S&M: Cap 14 - Escolhas e Renúncias

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Heterossexual
Contém 5143 palavras
Data: 15/06/2024 00:53:09

Entrei no quarto. Carregava em minha boca a gozada de outro homem. E tinha a missão de beijar meu namorado na boca, transferindo para ele essa carga. Por que? Por mero capricho do homem que me controlava e me fazia aceitar tudo que ele queria. E também da minha tia, namorada dele, que também me ordenava o que fazer e eu aceitava. Eu dava prazer infinito pra eles e estava proibida de transar com meu namorado. Sou Yumi e estou contando a história de minha iniciação sexual em vários capítulos. Sugiro ler os anteriores para entender melhor o que se passa, embora ler esse conto provavelmente será prazeroso, mesmo sem conhecer a história toda.

Era madrugada. Eu voltava para meu quarto onde dormia meu namorado. Voltava do quarto da minha tia Saori e do namorado dela, Roger. Ela tinha me buscado no meu quarto cerca de uma hora atrás, Tinha me acordado e me conduzido à alcova deles, onde retirou minha camiseta deixando soltos meus peitinhos, me mandou ajoelhar diante do namorado dela, que estava sentado na cama com o pau duríssimo e lambuzado por ter acabado de estar dentro da buceta dela. E tinha me mandado chupar até ele gozar, o que fiz com grande esmero, e engolia ávida a porra que saía em jatos, até que me mandaram reter na boca os últimos jatos de porra e me deram a ordem que eu relutava em obedecer. Eles me proibiam de transar com meu namorado e tinham me ordenado a fazê-lo gozar com uma punhetinha, só isso e nada mais que isso, e que antes da punhetinha eu deveria despejar na boca dele, que não sabia de nada, a porra do meu mestre. No caminho para o quarto eu tinha pateticamente tentado limpar meu rosto e mãos, para evitar "contaminar" meu namorado com aquela sujeira que havia em mim. Agora estava do lado de dentro do quarto. E tinha que prosseguir com a ordem ou desistir de uma vez por todas dessa vida dupla.

Encarei o espelho, insegura, e como tinham me ordenado abri a boca e mostrei a porra branca misturada com saliva que cobria minha língua. Tive nojo de mim mesma vendo aquilo. Eles certamente tinham uma câmera no espelho e queriam se certificar que eu não tinha engolido a porra no trajeto. Me virei para a cama onde meu namorado dormia de barriga para cima, coberto por um lençol. Fazia calor naquela noite, e vi que ele estava com o pau semi endurecido sob o lençol. Caminhei lentamente...

E desobedeci!

Discretamente engoli toda porra que havia em minha boca nesse curto trecho entre o espelho e a cama. e tentava com língua limpar os dentes, a gengiva, o céu da boca... Não ia expor meu namorado da maneira que queriam! Já tinha dado motivos demais para ele se magoar comigo e não daria mais esse. Não ia permitir que humilhasse dessa maneira o menino que eu amava! Eu limpava o máximo que podia da parte interna da minha boca. Me ajoelhei sobre ele e com a boca o mais limpa que consegui, dei um selinho. Minha mão procurava seu pau sob o lençol e o descobri com um puxão, o que o fez acordar e dei um beijo apaixonado, abafando o "Yumi" que ele tentou falar ao me ver e mantendo meu rosto escondido do espelho para esconder minha desobediência. Ele retribuiu o beijo e, portanto, eu devia ter sido bem-sucedida em limpar a boca. O beijo foi se tornando intenso enquanto eu acariciava seu pau, que já estava totalmente duro. Baixei o calção que ele usava, soltando a bonita rola que ele tinha. E comecei a punhetar bem de leve. Ele relaxou e aceitou a carícia abrindo levemente as pernas. Tentava punhetar como tinha visto minha tia fazendo com o namorado dela, de maneira suave e ele vez ou outra gemia dentro da minha boca. Ele puxou meus quadris pra me fazer sentar em cima da rola.

-Não... estou menstruada ainda... - menti

-Eu não ligo... tomamos um banho depois....

-Eu ligo ... é muito nojento – respondi e continuei punhetando.

-Então deixa eu ir por trás....

Ele sempre pedia pra me enrabar e eu nunca tinha deixado.

-Não... vai doer muito - eu falei omitindo que já tinha dado meu cu para o Roger, namorado da minha tia.

-Por favor... coloco devagarinho, Yumi... to com muito tesão

- E quer me machucar? Não... atrás não....

-Me chupa então... você não me deixa te chupar, não quer me dar sua pepeca por causa da menstruação... quero muito gozar dentro de você!

-Não... Vai ser só essa punhetinha... mas se não quiser eu paro.

-Por favor Yumi.... não pare!

Ele se resignou e tentei dar a ele o máximo de prazer possível, diminuindo o ritmo sempre que que ele se aproximava do gozo.. Até que ele começou a mover a cintura pra cima e pra baixo querendo curtir meu toque. Levou a mão até minha calcinha e sentiu o formato duro do protetor higiênico que eu usava para fingir que estava menstruada. Tentou enfiar um dedo, mas eu o detive tirando a mão de lá. Ele começou a gemer mais alto e me olhar agradecido.... Parei de beijá-lo e fiquei olhando o pau sumir e reaparecer na minha mão. A porra começou a transbordar e sujar meus dedos e de repente um jato forte saiu e atingiu o travesseiro ao lado do rosto dele. Continuei punhetando e outros jatos se sucederam fazendo uma grande sujeira na cama enquanto ele gemia e eu sorria vendo o prazer dele. Quando parou ele raspou um dos pingos de porra na própria barriga e tentou por na minha boca. Quase aceitei... será que o gosto era diferente? Mas achei perigoso não me mostrar totalmente puritana para ele e para aqueles que possivelmente assistiam o showzinho por uma suposta câmera atrás do espelho.

