em tu, vem cá. Sua pele é sensível, não quero te ver com insolação de novo.
Tirei a camisa enquanto meu pai ia ao quarto buscar um tubo de protetor. Depois, ele espremeu o conteúdo da embalagem e começou a passar em minhas costas. Tremi repentinamente com o toque de suas mãos em minha pele, mas não disse nada. Ele pediu, então, para eu me virar, ocasião em que ele começou a passar protetor solar no meu peito. Dessa vez o toque pareceu ainda mais íntimo, e, constrangido pelo calor da suas mãos na minha derme, desviei o olhar para não ter de encará—lo.
— Pronto. Vai te divertir agora, moleque.
Coloquei de volta a camisa, me despedi do velho, e corri em direção ao Diego.
Chegamos ao campinho do bairro, onde alguns caras já estavam reunidos. A galera era bem descontraída, todos ali pra se divertir. Diego me apresentou aos outros, e logo estávamos no meio do jogo. O sol estava forte, e logo estávamos suando. Diego, que já havia se descamisado faz tempo, me convenceu a tirar a minha camisa também.
Durante o jogo, a competição esquentou. Diego era rápido e ágil, e jogava com uma intensidade que me deixava impressionado. Ele gritava instruções, dava risada e parecia se divertir a cada momento. A energia no campo era contagiante.
— Bora, André! Vai na bola! — ele gritava, enquanto eu corria atrás de um passe. — Isso aí, moleque!
Depois de um tempo, fizemos uma pausa pra beber água e descansar um pouco. Estávamos todos pingando de suor, os músculos brilhando sob o sol.
— Cara, você manda bem. — Diego me disse, dando um tapinha nas costas. — Faz tempo que você não joga, né?
— Pois é, faz um tempo. Mas é bom estar de volta. — respondi, sentindo—me mais à vontade com ele.
O jogo continuou por mais uma hora, até que finalmente decidimos encerrar. Todos estavam exaustos, mas satisfeitos.
— Boa, galera! — disse um dos caras, enquanto nos despedíamos. — Vamos marcar outra dessas logo.
Diego e eu voltamos pra casa, ainda suados e sem camisa.
— Cara, foi divertido pra caralho. — Diego disse, sorrindo. — precisamos fazer isso mais vezes.
— Com certeza. Valeu pelo convite. — respondi, enquanto nos aproximávamos da minha casa. — Aliás, acho que preciso devolver seu DVD... — lembrei, subitamente.
— Tranquilo, devolve no teu tempo. Se tu quiser, passa lá em casa que eu te empresto mais alguns — ele disse, com um sorriso silencioso.
Respondi—lhe que preferia devolver o DVD dele antes, e me despedi, entrando dentro do pátio.
Entrei em casa ainda todo suado e exausto. Ainda era de manhã, mas as janelas todas estavam fechadas. Quando abri a porta de casa, percebi que a sala estava escura, mas a luz azulada da TV me guiava. Foi quando, ao chegar mais perto, vislumbrei meu pai lá, nu, vendo o DVD que Diego tinha me emprestado. Ele estava largado no sofá, com o pau na mão, claramente curtindo a cena que passava na tela.
— Caralho, mano! Esse DVD é foda mesmo. — meu velho falou, rindo, ao me ver entrar. — Vem cá, senta aí.
— Mas eu tô todo suado. — respondi, ainda tentando processar a cena. Era isso que eu estava vendo? Meu pai completamente nu, batendo uma punheta na minha frente?
— Fica à vontade, guri. — ele disse, mexendo no próprio pau, claramente à vontade.
Sentei ao lado do velho, tentando disfarçar a tensão. A TV exibia cenas explícitas do DVD, e eu podia sentir o calor do seu corpo ao meu lado.
— Trouxe umas paradas diferentes da viagem. deixa eu te mostrar. — ele disse, indo para o quarto. Quando voltou, começou a tirar alguns itens da sacola.
Estava curioso, mas tive vergonha até de olhar para o meu próprio pai. Eu ainda estava hesitante, demorando a ficar à vontade.
