Bom dia, amigos e amigas, hoje vou falar sobre Eliane, uma loirinha casada e deliciosa que conheci há algum tempo.
Nos conhecemos por meio de amigos em comum, em festas e churrascos. Ela estava sempre acompanhada do marido, Caio, com quem se casou há cerca de cinco anos. Entre nós, circulava um boato de que era um casal liberal, que frequentava casas de swing, orgias e outras coisas. Como eu não tinha intimidade, não me sentia também à vontade para perguntar. Mas sempre me peguei fantasiando com Eliane, baixinha e loirinha de olhos claros, de peitos generosos e bundinha redondinha. Um verdadeiro tesão.
Eliane sempre usou decotes que valorizassem seus seios deliciosos, roupas justas para valorizar seu corpo. Caio, por outro lado, parecia gostar da exposição de sua esposa, e dos olhares famintos que ela atraía.
Passado algum tempo, passei a notar os dois mais distantes, Eliane ainda o acompanhava e estavam juntos, mas ela não parecia mais fazer questão da companhia dele, e passamos a conversar mais, nesses eventos e churrascos. Em diversas ocasiões, Caio parecia contrariado com a pouca atenção que Eliane lhe dispensava até então. Mas, nunca sabemos o que se passa na intimidade de um casal, até que um deles decida abrir o jogo. E, certa vez, em um churrasco, Caio foi embora mais cedo, e parecia contrariado com Eliane, que se divertia e parecia querer curtir a festa.
Passamos a conversar mais e, depois de algumas horas e outras tantas caipirinhas, eu conversava com Eliane, que soltou a bomba:
- Então, eu não gosto de falar muito sobre isso, mas eu e o Caio temos um relacionamento liberal.
Espantado com a revelação, e ainda mais por partir da própria Eliane, decidi prosseguir:
- Vocês podem então sair com quem quiserem?
- Sim, normalmente fazemos as coisas juntos, mas não tem problema se decidirmos sair com alguém sem a presença do outro.
- Ah, que legal, é bom ter essa confiança, né. E como vocês fazem se decidem sair com alguém? Tem que avisar antes?
- Podemos avisar antes, ou depois, não tem problema essa parte.
- Ah, entendi. Então se você quisesse ficar com alguém daqui do churrasco não teria problema?
- Não - e meu deu uma encarada sugestiva.
Não havia muita gente no local naquele horário, apenas umas dez pessoas, além de nós dois. resolvi ser direto:
- Podemos então "conversar" melhor na parte de trás aqui do prédio, onde ninguém nos veja.
- Está bem - concordou ela.
Chegamos na parte de trás, nos encaramos com tesão, passei a beijá-la, beijar seu rosto, seu pescoço. Ela estava muito excitada, já levava a mão ao meu pau. Parecia preocupada também, a todo momento olhava para os lados, com receio de sermos flagrados.
Rapidamente ela se ajoelhou, abaixou minhas calças e minha cueca sem cerimônia, pegou meu pau com as duas mãos, olhou-o por um longo momento e o abocanhou.
Eliane iniciou ali uma mamada tensa, nervosa, preocupada, mas deliciosa e muito excitante. Ela parecia se deliciar em acompanhar minhas expressões de prazer. Como ela estava com pressa para que ninguém nos flagrasse, pediu que eu gozasse logo e lhe desse leitinho na boca. Ela disse que estava louca para me ver gozando.
Me concentrei, ela posicionada de quatro diante de mim, e mirei na sua boca. Gozei, ela engoliu uma parte, mas outra parte voou em seu rosto e seus cabelos. Ela pareceu não se importar. Engoliu o que caiu na boca e limpou com os dedos levando à boca o que havia caído no rosto. Depois entrou no banheiro para limpar o restante.
