Ouvimos vozes, e, nisso, entram no quarto dois homens. Um senhor de uns 60 anos e um outro rapaz. O senhor era o dono da construção, Sr. Manoel, e o outro rapaz, Ariovaldo, de uns 35 anos, era o motorista dele.
Sr. Manoel começou a dar bronca no Roberto ao ver a cena, mas eu intervi, dizendo que Claudia e eu é que havíamos provocado tudo aquilo. Ele estava muito nervoso, mas Ariovaldo, para descontrair o ambiente, foi até a geladeira e começou a servir umas cervejas.
Nisso, Sr. Manoel, mais calmo, começou a elogiar a beleza de Claudia. A cerveja rolava solta, e Claudia, mais descontraída, começou a gostar de ser paquerada e desejada por todos aqueles homens.
Ariovaldo, revelando-se um perfeito anfitrião, sugeriu que Claudia se levantasse, vestisse a calcinha, o soutien e calçasse suas sandálias de salto alto e fizesse um desfile para nós. A doidinha da Claudia não se fez de rogada e começou a desfilar entre a gente. Eu estava com um pouco de ciúme, mas com muito tesão de ver aquelas cenas: ela desfilando e rebolando.
Eu percebia que estavam todos com muito tesão. Ela estava deixando todo mundo louco. Primeiro senti ciúme, mas depois vi que ela estava gostando, e entrei no clima. Então, aconteceu o esperado, Sr. Manoel tirou o pau para fora e o pôs no meio das coxas dela. Ela aceitou e, com uma carinha safada, começou a rebolar, e todos nós começamos a nos masturbar, olhando aquela cena.
Ele então começou a beijá-la na boca, foi baixando para os seios e se ajoelhou na frente dela, afastou a calcinha e começou a chupar sua buceta gostosa. Ela gemia e se jogava para trás de tanto prazer.
Ariovaldo não aguentou e começou a encoxá-la por trás, agarrando a bunda gostosa dela e esfregando seu cacete com força. Ela arrebitava a bundinha e segurava o pau dele. Roberto agarrou-a pelo lado e começou a beijar sua boca também. Ela gemia.
Sr. Manoel arrancou seu soutien, e seus seios gostosos pularam, ele começou a chupá-los e mordiscar aqueles bicos gostosos e duros. Eu percebia que as pernas da Claudia dobravam de tanto tesão, mas eles a sustentavam e não paravam. Ela gozava seguidamente, gemendo gostoso.
Nisto, Sr. Manoel a pegou no colo e a levou para a cama. Todos fomos para lá e ficamos nos masturbando em volta da cama enquanto Sr. Manoel tirava as roupas e puxava a calcinha dela. Apareceu aquela linda boceta molhada e pulsando, louca por um pau. Sr. Manoel começou a judiar, esfregando a cabeça do pau naquela bocetinha gostosa. Ela pedia para ele enfiar, e ele só esfregava. Aí, ele enfiou de uma só vez com força, e ela começou a gemer e gritar de tanto prazer.
Roberto enfiou o pau na sua boca com força, quase não cabia, mas Claudia chupava com gosto, os olhos cheios de lascívia. Ariovaldo, sem qualquer piedade, chupava seus seios, deixando marcas roxas que só aumentavam seu tesão. Quando Sr. Manoel finalmente gozou, ele saiu de cima dela, e Claudia ficou ali, de pernas abertas, a bucetinha pulsando e ainda gemendo de tesão. Ariovaldo, sem perder tempo, ajoelhou-se na frente dela e começou a esfregar seu pau na boceta dela, parecia que ia rasgá-la ao meio. Claudia gemia entre prazer e dor, o corpo todo em chamas.
Então, Ariovaldo a pegou por baixo, sem tirar o pau de dentro, e sentou-se na beira da cama. Ela, agora sentada no colo dele, começou a cavalgar com uma intensidade selvagem, rebolando feito uma louca, gozando descontroladamente. Ariovaldo, urrando de prazer, deitou-a novamente na cama e gozou fundo dentro dela.
Claudia se deitou de lado, ofegante, e Roberto, sem perder tempo, deitou-se por trás dela e começou a esfregar o pau no seu cuzinho. Ela foi relaxando e rebolando, deixando-o entrar devagar. Quando ele sentiu que estava completamente dentro, colocou-a por cima e começou a meter com gosto, enquanto passava a mão na bucetinha dela. A cena era uma visão de puro desejo, o pau dele entrando e saindo do cuzinho dela enquanto ela se masturbava, esfregando os dedos na bocetinha molhada, toda aberta.
Sr. Manoel entrou pela frente, posicionando-se entre as pernas dela, e começou a enfiar na bucetinha que Roberto abria com as mãos. Quando ele se encaixou, começaram os três a se movimentar numa DP deliciosa. Claudia estava em êxtase, gritando de prazer com dois paus metidos, um na sua boceta e outro no cuzinho apertado. Ariovaldo, por sua vez, deu o pau dele para ela chupar, completando o círculo de prazer.
Ela gozava intensamente enquanto era massacrada pelos três, gemidos altos ecoando no quarto. Os três acabaram quase simultaneamente, deixando Claudia desfalecida na cama, pernas entreabertas, escorrendo porra pelas coxas e com a bucetinha arrombada e pulsante.
Não resisti à cena. Abri as pernas dela e meti com gosto, gozando como um louco enquanto Claudia gritava e gemia mais uma vez, seu corpo entregando-se ao prazer de forma sublime. Saí de cima dela, exausto, mas Ariovaldo estava com o pau duro outra vez. Ele se ajoelhou na frente dela e começou a enfiar nela novamente. Claudia gemia de prazer e dor, a buceta vermelha, inchada e toda arrombada, enquanto Ariovaldo metia com força até gozar outra vez. Claudia, sempre insaciável, gozou mais uma vez, seus gemidos transformando-se em gritos de prazer, dando uma chave de pernas ao redor dele.
Ficamos todos em êxtase.
Claudia e eu realizamos nossa fantasia de um gangbang deliciosamente intenso.
O apartamento de cobertura nunca pareceu tão perfeito.