— Ainda tá com aquelas moagens de não querer ficar pelado na frente do teu próprio pai? — ele me perguntou, rindo.
Fingi que não, tirei tudo, mas meu pau já estava em riste.
— Isso aí, meu chapa. À vontade. — ele bateu nos meus ombros, de leve — E tu trouxe alguma mina pra comer aqui em casa nesses dias? — meu velho perguntou, um sorriso malicioso nos lábios.
— Não, só bati punheta. — respondi, meio sem jeito.
— Ah, porra. Eu na tua idade com certeza ia aproveitar que não tinha ninguém em casa pra trazer uma vagabas. Mas eu comi uma puta na estrada. —ele disse, com um brilho nos olhos. — Foi só uma vez, mas fazia dias que eu nem gozava.
Fiquei curioso,mas não falei nada.
— Mostra aí que tu ainda sabe meter como da última vez. — meu pai falou, apontando para o masturbador. — Tenta sem camisinha, a sensação é outra.
Tremendo, cuspi na minha pica, e meti meu pau na buceta de plástico, sentindo a sensação apertada e quente.
— Vai, mete com força. Quero ver se ainda sabe meter como da última vez. — ele disse.
Mas antes que eu pudesse me controlar, gozei rápido demais, segundos após meter no brinquedo, minha porra se espalhando pela buceta falsa.
— Caralho, são os hormônios, moleque. — meu pai riu pra caralho.
Ele pegou a buceta de plástico e começou a foder um pouco, o pau dele ficando melado com a minha porra. Logo eu estava ereto de novo, e ele ria.
— Olha só, trouxe uns lubrificantes e camisinhas diferentes. — disse ele, abrindo a sacola. — Fecha os olhos que vou te mostrar algo sensacional.
Fechei os olhos e senti algo quente no meu pau. O velho, em seguida, começou a massagear, e eu quase gozei de novo.
— Abre os olhos. — ele disse. — Isso aqui é um lubrificante que esquenta. Foda, né?
— Caralho. — falei, sentindo a sensação intensa.
— Safado, hein?
Tomando coragem, perguntei—lhe se ele poderia me descrever uma foda sua.
Meu pai começou a narrar uma de suas fodas enquanto passava mais lubrificante no pau dele. Eu não conseguia parar de olhar para o pau dele, grosso e veias pulsando.
— Então, tava eu com essa mina... — ele começou a contar. — Tava na estrada, ela me chamou de lado e começou a chupar meu pau ali mesmo, na beira da estrada.
Enquanto ele narrava, eu me masturbava, beliscando meu mamilo, mergulhado na excitação.
— Ela engoliu tudo, cara. Não deixou escapar uma gota. — meu pai continuava, os olhos cheios de tesão.
Não aguentei mais e gozei com força, minha porra dessa vez se espalhando pelo meu abdômen. Meu velho olhou pra mim, sorrindo.
— Moleque, tu é um puto mesmo. — disse ele, antes de gozar também.
Depois da segunda gozada, senti uma espécie de culpa, mas ele não demonstrou nenhum sentimento de confusão acerca do que havia acontecido entre nós. Só disse que estava quente, que iria tomar banho. Esperei ele sair do banho, ainda pelado (e gozado!), e, quando ele saiu do chuveiro, tomei um banho para relaxar, a água quente escorrendo pelo meu corpo, tentando aliviar a tensão. Depois de me secar, resolvi cochilar um pouco, mas acordei com a barriga roncando de fome. Levantei e fui direto pra cozinha, ainda pelado. Estava começando a curtir essa liberdade, mas ainda era meio estranho. A ideia de ficar pelado na frente do meu pai, do jeito que ele sempre incentivava, ainda me deixava meio nervoso, mas eu tentava superar isso.
Enquanto preparava o almoço, meu pai apareceu na cozinha, também peladão. Ele continuava nuzão, apenas a correntinha de ouro no pescoço que brilhava à luz do dia.
— E aí, filhote? Tô morrendo de fome. O que tá rolando aí? — ele perguntou, dando um tapa na minha bunda — Bunda peludona a sua!
