Sonho de uma trans (parte 2)

Um conto erótico de Vivian trans
Categoria: Heterossexual
Contém 2898 palavras
Data: 16/06/2024 14:00:10

Naquela noite fui dormir revivendo em minha mente tudo que tinha acontecido. O quanto me senti atraída por aquele homem, na verdade, pelo membro dele. O quanto minha feminilidade tinha aflorado, como eu senti prazer sendo mulher, o prazer de ser penetrada, de ser possuída, de ser passiva e submissa durante o sexo. Estava muito confusa, não sabia o que pensar, o que eu queria fazer da minha vida, se o que eu tinha feito era certo ou errado... mas uma coisa eu tinha certeza, não tinha como negar, eu tinha gostado do que fiz. E fiquei repassando tudo aquilo na minha cabeça até adormecer.

No dia seguinte, não conseguia tirar o Carlos da cabeça, fiquei fazendo as coisas, mas toda hora me lembrava dele. Tudo aquilo que ocorreu no dia anterior tinha mexido comigo. Não tive mais vontade de ir pro laboratório para trabalhar na fórmula para voltar a ser quem eu era, pois, já não sabia se era isso que eu queria. Quando de repente o telefone tocou, meu coração disparou na esperança de ser quem eu esperava, e sim, era ele, Carlos.

Atendi quase gaguejando de tanto nervoso e ansiedade. Ele então, com um tom de voz bem carinhoso me deu boa tarde e disse que não tinha conseguido parar de pensar em mim o dia todo, que precisávamos conversar e me perguntou se poderíamos sair para jantar a noite. Aquele convite encheu meu coração de satisfação, na mesma hora aceitei, combinamos o horário e escolhemos o restaurante, seria um lugar bem elegante e romântico que tinha na cidade. Quando desliguei o telefone, fiquei radiante ! Já não havia mais nada de quem eu tinha sido, só uma mulher sendo guiada por seus impulsos e desejos femininos.

Eu simplesmente não pensava no que estava fazendo, só me deixava levar pelo desejo de ver aquele homem novamente. Então fui para o quarto e comecei a escolher que roupa vestiria a noite. Sabia que precisava ser uma roupa elegante para um lugar requintado. Mas não era só isso, eu queria ficar bonita para ele, queria ser desejada por ele, queria me sentir sensual e bem feminina. Então, movida por tais sentimentos, escolhi um vestido preto justo que revelava a silhueta do meu corpo curvelíneo. Mas ainda não era o suficiente, eu queria me sentir mais sensual, então ousadamente escolhi um espartilho preto para colocar por baixo do vestido, meias pretas 7/8 e um calcinha de renda preta fio dental. Lembrei na hora da atendente da loja de roupas femininas, insistindo pra ele levar aquelas lingeries para usar com meu namorado. Na hora só comprei pela insistência dela, achando que nunca usaria, mas agora estava feliz por ter comprado.

E assim que anoiteceu fui tomar banho pra me arrumar, estava ansiosa para vestir aquelas roupas, ansiosa para me sentir uma mulher bonita e sensual. No banho caprichei na minha depilação íntima, depilando no meio das minhas nádegas, refazendo o "bigodinho de Hitler" da minha bucetinha, depilei o corpo todo, parecia que estava me preparando pra dar, não queria pensar no que estava fazendo, só me deixava levar por meus impulsos femininos.

Depois do banho, passei hidratante pelo corpo inteiro e fui me arrumar. Primeiro coloquei o espartilho e as meias 7/8, prendendo as ligas do espartilho nas meias. Fazer aquilo foi muito erótico e me deixou cheia de tesão ! Depois, foi a parte mais gostosa e excitante, colocar aquela calcinha fio dental, sentir a renda tocando minha pele e entrando na minha bunda, olhar no espelho e vez aquela calcinha toda enfiada na bunda me deixou doida de tesão. Então fui para o espelho e comecei a me maquiar e me pentear, com direito a batom vermelho e unhas vermelhas pra combinar. Por fim, coloquei o vestido por cima do meu segredo, escondendo aquelas lingeries sensuais, que talvez, fossem reveladas para aquele homem que eu já estava desejando loucamente.

