“Quando ele se afasta, percebo a imponência daquele pauzão dele, farto de pelos, enorme mesmo mole. É difícil não ficar impressionado, e enquanto tento disfarçar minha excitação, um pensamento passa pela minha cabeça: será que um dia vou ser assim também?”
O desconforto era nítido, e apesar das piadas do velho, eu não sabia onde enfiar a cara. A tensão no ar era quase palpável, e meu pau estava mais duro do que uma pedra.
Depois que meu pai tirou a compressa da minha virilha e se levantou, se dirigiu até a cozinha. O som do café sendo preparado era quase reconfortante, mas ainda assim, meu corpo estava em chamas. Eu me levantei, tentando agir normalmente, mas com o pau ereto era uma tarefa quase impossível.
Olhei ao redor da sala, buscando qualquer coisa que pudesse distrair minha mente do fato de estar completamente nu e ereto ao lado do meu pai. A televisão estava desligada (afinal, a luz ainda não havia voltado), não havia livros pela casa, e nada parecia ajudar.
Aproveitei que meu pai foi até a cozinha, e me ajeitei na mesa de jantar. Apesar de ainda estar ereto, o fato de haver uma mesa na minha frente, escondendo-a, me trazia um mínimo de paz.
De toda forma, quando meu velho voltou à sala, minha cabeça ainda estava uma bagunça do caralho, e mesmo com o café da manhã na frente, eu mal conseguia prestar atenção. Meu pai me olhava e parecia que enxergava direto através de mim, imaginando meu pau duro e minha vergonha escancarada. A sala estava num silêncio fodido, quebrado só pelo barulho dos talheres.
- Come aí, moleque. Isso vai te fazer bem - ele disse, se referindo à torrada com ovos fritos, com aquele sorriso sacana no rosto.
Peguei uma torrada e dei uma mordida, tentando ignorar o fato de que meu pau estava mais duro do que concreto e ali, relativamente à mostra. Meu pai parecia nem ligar, andando pela sala como se tudo estivesse normal. Mas eu sabia que ele estava consciente de tudo.
- Então, já que estamos aqui, vamos falar sobre algo que não envolva pinto duro - ele disse, rindo, e eu queria me enfiar embaixo da mesa. - Tem que se cuidar mais, moleque. Tu pode andar sem camisa na rua, mas usa protetor e saiba em que horas o sol tá no pico. Não quero te ver desmaiando por aí de novo - ele disse, passando uma mão peluda pela minha coxa, de leve, mas o suficiente pra mandar um arrepio pela minha espinha.
Tentei focar na comida, mas cada toque dele me deixava mais nervoso. Terminei de comer o mais rápido que pude, sentindo meu rosto queimar de vergonha. Meu pau ainda estava teimosamente ereto, e eu só queria que isso passasse logo.
- E aí, tá melhorando? - ele perguntou, e eu assenti, mesmo que fosse uma meia verdade.
- Um pouco. Acho que a comida tá ajudando.
O velho riu de novo, aquele riso tranquilo que me deixava ainda mais desconcertado.
- Ótimo. Mas se precisar de mais compressas, é só falar - ele piscou, ainda se divertindo com a situação.
Ri, mais por nervosismo do que qualquer outra coisa. Estar ali, com ele, nu e vulnerável, era uma experiência surreal.
- Valeu por cuidar de mim, pai. Sério, você é foda.
- Que nada, André. É pra isso que serve teu velho, não?
Ele se levantou e começou a limpar a mesa, ainda completamente nu. Eu fiquei ali, tentando me acalmar, mas sentindo o constrangimento pulsar a cada segundo. Finalmente, meu pai terminou de arrumar tudo e voltou a se sentar ao meu lado.
- Vamos, André. Hora de descansar mais um pouco. Não quero que você piore.
Assenti, levantando com dificuldade. Mas quando comecei a andar em direção ao quarto, senti o olhar dele cravado em mim, e não era um olhar qualquer. Era um olhar de interesse (??), o que só fez minha ereção se manter firme.
