Loira Burra – Parte 2 Na Academia

Um conto erótico de Loira
Categoria: Heterossexual
Contém 5156 palavras
Data: 23/07/2024 22:11:36

Depois daquele episódio com o Thiago eu fiquei me sentido uma estúpida. Como fui idiota em me colocar naquela situação. Não tinha muito o que eu fazer, e ele ainda tinha vídeos. Claro que hoje eu sei que ele não poderia fazer nada com aquilo, pois se mostrasse para alguém ou aquilo vazasse todos saberiam o que ele fez e eu teria provas. Mas, naquele momento, eu temia e não conseguia raciocinar direito. Alôô... era uma menina que ficou com um termômetro no cu durante vários minutos porque achou que era assim mesmo. Quem acha que eu conseguiria pensar direito?

O problema foi que, depois daquilo, eu imaginei que jamais seria enganada de novo. Mas para fazer valer o estereotipo de “loira burra”, obviamente eu não poderia ter sido só uma vez que me coloquei numa situação patética, né? O que relato aqui, aconteceu quase duas semanas após o episódio com o Thiago.

Estava tudo certo para a viagem de competição, então, eu focava em me preparar para isso. Além dos treinos, eu malhava em uma academia perto de casa, mas que era ligada à universidade e era de graça. Não que eu não pudesse pagar, dinheiro não era um problema, mas claro que era melhor assim, então eu ficava lá mesmo, porque o treinador era o responsável pelos meus treinos na corrida também, o que facilitava. O nome dele era Jackson e tinha 35 anos. Era um cara sarado, branco, cabelos castanhos e muito alto, cerca de 1,95. Eu ficava ainda mais nanica com meus 1,63 perto dele.

O Jackson sempre foi muito respeitoso, mas eu notava alguns olhares dele para mim durante os treinos. Não me incomodava, afinal ele não era o único e eu sabia que minha bunda chamava a atenção. Contudo, depois daquele episódio com o Thiago, alguns dias depois, ele logo começou a ficar mais insinuante: enquanto treinava, ele se aproximava para me ajudar segurando em minhas coxas, às vezes, como que sem querer, sentia a mão dele resvalar na minha bunda ou nos meus seios. Mas ele nunca dava uma iniciativa, talvez se o fizesse eu até aceitasse sair com ele.

Nesse dia, após quase duas semanas do episódio do Thiago, eu acabei me colocando em outra situação desconfortável igual à da vacina. Eu cheguei para treinar no horário de sempre, perto das 22h (acho que era umas 21h30, por aí). Eu estudo na parte da manhã, treino na parte da tarde e, três ou dois dias na semana eu faço musculação, para não cansar os músculos muito. Era uma quarta-feira e eu fui até a academia e ela estava com uma movimentação normal para o horário, isto é, lotada. Fui até o vestiário da academia apenas para usar o banheiro e passar uma água no rosto, porque eu sempre vou vestido com roupas de treino, raramente me visto lá. Iniciei meus treinos normalmente e após uns 20 minutos o Jackson se aproximou. Ele parece mais sério do que de costume e iniciou algumas orientações:

- Laura, o que anda acontecendo com você ein? – ele perguntou de forma ríspida.

- Como assim? Não aconteceu nada. – Respondi.

- Seus treinos não estão bons. Até na universidade estão preocupados com a próxima competição. – Eu não entendi direito o comentário dele, eu cuidava do meu tempo e parecia até ter diminuído, o que para as corridas significa que estava melhorando.

- Sério? Mas eu melhorei meu tempo. Como assim?

- Não é só isso. Você melhorou seu tempo, mas não vai aguentar o ritmo, pode se lesionar. Principalmente as pernas, você anda treinando e percebo que vem perdendo a força.

Ainda sem entender a situação, eu apenas olhei para baixo pensando nisso. Será que poderia perder a competição por lesão ou algo do tipo? Será que os treinadores responsáveis pela equipe me deixariam competir? E agora? Eu olhei para o Jackson preocupada e lhe disse:

- Não sei. Para mim estava normal. Que merda, Jackson. Eu vou perder a competição? O que falaram?

- Talvez perca. Não sei. Não posso afirmar nem negar nada. Só posso garantir que do jeito que está não está bom.

