Salve galera, estou aqui para contar uma coisa que me ocorreu semana passada. Eu tenho 20 anos, faço faculdade à noite e durante o dia eu faço estágio. Vou relatar a vocês algo que ocorreu durante um ataque de fúria que tive. Eu moro com a minha irmã e minha mãe (meu pai já é falecido). Minha irmã trabalha e fica o dia todo fora, enquanto minha mãe fica cuidando da casa. Ela tem 42 anos, é branca, baixinha de 1.50 metros, nem magra, nem gorda, e tem a gordura bem distribuída: a bunda dela é bem redonda e empinada, e seus seios são grandes. Cintura fina e quadril largo, típico corpo de mulherão. Sempre notei esses atributos, mas não reparava nela pois afinal é minha mãe e isso é muito errado, guardei isso pra mim.
O meu quarto é sempre bagunçado, aqui é o meu refúgio, a cama é desarrumada, pelo chão via-se revistas pornográficas, latas de cerveja, meias usadas, tênis jogados pelos cantos. Eu sei que deveria arrumar o meu próprio quarto, mas a correria da vida e o desleixo me impediram de fazê-lo. Até que certo dia, ao chegar do estágio de tarde, encontro a minha mãe terminando de limpar o meu quarto. A cama foi arrumada, o chão estava impecável, tudo no seu devido lugar. De imediato, fui tomado por um sentimento de vergonha, já que com certeza ela deve ter visto minhas revistas adultas espalhadas pelo chão. Ela percebeu que eu estava dando falta de "certas coisas", já que eu olhava pelo chão, como se estivesse procurando alguma coisa.
- Mãe: Oi filhinho, tudo bem? como foi o estágio? Eu espero que você não se importe, mas eu tomei a liberdade de arrumar o seu quarto, Há dias eu venho reparando que está uma bagunça, então coloquei tudo em seu devido lugar e toda a tralha que estava pelo chão no lixo, o lixeiro levou hoje pela manhã.
Ela estava vestida com uma calça legging preta colada em seu corpo, e uma blusinha branca decotada, realçando os seus mamilos. Não podia acreditar no que estava acontecendo, minha mãe sem meu consentimento invadiu o meu quarto, e sem me perguntar nada jogou minhas revistas pornô no lixo. Um misto de vergonha e raiva tomou conta de mim naquele momento. Me senti invadido.
- Eu: Mãe, quem te deu ordem pra entrar no meu quarto e jogar minhas coisas fora? Isso é falta de respeito.
- Mãe: Eu sou sua mãe e sei o que é melhor pra você, essa bagunça estava me dando agonia.
- Eu: Mas mãe, o quarto é meu e eu decido quando arrumá-lo. Você não tem o direito de fazer isso.
- Mãe: Você mora na minha casa, enquanto morar aqui eu dito as regras, não você.
A raiva que eu sentia foi só aumentando, sentei na cama e comecei a tirar minha roupa para tomar um banho, pois precisava ir à faculdade. Tirei meu tênis, minha camiseta e minha calça, ficando só de cueca boxer preta, enquanto discutíamos. Ela sentou ao meu lado e continuou retrucando.
- Mãe: Você já tem 20 anos de idade, precisa ser mais responsável.
- Eu: Mãe, eu fico o dia todo fora por causa do estágio, eu não tenho tempo pra arrumar o meu quarto.
- Mãe: Isso não é desculpa, você tem o fim de semana inteiro pra organizar sua vida.
- Eu: Ah, mãe, quer saber de uma coisa? Vai tomar no olho do seu cu! Cansei desse papo.
Nesse momento ela parou, arregalou os olhos surpresa e ficou me encarando, e eu morrendo de raiva, até que me dei conta da besteira que tinha acabado de fazer, porém não senti vontade de me desculpar, eu estava realmente com raiva. Com os olhos marejados, ela me diz:
- Mãe: Isso é coisa que se diga para sua própria mãe? Eu não estou acreditando que estou ouvindo isso.
- Eu: Sim, é isso mesmo, você precisa aprender a respeitar o espaço dos outros.
- Mãe: E quem é que vai me fazer tomar no cu? Seu moleque ingrato.
Fiquei em silêncio, e ela me provocando.
- Mãe: Anda, seu moleque atrevido, quem é que vai me fazer tomar no cu?