Fiquei meio sem graça, mas tentei brincar de volta, ainda me acostumando com a sensação de estar nu.
— Tá falando o quê? Olha tua bunda aí, também é um carpete, porra! — respondi, rindo, tentando disfarçar o nervosismo.
Meu pai riu alto, aquele riso que ecoava pela casa.
— Verdade, né? Duas bundas peludas na cozinha. Só falta o avental. — ele riu mais ainda, enquanto eu tentava não ficar mais vermelho.
Ele se aproximou, analisando meu corpo de perto.
— Cara, você herdou meus genes mesmo, hein? Olha esses pelos no peito, a barba crescendo... Tá ficando homem, André. — ele disse, com um tom de orgulho, mas também brincalhão.
Eu ri, lembrando do Diego. Ele era mais velho que eu, mas não tinha tantos pelos assim. Meu pai parecia orgulhoso do meu corpo, e isso me deixava um pouco mais à vontade.
O velho pegou um prato e se serviu, olhando pra mim com um sorriso maroto.
— A gente precisa resolver isso, André. Tá na hora de você perder a virgindade, cara. Como eu te disse, eu na tua idade comia as minas da cidade inteira — ele disse, comendo.
Meu interesse foi imediato, mas junto veio um nervosismo foda.
— Sério? Como você vai me ajudar nisso? — perguntei, tentando soar confiante, embora o coração batesse a mil.
— Tenho uma conhecida que pode ajudar. Que tal hoje à noite? — ele sugeriu, com aquele sorriso sacana.
Comecei a ficar duro só de pensar na ideia, e claro que ele notou.
— Ainda tem porra guardada pra leitar, né? — ele provocou, rindo, me fazendo corar ainda mais.
Tentei rir junto, meio sem graça, mas minha ereção era evidente.
— Pai, é por isso que eu não consigo ficar pelado de boas. Sempre fico excitado do nada. — admiti, envergonhado.
O velho riu, balançando a cabeça.
— Não é do nada, cara. A gente tá entre machos aqui. Eu nunca tive essas manhas na minha casa, com teu avô, meus primos e seu tio. Entre machos, tá ligado? — ele falou, chegando perto e apertando meu pau com a mão firme. — Você não tem que sentir vergonha dessa rola, tem que ter orgulho.
Minha excitação só aumentava, e ele continuava mexendo no meu pau, me fazendo quase soltar gemidos de tesão, mas me segurei. Senti a mão quente dele, os dedos firmes apertando minha ereção, e a sensação era intensa. Meu pai observava meu pau com um interesse quase científico, analisando cada detalhe. Ele dava uma olhada no tamanho, na grossura, e mexia de um lado pro outro, como se estivesse admirando uma obra de arte.
— Caralho, André, que rola bonita. — ele comentou, rindo quando começou a ver a baba escorrendo da minha glande. — Mas não goza ainda, guarda pra noite. — ele disse, se afastando e indo em direção do telefone.
Fiquei ouvindo enquanto ele fazia a ligação.
— Oi, Carla, tudo bem? Preciso de um favor seu. Pode vir aqui hoje à noite? Tenho uma pessoa que tá precisando de uma ajudinha... Isso, do jeito que você faz, sabe? — ele falava com ela, enquanto eu tentava imaginar como seria.
Depois do almoço, minha ereção diminuiu um pouco, mas a excitação continuava. Meu pai colocou bermuda e regata rapidamente, e saiu de carro, me deixando sozinho em casa. Resolvi me vestir, ainda sem saber exatamente como a noite ia ser.
Enquanto esperava, minha cabeça estava a mil, cheio de expectativas e nervosismo. Fiquei andando pela casa, tentando imaginar cada detalhe. O tempo passava devagar, cada minuto parecia uma eternidade. Eu tentava não me masturbar, guardando a energia pro que vinha pela frente. Sabia que a noite seria marcante, e mal podia esperar pra ver como tudo ia acontecer. A excitação constante me fazia sentir vivo de uma forma nova, um misto de medo e desejo que pulsava em cada célula do meu corpo.