- Porra! – exclamei preocupada e nervosa.

- Bom. Se quiser, eu tenho como te ajudar. – Ele falou me olhando sério.

- Sim. Se fizer eu melhorar, vamos lá. É algum treino? Não posso perder a competição.

- Claro que é um treino. Achou que seria o quê? Mas tem que fazer tudo como eu mandar, seguir as instruções ao pé da letra.

- Tá. Claro.

- Primeira coisa: você precisa ser mais disciplinada. Esse tipo de resposta com o treinador é de alguém totalmente desleixada.

- Não. Não é isso. Como assim?

- A partir de agora, me chame pelo termo correto.

- Treinador?

- Senhor.

- Senhor?

- Algum problema?

- Não. Mais é estranho – eu ri e ele continuou me encarando, sério e firme. Parei com o sorriso e consenti com a cabeça.

Ele me pegou pelo braço e me levou até um aparelho de braços. Era um aparelho no qual eu ficava de frente para ele e tinha que abrir e fechar os braços, mas o estranho é que o aparelho também servia para as pernas e era possível regular. Ele regulou de uma maneira que eu me sentava de frente para ele com as pernas escancaradas, bem abertas mesmo. Eu usava top e shorts legging bem justo cor de rosa. A cor deixava minha calcinha um pouco marcada, mas como ninguém ficava assim, de frente para mim, nunca foi um problema. Torci para que ele não percebesse. Ele me orientou de forma que eu deveria fazer quatro seções de 10 repetições. Ficou ali na minha frente, me olhando o tempo todo. Quando terminei a quarta ele disse:

- Terminou?

- Sim.

- Como é?

- O quê? – ele continuou me olhando, e percebi – ah, desculpe, sim, senhor! – Chamar ele desse jeito era muito estranho. Mas eu, mais uma vez sendo burra, fui manipulada.

- Ótimo. Agora, faça as repetições com a perna nesse mesmo aparelho.

Quando eu comecei, na segunda seção ele se aproximou e disse que eu deveria abrir mais as pernas. Para me orientar, segurou nas minhas coxas, as mãos dele ficaram muito próximas da minha boceta. Eu gelei na hora, mas assustada, continuei.

- Ótimo. Está sentido puxar o músculo?

- Sim.

- Chega! Assim não dá. Você não entende mesmo.

- Ah! Desculpe, desculpe. Sim, senhor – eu falei mais alto, e acho que mais gente na academia escutou eu chamando ele de “senhor”. Sei que uma moça do meu lado ouviu, porque me olhou estranho quando fiz isso.

- Escuta, Laura – ele disse – se continuar assim, eu paro. Mais uma vez que você não se dirigir a mim com respeito, eu paro tudo e boa sorte com sua competição.

- Desculpe. É que foi pesado. Não me toquei.

- Então? Peça desculpas direito.

Eu entendi de imediato o que ele queria. Mas levei uns segundos até processar tudo e dizer:

- Desculpe, senhor.

- Ótimo. Agora estamos nos entendendo. Vamos para o próximo.

O próximo aparelho era para as penas. No qual eu me deitava no banco e flexionava as pernas em direção ao bumbum. Eu me deitei e ele se agachou do meu lado, bem próximo da parte inferior do meu corpo.

- Comece.

- Quantas... senhor?

- Até eu mandar parar.

Eu iniciei. Não estava pesado, mas eu notava ele puxando o meu pé em direção ao meu corpo, em especial, à bunda. Em um determinado momento, ele flexionou minha perna com uma das mãos e com a outra tocou minha bunda dizendo:

- Está sentindo? É a nádega sendo pressionada. A verdadeira força está aqui. É aqui que você precisa fortalecer. As coxas e as nádegas. Bem, vamos falar direito que você é adulta, a bunda. Entendeu?

- Sim, senhor. Mas é sério? Ninguém nunca falou isso pra mim.

- Está duvidando de mim?

- Não, senhor. Mas é que tem gente na academia, poderia tirar a mão daí?

- Da sua bunda? Por quê? Sou seu treinador. As pessoas na academia sabem disso.

- Mas é que...

- Mas nada. Silêncio e continue.