De volta ao quarto, me deitei na cama, tentando ignorar a tensão no ar. Meu pai se sentou ao meu lado, e o toque dele, mesmo que reconfortante, fazia minha mente girar.
- Qualquer coisa, me chama, tá? - ele disse. - Tô aqui pra você.
Assenti, fechando os olhos e tentando me concentrar na respiração. Mas a imagem dele, nu e confiante, não saía da minha cabeça. Ele saiu do quarto, deixando a porta entreaberta, e eu fiquei ali, tentando processar tudo o que tinha acontecido.
Deitei na cama, minha cabeça um turbilhão de pensamentos confusos. Porra, meu pai estava mexendo comigo. Me virei de um lado pro outro, sentindo minha pele queimada protestar a cada movimento. Meu pau ainda estava firme, pulsando com a lembrança dos toques e olhares. Eu estava viajando? Por que estava sentindo tesão naquilo?
Merda, eu precisava dar um jeito nisso.
Eu não sabia exatamente como me masturbar direito, então a única coisa que eu conseguia pensar era me esfregar na cama. Comecei a esfregar meu pau no colchão, mas a dor da queimadura misturada com o prazer me deixou numa mistura bizarra de tesão e desconforto.
A sensação do lençol contra minha pele nua me deu um arrepio. Era bom estar nu, sentir o ar circulando pelo corpo, cada toque e roçar me lembrando da vulnerabilidade que eu sentia perto do meu pai. Eu fechava os olhos e imaginava ele ali, a mão firme, o olhar paterno e cuidadoso.
Mas cada vez que eu me mexia mais forte, a dor aumentava. Porra, não conseguia me concentrar. Me esfreguei de novo, gemendo baixo, mas a dor era insuportável. Frustrado, parei um momento, respirando fundo, tentando me acalmar.
De repente, ouvi um barulho na porta. Meu pai estava ali, encostado na guarnição da porta, rindo pra caralho.
- Porra, André, cê tá tentando se aliviar aí? - ele perguntou, rindo.
Fiquei vermelho na hora, pego no flagra. Tentei disfarçar, mas era inútil.
- É... tipo isso - respondi, meio sem jeito.
Meu pai entrou no quarto, ainda nu, e sentou do meu lado na cama. Olhou pra mim com aquele olhar de quem sabe exatamente o que tá rolando.
- Cara, cê tá tentando bater uma punheta se esfregando na cama? - ele perguntou, ainda rindo.
- Ah, eu... não muito bem - admiti, me sentindo um idiota.
Meu pai balançou a cabeça, um pouco confuso.
- Puta que pariu, moleque, cê tem pau de homem, mas parece que não sabe nada de homem, né? - ele zoou, dando um tapa amigável na minha coxa.
Fiquei sem graça, sem saber o que dizer. Ele olhou pra mim, meio curioso.
- Mas peraí, André, cê já gozou alguma vez na vida? - ele perguntou.
- Já, já sim - respondi, ainda meio sem jeito.
- E como é que cê faz pra gozar, então? - ele continuou, me encarando.
- Sei lá, eu... só me esfrego, né - disse, sentindo meu rosto queimar de vergonha.
Ele franziu a testa, balançando a cabeça.
- Caralho, moleque, cê é virgem, né? Nunca comeu ninguém? - ele perguntou, tentando entender a situação.
- Não, nunca - admiti, meu pau ainda duro.
O velho olhou pra mim, sério agora, mas com um sorriso no canto da boca.
- E cê nunca tentou gozar com a mão? Bater uma, tocar punheta, uma bronha, descabelar o palhaço? - ele perguntou, genuinamente curioso.
- Não... nunca pensei nisso - respondi, me sentindo ainda mais idiota, mas finalmente entendendo o que meu pai estava me perguntando ali.
Meu pai riu dessa vez, mas dessa vez de um jeito mais amigável.
- Puta merda, André. Cê já tem um corpo de homem, todo peludo, e não sabe essas coisas básicas. Que porra, cara. A culpa é minha que não estive do seu lado, pra te ensinar as coisas de homem - ele disse, me dando outro tapa na coxa. - Mas relaxa, vamos resolver isso aí.
