Conhecendo Maria - Parte II

Um conto erótico de V.
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 03/07/2024 14:39:40
Assuntos: azul, Heterossexual, Oral, Sexo

Olá, recebi alguns retornos positivos e agora tive um tempo livre para continuar a contar um pouco sobre meu relacionamento com a Maria. Para quem quer saber mais sobre ela e sobre mim, basta ler o conto anterior, onde está detalhado como nos conhecemos e também informações sobre nós dois.

Depois da nossa pequena aventura no estacionamento, mantivemos contato através do WhatsApp. Maria cursava faculdade em outra cidade e passava a semana lá, voltando aos fins de semana para ficar com a família. Durante duas semanas, conversamos sobre todos os assuntos possíveis: sua faculdade, como estava após o recente término de namoro, seus hobbies e suas taras. Descobri que ela era uma mulher extremamente aberta sexualmente, se masturbava todos os dias e assistia a diversos vídeos pornô, com preferência por hentais. Ficávamos nos provocando cada dia mais, assistíamos a filmes juntos, trocávamos algumas fotos e vídeos, e minha vontade de transar com ela só aumentava.

Em uma dessas conversas, por volta das 14h, Maria se queixava de que estava com tesão, mas não conseguia se tocar porque sua colega de quarto estava presente e não conseguiriam se divertir.

“Tô com muita vontade, essa filha da puta não sai daqui... Vini, você não tem ideia, só queria fumar meu cigarro e me tocar” - Maria me mandou essa mensagem reclamando.

“HAHAHA Mas está com tanta vontade assim, poxa?” - Perguntei, mesmo já sabendo a resposta.

“Você não tá entendendo, eu preciso gozar e essa vagabunda não vai sair mais, queria tanto ver um filminho e ficar de boa” - Maria respondeu.

Vendo a vontade que ela estava (somada à minha), não perdi tempo e respondi: “Se está com tanta vontade assim, eu vou aí e a gente resolve esse problema”. Essa era a chance que eu precisava, pensei comigo.

“Haha, ahh para, até parece que você vai vir até aqui só pra isso” - Respondeu Maria em tom de brincadeira.

“Eu tô falando sério, poxa. Eu saio do trabalho, me arrumo e vou. A gente sai pra fazer alguma coisa, toma uma cerveja e depois mata esse teu tesão. Programação perfeita, não tem como ficar melhor” - Respondi, falando sério e já imaginando tudo que ia rolar na noite.

Como a vontade era grande e o convite era uma boa opção para um dia de semana, Maria aceitou. Combinamos de nos encontrar em um barzinho próximo à faculdade dela, já que ela morava lá perto e não tinha carro.

Passei o resto da tarde imaginando o que faria com ela e como seria finalmente transar com Maria, lembrando do nosso pega no estacionamento e da sua buceta ficando melada nos meus dedos. Logo deu meu horário, fui para casa, tomei banho, passei perfume, me arrumei sem muita frescura, calça jeans, camiseta mais solta e pé na estrada. Cheguei na cidade onde Maria estudava em cerca de 50 minutos e fui direto ao barzinho que havíamos combinado. Um lugar tranquilo, com mesas na calçada, junto com uma tabacaria onde Maria era louca para trabalhar. Poucos minutos depois, a vi chegando.

Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, nada que dois amigos não fariam. Sentamos em uma mesa mais afastada porque Maria queria aproveitar para fumar um narguilé. Pedimos uma cerveja e ela escolheu uma essência mais mentolada, mas não lembro exatamente qual era o sabor. Conversamos sobre como foi a semana até aquele dia e ela reclamou que estava irritada com a colega de quarto, que quase não saía por conta das provas, o que estava deixando Maria extremamente safada e com ódio.

“Sério... Eu não tô aguentando mais, Vini. Eu chego em casa e ela tá lá, eu deito na cama e ela tá lá, eu quero me tocar e ela tá lá, eu quero ver um filme e ela tá lá. Eu tô ficando louca de tesão, você não tá entendendo” - Reclamava Maria.

“Hahaha, mas você tá muito safada, poxa. Calma que já já a gente sai daqui e vai para um motel, aí aproveitamos e você mata sua vontade. Isso só pode ser karma, você me deixou com muita vontade no estacionamento e agora está sofrendo por isso” - Respondi rindo.

“Só pode ser. Aquela caralha daquela menina nunca fica no quarto. Esta semana que estou com vontade, ela resolve não sair de casa” - Maria ainda respondeu contrariada.