Eu continuei e ele ficou com a mão na minha bunda. Era constrangedor, mas aceitei.

- Olha, Laura! Vamos para o próximo. Mas é melhor não fazer aqui.

- Como assim?

- Vamos ao meu escritório.

- Por quê, senhor

- Confie em mim. Aqui você não poderá fazer o próximo exercício.

- E qual é... senhor?

- Me acompanhe.

Ele se levantou e foi em direção ao escritório dele que ficava subindo uma escada. O escritório tinha um daqueles espelhos que dava pra ver de dentro, mas não de fora. De fora era adesivado, mas de dentro existiam espaços entre os adesivos que permitia ver a academia do alto. Eu fui atrás dele como uma menina obediente.

Quando chegamos no escritório, ele me disse o que eu faria:

- Agora você fará uma seção bem difícil e pesada de agachamentos.

- Sério? Mas não dava pra fazer na academia? Senhor.

- Não. Porque você precisa fazer de um jeito especial que permite melhorar a força dos seus músculos.

- Como assim? – falei sem entender e até esqueci de dizer “senhor”, mas ele não ligou dessa vez.

- Então. É que o jeito é especial, sabe. Veja, tenho até um artigo no computador sobre esse exercício.

Ele virou a tela do computador, e de fato, tinha algo escrito. Mas eunem entendi direito.

- Se quiser ler, vá em frente.

Eu me aproximei, li um pouco, era um artigo curto. E quando me dei conta, fiquei um pouco assustada.

- Eu entendi direito? Treinar... pelada?

- Isso mesmo. As roupas atrapalham na condição do músculo. Por isso trouxe você aqui. Você precisa fazer 10 seções de agachamento. Primeiro, sem peso, depois mais 10 seções com esse peso aqui. Mas sem roupa.

- Eu nunca ouvi falar disso.

- É um treino excelente. Confie em mim. Seus músculos irão ficar muito fortes.

- Mas eu não posso fazer isso aqui. Na sua frente ainda, senhor.

- Bom, Laura. Eu preciso ver se está fazendo direito.

- Não posso fazer de roupa primeiro, daí você vê?

- E se errar durante o treino. Não vou poder corrigir.

- Mas... é estranho.

- Se quiser. Pode ir. Depois, quando não viajar, você vai lamentar muito. Uma pena. Pode ir, Laura. Achei que tivesse mais fibra.

- Eu tenho fibra. Eu quero competir. Mas é que nunca vi isso: treinar pelada. E, sei lá, é que já aconteceu uma coisa antes...

- Não me interessa do seu passado. É simples, Laura. Quer um treino ótimo que irá te deixar à frente das suas companheiras? Tire a roupa e comece os agachamentos. Se quiser ficar para trás, pode ir embora.

Eu parei, fiquei olhando para ele, pro artigo no computador. Se tem até artigo deve ser verdade. Eu não estava sendo enganada de novo, né? Ou estava? Mas treinar pelada? Eu já li por aí que dormir pelada era bom pra saúde, até fazia isso de vez em quando. Mas... porra. Que situação. Ele então veio na minha direção, pegou no meu braço e disse:

- Chega, Laura. Não tenho tempo a perder. Vai ficar e treinar, ou vai embora?

Eu refleti por mais alguns segundos e ele continuava me olhando. Até que pensei: não seria otária de novo. Não seria. E era claro que ele não estava me enganando, por isso não seria. Aceitei.

- Tá bom, senhor. Eu faço. Mas...

- Maravilha – ele disse empolgado – comece tirando o top.

- É que...

- Nada de falar, Laura. Vamos. Tire. – Ele veio até mim, pegou o meu top e começou a tirar. Eu apenas não resisti. Quando ele me despiu, eu cobri meus seios com as mãos. Ele falou:

- Não precisa ter vergonha. Sou seu treinador. Agora, tire o shorts.

Ele falou isso e se sentou no sofá do escritório como se estivesse assistindo a um show. Eu comecei a baixar o shorts e ele então falou:

- Espere, se vire. Fique de costas para mim enquanto tira.

- Por quê?

- Ah... é que... eu preciso ver se os músculos de sua bunda e coxa estão firmes. Vamos, rápido.

