"Relatos de uma Puta Chamada Paloma" são histórias independentes. Cada relato revela experiências diferentes e únicas vividas nesse mundo peculiar e cheio de nuances.
Relatos de uma Puta Chamada Paloma:
O Cliente que Gosta de Ser Corno.
Olá a todos, me chamo Paloma e sou puta. Adoro ser assim. Vivemos em uma sociedade regrada e moralista, e sempre que fugimos dos padrões considerados convencionais, acabamos sendo vítimas do preconceito. Eu quero é que os moralistas se fodam.
Bom, mas o que importa aqui é o seguinte: vou compartilhar as experiências que já tive trabalhando como profissional do sexo. Já tive e tenho clientes bons e já tive e tenho clientes ruins, mas é claro que aqui relatarei apenas os bons, né? Kkk.
Enfim, neste primeiro relato, falarei sobre um cliente fixo que tem uma fantasia bem peculiar: ele gosta de ser corno, de ser traído. Mas ele não me contou sobre essa fantasia logo no início. Saímos algumas vezes até que ele resolveu me falar a respeito.
Depois de uma trepada que tive com ele em um hotel, ele começou a falar:
"Sabe, Paloma, eu tenho uma fantasia que desejo muito realizar. Minha esposa jamais aceitaria, mas você não vai ter problemas com isso, eu acho," disse ele.
Perguntei: "Ah é? E qual seria essa sua fantasia?"
"Bom, secretamente eu já imaginei minha esposa se relacionando sexualmente com outros homens. Mas, por valores morais e pela criação que ela teve, enfim, jamais aceitaria tal coisa. E, com certeza, pelo tanto que a conheço, me julgaria muito."
Eu já tinha ouvido falar sobre esse fetiche, mas nunca nenhum cliente tinha me falado sobre isso.
Gilmar é o nome do meu cliente. Casado, pai de dois filhos, executivo, um homem importante e poderoso, porém frustrado devido ao seu fetiche. Ele falou que queria algo bem específico. Não queria apenas me ver transando com outro cara e pronto. Ele queria que eu, juntamente com o cara que fosse escolhido, fizéssemos um teatrinho para excitá-lo da forma como ele queria.
Gilmar explicou o que desejava com detalhes. Ele queria estar presente no quarto, assistindo a toda a ação. Sua fantasia envolvia mais do que simplesmente observar. Ele queria participar de uma encenação, onde eu e o outro homem desempenharíamos papéis para maximizar sua excitação.
Ele queria que começássemos a cena como se fôssemos amantes secretos, falando sobre ele de forma desprezível, tratando-o como um mero espectador insignificante. Eu deveria rir e zombar dele, dizendo ao meu "amante" como Gilmar nunca conseguiria me satisfazer da mesma forma.
Gilmar queria que eu fizesse comparações entre ele e o amante, destacando a superioridade do amante em todos os aspectos. Ele queria ouvir todos os detalhes sujos, sentir a humilhação e a excitação crescendo dentro dele. A ideia de ser traído, de ser colocado em uma posição de inferioridade, era o que realmente o excitava.
Durante o ato, ele desejava ouvir cada gemido, cada sussurro. Queria ver cada movimento, cada expressão de prazer no meu rosto enquanto eu me entregava ao meu amante. Gilmar queria que eu mantivesse contato visual com ele, mostrando que eu sabia que ele estava assistindo e que eu estava gostando daquilo.
Ele também queria participar de maneira mais sutil, oferecendo instruções e sugestões, mas sem jamais interferir diretamente. Seu prazer vinha da combinação de controle e submissão, do poder de orquestrar a cena e da humilhação de ser o espectador traído.
Aceitei o desafio com entusiasmo, prometendo a Gilmar que faria de tudo para realizar sua fantasia exatamente como ele imaginava. Marcamos o encontro para a próxima semana, em um hotel discreto, onde ele poderia finalmente viver seu desejo mais profundo.
Para a sorte de Gilmar, eu tinha alguém ideal para isso: seu nome? Augusto. Augusto é um cara que conheci na faculdade. Ele e eu não temos um compromisso; transamos quando temos vontade. Com ele, eu não cobro nada. Nós temos uma química tremenda e Augusto tem a mente muito, mas muito liberal. Ele adora coisas diferentes na hora do sexo.
Então, quando falei para ele sobre o que meu cliente queria, ele aceitou na hora. Expliquei como tudo deveria ocorrer e que tínhamos que deixar Gilmar, meu cliente, extremamente satisfeito. A realização dessa fantasia não seria algo difícil para nós, até porque já tínhamos transado na frente de outras pessoas em casas de swing. Talvez, para Augusto, o mais complicado fosse humilhar alguém, mas acredito que isso seja algo fácil de resolver.
