O RETORNO DE ABEL PARA CASA 👬🏽🐺💪🏽🏋🏽👃🏽🥵🔥🍆💦🍑 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5248 palavras
Data: 25/07/2024 23:20:45

RESUMO: Com um semestre inteiro os mantendo separados, Noel está animado para ver seu Filho novamente e Abel está igualmente animado para ver seu Pai novamente, mas talvez sua "animação" não seja do tipo usual. Agora que ele voltou com mais experiência da faculdade, Abel começa a se perguntar o que ele realmente quer do seu Pai.

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"Lá está ele." Parado no ponto de ônibus local estava Noel. O grande Lobisomem musculoso de 2 metros, estava esperando por alguém especial e ele tinha acabado de descer do ônibus. Carregando uma mochila grande e duas malas volumosas sozinho, estava outro híbrido de Lobo. Ele era um pouco mais baixo que Noel, com 1,90 de altura e uma constituição ligeiramente musculosa. Seus pêlos também eram escuros, com o mesmo padrão do de Noel. Eles até compartilhavam a mesma cor de olhos verdes.

"Você me fez esperar, Abel", disse Noel.

"Desculpe, pai...", disse o outro lobisomem. Ele ajustou a mochila, sacudindo um pouco enquanto se aproximava. "O ônibus foi retido por um trem."

Noel grunhiu quando ouviu isso. Ele não estava incomodado com seu filho, na verdade, ele estava feliz em ver o homem Lobo mais jovem novamente. Seu filho estava na faculdade, aparentemente estudando muito para obter um diploma em algo que envolvesse tecnologia. "Bem, então vamos colocar essas coisas no caminhão." Ele ajudou com a bagagem e logo estavam na caminhonete de Noel, indo para sua casa. Enquanto dirigiam, a dupla conversava, e Noel perguntava principalmente sobre a vida na faculdade, algo que ele nunca havia experimentado. Abel estava ansioso para falar sobre algumas coisas, mas outras lhe renderam uma resposta vaga. Noel não pressionou o filho sobre isso.

Abel herdou muito do pai. Um tamanho grande, força e uma aparência robusta. Noel usava toda essa aparência viril e máscula muito bem, mas Abel não era tão ousado quanto o pai. Ele era mais um estudioso nerd e via suas feições rústicas como um obstáculo às vezes. Enquanto fazia seu dia, Abel tinha que se certificar de que não estava derrubando coisas acidentalmente ou esbarrando em outras pessoas em áreas mais estreitas, além de ficar de olho em portas mais baixas nas quais pudesse bater a cabeça. Ser tão grande e ter uma constituição como a dele, vinha com muitas suposições. Seus colegas eram rápidos em presumir que ele era algum tipo de atleta ou brutamontes. Contar a eles sobre seus interesses sempre os surpreendia e alguns ficavam até desapontados, chamando isso de "desperdício" de seu tamanho e força.

Abel não contava essas coisas ao pai, sabendo que ele faria um inferno e caçaria aqueles que o desprezassem ou zombassem dele. Ele não se incomodava com eles de qualquer maneira. Abel tinha um ótimo círculo de amigos que ele conseguia manter contato online e era bom estar de volta em casa por um tempo.

Eles retornaram para casa e Abel imediatamente sentiu uma sensação de nostalgia e segurança. Ele não tinha ficado fora por muito tempo na realidade, mas parecia que fazia anos que ele tinha ido embora. Quando eles entraram, carregando a bagagem com eles, Abel descobriu que a casa era mais ou menos a mesma, tanto por dentro quanto por fora.

"Não tive muito tempo para arrumar seu antigo quarto. Você pode usar o meu e eu durmo no sofá", Noel ofereceu. Com a mudança do filho, o quarto extra foi transformado em uma espécie de depósito. As coisas de Abel, como sua cama, estavam no porão e precisariam ser movidas para cima novamente.