- Tá... – me virei, comecei a tirar o shorts e assim expor minha bunda pra ele.

Porra. Eu não namoro e em menos de duas semanas dois caras já me viram pelada. Que merda. Mas o que eu podia fazer? Era o melhor treino, né?

Quando terminei de abaixar o shorts, joguei ele com os pés no canto da sala e comecei a tirar a calcinha que não cobra minha bunda, pois era um fio dental minúsculo. Mas eu sabia que iria expor minha boceta. Mas não teve jeito. Tirei tudo. Sem jeito, me virei para ele cobrindo meus seios com uma mão e minha boceta com a outra.

- Ótimo! Seus corpo está ótimo.

- É? Podemos começar pra terminar logo – falei com uma voz meio entalada na garganta.

- Calma. Para que a pressa? Mas vamos começar, sim. Venha até aqui – ele apontou com o dedo o centro da sala.

- Aqui?

- Isso. Agora, eu quero que coloque as duas mãos para frente, bem alinhadas com seu ombro.

- Tá... – nessa hora, eu tive que descobrir meus seios e boceta que ele vislumbrou pela primeira vez.

- Isso mesmo. Perfeito. É... – ele ficou sem falar nada como se pensasse em algo, parecia hipnotizado pela visão que tinha à frente dele. Então, completou – Agora eu preciso que desça, como um agachamento mesmo. Desça o máximo que conseguir e não abaixe as mãos.

- Ok.

Eu iniciei as seções. Subia e levantava. Esse tipo de exercício já é meio constrangedor quando estou de roupa, imagina pelada. Mas eu apenas fiquei calada. Até fiquei calada quando ele se levantou e ficou andando ao meu redor, como se contemplasse o meu corpo com aqueles movimentos pra lá de eróticos. Em determinado momento, se posicionou bem atrás de mim observando minha bunda. Ele ficou lá. Durante os intervalos, eu tentava cobrir meus seios, mas ele ficava atrás de mim, nem precisava.

Quando fui iniciar a próxima seção, ele se aproximou de mim por trás, segurou nos meus braços e disse que orientaria meus movimentos, porque eu estava fazendo errado. Senti o corpo dele colado ao meu e pude perceber o pau rígido dele tocando minha bunda. Era um pau grande, com toda certeza.

Ele então foi se agachando comigo, enquanto eu abaixava, a minha bunda ficava inclinada para o corpo dele, mais do que isso, eu praticamente o empurrava com minha bunda e assim o seu pau pressionava ela cada vez mais.

Acho que foi o agachamento mais longo que fiz. Durou vários minutos. Depois que terminei, ele pediu para fazer um “novo tipo” de agachamento, no qual eu deveria abrir bem as pernas e me abaixar. Eu nem questionei, mas aquele “exercício” que eu nunca ouvi falar ou fiz antes me deixava toda arreganhada pra ele, em especial minha boceta.

Depois ele me fez fazer polichinelos, abdominais, flexões, tudo pelada. Eu realizava os movimentos e ele contemplava meu corpo, em alguns momentos, tocava o meu corpo em partes intimas.

- Isso, Laura! Vamos para o exercício final.

- Ótimo!

- Como o seu corpo está cansado, eu quero um exercício de resistência. Se ajoelhe, por favor.

- Aqui mesmo?

- Sim. Se ajoelhe.

Eu me abaixei e me ajoelhei. Fiquei lá, de joelhos, nua enquanto esperava por ele, que mandava alguma mensagem por celular.

- Último exercício. Esse é o melhor. Para finalizar.

Ele veio e ficou parado na minha frente, bem próximo, de forma que eu, como estava de joelhos, fiquei com o rosto a alguns centímetros do pau dele que era perceptível pela calça que estava duro. Virei um pouco a cabeça para não encarar aquele pinto que parecia que rasgaria a calça. Ele segurou meu rosto com uma mão, pelo queixo, e virou em direção a ele. Me olhava de cima para baixo. Era uma posição de total submissão.

- O que eu faço agora? – Eu perguntei.

- Agora, querida, você só faz uma coisa – ele abaixou a calça dele revelando um pau enorme, talvez uns 20cm, que saltou na minha cara, então completou a frase – agora você chupa.