Estava com raiva, mas ao mesmo tempo reparava nas coxas grossas, no decote da blusinha que ela usava, nos mamilos marcando na roupa. Não sei o que aconteceu, mas o clima dentro do quarto começou a ficar estranho, eu estava com raiva porém comecei a sentir tesão também, ela estava ao meu lado, me afrontando por tê-la xingado, e eu tendo uma ereção. Depois de um tempo, de tanto ela gritar na minha orelha, não aguentei mais a raiva e falei:
- Eu: Mãe, se você não me deixar em paz, eu mesmo vou fazer você tomar no cu!
- Mãe: Ah é? E como você vai fazer isso, seu moleque?
Levantei com raiva, abaixei a minha cueca boxer e segurei meu caralho duro de 18cm na frente dela, puxando as bolas pra baixo.
- Eu: Se continuar me irritando desse jeito, vou pegar esse caralho aqui e tacar todinho no seu cu!
Minha mãe ficou paralisada, olhando pra cabeça do meu pau que estava inchada e brilhando, ficou alguns segundos em transe, pra provocar ainda mais, bati umas na frente dela, depois disso ela ficou com mais raiva ainda, o olhar dela era assassino, ficou vermelha de raiva, e então:
- Mãe: Pois eu quero ver se você é homem o suficiente pra isso, seu moleque:
Pensava que ela iria me esbofetar na cara, mas o que ela fez também me deixou surpreso. Ela se virou de quatro, com a cabeça no meu colchão, abaixou sua calça legging preta até o joelho e ficou abrindo e fechando a bunda com as mãos, expondo totalmente o seu cuzinho e bucetinha depilados. Eu fiquei completamente em choque, e também muito excitado, pela primeira vez na vida eu via a bucetinha e o cu da minha própria mãe bem de perto, e sua bunda branca que ficava muito maior fora da calça.
- Mãe: Quero ver se você é homem mesmo.
Ela estava fazendo aquilo pra me afrontar, ela achava que eu não tinha coragem de penetrar minha própria mãe, mas ver a entrada da bucetinha dela e as pregas do cuzinho dela tão de perto me deixou hipnotizado por alguns segundos, até que eu me recuperei do transe e a vi me encarando com uma expressão furiosa, sem conseguir raciocinar direito e com o coração batendo a mil por hora, eu me vi colocando o meu pau na entrada da bucetinha quente dela e empurrando, quando meu pau entrou na buceta dela, não pudemos evitar de soltar um gemido de prazer. Ela fechou os olhos e abriu a boca, enquanto eu a penetrava violentamente, pois estava com raiva. Deixava a cabeça do pau na entrada da buceta dela, depois enfiava tudo de uma vez, até encostar no colo do útero dela, o útero que me gerou.
Não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, me enxergava fodendo a buceta da minha própria mãe, senti vergonha e desgosto de mim mesmo por estar fazendo aquilo, mas ao mesmo tempo a sensação da buceta dela no meu pau estava incrível, estava quente e molhada, e o fundinho da buceta dela encaixou certinho na cabeça do meu pau, me dando uma sensação incrível no freio da minha pica, sensações de prazer que atravessaram todo o meu corpo. Ao olhar pra minha mãe, a mesma totalmente entregue aos prazeres que meu cacete estava lhe proporcionando, estava molinha e totalmente empinada pra mim, de olhos fechados e boca aberta, com a respiração pesada, gemendo, quase gozei vendo o courinho da buceta dela esticando no meu pau, de vez em quando tirava minha pica de dentro dela e ficava admirando aquela bucetinha macia e as pregas do cu dela.
Mas eu ainda estava com raiva dela, então virei ela de frente, tirei sua calça legging e deitei em cima dela, encaixei a pica na entrada de sua bucetinha, a puxei pela parte de trás dos cabelos e comecei a encará-la com olhar de psicopata, estava furioso por ela ter me desobedecido e mexido nas minhas coisas sem minha permissão, então comecei a penetração de novo, empurrei meu cacete todo de uma vez na buceta dela, a cabeça do pau encostou no útero, tudo isso olhando nos olhos dela com raiva, ela estava com medo, eu senti isso, ao mesmo tempo sua bucetinha quente e molhada abraçava o meu pau. Enquanto a penetrava ferozmente, conversamos:
- Eu: Você nunca mais vai mexer nas minhas coisas sem minha permissão, viu.
- Mãe: Nunca mais, eu prometo, filho, mas por favor, fica calmo, você está me assustando.