Depois de guardar suas coisas, Abel se juntou ao pai na cozinha para uma refeição. Eles conversaram mais um pouco e Abel mencionou um possível emprego para o verão. Noel foi rápido em sugerir que seu filho trabalhasse com ele na loja. Ele havia ensinado a Abel tudo o que sabia sobre carros e como trabalhar neles. O conhecimento foi útil, mas Abel não tinha certeza. Mas Noel tinha certeza de que o outro lobisomem seria um grande trunfo e que havia um bom dinheiro a ser ganho durante o verão. Abel cedeu e concordou. Não era que ele não gostasse de trabalhar com carros, era só que Abel não tinha certeza se trabalhar tão próximo de seu pai agora era uma boa idéia.

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Depois de mais conversas e assistir a alguns filmes juntos, ficou muito tarde. Abel não estava muito concentrado pelo filme. A sala de estar estava escura, iluminada apenas pela TV. De vez em quando, ele olhava para o pai. Ele observou a mistura de músculos, pêlos e peso do Lobisomem maior. Ambos estavam vestindo nada mais do que roupas íntimas. Noel estava usando uma cueca que era justa em seu corpão intimidador. Com as pernas musculosas e peludas confortavelmente abertas, a monstruosa protuberância do Lobisomem mais velho estava em plena exibição, junto com um pouco dos seus pentelhos grossos que estavam aparecendo do topo de sua cueca. Noel estava completamente alheio ao olhar boquiaberto do seu filho e ele também estava ficando cansado. Enquanto o filme continuava passando, ele se afastou ainda mais até cair em um sono profundo, curvado e roncando. Na beirada do sofá, Abel permaneceu lá e aproveitou a chance para admirar completamente o corpão peludão e musculoso do seu Paizão Lobisomem.

Mas só olhar não era mais o suficiente para ele. Abel sabia que era errado ter certos sentimentos em relação ao Pai. Havia muitas coisas atraentes sobre o Lobisomem maior, seu corpão extremamente grande, tom de voz profundo e sem mencionar o almíscar que sempre o prendia. Mesmo agora, o cheirão forte e viril de Noel os cercava, tendo permeado cada canto da casa. Estando tão acostumado com isso, foi o tom mais forte quando de perto que realmente fez Abel ir. Começou como apenas um sentimento. Algo além do carinho que alguém sentiria por seu Pai. Ver Noel sem camisa ou apenas de cueca enquanto andava pela casa, deixou Abel incapaz de desviar o olhar. Quando Noel o puxava para perto, ele aproveitava a chance para inalar profundamente, inalando o almíscar forte o mais rápido e secretamente que podia.

Havia outra coisa também. Abel teve um desabrochar tardio e não se desenvolveu completamente até seu último ano do ensino médio. Poucos dias depois de seu aniversário de 18 anos, Abel acordou e encontrou uma enorme barraca entre suas pernas, seu cobertor sendo levantado alto por algo. Ainda cansado na época, Abel presumiu que ele ainda estava sonhando. Mas ao puxar o cobertor, o jovem híbrido de Lobo gritou desesperado quando viu que seu pau ficou enorme de repente. Literalmente da noite para o dia, ele passou de abaixo da média para impossivelmente grande e grosso. Noel estava andando pelo corredor quando ouviu seu filho gritar. Entrando em ação, ele irrompeu no quarto e encontrou seu filho em pânico por causa de sua ereção.

Noel conseguiu acalmá-lo e explicou que era apenas uma característica de "família". Ele não demonstrou, mas o Lobisomem mais velho garantiu que eles estavam no mesmo barco. Noel então saiu e comprou para seu filho umas cuecas e calças novas, que seriam capazes de lidar com sua masculinidade enorme. Abel descobriu que não só ele tinha ficado muito maior entre as pernas, mas seu corpo tinha ficado naturalmente mais volumoso e... mais fedorento também. Mesmo sem suar, seu corpo parecia produzir um cheiro de terra que ele também achava constrangedor. Suas novas mudanças e cheiro não passaram despercebidos por seus colegas. Depois de sobreviver ao último ano, ele estava a caminho da faculdade. Mas durante todo esse tempo a imagem de seu Pai estando lá, enquanto seu pauzão gigante estava para fora e extremamente duro... nunca saiu de sua mente. Ele até sonhava que Noel estenderia a mãozona e o agarraria, acariciaria ou até mesmo lamberia...