- Que porra é essa, Jackson? – Falei assustada, mas quando ameacei me levantar ele me segurou com apenas uma mão pelos ombros me impedindo. Ele era muito forte.

- Chupa!

- Não. Para com isso. Me deixa ir embora.

- CADELA DO CARALHO! Tá vendo aquele treco redondo ali no teto?

Eu olhei para o teto e observei uma espécie de esfera. Ele então disse:

- Aquilo é uma câmera. Eu gravei tudo. E não forcei você a nada. Significa que não fiz nada de errado enquanto você ficava fazendo um showzinho peladona pra mim. Chupa ou eu jogo essa porra na internet, xvideos, youtube, qualquer merda.

- Por quê?

- Chupa e cala a boca. Seja uma cadelinha obediente como foi até agora.

- Que merda. De novo – eu exclamei.

- HAHAHAHAA é de novo. Quando o Thiago me falou eu não acreditei. Ninguém poderia ser tão burra a esse ponto. Mas imaginei que podia tirar proveito. Por isso fiz você ficar peladinha pra mim.

- Aquele filho da puta. Deixa eu ir ou vou gritar.

- Grita. Eu mostro o vídeo e digo que você mudou de ideia. Mas todo mundo vai te ver pelada. Deve ter muita gente aqui ainda hahaha.

Era passado das 23h. Mas a academia ainda podia ter gente.

- Por que fez isso? Você e o Thiago não prestam.

- Quando ele me falou o que fez com você, eu imaginei que poderia me aproveitar. Na verdade, minha intenção era só dar umas apalpadas na tua bunda. Porra, quem ia acreditar que treinar pelada melhora o músculo. Esse artigo aí eu escrevi no word, sua loira burra. Nem fiz nada especial. Não imaginei que você seria tão retardada a esse ponto hahahaha mas agora que chegou até aqui, termina, ou vai ser pior pra você.

- Eu não vou te chupar.

- Ah vai sim. – Ele pegou minha cabeça e forçou contra o pau dele.

Eu não sei o porquê, mas de forma instintiva eu abri a boca. Engoli o pau dele e ao mesmo tempo empurrava o corpo dele para longe, mas sem sucesso, pois ele era muito mais forte.

Era estranho, eu tentava resistir mas ao mesmo tempo não tentava. Então eu chupava ele enquanto tentava afastá-lo. Ele nem reparou nesse estranho movimento meu. Apenas aproveitou a situação.

- Caralho! Que gostosa você é. Chupa, vai, isso.

- GAG HAG H – Eu só me engasgava com o pau dele na boca. Era o único som que emitia.

Fiquei ali, ajoelhada e chupando aquele otário por alguns minutos. Ele então tirou o pau da minha boca, e, sem que eu fizesse nada, me deu um tapa no rosto. Eu quase cai, mas ele me pegou pelo pescoço e me levantou. Me colocou sobre a mesa, abriu minhas pernas e começou a meter.

Dessa vez, eu apenas virei meu rosto e não resisti. Acabei aceitando a situação. Fui mais uma vez uma otária. Imaginei que aquilo era culpa minha. Nenhuma pessoa ia aceitar ficar pelada daquele jeito. Acho que ele poderia jogar o vídeo pra todo mundo e eu não poderia fazer nada. Era uma idiota mesmo.

- Olha pra mim, vadia! – Ele virou meu rosto pra ele e ficou me olhando enquanto me comia. Ele metia com força e movimentos rápidos na minha boceta. Eu gemia baixinho com medo de alguém ouvir, ele também parecia resistir a não gemer alto, mas não era tão bem-sucedido nisso quanto eu.

Ele me deitou na mesa, eu fiquei na posição de frango assado e ele metia na minha boceta e com uma das mãos esfregava meus peitos, apertava um dos meus seios com força. Às vezes, me dava uns tapas na cara... de graça, sem eu ter feito nada.

- Tá gostando, né safada?

Eu fiquei em silêncio.

- Fala que tá gostando. Fala, putinha!

- Não.

- Fala, vadia. Fala ou vai apanhar mais.