Tomamos uns três “litrões” e acabamos de fumar o narguilé. Resolvi dar o checkmate e perguntei se ela ainda estava afim de terminar a noite do jeito que eu esperava. Pagamos a conta e fomos em direção ao meu carro. Chegando perto do carro, me encostei na porta, coloquei a mão na cintura dela e a puxei para perto de mim. Ela veio e se encaixou entre as minhas pernas, e logo começamos a nos beijar, deixando evidente a vontade que os dois estavam sentindo. Dava para sentir o tesão de Maria pelo seu beijo, sua língua buscava a minha enquanto ela me abraçava e apertava meu corpo, passando suas mãos pelas minhas costas.

Eu já estava com meu pau duro e ela conseguia sentir claramente, pois ficava forçando seu corpo contra o meu. Nos beijávamos com vontade e a cada segundo o tesão aumentava. Não aguentei mais e perguntei: “E então, em qual motel você quer ir?” - Como eu nunca tinha ido para aquela cidade, não tinha ideia de qual motel escolher.

“Eu nunca fui em motel aqui, Vini, não tenho ideia de qual é bom ou não” - Maria respondeu rindo.

Procurei no celular por motéis e, para minha sorte, tinha um bem próximo de onde estávamos. Entramos no carro e fomos até lá. Chegando, parecia um local legal. Pensei comigo mesmo: “É aqui”. Entramos e na recepção já havia uma sequência de quartos para escolher.

Olhando as opções, nenhuma parecia muito diferente ou interessante, até que Maria chamou minha atenção e falou: “Pega esse tal de Quarto Preto, vamos ver como é” - Logo solicitei para a atendente o tal do “Quarto Preto”.

Esperamos alguns minutos e logo nos pediram para ir até determinada vaga na garagem e informaram que o quarto já estava liberado. Chegando lá, me deparei com um quarto digno de cenas de filmes. Paredes todas pretas, cama preta, uma cadeira erótica de couro; as únicas coisas que não eram pretas no quarto eram as correntes que desciam do teto e um par de correntes na cama, acompanhadas por uma algema.

Quando olhei para o lado, vi Maria sorrindo, seus olhos brilhando, parecia que tinha acabado de abrir um presente e que tinha adorado o que ganhou. Ela logo tomou a frente, deitou-se na cama de costas para mim, deixando o bumbum para cima. Ela estava usando uma calça jeans escura, skinny, que marcava bem sua bunda, e uma camiseta preta mais longa. Ficou lá deitada, brincando com as correntes na cama, e logo fui me juntar a ela. Abracei-a e a puxei para perto de mim, beijando sua boca e já tirando sua camiseta, revelando seus peitos pequenos e redondos cobertos por um sutiã preto. Sentia sua pele quente, passando a mão nas suas costas e no cabelo azul, só conseguia pensar no prazer que seria poder transar com aquela mulher.

Maria então tirou minha camisa e me beijou novamente, pedindo para que eu tirasse a calça, o que logo obedeci, expondo meu pau depilado, duro como uma pedra, latejando de desejo. Ela então começou a me masturbar enquanto me beijava, sentia sua respiração ficando mais funda a cada movimento que fazia. Aquele momento estava perfeito: um quarto de motel todo preto, uma mulher gostosa e safada me tocando, gemendo gostoso para mim com meu pau em sua mão.

“Caralho Maria , que delícia, você vai acabar comigo desse jeito “ - Disse eu

“Calma que a gente está só começando e quem vai sair daqui acabada sou eu” - Maria me respondeu parando de me beijar e tirando o restante de sua roupa.

Ela então se ajoelhou na cama e começa lentamente a chupar meu pau, lembro perfeitamente aquela mulher maravilhosa, seus cabelos azuis jogado de lado, piercing no nariz (septril para ser mais exato), sua boca descendo suavemente no meu pau, ela olhando para mim, passando sua lingua por todo meu pau e engolindo ele várias e várias vezes. Fiquei deitado aproveitando aquela safada me chupando, deixei ela se divertir com meu pau, enquanto eu segurava seu cabelo e admirava o trabalho bem feito que ela fazia me mamando.

“Nosssa Maria, sério, não imaginava que você fosse tão boa nisso. Eu tô louco pra te comer inteira agora” - Disse enquanto ela brincava com meu pau em sua boca, fazendo um sinal para ela subir.

Ela logo parou de me chupar e veio me beijando novamente,sua boca já estava toda lambuzada por conta da saliva, mas isso não é problema nenhum para mim, inclusive adoro esses tipos de perversões, a deitei na cama e comecei a descer, beijando seu corpo, lambendo a saliva em seu rosto, beijando seu pescoço, seus peitos durinhos, chupando seus mamilos, sua barriga, sua virilha, até chegar na sua buceta.

Como ainda tem muita coisa para contar sobre essa transa e para não estender muito o conto, vou encerrar por aqui e lanço a próxima parte ainda essa semana. Estou aberto a sugestões, dicas e quem quiser entrar em contato só chamar no e-mail

Espero que estejam gostando, tudo de bom e até mais.


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