Pensando com a outra cabeça, Abel imaginou que esta era sua chance. Seu Pai estava em um sono profundo agora e foi bem difícil acordá-lo, especialmente porque ele tomou uma cerveja enquanto assistia aos filmes. Decidindo que era agora ou nunca, Abel simplesmente foi em frente. Ele saiu do sofá e se aproximou de seu Pai pela frente, abaixando-se até que ele estava rastejando em direção ao Lobisomem mais velho. A primeira coisa que ele viu foram as enormes patas do seu pai.

Curiosamente, Abel levantou uma das patas pesadas. Mesmo com o rosto afastado dela, um tom mais forte de almíscar atingiu seu olfato. Não estando preparado para isso no início, Abel recuou, mas ousou cheirar novamente e descobriu que o odor ainda era forte, mas também atraente. Estando mais acostumado ao odor corporal geral de seu Pai, Abel conseguiu explorar esse novo, porém familiar, cheiro. O rosto de Abel se aproximou cada vez mais, até que o pezão do mais velho foi pressionado contra seu nariz. Cheirando diretamente a superfície quente e inesperadamente macia, Abel respirou o almíscar diretamente e estremeceu com a onda que veio logo depois. O calor e o aroma juntos, lhe deram uma espécie de sensação de deriva. Enquanto se sentia um pouco tonto com as muitas baforadas profundas, Abel esfregou lentamente o nariz ao longo da sola, subindo lentamente mais alto e em direção aos dedões grandes e grossos. Como o resto dele, os pezões de Noel eram enormes, então havia muita área para seu filho cobrir. Quando chegou aos dedões dos pés, Abel inspirou profundamente. Sua cabeça estava girando com o cheirão forte de suor preso entre os dedões grossos.

Cheirar o pezão suado do Pai o deixou ainda mais excitado e irritado. Ele deixou o pezão para trás e foi além, se colocando entre as musculosas e peludas pernas abertas do Lobisomem maior. Assim como fez com o pezão, Abel lentamente se inclinou para mais perto. Seu foco dessa vez estava na monstruosa protuberância de Noel. Quanto mais perto ele chegava do caralhão coberto de cueca do Pai, mais forte o coração de Abel batia em seu peitoral. O cheirão do almíscar da virilha do Lobisomem mais velho, também estava ficando mais forte quanto mais perto ele chegava. Quando seu nariz pressionou a gigantesca protuberância quente, Abel não conseguiu evitar gemer baixinho. Ele cheirou a cueca diretamente, enchendo seu nariz com o odor intenso de almíscar de pauzão suadão e cheio de esmegma mofado. Depois de algumas fungadas profundas, Abel começou a se aninhar contra ela. Esquecendo que deveria estar agindo com cuidado, ele sucumbiu aos seus desejos. Ele foi rapidamente tirado disso pelo gemido de prazer de Noel. Felizmente, foi só isso. O Lobisomem mais velho não se mexeu nem acordou. Abel permaneceu onde estava, congelado no lugar até ter certeza de que era seguro prosseguir.

Então ele percebeu que o cheirão másculo e viril da virilha pentelhudona de Noel, tinha sido esfregado em seu próprio nariz. O cheirão forte de machão suadão entrava em seu nariz a cada respiração. Sentindo sua boca salivar com isso, Abel ousou esticar sua língua. Lenta e cuidadosamente, ele lambeu a enorme e pesada protuberância, e a sentiu se contorcer novamente. Junto com o almíscar pesado, ele também podia sentir o gosto do suor e esmegma pegajoso que havia sido absorvido pelo tecido, era provável que essas cuecas estivessem em seu Pai há um bom tempo. Ele continuou lambendo e saboreando, até que a frente ficou completamente molhada com sua saliva e o eixo monstruoso inchou ainda mais.

O gigantesco pauzão já gordo e flácido do seu Pai, começou a endurecer. O coração de Abel estava acelerando ainda mais agora. Ele sempre quis ver o Pauzão reprodutor do seu Pai quando estivesse totalmente ereto. Noel disse que eles estavam "no mesmo barco", então ele queria ver por si mesmo. Sabendo que era um risco levar as coisas ainda mais longe, Abel hesitou por um momento, mas finalmente decidiu ir em frente. Suas mãos estavam na faixa da cueca e a intenção era puxá-la para baixo, mas seu nervosismo deixou suas ações trêmulas. Com suas garras cravadas no tecido, Abel puxou para baixo com mais força do que o pretendido e rasgou a frente da cueca.