Ele não ia me bater, só uns tapas no rosto que eu levei e nem doeram tanto. Doeram mais no meu ego. Mas sei lá porque eu tive um receio de não fazer o que ele mandava. Estava em completa submissão.

- Tô gostando.

- Isso hahahaha. Fala assim: “me come, senhor”. Fala.

- Me come, senhor! – falava enquanto tentava conter os gemidos.

- Cadela. Cadela. Late pra mim.

- O quê?

- Late pra mim, sua cachorra. Late!

- Au au au – eu fiz, sem jeito, mas ele adorou.

- HAHAHAHAAH

- Fala baixo. Alguém pode ouvir.

- Não vão. A academia fecha 22h30. Não tem ninguém aqui.

Porra! Não tinha ninguém? Eu poderia ter saído dali e ninguém ia me ver? Se bem que se eu gritasse ou tentasse sair a força ninguém poderia me ajudar. Acho que fiz o certo, né? Agi bem em deixar ele me comer.

- Chega! Para! – Eu pedi.

- Espera. Tô quase gozando. Só falta uma coisa.

- O quê?

Ele me puxou e me virou de costas pra mesa. Fez eu me apoiar com as mãos e então abriu minha bunda com as mãos. Eu tremi imaginando o que ia acontecer.

- Só falta esse cuzinho.

- Não! Eu nunca dei o cu.

- Sério? Porra! Então vai ser melhor ainda. Sempre quis comer essa tua raba maravilhosa. Tesuda.

- Não – eu tentei sair, mas ele me segurou e forçou meu corpo na mesa. Senti o pau dele roçar na minha bunda. Senti o pau dele penetrar nas minhas nádegas em direção ao meu cuzinho. Tremi, gelei, fiquei sem reação, foi uma mistura de sentimentos. Mas, do nada, fomos interrompidos por batidas na porta.

Ele se afastou sem que o pau dele penetrasse meu cu. Por sorte, porque o pau dele era maior e mais grosso que o termômetro.

- Porra! O que foi? – Ele falou irritado.

- Desculpa, Jackson. Mas temos que fechar. Eu já fechei tudo, mas a chave fica comigo para abrir amanhã. É que você não saiu ainda. Aí achei estranho, proque se ficar aí vai ficar trancado ein hehehe

Era o funcionário dele. Ele tinha um funcionário e outra menina que trabalhava lá.

- Deixa a chave aí que eu tranco. Amanhã eu venho abrir.

- Tá bom. Mas tem outra coisa.

- Porra! O quê?

- Tua namorada tá aí. Acho que veio te buscar.

- A Fernanda tá aí? Caralho!

- Tá. Chegou faz uns cinco minutos. Ela pediu pra eu te chamar.

- Fala que eu já to descendo. Espera aí.

Ele veio em minha direção. Eu ainda estava em pé ao lado da mesa e cobria meu corpo o quanto dava.... não sei o porquê, já que ele viu tudo e fez coisas comigo. Mas ainda estava constrangida em ficar ali pelada, mesmo depois de tudo. Ele me empurrou e eu caí no sofá sentada.

- Podemos ir?

- Tá esperando o quê? Um convite. Vaza

- Tá.

Eu me levantei e fui pegando minha roupas para vestir até que fui interrompida por ele.

- Espera aí. Se você sair pela porta da frente a Fernanda vai desconfiar.

- Não é problema meu, né.

Ele me deu um tapa na cara, dessa vez, um pouco mais forte, mas não era pra machucar e sim impor respeito.

- Aí vadia. Ela é minha namorada, não vou perder ela pra um pedaço de carne que eu comi só pra me divertir. Sai pela porta dos fundos.

- Babaca! – Falei

- Cachorra! – ele retrucou.

Enquanto pegava minhas roupas, ele me puxou e me colocou de joelhos.

- Que merda é essa? – perguntei.

- To quase gozando. Ela que espere um pouco.

Ele fez eu chupar ele mais um pouco, coisa rápida, então tirou o pau, tocou uma punheta rápida e gozou na minha cara. Senti aquele jato quente de porra cobrir o meu rosto, ir no meu cabelo, olhos, e até um pouco nos meus peitos e na boca. Eu meio que babava a porra dele.