De repente, pegando-me de surpresa, ele passou a mão no meu peito, sentindo os pelos e comparando com o próprio corpo.
- Cê é peludo igual a mim, rapaz. Quando eu tinha a tua idade, já tava comendo a torto e a direito. Aprendi com meus primos, meu pai, seu avô, os caras eram uns safados - ele contou, rindo. - Mas cê ainda tem muito o que aprender, moleque.
Intrigado, observei meu pai novamente, algo que eu sempre dava um jeito de fazer desde que fui morar com ele. Ele se dirigia a mim com aquele jeito de macho alfa, seguro de si. Seu pau, meio mole ainda, era grosso e cheio, pendendo entre as pernas de um jeito que chamava definitivamente a minha atenção.
- Olha só, André, tu tem que aprender a usar isso aqui direito - ele disse, apontando pro meu pau duro, depois tocando no próprio pau com firmeza. - E também a não ficar tão encabulado com o corpo dos outros.
Ele deu um tapa leve no meu peito, me fazendo olhar diretamente pra ele. Ainda me sentia meio desconcertado de ver ele nu, mas ao mesmo tempo, a excitação era inegável.
Para minha surpresa, ele estendeu a mão e segurou, repentinamente, meu pau com firmeza. A sensação foi intensa, um misto de prazer e assombro, choque. O toque era forte, mas cuidadoso, e eu senti meu corpo todo arrepiar.
- Calma, moleque. Isso aqui é normal. Cê precisa se acostumar a ver e tocar - ele disse, começando a mover a mão devagar no meu pau. - Se eu conseguir te ensinar isso, cê vai ver como a vida fica mais fácil.
Fiquei ali, meio confuso, meio excitado, ainda de pau duro, tentando entender onde essa conversa ia parar. O velho parecia achar tudo isso engraçado, mas também estava disposto a me ensinar.
- André, relaxa, a gente vai resolver isso - ele disse, tirando sua mão do meu pênis - Mas primeiro, vamos começar do básico. Cê sabe o que é bater uma punheta, né?
Fiquei quieto, meio sem saber o que responder. Eu entendi vagamente para onde a conversa estava indo, já tinha gozado me esfregando na cama, mas queria saber exatamente o que ele ia falar.
- Tipo, usar a mão, sacou? - meu pai explicou, fazendo um gesto com a mão.
- Ah... isso... nunca fiz não - admiti, olhando pro chão.
Meu pai balançou a cabeça, sorrindo.
- Beleza, moleque. Vamo começar do zero então. Relaxa que eu vou te ensinar direitinho - ele disse, com um sorriso sacana. Em seguida, ele pegou minha mão e colocou no seu próprio pau, grosso e quente. A textura era diferente, e senti que fosse desfalecer (ou gozar ainda ali!). Ele estava fazendo aquilo para me fazer acostumar. Meu velho deixou minha mão ali por uns segundos, que pareceram uma eternidade, me deixando explorar.
Depois, meu pai soltou minha mão devagar, percebendo que eu estava começando a me acostumar com a ideia. Ele se levantou da cama, com uma expressão séria no rosto.
— Espera aqui um pouquinho. Vou pegar umas revistas no meu quarto — ele disse, saindo pela porta.
Fiquei ali, deitado, meu pau ainda duro como uma pedra, sem saber bem o que esperar. A cabeça estava a mil, um misto de excitação e nervosismo. O velho voltou logo, com uma pilha de revistas pornôs na mão.
— Beleza, moleque, vamos começar do jeito certo — ele disse, sentando de novo ao meu lado na cama.
Meu pai pegou a revista, mostrando uma loira peituda sendo comida por um cara com um pau enorme. Eu estava vidrado naquilo, meu pau duro e babando. Ele começou a rir, percebendo o quanto eu estava excitado.
— Caralho, moleque, teu pau tá babando mais que o meu — ele falou, apontando pro meu pau todo melado.