Na semana seguinte, estávamos prontos para o encontro. Chegamos ao hotel, e eu expliquei todos os detalhes novamente para Augusto, reforçando a importância de seguirmos o roteiro para garantir que Gilmar tivesse a experiência perfeita.
Quando Gilmar chegou, ele estava visivelmente nervoso, mas também excitado. Nós o acolhemos, garantindo que ele se sentisse confortável. Logo começamos o teatrinho, falando sobre ele de forma desprezível, como combinado. Augusto entrou no personagem perfeitamente, e eu sabia que estávamos prestes a proporcionar a Gilmar a realização de sua fantasia mais secreta.
Eu estava deitada na cama, apenas de lingerie, enquanto Augusto estava ao meu lado, já sem camisa, exibindo seu corpo musculoso. Gilmar se sentou em uma cadeira no canto do quarto, os olhos fixos em nós. Comecei a rir, olhando para Augusto e depois para Gilmar.
"Você sabe que ele está aqui só para assistir, né?" eu disse, passando a mão pelo peito de Augusto. "Ele nunca conseguiria me satisfazer como você consegue."
Augusto sorriu e me puxou para mais perto, beijando meu pescoço. "É mesmo? Então vamos mostrar para ele como se faz."
Eu comecei a tirar a roupa de Augusto lentamente, deixando meu cliente ver cada detalhe. Quando a calça dele caiu, seu pauzão ficou à mostra, já duro e pulsante. Olhei diretamente para Gilmar, que estava completamente hipnotizado.
"Você gosta disso, Gilmar? Gosta de ver outro homem me satisfazendo?" perguntei, sorrindo maliciosamente.
Ele apenas assentiu, incapaz de desviar o olhar.
Augusto me deitou na cama e começou a chupar minha buceta, lambendo meu clitóris com intensidade. Eu gemia alto, olhando para Gilmar o tempo todo. Sentia o prazer se intensificar a cada movimento da língua de Augusto.
"Está vendo, Gilmar? Ele sabe exatamente o que fazer para me deixar louca," disse, entre gemidos. "Você nunca conseguiu me fazer gozar assim, não é mesmo?"
Gilmar estava visivelmente excitado, sua ereção evidente através da calça. Ele se contorcia na cadeira, incapaz de esconder o desejo e a frustração.
Augusto levantou a cabeça e sorriu. "Vamos mostrar para ele o que é prazer de verdade."
Ele se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar com força. Seu pauzão deslizava dentro de mim, fazendo-me gemer cada vez mais alto. Augusto segurava meus quadris firmemente, suas estocadas rápidas e precisas.
"Você gosta disso, Gilmar? Gosta de ver sua mulher sendo fodida por um homem de verdade?" perguntei, com a voz entrecortada pelo prazer.
"Sim... eu gosto," ele respondeu, a voz trêmula.
"Você é um corno, Gilmar. Um corninho que só serve para assistir,” continuei aumentando a intensidade dos gemidos. "Você nunca vai me satisfazer assim."
Augusto dava tapas na minha bunda, fazendo-a arder e intensificando o prazer. Ele ria, claramente se divertindo com a situação. "Você gosta de ver sua mulher sendo humilhada, não é, chifrudo?"
Gilmar assentiu novamente, completamente submisso.
"Você gosta de ser corno, Gilmar?" perguntei, minha voz carregada de provocação.
"Sim, eu gosto de ser corno," ele admitiu, os olhos cheios de excitação.
Augusto continuava a me foder com força, suas estocadas ficando cada vez mais intensas. Eu podia sentir meu orgasmo se aproximando, cada vez mais forte.
"Está vendo isso, Gilmar? Está vendo como um homem de verdade fode sua mulher?" perguntei, enquanto sentia o prazer crescendo dentro de mim.
"Sim, estou vendo," ele respondeu, quase sem fôlego. Transamos por mais de uma hora, em várias posições, O Gilmar gozou demais vendo o Augusto e eu em ação.
Finalmente, meu orgasmo explodiu, e eu gemi alto, meu corpo tremendo de prazer. Augusto continuava a me penetrar, prolongando meu clímax.
Quando finalmente parou, eu me deitei ao lado de Augusto, ofegante, mas satisfeita. Olhei para Gilmar, que estava completamente extasiado.
"Você gostou disso, Gilmar? Gostou de ser humilhado e ver sua mulher sendo fodida por outro homem?" perguntei, com um sorriso malicioso.
"Sim, eu gostei. Muito," ele respondeu, a voz cheia de gratidão e excitação.
Eu sabia que havíamos realizado a fantasia de Gilmar exatamente como ele queria, e a satisfação dele era evidente. Este era apenas o começo de muitas outras experiências intensas e excitantes que eu ainda teria para compartilhar.
Fim.