Meio constrangida, e agora totalmente humilhada, me levantei e perguntei se tinha algo pra me limpar.

- Usa a língua. Vagabunda!

Sabendo que não ia ter nada, comecei a juntar as roupas.

- Ei, vai logo.

- Só vou me vestir.

- Não vai não.

Ele puxou minhas roupas, guardou a minha calcinha no bolso e me puxou pelo braço até uma porta que ficava ao lado da mesa. Abriu e eu vi que tinha uma escada escura. Ele me puxou pela escada, eu fui descendo e quase cai, andei por um corredor escuro, ele abriu a porta destrancando a fechadura que ficava só do lado de dentro e me jogou em um beco que ficava atrás da academia, onde tinha o lixo que era descartado.

- Porra! Me dá minhas roupas.

- Vai pelada, e se alguém te ver, não menciona o que aconteceu. Fala que te roubaram, sei lá. Ou eu jogo esse vídeo pra todo mundo. Putinha

- Tá maluco. Eu não posso ir pelada pra casa. Moro a três quarteirões daqui. E se alguém me ver?

- Não é problema meu, né? Aliás, isso não acabou. Depois a gente termina, porque eu ainda quero comer teu cu. Vou te arrombar toda. Você vai ser minha cadelinha pessoal. Ah, e tua calcinha vou guardar de troféu.

- Vai à merda. Me dá minhas roupas.

- Cachorra!

Ele falou e fechou a porta. Eu bati na porta em busca das minhas roupas. Mas fui ignorada. Me deparei com a situação: mais uma vez feita de otária, sendo uma idiota completa, burra. Além de ser fodida por um merda, fui deixada pelada junto com o lixo. Ou seja, ele me comeu e me descartou com o lixo... eu fui tratada como lixo, literalmente.

Sem ter o que fazer, olhei ao redor para ver se encontrava algo. Mas não achei nada. Eu andei no corredor escuro, vi que a rua estava meio deserta e escura. Mas não dava pra ver tudo e tinha uma fraca iluminação do poste. Se eu fosse correndo, conseguiria chegar até a esquina da rua de onde fica minha casa. Mas era muito longe.

Fiquei ali no beco por uns 10 minutos pensando no que fazer. Sem saída, resolvi arriscar. Olhei para os dois lados e vi que não tinha ninguém. Se passasse um carro, eu tava ferrada. Larguei em disparada em direção à esquina. Nunca corri tanto na vida. Confesso que senti um certo tesão naquela situação, correndo o risco de ser vista por alguém.

Em determinado ponto, eu comecei a cansar, mas não parei de correr até que vi um carro se aproximando. Quando a luz forte dos faróis se aproximou, eu pulei o muro de uma casa. Eu acabei caindo em alguns pedaços de metal que tinha no quintal. Ouvi latidos de cachorros e alguém saiu da casa. Eu me escondi no canto. Mas um dos cachorros começou a latir. Vi que era uma mulher meio idosa, cerca de 60 anos. Ela não viu nada, mandou os cachorros pararem de latir e entrou. Só que um cachorro se recusou a entrar e ela só brigou com ele: “então fica aí, dadinho” acho que foi isso que ela falou. Dadinho deveria ser o nome do cão. Ele começou a farejar e veio na minha direção. Não latiu, mas ficou pulando em mim. Eu fiquei tentando afastá-lo e corri para a parte de trás da casa. Foi sorte, porque a mulher deixou no varal umas roupas.

As roupas eram ridículas. Uma saia comprida e uma regata gigante. Ficou bem larga em mim, porque eu era pequena e magra e ela era meio gorda. Mas quebrou o galho. Eu meio que amarrei a saia na regata de um jeito que não caísse. Só que quando fui pular o muro, o desgraçado do dadinho puxou a saia e rasgou a regata na parte de baixo.

Pensei em voltar e pegar outra roupa. Mas poderia ser pior. Fui impedida de qualquer jeito porque a mulher tornou a sair e brigar com o cão. Resolvi ficar só com a regata mesmo, pois ela era grande e cobria minha bunda e boceta, mesmo estando rasgada. Enquanto sai me esgueirando pelo muro, ouvi a mulher brigando com o cachorro:

- “Cachorro feio. Mal. Não obedece a gente”.