Eu estava me tocando, mas ainda meio desajeitado. Ele percebeu e começou a me ensinar, segurando minha mão.
— Assim, André. Segura firme na cabeça do pau e vai subindo e descendo. Isso, devagar no começo — ele explicou, mostrando o movimento.
Eu comecei a imitar, sentindo uma onda de prazer percorrer meu corpo. Meu pai folheou a revista, parando numa página com uma morena sendo comida de quatro.
— Olha essa aqui, mano. Tá vendo como ela fica louca com o cara metendo nela? — ele disse, apontando para a foto.
Eu estava hipnotizado, cada movimento que fazia no meu pau aumentava a excitação. Meu velho começou a punhetar o próprio pau, mostrando o ritmo. Eu o imitei, sentindo meu corpo respondendo a cada toque.
— Isso, moleque. Vai no teu ritmo. Sente o que teu corpo pede — ele disse, se tocando mais rápido.
Meu pau estava escorregadio com o pré-gozo, e eu fechei os olhos, tentando imaginar as cenas de sexo que, pela primeira vez na vida, via tão explicitamente. Estava mais interessado no corpo masculino, mas a ideia de duas pessoas estarem se fudendo tão animalescamente me deixava muito arriado também. Para piorar, meu velho estava ali do lado, punhetando de leve, e o som dos gemidos guturais dele só aumentava minha excitação. O pau dele estava duro e grosso, as veias saltando, todo melado.
— Caralho, André, cê tá pegando o jeito rápido. Continua assim — ele incentivou, a respiração pesada.
Eu estava tão envolvido naquilo que não conseguia parar. O peito peludo do meu pai brilhava de suor, os pelos grudados na pele. Ele estava suando pra caralho, se tocando, e eu não conseguia tirar os olhos do pau dele.
— Olha só pra você, moleque. Corpo de homem já, todo peludo. Mas tá aprendendo ainda. Eu, na tua idade, já comia pra caralho. — meu pai repetiu, como que desconcertado por eu ser ainda tão inocente…
Ele cuspiu na mão e esfregou no pau, mostrando como a mão deslizava melhor. Eu fiz o mesmo, sentindo a diferença.
— Agora, se liga. Esfrega a cabecinha do pau com esse líquido. Vai ver como é bom — ele disse, com um sorriso sacana.
Eu fiz o que ele disse, esfregando a cabeça do meu pau com o pré-gozo. A sensação era indescritível, um prazer intenso que me fez gemer alto. O velho olhou pra mim, satisfeito.
— Tá aprendendo rápido, moleque. Vai, continua assim — ele incentivou, punhetando mais rápido.
Eu não conseguia desviar o olhar dele. Ele estava suando, o peito peludo, a mão veiuda deslizando pelo pau duro e babando. Os olhares se cruzaram, e eu senti meu corpo todo retesar. O prazer era tão intenso que não consegui segurar.
Meu pau começou a pulsar, e o gozo veio de repente. Um jato de porra quente espirrou pelo meu peito e barriga, a mão tremendo enquanto eu gemia alto. Meu velho riu, orgulhoso.
— Isso aí, moleque. Bem-vindo ao mundo dos homens — ele disse, ainda punhetando.
Eu estava exausto, mas ainda excitado. Meu pai continuava se tocando, o pau dele pulsando, prestes a gozar também. Eu olhava, fascinado, enquanto ele aumentava o ritmo. De repente, ele gemeu alto, e um jato de porra espirrou, caindo no meu peito. Senti o líquido quente e pegajoso, melecando minha pele.
Ele riu, satisfeito.
— Agora sim, moleque. Tá todo melado, como deve ser — ele disse, dando um tapa na minha coxa.
Eu tava ali, suado, melecado de porra, mas me sentia bem. Ele tinha me ensinado algo importante, e eu sabia que a partir daquele momento, minha vida ia ser diferente. Em seguida, tomei um banho e voltei para o quarto. Não muito tempo depois, já estava dormindo novamente, extremamente saciado.