"Oh meeeeeeeerda!" ele suspirou baixinho. Isso não passaria despercebido quando Noel acordasse. Sua preocupação foi rapidamente esquecida no momento em que Abel olhou para os quadris do seu Pai. Estava lentamente aumentando, expandindo em comprimento e espessura. Sob o caralhão inchado estavam o enorme e inchadão par de bolas peludas, que havia tomado uma boa parte do espaço da cueca especializada. Observando monstruoso nervão crescer diante de seus olhos, Abel se inclinou novamente e ousou lamber o gigantesco eixo diretamente. As preocupações que ele sentia haviam derretido completamente, no momento em que ele sentiu o gosto másculo e viril do caralhão sujão do seu Pai, o almíscar era ainda mais forte e o gosto de suor e fluídos na superfície o fez gemer. Ele tinha feito uma boa quantidade de sexo na faculdade, mas o Pauzão reprodutor do seu Pai já tinha o melhor gosto e cheiro. Lambendo ao longo da parte inferior rechonchuda, Abel deslizou para baixo até chegar às gigantescas bolas peludas. Aliviando sua cabeça sob o pesado e semiduro caralhão, ele sentiu o cheirão profundo do almíscar que emanava do grande sacão suadão de bolas, antes de receber lambidas lentas e leves. Indo e voltando, traçando ao longo da parte inferior, dando às enormes bolas peludas e suadas a devida atenção, Abel estava dando mais prazer ao seu Pai. Outro gemido sonolento veio de Noel enquanto seu nervão pulsava freneticamente, subindo e se estendendo furiosamente, pois estava quase no mastro máximo. Sendo tão tomado pelo cheirão e gosto almiscarado do seu Pai, Abel ainda estava girando sua língua molhada por todo o sacão peludão expansivo, lambendo o suor gosmento do qual ele não conseguia se cansar.

Quando Abel se afastou, ele conseguiu ver a ereção monstruosa e aterrorizante do seu pai em toda sua glória. Todos os 26 centímetros do nervão latejante do Lobisomem de 2 metros, estavam duros como aço e pulsando descontroladamente. Tremendo com a mera visão, Abel lentamente entrou novamente com as mãos estendidas. Ainda de joelhos, o Lobisomem um pouco menor tocou a base estupidamente larga do caralhão monstruoso de 26 centímetros, tendo uma mão em cada lado da circunferência descomunal igual a uma garrafa de cerveja. Enquanto sentia sua espessura exagerada pulsando freneticamente em suas mãos, ele voltou a lamber, começando pelas gigantescas bolas inchadas e lentamente subindo até chegar ao cabeção arregaçado, igual a um cebolão roxão. Muito parecido com o seu, mas o caralhão envergado e arrombador do seu Pai, era espetacularmente como um tronco de árvore e sem cortes. Abel já se achava exageradamente dotado com seus 23 centímetros e grossão como um latão, mas seu Paizão Lobisomem era uma visão de outro mundo. O almíscar que ele estava relutante em ter em si mesmo, era inebriante e viciante quando vinha do seu Pai. Outro gemido veio do gigantesco lobisomem adormecido. O pré-sêmen estava começando a vazar da cabeçona pulsante e Abel foi rápido para coletá-lo em sua língua sem pensar duas vezes.