Então, na hora combinada, coloquei a sandália de salto alto preta que também achei que nunca ia usar, um perfume gostoso super feminino e fiquei esperando. Quando de repente ouço a campainha tocar, meu coração disparou, quase não conseguia me equilibrar naqueles saltos para caminhar até a porta. Respirei fundo e abri a porta, dando de cara com aquele homem bonito, cheiroso e elegante, vestindo blazer. Quando ele me viu naquele vestido colado no corpo, de meias finas, salto alto, toda produzida, na mesma hora disse:

___ Vivian ! Você está linda !

___ Você também está muito bonito Carlos ! Podemos ir ?

Então, ele como um cavalheiro, me deu o braço e me conduziu até o carro, abrindo a porta para mim. Aquilo já me deixou novamente excitada. Andar de braço dado com um homem, de salto alto, vestindo o que eu estava e sendo tratada como uma dama... tudo aquilo estava excitante demais ! E eu estava amando cada momento !

No restaurante, conversamos coisas triviais, rimos e jantamos. O tempo todo ele me tratava com muito carinho e respeito, nossos olhares se cruzavam sempre, revelando nossos sentimentos, o quanto nos desejávamos. O tempo todo eu lembrava o que estava vestindo por baixo daquele vestido, sentia nas minhas coxas as ligas presas na meia, aquela calcinha fio dental toda enfiada na minha bunda... e estava ficando cheia de tesão.

Terminamos de jantar e ele foi me deixar em casa. Descemos do carro e ele foi me levar até minha porta, nos olhamos nos olhos romanticamente e então perguntei se ele queria entrar um pouco. Aquilo foi como se eu tivesse perguntado se ele queria me comer de novo. Na mesma hora ele aceitou e foi entrando na minha frente, quando entrei, fechei a porta com chave e me virei, ele me abraçou repentinamente e me deu um beijão de língua, ali mesmo no corredor de entrada da sala.

Então ele me imprensou na parede e começou a beijar meu pescoço, a correr suas mãos pelo meu corpo, apertando minha cintura. Estava me dando um verdadeiro amasso, enquanto eu passivamente permitia e retribuía seus beijos apaixonadamente. Depois ele começou a passar a mão na minha bunda e a dar uns apertões, e eu tentando me equilibrar naqueles saltos altos enquanto tomava aquele amasso encostada na parede.

Então ele com uma das mãos começou a acariciar meu seio, com a outra apertava minha bunda e ao mesmo tempo me beijava e chupava meu pescoço. Eu já estava "subindo pelas paredes" de tanto tesão, quando de repente ele enfia uma das mãos por entre minhas coxas e sobe levantando meu vestido em direção da minha buceta, até tocar nela e começar a massageá-la por cima da calcinha de renda já encharcada de tanto tesão. Era uma cena muito erótica, nós dois ali em pé, no corredor de entrada da sala, a meia luz, num tremendo sarro. Que tesão !

Sem conseguir me conter mais, comecei a acariciar e apertar seu pau já duro por cima da calça. Então ele passou a mão por trás de mim e abriu o zíper do meu vestido, depois puxou pra baixo deixando cair nos meus pés. Foi aí que meu segredo foi revelado, ele viu aquela lingerie super sexy, cheguei ficar com um pouco de vergonha, ainda mais depois do que ele disse:

___ Huumm, mas que delícia ! Tá linda ! Deixa eu ver direito.

Então ele segurou na minha mão e me fez dar aquela rodadinha pra ver minha bunda. Quando ele viu aquela calcinha fio dental toda engolida por meu bundão, ficou doido. Foi logo apertando minha bunda e passando a mão com um dos dedos deslizando pelo meio pressionando meu cuzinho. Então me puxou para junto dele e voltou a me beijar e chupar meu pescoço.

Depois segurou nos meus ombros e começou a forçar meu corpo para baixo, na hora entendi o que ele queria e de forma bem submissa fui me abaixando lentamente até ficar ajoelhada de frente pra ele. Carlos então, abriu lentamente o zíper de sua calça e puxou pra fora aquele seu pauzão duro, depois soltou e deixou balançando em frente do meu rosto.

Era um pau lindo, grande e grosso e assim como no dia anterior, fiquei quase hipnotizada por ele. Então segurei e comecei a massageá-lo bem devagar, admirando aquele pauzão, até não agüentar mais de vontade e começar a lamber de baixo pra cima como se fosse um picolé, enquanto ele fazia carinho na minha cabeça e dizia:

___ Põe ele na boca, põe. Abre a boquinha, abre.

Então, olhei pra cima, nos olhos dele, abri a boca e esperei. Ele segurou seu pau já super duro, forçou pra baixo, colocando reto na direção do meu rosto e veio vindo na direção da minha boca aberta, foi entrando bem devagar, senti a cabeça deslizando na minha língua e depois pressionando minha garganta. Então fechei a boca sobre ele e comecei a chupar cheia de desejo e tesão aquele pau.