___________
Acordei de novo com o pau duro, latejando, e com fome. A lembrança do que rolou de manhã ainda estava fresca na minha cabeça. Não consegui segurar e comecei a me tocar, lembrando de cada dica que o meu pai tinha dado. A sensação era indescritível, uma explosão de prazer que me pegou de surpresa. Quando gozei, o jato de porra quente espirrou pelo meu peito, fazendo uma puta bagunça.
Levantei e peguei papel higiênico pra me limpar, percebendo meu pau pesado e satisfeito. Senti um alívio por não estar mais de pau duro na frente do meu pai. Fui até o espelho e me olhei. Meu corpo parecia mais másculo, as queimaduras no corpo tinham melhorado.
Depois de me limpar, fui até a cozinha pra ver se tinha algo pra comer. O meu pai estava na sala, peladão, com uma expressão tranquila no rosto.
— Dormiu bem? — ele perguntou, olhando para mim com um sorriso.
— Dormi, sim. E você? — respondi, sentindo meu corpo relaxar.
— Dormi feito um anjo, depois daquele banho — ele disse, rindo.
Peguei uma maçã e sentei ao lado dele no sofá, ainda meio nervoso, mas tentando disfarçar.
— Pai, você já teve muitas namoradinhas? — perguntei, tentando puxar assunto.
Ele riu de novo, balançando a cabeça.
— Muitas, moleque. Mas aprendi tudo com seu avô, com meus primos, e na marra. Minha primeira vez foi com uma puta, ela me ensinou tudo. E você, já teve alguma experiência?
Fiquei meio encabulado, mas resolvi ser sincero.
— Não, sou virgem ainda. Nunca tive uma namorada de verdade — admiti, sentindo meu rosto queimar de vergonha.
Meu pai me deu um tapinha amigável no ombro.
— Todo mundo começa assim. Cê vai aprender com o tempo. E eu tô aqui pra te ajudar — ele disse, com um sorriso tranquilizador.
A gente ficou ali, conversando. Meu velho estava bem aberto e falava tudo na boa, me deixando mais à vontade, como nunca. Ele começou a contar umas histórias de umas mulheres que ele pegou quando tinha minha idade.
— Moleque, tinha uma morena, puta que pariu, que buceta molhada. A gente se pegou na festa da família e acabei comendo ela no banheiro. A buceta dela era apertada, quente. Ela gemia pra caralho, parecia que tava no cio.
Meu pau começou a dar sinal de vida de novo. Fiquei com vergonha e tentei disfarçar, colocando a mão na frente. Ele percebeu, mas não disse nada de imediato, continuando com suas histórias.
— Teve outra, uma loirinha safada. Ela me chamou pra casa dela quando os pais viajaram. Moleque, a mina me chupou com uma vontade. Depois ela virou de quatro e pediu pra eu meter com força. E eu meti. A gente trepou a noite toda.
O calor do dia deixava a gente suado. O velho observou meu desconforto e, com um olhar mais sério, finalmente falou:
— Tira essa mão daí, caralho. A gente tá entre machos — ele disse, num tom autoritário. — Já fizemos coisa pior, lembra?
Relutante, tirei a mão, revelando meu pau duro. Meu pai olhou e deu um sorriso malicioso.
— Tá vendo? Pau grande, moleque. Puxou a mim. Isso aí já pode fazer um estrago. E tá até meio melado ainda, né? Bateu uma antes de descer? — ele perguntou, rindo.
Fiquei mais vermelho ainda, mas o riso dele me fez relaxar um pouco. Ele continuou contando as histórias, e eu tentando prestar atenção sem pensar muito no meu pau duro.
De repente, ele ficou sério de novo.
— Já que tá todo animado aí, vamos fazer uma coisa importante. Quero que tu aprenda a fuder, mas preciso te ensinar a usar camisinha. Não dá pra sair por aí fodendo sem se proteger, moleque. Tu não quer encher nenhuma mina de filho, né? E tem que evitar pegar doença também. Vamos lá pro quarto.
Eu o segui, nervoso e curioso. Entramos no quarto dele, e ele abriu uma gaveta, tirando um pacote de camisinhas e um artefato que parecia uma buceta de plástico.