No momento em que sentiu o gosto disso, Abel imediatamente quis mais. Apenas sentir e lamber o monstruoso dote do seu Pai, não era mais o suficiente para ele. Ele já havia cruzado muitos limites, então quanto mal cruzar outro poderia trazer? Depois de justificar suas próprias ações, Abel começou a abaixar sua bocona aberta. Ele pressionou seus lábios carnudos na cabeçona inchada e pulsante do caralhão monstruoso e esticou sua enorme língua molhada, para lamber a parte inferior. Mas ele levou as coisas mais longe, primeiro começando a chupar avidamente, enquanto pegava mais esmegma e pré-sêmen da cabeçona extremamente gorda. Ele foi presenteado com mais pré-sêmen gosmento e isso o encorajou a continuar. Antes que ele percebesse, vários centímetros de gordura estavam enfiados em seus lábios exageradamente esticados, o cabeção arrombador estava estendendo o maxilar ao máximo, cutucando e vazando pré-gozo descontroladamente e diretamente em sua garganta, o Lobisomem menor engoliu gemendo manhoso. Gemendo baixinho ao redor dele, Abel levou um momento para apenas sentir o monstrão de nervo latejante em sua bocona preenchida completamente. Seu tamanho monstruoso, calor e a maneira como ele pulsava contra seus lábios e língua eram descomunal. Sendo tão grande quanto seu Pai, ele era capaz de lidar com o tamanho monstruoso, muito melhor do que alguém menor. Depois de se manter parado para ter uma boa noção do comprimento abrindo suas mãozonas, Abel começou a balançar a cabeça. Subindo e descendo novamente, ele parou quando a cabeçona pulsante e arrombadora cutucou sua garganta novamente. Continuando assim, ele estava fazendo um boquetão profissional no Pai, chupando e lambendo o eixo gigantesco, enquanto simplesmente movia a cabeça repetidamente. Perder-se nos gostos exóticos, cheiros másculo e na repetição, tornou fácil para ele esquecer que estava chupando o próprio Pai - seu paizão Lobisomem gigantesco adormecido.

Noel ainda estava em sono profundo, mas as ações realizadas nele no mundo dos acordados ainda tinham um efeito sobre ele. Seus sonhos mudaram para ele tendo seu cacetão monstruoso e arrombador chupado, e era tão bom. Querendo mais, ele colocou a mãozona máscula na cabeça do filho e começou a empurrar para baixo. Isso aconteceu no mundo real também. Os olhos de Abel se arregalaram e ele pensou que tinha sido pego, mas Noel ainda estava roncando e gemendo rouco. A sensação de alívio do lobisomem mais jovem durou pouco, pois sua cabeça foi repentinamente empurrada para baixo. Ele sentiu o poder no bração musculoso do seu Pai e foi forçado a tomar mais do gigantesco caralhão de 26 centímetros. A cabeçona arrombadora foi enfiada brutalmente em sua garganta e o resto veio deslizando graças à abundância de saliva e pré-sêmen. De repente, Abel sentiu sua bocona sendo feita para se esticar ainda mais. Sua garganta estava literalmente cheia e forçada a se expandir também, mas ele foi capaz de lidar com isso, na verdade, havia uma sensação inesperada de satisfação por poder tomar tanto nervão arrombador de uma vez. Toda a sua traqueia estava exageradamente esticada ao redor da monstruosa carne gorda e seu nariz estava pressionado firmemente contra os densos pentelhos almiscarados e suados.

A mãozona forte de Noel o manteve no lugar e ele decidiu começar a empurrar na bocona quente que estava enrolada apertadamente em seu caralhão exageradamente grossão. "Huuuuuuuuuumm..." ele gemeu alto, enquanto balançava os quadris pentelhudos. Ele estava, sem saber, puxando e empurrando seu comprimento contra as paredes apertadas da garganta do seu filho e sobre sua língua também. As estocadas em si eram um pouco ásperas, tendo poder por trás delas que empurrava cada centímetro depois que era puxado para trás.

Abel se deixou ser usado, pois não queria acordar seu Pai resistindo muito. Sentir o caralhão arrombador bombeando freneticamente na garganta exageradamente esticada e receber profundas golfadas do almíscar do Lobisomem mais velho, rapidamente o fez relaxar e agir em conjunto com a garganta fodida por seu Pai. O melhor que pôde, Abel chupou e lambeu o eixo gigantesco, enquanto ele deslizava freneticamente para frente e para trás. Ele recebeu doses pesadas de pré-sêmen gosmento que cobriam as paredes do seu esôfago e cobriam sua língua. O Lobisomem mais jovem gemeu em volta do cacetão furioso e engoliu avidamente o pré-sêmen gosmento, aproveitando as ondas de calor que desciam para seu estômago ansioso.