- Eu: Não é o que parece, sua bucetinha tá adorando agasalhar o meu cacete.
- Mãe: Que vergonha, não fica falando essas coisas não filho, é errado.
- Eu: Errado é gemer na pica do seu próprio filho, sua safada!
E metia, cada vez mais forte e rápido, a buceta fritando meu pau, as sensações cada vez mais intensas, eu via no fundo do olhar dela que ela tava adorando meu pau, apesar da expressão ser de medo. Por fim, mandei ela virar de quatro:
- Eu: Vira de quatro e empina bem o rabo, eu te disse que te faria tomar no cu e vou fazê-lo agora.
Cuspi na minha mão, espalhei pelo meu pau todo, dei outra cuspida no cuzinho dela, coloquei o meu pau bem na entradinha e empurrei até entrar a cabeça, fui botando pressão até a pica entrar toda no rabo dela. Quando entrou, comecei a puxar de volta, até tirar quase tudo, depois empurrei de novo. Fiz isso umas 10 vezes, até que o cuzinho da minha mãe laceou e aí comecei a enfiar mais forte e mais rápido. Como estava quase gozando, às vezes tirava de dentro.
- Eu: Tá gostando de tomar no cu? hã? eu te falei que ia fazer, não falei?
- Mãe: Acenando que sim com a cabeça, com os olhos fechados e se concentrando na foda.
- Eu: Mãe, abre a bundona com as mãos pra eu ver o seu cuzinho aberto. Anda!
Ela ia lá e abria o cuzão dela, a bunda enorme branca e carnuda, o cuzinho rosinha com aquele túnel gigante provocado pela minha pica, com o cuzão aberto eu ia e colocava a minha piroca naquele buraco e depois empurrava tudo, tirava e ficava admirando aquele cuzão aberto mais um pouco, abrindo a bunda dela com as mãos, depois tornava a enfiar tudo, sentindo o cheiro e o calor que emanava daquele buraco, até que decidi terminar a foda, estava ficando tarde e precisava tomar banho para ir à faculdade, então coloquei o pau todo e me concentrei 100% naquele rabo grande engolindo meu pau, ainda não estava acreditando que aquele cu que engolia o meu pau tão ferozmente era de minha própria mãe, esse sentimento de culpa, tesão, e raiva fizeram meu tesão ficar monstruoso, segurei no osso do quadril dela e puxava com violência no meu pau, até que senti que ia gozar, a sensação daquela bunda envolvendo completamente a minha pica estava me fazendo delirar.
- Eu: Nossa, mãe, que cu delicioso você tem, não estou aguentando mais, se prepara, que vou enxer o seu cu com a minha porra!
Nesse momento fechei os olhos e enfiei minha pica o mais fundo que pude, ela gemeu de dor e de tesão ao mesmo tempo, enquanto eu esvaziava minhas bolas nela, urrando feito um animal.
- Eu: Aaaaah porra! que cuzinho gostoso a senhora tem! puta que pariu, caralho!
Deixei meu pau encravado no cu dela até minha pica parar de latejar, então tirei o meu caralho de dentro do cu dela, enquanto isso ela fez força pro esperma sair de dentro dela, fiquei hipnotizado quando vi aquele cuzinho escorrendo meu leite, ele escorria pela buceta e pingava no meu colchão, era muita porra pois eu estava há muito tempo sem transar, fiquei um tempo admirando, ela de quatro totalmente empinada, com a bunda aberta e minha porra vazando, ela ainda provocou e ficou rebolando também. Depois disso, fiz a safada limpar meu pau com a boca, sentei na cama de pernas abertas e a chamei pra limpar.
- Eu: Limpa aqui o meu caralho, eu preciso ir tomar banho para ir à faculdade.
Ela veio, ainda meio zonza por causa da brisa do sexo, e começou a lamber meu pau, igual um picolé, gemendo e beijando também, até que chegou na cabeça do pau, apertou ela e lambeu a última gotinha de porra que ali ficou, se eu deixasse ela ficava ali chupando meu pau, mas eu precisava ir pra escola.
- Eu: Vou tomar banho e ir pra faculdade, quando eu chegar não quero ver essa bagunça que ficou na cama, ainda estou chateado com você, depois conversamos.
E então saí nu do meu quarto e fui direto tomar meu banho, depois fui pra faculdade. Quando cheguei, ela já estava dormindo. Fiquei com peso na consciência, mas o que foi feito, estava feito, não havia o que fazer.