Nisso, eu pensei. Poxa, pelo menos eu fui uma cadela melhor que o dadinho. Eu obedeci, né.

Saí andando rápido, me sentindo um pouco mais “segura”. Quando recuperei o folego corri novamente e finalmente cheguei em casa. Abri o portão, entrei pela janela. Morava só com meu pai que estava preocupado, porque quando vou pra academia nunca levo o celular. Eu fui até meu quarto sem que ele me notasse. Me limpei, tirei a porra que estava na minha cara. Vesti uma roupa de academia parecida, era um top e um shorts, mas não era rosa. Peguei um amarelo, pensei que ele nem perceberia. Saí de casa novamente pela janela. Fui até a frente de casa para entrar pela porta da frente como se nada houvesse acontecido.

- Oi, pai! Cheguei.

- Oi, filinha. Tava preocupado.

- Demorou um pouco hoje. Desculpe.

- Tudo bem, meu amor. Ué? Tá descalça por quê?

- Ãn?

Caralho, eu me esqueci de colocar um tênis. Meus pés estavam doendo porque vim correndo descalça. Como não notei isso.

- Acredita que eu arrebentei o tênis. Aí joguei no lixo e vim descalça. É bom fortalece o pé para a corrida.

- Sério?

- Aham! – falei sem jeito.

- Acho que não ein. Veja com seu treinador.

- Amanhã. Eu vou pro meu quarto tomar um banho.

- Tá bom. Eu vou dormir.

Ele se aproximou de mim para me dar um beijo de boa noite.

- Não, pai! Tô suada.

- Eu não ligo, princesinha. Me dá meu beijo.

Ele beijou minha bochecha. Claro que não era com o suor que eu estava preocupada, mas sim com a porra. Que merda, meu pai beijou meu rosto coberto de porra. Será que ele sentiu o gosto? Imagina se ele soubesse o que a princesinha dele passou hoje. Princesinha dele, cadela do Jackson... que merda. Por que eu tava pensando nisso?

Fui até meu quarto, entrei no banheiro e tomei uma ducha demorada. Tentei me sentir limpa. Saí do banheiro e cai na cama, nua, e pensando: por que aquele pensamento tomou conta de mim aquela hora: “que eu fui uma boa cachorra diferente do dadinho”? O que isso significava? Cansada, eu não demorei a dormir.

No outro dia, eu levantei com o despertador e antes de ir para a aula olhei meu celular. No grupo de whatsapp que tenho com minhas amigas elas discutiam um tema:

“Amiga, sério, ele disse que a otária deixou ele meter o termômetro no cu ela kkkkkk”

“Ai, você acredita no Thiago?”

“Cara, a história é muito doida pra ser mentira”

“É justamente por isso que é mentira. Me diz, quem seria tão burra a ponto de cair nessa história de termômetro no cu?”

“Verdade. Mas sempre tem umas burra”

“Burrice é coisa de loira”

“A Laura vai te matar quando ler”

“hahahahaha”

Caralho. A história do Thiago se espalhou. Ele não falou que era eu, mas as pessoas sabiam do que aconteceu. Não tinha como piorar.

Mas tinha sim. Chegou outra mensagem:

“Gente, babado. Ontem o Luís me falou que ouviu o Jackson comendo alguém no escritório dele... e não era a namorada, porque ela chegou depois pra ir buscar ele”

Ninguém respondeu. Eu só visualizei. Começaram a chegar respostas de pessoas incrédulas. Pronto. Agora as duas histórias se espalharam.

Meu mundo parecia desmoronar e eu continuava pensando: “fui uma boa cachorrinha?”

CONTINUA....


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Comentários

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Loira burra gostosa e vadia estou com meu pau cheio de leitinho pra vc

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Que situação rsrs. Essas coisas insólitas realmente acontecem kkkk. Bem criativa

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Muito interessante essa sua história, fico até inspirado em escrever uma nesse estilo tbm

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Loira burra tem q vira depósito de porra mesmo, tô doido pra saber oq vao fazer cm esse cu rs

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Foto de perfil de LoiraBurra163

Aiii pior que já virei, viu

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Tu é um depósito de porra pra macho agr?

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