O empurrão gradualmente ficou mais forte e rápido. Abel ainda era capaz de suportar e sua própria luxúria queimando mais quente, quanto mais tempo se prolongava. Ele havia engolido tanto pré-sêmen e os murmúrios sonolentos do machão maior também lhe causaram arrepios na espinha. Seu estômago estava quente e um pouco pesado, devido ao fluído denso e saboroso que chapinhava dentro dele. A mãozona de Noel manteve a cabeça de Abel no lugar, enquanto ele empurrava fundo o suficiente para que suas enormes bolas peludas batessem brutalmente no queixo do macho mais jovem. Isso foi mantido até que Noel rosnou e empurrou com mais força do que antes. O aperto na cabeça de seu filho estava mais forte e cada centímetro de nervão arrombador foi empurrado de volta. Abel teve outra chance de inalar o almíscar forte do seu Pai. Tendo seu nariz pressionado firmemente nos fartos pentelhos grossos suadões, o lobisomem mais jovem estava quase cheirando o forte cheiro de terra. Enquanto enchia seus pulmões e tomava conta de seus sentidos, Abel também sentiu o gigantesco e grossão caralhão de 26 centímetros, pulsando forte e freneticamente contra as paredes de sua garganta. A semente quente pegajosa de Lobisomem reprodutor, começou a jorrar como um encanamento estourado na boca de Abel, forçando sua traqueia a inchar ainda mais, antes que ele começasse a engolir os jatos fartos de espermas fumegantes. Um enorme jato de esperma gosmento foi seguido por outro e outro e outro e outro... Abel estava achando mais difícil acompanhar as enormes quantidades Porra fértil, mas era tão bom beber o néctar diretamente do sacão inchado do seu Paizão másculo. Estava tudo correndo para seu estômago e rapidamente o enchendo.

O clímax do seu Paizão continuou furiosamente, mas Abel estava achando difícil lidar com isso agora. Por instinto, ele se afastou e dominou o empurrão da mãozona do seu Pai, arrancando o caralhão arrombador e ejaculador da sua garganta arrombada e boca. Outro jatão de esperma gosmento e fervente cobriu sua língua, a coisa quente e grossa encharcando a boca do Lobisomem mais jovem. Com o comprimento livre, se contorcendo ao ar livre e ainda vomitando esperma, a última carga de Noel foi espirrada no pescoço e peitoral peludão suadão de Abel. A espessura agarrou-se à sua pele e o calor estava afundando também. Por um momento, tudo o que Abel podia sentir era o almíscar fétido e profundo do seu Pai e o gosto dele era muito fresco e potente em suas papilas gustativas.

"Puta meeeeeeeeerda..." Abel bufou.

"Heh. Você aceitou tudo melhor do que a maioria." A voz de Noel fez Abel pular e ele olhou para cima para ver que seu Pai estava acordado e olhando fixamente para ele. Mas ele não estava com raiva ou enojado. Em vez disso, ele estava sorrindo e parecia bastante satisfeito.

"Pai, eu--"

"Tenho uma queda por você, velho", Noel terminou, interrompendo o filho. "Você poderia ter me contado."

"Há quanto tempo você está acordado?" Abel perguntou com um rubor crescente no rosto.

"Acordei no momento em que você começou a me tocar", Noel revelou. "É meio difícil ignorar um par de mãozonas esfregando todo o seu caralhão necessitado."

"C-certo..."

"Porra, eu estava mesmo precisando disso. E parece que você também está precisando gozar," Noel apontou para a ereção gigantesca e pulsante de 23 centímetros do Filho. Abel nem tinha notado a poça de pré-sêmen. O fluído pegajoso ainda estava pingando da sua cabeçona gorda. "Já tenho uma boa noção da parte da frente. Então que tal deixar seu Paizão gostoso passar pela porta dos fundos?"