— Presta atenção agora. — Ele rasgou a embalagem de uma camisinha e me entregou. — Abre essa merda direito, nada de usar dente, senão pode rasgar.
Eu estava tremendo enquanto abria o pacote com cuidado, tentando não rasgar a camisinha. Ele percebeu minha hesitação e deu uma risada.
— Relaxa, moleque. É só uma camisinha. Agora, coloca na cabeça do pau.
Com meu pau duro e meio melado da punheta de antes, tentei colocar a camisinha, mas minhas mãos estavam trêmulas e não conseguia desenrolar direito. O velho perdeu a paciência.
— Porra, tu é um desastre. Deixa que eu te ajudo. — Ele se aproximou, e quando suas mãos tocaram meu pau, senti um arrepio subir pela espinha.
Ele agasalhou meu pau com a camisinha, suas mãos quentes e firmes, os pelos do braço dele roçando contra minha pele. As pernas dele se tocaram nas minhas, e eu sentia o calor do corpo dele, suado e forte. Meu pai estava tão perto que podia sentir a respiração dele no meu pescoço.
— Viu? Assim, caralho. Agora aperta a pontinha e desenrola até a base.
Ele segurou minha mão e me ajudou a desenrolar a camisinha. A sensação era estranha, mas excitante. A mão dele no meu pau de novo quase me levou ao êxtase, só não gozei na hora porque já tinha gozado antes duas vezes.
Meu pai então tirou outra camisinha do pacote e começou a colocar no próprio pau. Eu estava vidrado, observando enquanto ele ficava duro. Meu pau pulsava com a visão do corpo dele, suado e tenso. Ele percebeu meu olhar e me encarou.
— Tá vendo, moleque? Pau grande igual o teu. Agora presta atenção aqui. — Ele pegou a xota de plástico e posicionou na frente dele. Me explicou que aquilo era um “masturbador”, que tinha comprado um tempo atrás em São Paulo, numa viagem deles, e que parecia uma buceta de verdade. Aproveitou e despejou uma quantidade grande de lubrificante lá dentro e espalhou com o dedo indicador.
Eu fiquei ali, hipnotizado, vendo ele colocar a buceta por sobre a mesa do quarto, segurando-a com uma mãe e começando a foder com força. Seus movimentos eram precisos e brutais, quase animais. O corpo dele se destacava a cada estocada, os músculos se contraindo e relaxando, os pelos do peito e da barriga brilhando de suor. Ele tinha um corpo firme, com uma grossa camada de pelos negros que desciam do peito até o abdômen, se tornando mais densos à medida que se aproximavam do pau. As veias sobressaiam na pele bronzeada, tornando-o ainda mais imponente.
Eu observava, quase sem piscar, enquanto o pau grosso e rígido dele entrava e saía da vagina de plástico. Cada vez que ele avançava, os músculos das pernas e das nádegas se tensionavam, os pelos densos e rijos refletindo a luz fraca do quarto. O velho estava focado, o rosto uma máscara de concentração e prazer, com os lábios ligeiramente entreabertos.
Ele olhou para mim, os olhos brilhando com um misto de diversão e luxúria.
— Tá vendo, moleque? Assim que se mete. Fica vidrado, aprende direitinho. — Ele continuou, a voz rouca e autoritária, sem parar de meter.
O calor e o cheiro do corpo dele me envolviam, uma mistura de suor, desejo e testosterona. O velho parecia um animal selvagem, dominando a situação com uma presença avassaladora. Ele virou o rosto para me encarar diretamente, os olhos fixos nos meus, enquanto continuava a foder a buceta com vigor. Meu pau pulsava e latejava com a visão dele, meu corpo tremendo de excitação.
— Vem cá, tua vez agora. — ele disse, puxando-me para perto e posicionando a xoxota na minha frente. Eu estava nervoso, mas a excitação era maior. De início estava sentindo dificuldades, mas insisti e meu pênis acabou sendo totalmente engolido por aquela buceta. Comecei a meter no buraco, sentindo a resistência e o calor do plástico.