Novamente era uma cena muito erótica, eu ali na entrada da sala, de espartilho, meias, salto alto, calcinha fio dental, ajoelhada, chupando o pau do Carlos que estava em pé na minha frente, todo vestido, só com o pau pra fora. Eu estava com tanto tesão que massageava minha bucetinha enquanto chupava aquele pau apaixonadamente.

Fiquei ali chupando por uns dez minutos, então Carlos me levantou, me colocou debruçada na mesa da sala e ficou por trás de mim me dando uma encoxada com seu pau duro no meio da minha bunda. Depois puxou minha calcinha pro lado, se ajoelhou por trás de mim, enfiou seu rosto no meio da minha bunda e começou a lamber minha buceta, enfiando a língua quase toda dentro dela. Cheia de tesão, em pé ali de salto alto, debruçada na mesa, comecei a rebolar no rosto dele e a gemer sem parar.

E depois de alguns minutos, ele se levantou, segurou com umas das mãos minha cintura e com a outra ficou pincelando seu pau na portinha da minha buceta, me provocando como no dia anterior. Mas dessa vez, eu estava louca pra dar pra ele ! Então comecei a forçar meu corpo pra trás tentando fazer seu pau entrar, percebendo isso, Carlos não resistiu e começou a enfiar seu pau dentro de mim, que entrou sem dificuldades com minha buceta toda molhada, enquanto eu me empinava toda naquele salto alto.

Novamente eu estava ali, passivamente dando para aquele homem, sentindo aquele pau enorme e duro entrando na minha buceta, me abrindo toda por dentro, tocando o colo do meu útero, me fazendo sentir tanto prazer. Como eu estava gostando de ser mulher ! Comecei a rebolar novamente, enquanto Carlos iniciava um vai e vem me segurando com as duas mãos na minha cintura.

E era mais uma cena super erótica pra me matar de tesão, eu em pé, debruçada na mesa, de espartilho, salto alto, sendo comida por trás, por um homem todo vestido, só com o pau pra fora. Carlos iniciou então um vai e vem, fazendo seu pau deslizar gostoso pra dentro e pra fora de mim. Nessa hora resolvi aproveitar o momento, me acomodei debruçada com os cotovelos na mesa, empinei bem a bunda pra ele e fiquei imóvel, passivamente me oferecendo pra ele regalar-se em mim.

Toda e qualquer dúvida que eu poderia ter com relação a minha feminilidade, se eu queria ou não ser uma mulher, naquele momento não havia restado nenhum resquício. Tudo que eu queria era ser possuída, era ser mulher. Não havia mais pudor, só o desejo de dar, de satisfazê-lo e eu seria dele sem reservas, totalmente submissa.

Então, depois de me comer bastante em pé ali na mesa, ele se cansou. Então tirou seu pau de dentro de mim e sentou no sofá pra tomar fôlego, com o seu pau duro pra fora. Então o safado disse pra mim, segurando seu pau pra cima:

____ Vem cá sentar no meu colinho, vem.

Meia sem graça com ele segurando aquele pau duro pra cima, fui até ele e fiquei em pé na frente dele na beirada do sofá, de salto alto e espartilho, depois virei de costas e fui sentando bem devagar no colo dele, fazendo com que seu pau duro ficasse encostado atrás da minha bunda quando sentei. E ele disse:

____ Rebola um pouquinho no meu colinho com essa bundona linda ! Vai.

Atender seus pedidos era um pouco constrangedor devido a minha inexperiência, mas era muito excitante. De início me dava um pouco de vergonha, mas ao mesmo tempo me enchia de tesão. Então comecei a rebolar lentamente no colo dele, sentindo seu pau duro encostando no meio da minha bunda, no início comecei devagar e tímida, mas o tesão foi aumentando e comecei a rebolar mais rápido, esfregando minha bunda naquele pauzão duro atrás de mim, até não agüentar mais de tanto desejo por aquele pau e levantar do colo dele, ajoelhar na sua frente e começar a chupar cheia de tesão o seu pau, com ele sentado no sofá.