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A dupla Pai-Filho levou sua diversão para o quarto de Noel e o Lobisomem mais velho foi rápido em empurrar seu filho para a cama e ficar em cima dele. Abel já estava gemendo ofegante, enquanto seu rosto era pressionado contra a cama que havia absorvido tanto suor e outros fluídos. Eles cheiravam fortemente ao almíscar másculo do seu Pai, cru e puro. Noel estava atrás, puxando a cueca depo seu Filho para baixo e para fora. Ele teve uma visão perfeita da bundona rechonchuda e cabeludona do seu filho, antes de se mover e colocar seu caralhão monstruoso de 26 centímetros entre ela. Ele empurrou um pouco e deslizou sua cabeçona inchada e pulsante entre os montes peludos ásperos, encontrando rapidamente o buraco macio piscante. Ele cutucou algumas vezes o furinguinho do Filho e o pré-sêmen gosmento já estava vazando descontroladamente do seu caralhão novamente, servindo como um lubrificante que serviria bem o suficiente.

"Pronto?" Noel perguntou enquanto subia na cama e montava em cima de Abel. A cama em si era reforçada para suportar o peso do machão enorme de 2 metros e agora estava segurando os dois sem sinais de tensão. Quanto a Abel, ele definitivamente estava sentindo o peso do Paizão Lobisomem nas costas largas, mas ele estava lidando com isso também e até sentiu uma onda da barriga gorda e peluda do Pai, esfregando contra suas costas. Noel se posicionou, envolvendo os brações musculosos em volta do corpão poderoso do Filho, antes de empurrar com força o cabeção indigesto no buraco, enchendo e abrindo exageradamente o buraco do macho mais jovem de uma só vez. Abel gemeu alto e em choque, quando outro impulso poderoso veio logo depois. Ainda mais do nervão arrombador e gigantesco do Pai foi forçado para dentro da entradinha estupidamente esticada, mergulhando fundo em seu rabo e atingindo alguns pontos sensíveis extras ao longo do caminho extremamente apertado. Ele sabia que seu Pai era estupidamente grande e grosso, mas apenas olhar para ele e até mesmo chupá-lo, não era o mesmo que tê-lo enfiado profundamente em suas entranhas apertadas.

Um empurrão final foi tudo o que o Lobisomem de 2 metros precisou, para que todos os 26 centímetros do caralhão arrombador, estivesse atolado completamente dentro do canal anal do Filho. Abel sentiu tudo pulsando freneticamente em seu intestino e as gigantescas bolas peludas e suadas do seu Pai, estavam pressionadas firmemente contra as suas. Noel rosnou diretamente em seu ouvido e isso fez Abel estremecer e as suas entranhas apertaram fortemente o monstruoso eixo. Ele latejou em troca e o pré-sêmen gosmento foi liberado diretamente para dentro das entranhas, aumentando a bagunça molhada que já cobria o eixo arrombador de Noel. Uma mistura de suor, saliva e esperma lubrificava o caminho e esse pré-sêmen fresco e gosmento sendo jorrado pra dentro, era exatamente o que ele precisava para tornar o puxão suave.

Depois de puxá-los para trás, os quadris grandes e fortes do Lobisomem mais velho foram empurrados para frente novamente, empurrando todo o seu caralhão monstruoso de 26 centímetros de volta para o mesmo lugar que alcançou antes. As entranhas e cuzinho de Abel apertaram com força contra a ereção monstruosa, mas a força pura de Noel era maior e não foi problema para ele superar os apertos. Ele fez questão de entrar até as enormes bolas todas as vezes, as batendo contra as bolas peludas do outro lobisomem. O tempo todo Abel estava gemendo como uma vadia no Cio e seu próprio pauzão gigantesco de 23 centímetros, latejava forte e vazava ainda mais pré-gozo por toda a cama, já marcada e fortemente almiscarada.