O velho se posicionou atrás de mim, suas pernas roçando nas minhas, os pelos do peito e da barriga dele tocando minhas costas. O pau dele roçava em mim, e a sensação era surreal.
— Isso, moleque. Mete com força. — ele segurou minha cintura, ajudando a manter o ritmo. Eu estava suando, as mãos trêmulas, mas continuei.
— Foda essa buceta, caralho! — ele gritou, e eu obedeci, sentindo a pressão aumentar. Ele estava tão perto, o cheiro do suor dele me envolvendo.
Meu pai pressionava seu corpo contra o meu, o pau dele roçando na minha bunda enquanto eu metia na buceta de plástico. O toque dos pelos do peito dele nas minhas costas, o calor da barriga suada dele contra mim, tudo isso me deixava em um estado de excitação confusa. A sensação era ao mesmo tempo estranha e absurdamente excitante.
— Tá sentindo isso? — meu pai sussurrou no meu ouvido, a voz rouca. — Isso é ser macho. Mete essa porra com vontade.
Eu obedecia, cada vez mais rápido, o pau dele pressionando contra minha bunda, os pelos do corpo dele me roçando. Meu pai riu de novo, aquela risada rouca e maliciosa.
— Tá gostando, né? — ele provocou. — Tá sentindo o tesão, caralho?
Eu estava vidrado na sensação, o prazer tomando conta. Meu pai segurou minha mão, ajudando a manter o ritmo, a pressão do corpo dele contra o meu só aumentava minha excitação. Eu gemia baixinho, tentando segurar o tesão.
— Vai, moleque, mete com força! — meu pai incentivou, a voz dele me fazendo tremer.
Eu estava no limite, sentindo o calor do corpo dele, o toque dos pelos, o pau roçando contra minha bunda. Tudo isso me levou ao ápice do prazer.
Meu pai então foi para a minha frente, os olhos fixos nos meus, uma intensidade avassaladora em seu olhar.
— Olha pra mim, moleque. — Ele ordenou, começando a bater punheta.
O contato visual era hipnotizante, e a cada movimento da mão dele em seu pau, eu sentia a tensão aumentar dentro de mim. Eu não conseguia desviar o olhar, os olhos dele me seguravam ali, capturado no momento.
— Vai, goza olhando pra mim. — ele sussurrou, a voz carregada de autoridade e desejo.
Eu não conseguia mais segurar, e com um gemido alto, ejaculei, a sensação explodindo dentro de mim enquanto olhava diretamente nos olhos do meu pai. Eu observava enquanto ele também batia punheta, os músculos do braço se contraindo, o pau grosso e veias saltadas, os pelos ao redor, e finalmente, ele gozou. Jatos de porra saíam com força, sua expressão uma mistura de prazer intenso e satisfação.
Ele riu de novo, aquela risada rouca e satisfeita, e me deu um tapinha nas costas.
— Pronto, moleque. Agora cê sabe como meter. E cê tá pronto pra fazer um estrago. — Ele disse, com um sorriso malicioso.
Eu ainda estava tentando me recompor, o corpo suado e tremendo. Ele tirou a camisinha com cuidado, amarrando e jogando no lixo.
— Viu? Fácil. Só não esquece de amarrar e jogar no lixo depois.
Ele me deu um tapinha no ombro de novo, dessa vez mais forte.
— Pronto, guri. Tá preparado pra meter sem fazer cagada.
O dia passou tranquilo, jantamos juntos, meu pai estava quase esfolado, e parei de ter ereções involuntárias a todo instante. Antes de dormir, fui ao banheiro dar mais uma olhada no meu corpo. As queimaduras estavam melhorando, e eu me sentia mais confiante. Voltei pro quarto e me deitei, pegando no sono rapidamente, o corpo relaxado e a mente cheia de novas possibilidades. Eu estava pronto pra encarar o que viesse, sabendo que tinha alguém ao meu lado pra me guiar. E com esse pensamento, dormi como um anjo, esperando pelo que o futuro me traria.