Eu estava simplesmente louca por aquele pau, era meu objeto de desejo, queria engolir ele inteiro, mas como era impossível isso pelo tamanho daquele pau, me levantei, subi por cima do Carlos no sofá, segurei seu pau, encaixei na minha buceta e comecei a sentar nele, continuamente até fazer o que eu queria, engolir aquele pauzão por inteiro.

Só que desta vez com uma novidade pra mim, eu não era mais a passiva, era eu que dominava a relação, eu estava por cima dele, fazendo o pau dele entrar e sair de mim da maneira que eu quisesse, sentando e levantando daquele pauzão duro. Que gostoso foi aquilo ! E pra terminar de me matar de tesão e prazer, Carlos começou a chupar meu peito enquanto eu sentava no pau dele, o prazer foi tanto que comecei a gemer alto e a gozar intensamente em cima dele e sem conseguir conter minhas palavras, disse gemendo em seu ouvido:

___ Aiii Carlos, aiii, estou gozando, que gostoso isso, aiii.

Ele me abraçou forte, puxando meu corpo pra junto dele, fazendo seu pau entrar até o fundo, e disse:

___ Huuummm que gostoso ! Tá gozando, tá ?

___ Tooo.

___ Tá bom, tá ?

___ Taa.

____ O que está bom ? Fala pra mim, fala.

___ Você.

___ Não, eu não. É outra coisa que está bom. Diz pra mim, diz.

Safado ele ! Mas era verdade, era outra coisa que estava me dando tanto prazer. Então cheia de vergonha disse baixinho no ouvido dele:

___ Seu pau, seu pau .

Então desfaleci por cima dele com seu pau todo enterrado até o fundo de mim. Carlos então, me empurrou pro lado delicadamente e disse:

___ Espera aí, não acabou não ! Tem mais ainda.

Então se levantou e me colocou de quatro no sofá, abaixou seu corpo por cima do meu e disse no meu ouvido, já colocando o pau na portinha da minha buceta:

___ Você deixa eu gozar também, por favor ?

Aquele pedido educado e baixinho no meu ouvido me deixou toda arrepiada de tesão, de um desejo feminino de satisfazer seu homem e que ele me enchesse com seu esperma. E movida por esse desejo, empinei meu bundão e disse:

___ Deixo.

Ele então foi colocando bem devagar até entrar tudo , depois iniciou aquele vai e vem bem lentamente, curtindo cada enfiada que dava até o fundo de mim, enquanto eu curtia cada pedacinho do seu pau que entrava e saia lentamente de mim. Até que ele foi aumentando aos poucos a velocidade e intensidade do vai e vem, metendo sem parar, até estar bombando atrás de mim, na ânsia de gozar. Tudo que eu podia fazer era gemer, me segurar no encosto do sofá e agüentar suas estocadas por trás de mim, enquanto meu corpo era jogado para frente a cada metida dele. Eu sentia um prazer que só as mulheres conhecem, o prazer de passivamente se oferecer para ser usada, de aguardar ansiosamente até ele se sacie e te encha por dentro com seu leite quente. Ah, como eu queria que ele gozasse dentro de mim !

Mas a razão me veio e tive que lembrar a ele, me lamentando:

___ Aii Carlos, lembra que não pode gozar dentro de mim.

Então, se lamentando também, ele tirou de dentro e assim como da primeira vez, começou a gozar em cima da minha bunda, meu tesão e satisfação de ter feito ele gozar era tão grande que comecei a rebolar lentamente enquanto ele gozava por trás de mim. Depois caímos juntos no sofá, abraçados e exaustos.

Depois fomos juntos tomar banho, onde nos beijamos bastante, trocamos carícias e ensaboamos um ao outro. Eu estava apaixonada, não pelo Carlos, mas por aquele homem e por ser mulher, estava amando aquilo.

Já era tarde, mas eu não queria que ele fosse embora e convidei-o pra dormir comigo, então fomos para a cama. Ele se deitou de cueca e eu coloquei uma calcinha pequena de renda e aproveitei para vestir a camisola sexy que a vendedora insistiu pra eu comprar e que achei que nunca ia usar. Quando ele me viu vestindo aquela calcinha toda na bunda com a camisolinha sexy quase morreu, achei que ia querer transar de novo. Mas estávamos cansados e com sono, então deitei do lado dele e fomos dormir de conchinha com ele agarradinho atrás de mim. Eu estava amando cada momento, amando ser mulher ! Adormeci em seus braços lembrando de cada momento daquela noite.


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