Sem palavras, encorajando seu Pai por mais, Abel levantou sua bundona rechonchuda ainda mais alto. Noel respondeu imediatamente, batendo seu cacetão envergado e estupidamente grossão com mais força e mais rápido. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Os estalos de seus corpões musculosos se conectando e suas enormes bolas inchadas batendo uma na outra, eram mais altos e frequentes. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Abel engasgou e seu corpão suadão tremeu contra a onda de prazer escaldante que o percorreu, enquanto seu Pai o fodia violentamente e sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOOOOOOOH DROGA! UUURRGH... ESSE SEU BURACO CONTINUA APERTAAAAAANDO..! OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS..." Noel grunhiu alto. Ele agarrou seu Filho com mais força e empurrou com força novamente, mas dessa vez ele inclinou seu caralhão arrombador envergado um pouco. Todos os seus centímetros passaram rasgando por cima da próstata do seu Filho. Abel uivou com a sensação. Seu corpo estava sendo balançado forte e rápido. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O rangido da cama e os grunhidos constantes de Noel, eram tudo o que ele conseguia ouvir. Seu corpão estava suadão, quente e suas costas estavam especialmente úmidas do suor gosmento do seu Pai, sendo esfregado em seus próprios pêlos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Pré-sêmen pegajoso tinha sido jorrado em seu buraco o tempo todo e o excesso estava vazando durante as estocadas violentas, escorrendo por suas cabeludas bolas rechonchudas e na cama, aumentando a bagunça que já estava lá, enquanto Noel o penetrava freneticamente como uma máquina britadeira. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Aquele empurrão forte contra sua próstata tinha sido demais. O pauzão gigantesco de Abel pulsava freneticamente e espirrou grossas cordas de espermas fumegantes e gosmentos pela cama, e na parede mais próxima também. Enquanto seu Pai continuava bombeando brutalmente o buraco apertado dele, Abel estava ofegante e tremendo, atirando mais linhas grossas do seu próprio esperma potente e almiscarado. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Os cheiros de almíscar de Lobisomens misturados encheram o quarto e ambos estavam respirando, usando o aroma como combustível para sua luxúria e a penetração sem escrúpulos continuava, Noel literalmente estraçalhando o cuzinho e as entranhas apertas do Filho. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Noel estava se esforçando para superar os apertos furiosos e ainda mais fortes que vinham do clímax do seu Filho. Empurrar contra eles estava lhe dando mais prazer e seu caralhão arrombador de machão reprodutor, estava começando a pulsar forte novamente. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"OOOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA UUUUUNNNNNGH... POOOOOOORRA, FILHO! EU TÔ CHEGAAAAANDO UUURRGHH... AÍ VEM! OOOOOOOOOOH SIIIIIIM... VOU TE ENTUPIR DE ESPERMA PATERNO... OOOOOOOOOOOH TOOOOOMA... UUURRGHGH..." Noel conseguiu mais algumas bombas fortes, antes de enfiar todo o seu caralhão monstruoso com força e sentir suas inchadas bolas peludas se contraindo firmemente. Quando ele gozou forte pela segunda vez, Abel sentiu seu estômago já cheio sendo bombeado com ainda mais esperma fumegante. Estava se expandindo rapidamente devido à enorme quantidade de espermas de Lobisomem reprodutor sendo despejada. Essa sensação de calor e peso ficou mais forte, conforme seu estômago se expandia no ritmo dos pulsos e jorros fartos de porra fértil do caralhão de Noel. Ainda mais do que antes, o fluído almiscarado estava se derramando, correndo pelas bolas peludas de Abel e para a cama, encharcando com esperma fresco de Lobisomem. Assim como antes, o clímax de Noel durou um tempo, mas quando chegou ao fim, ambos ficaram ofegantes e o quarto estava bagunçado e cheio do odor de dois Lobisomens fedorentos.

"Puta meeeeeerda... Oooooooh... Caraaaaalho filhão... Essa foi uma foda espetacular, Abel," Noel elogiou em êxtase. Ele ficou em cima do Filho por mais um tempo, inseminando completamente o canal esfolado de Abel antes de soltar seu caralhão, arrastando seu cacetão amolecido e gasto para fora do buraco escancarado com um estalo alto. Mais espermas gosmentos saiu do buraco estraçalhado de Abel e seu Filho gemeu com a sensação de vazio escancarado. Abel permaneceu na cama arreganhado, precisando de um pouco mais de tempo antes de conseguir mover as pernas trêmulas. Mas ele estava mais do que satisfeito e tinha uma compreensão maior do seu Pai e de si mesmo também. Talvez ser um Lobisomem grande, áspero e fedorento não fosse uma coisa tão ruim... Essas férias seriam um grande aprendizado entre Pai e Filho, e Noel tinha muita coisa e sujeira para ensinar ao Lobisomem mais jovem!!!!

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