Eu voltei ao churrasco antes dela, para não despertar suspeitas. Alguns minutos depois, Eliane retornou, e me encarou sugestivamente. Disse que precisava da minha ajuda. Me aproximei e perguntei se havia algum problema. Ela pediu então que eu olhasse o meu whatsapp. Fiz o que ela pediu, e o que vi me fez abrir um largo sorriso. Era uma mensagem dela dizendo "quero sentir você dentro de mim".
Tive então uma ideia, falei para irmos embora, eu me despediria e aguardaria por ela na frente do prédio, e ela iria me encontrar 5 minutos depois. Foi o que fizemos, chamamos um Uber, o clima já estava bem quente entre nós, e voltamos a dar uns amassos no carro. Ela apalpava meu cacete duríssimo por cima da calça e sussurrava algumas sacanagens no meu ouvido.
Chegando no prédio, subimos ao apartamento. Mal fechei a porta, e já voltamos aos amassos. Ela repetia que estava muito molhada e levou minha mão a sua buceta, que de fato estava ensopada.
Sem perder tempo, ela tirou a calcinha, apoiou as mãos no sofá e pediu que a penetrasse, pois "precisava" de mim dentro dela. Então meti lentamente em sua xaninha gulosa. Ela abriu um sorriso de satisfação, e pediu que eu a fodesse com força. Segurei em seus quadris e passei a foder, ela estava muito lubrificada e falava todo tipo de putaria, que queria ser minha putinha, que eu ia ter que comê-la dali para frente, entre outras coisas.
Foi uma foda nervosa, seu corpo tremia e eu a acariciava por inteiro, beijava sua nuca, ainda com o pau encaixado na sua buceta. Ela gemia e rebolava, dizia que estava muito gostoso e que iria gozar. Intensifiquei a força e voltei a bombar, ela estremeceu inteira, e senti sua vulva se contrair.
Neste momento, também anunciei que ia gozar e ela apenas disse "enche minha buceta de porra". E gozei em seu útero, para sua satisfação. Ela abriu um sorriso bem safado e se deitou no sofá, pediu que eu deitasse ao seu lado.
Ficamos alguns momentos ali, quando fui surpreendido por uma confissão sua.
- Sabe, eu não costumo ficar com ninguém sem a presença do Caio, nós temos uma vida liberal, mas sempre fazemos juntos as coisas, mas ultimamente as coisas andam meio estranhas.
- Como assim?
- Ah, há alguns meses, nós fizemos um ménage com outro cara, e foi estranho, porque o cara comeu nós dois. Eu sei que eu concordei com isso, por isso não reclamei, não terminei com ele, mas aquilo me deu uma frustração, meio que perdi o tesão nele, sabe? Como se aquilo tivesse quebrado a imagem do homem que ele é.
- Entendi.
- Então, eu quis conhecer outros homens, queria ser abraçada, penetrada, dar prazer a outro homem que não fosse ele.
- Poxa, que bom que você me escolheu então. - Comentei, brincando. Ela sorriu e me beijou, ainda aninhada sobre o meu corpo.
Foi a senha para voltarmos a nos excitar. Eu já estava novamente de pau duro, e ela punhetando de leve. Comigo ainda deitado, Eliane novamente encaixou meu pau em sua buceta, e passou a quicar com as mãos apoiadas sobre meu peito. Eu apertava seu corpo, sua bunda, suas pernas, seus quadris, seus peitos e ela gemia deliciosamente. Desta vez, era eu quem falava putaria "tava atrás de macho, né safada?", "Era isso que você queria?"
Ela apenas balançava a cabeça positivamente.
Depois de alguns minutos, ela pediu novamente "goza pra mim". Me deu um beijo e eu gozei novamente dentro de sua xota.
Ficamos ainda alguns minutos deitados, quando ela disse que precisava ir embora. Ofereci uma toalha e perguntei se não queria tomar uma ducha, mas ela recusou, disse que só tomaria banho quando pudesse trocar de roupa. Estranhei a resposta, já que ela não estava suja de porra quando tirou a roupa rs.
Para as mulheres que quiserem conversar,