- Tenho nojinho... me desculpa...

-Tudo bem... - ele respondeu - deita comigo aqui

-Posso trocar esse travesseiro? fiz uma última imposição - só então ele notou que o travesseiro tinha vários pingões de porra.

-Eita! voou longe! - ele gracejou e tirou o travesseiro, jogando no chão. Empurrei o outro travesseiro pra debaixo da cabeça dele e me aninhei cheia de tesão. Não só por tudo que tinha vivido naquela noite, mas por ter conseguido poupar meu namorado da humilhação que queriam fazer ele passar... afinal eu o amava e jamais aceitaria que o humilhassem. Me senti vitoriosa! Eu merecia ser humilhada pelas minhas escolhas. Ele não... Em breve pediria minha alforria ao mestre e seria só dele. Seria só eu e ele. Em breve.

Quando o dia amanheceu eu acordei e vi que ele tinha lavado a fronha na pia do banheiro e tinha vários pontos molhados no lençol, onde ele tinha esfregado um pano molhado, da fronha, para limpar as gotas de porra.

-Bom dia minha gata! - ele respondeu quando me viu acordada - limpei tudo pra sua tia não ver a sujeira que fiz ontem a noite. Estava feliz.

-E como vai explicar essa fronha secando no box do banheiro?

-Com o calor que está fazendo vai estar seco em breve. Mas se ela ver, direi que é porque suei muito durante a noite.

Rimos sabendo que essa história era tão convincente quanto uma nota de três reais.

- Sai daí que quero tomar um banho!

-Pode vir, ué... não tem nada aí que eu nunca tenha visto...

-Tem sim! Não quero que fique com nojo de mim - disse me referindo a minha falsa menstruação. Falei sabendo que o problema maior mesmo seria ele ver que não tinha menstruação nenhuma.

O dia transcorreu de maneira muito gostosa. Fomos à sorveteria, fomos à praia e ficamos brincando em volta da piscina. E o nosso mundo era só nós dois. A diferença do dia anterior é que minha tia não ficou fazendo gracejos sensuais para o lado dele. Me senti cúmplice dele, e isso era tão bom! Éramos eu e ele contra o mundo, como era antes dessa viagem. E planejei pedir minha alforria assim que ele fosse embora. Ele ia precisar voltar pra São Paulo porque ia fazer uma prova no dia seguinte. Assim que ele foi embora comecei a me sentir sozinha, e sentir falta dele. Vi minha tia e o namorado dela tomando drinks e fazendo alguma coisa na cozinha e senti uma ponta de inveja da liberdade e independência deles. Foi tão gostoso viver aquelas aventuras... ser possuída na cama pela rola bonita do Roger... chupar ela com gosto da xoxota da minha tia.. assistir minha tia ser impiedosamente açoitada por ele.... ter sido enrabada completamente amarrada e indefesa. Coisas que a imensa maioria dos seres humanos só vai ver em filmes e que eu tinha vivido...

E pensar nisso me fez me sentir especial. E tive vontade de dar de novo para o Roger... uma última vez, quem sabe de um jeito mais romântico... Mas continuei ali na beira da piscina por uns 30 ou 40 minutos. Até que meu devaneio foi interrompido pelo Roger.

-Levante-se Yumi!

Me assustei e me levantei. Ele segurou na gola da minha camiseta e a rasgou com a facilidade de alguém que rasga um pedaço de papel. Soltei um grito de susto.

-Cadelas só usam roupas no inverno. Solta esses peitos e tira esse biquini.

Obedeci tirando a parte de cima do biquíni e a calcinha que eu usava.

Tirei a calcinha com o protetor que usara o dia inteiro para fingir menstruação e a visão do protetor branquinho no chão colado à calcinha me fez lembrar como eu tinha sido desonesta com meu namorado. Naquele momento pensei que eu devia ter ido embora com ele. Teria sido o mais certo a fazer. Roger carregava na mão a mesma coleira de cachorro que tinha usado em mim no começo dessa história. Abotoou-a no meu pescoço e sinalizou para eu ficar de quatro. Saiu me conduzindo nua e andando de quatro enquanto ele puxava a coleira me fazendo andar mais rápido do que era possível naquele chão de pedras mornas pelo sol, que tinha acabado de se pôr. O calor queimava meus joelhos e minha mão, mas não me atrevi desobedecer. Assim que passamos para dentro da casa minha tia fechou a porta atrás de mim e vi que ela usava aquele maiô de tiras de couro que descrevi nos primeiros contos, que a deixava super sensual, parecendo uma heroína Marvel.

Leve a para o calabouço e a prepare - Roger ordenou entregando a corrente para minha tia que me conduziu até a "sala de tortura" que descrevi nos outros contos. Quando entramos ela me mandou ficar de pé. Aproveitei para esfregar meus joelhos, mas não tive muito tempo porque ela puxou meu braço e amarrou no pelourinho que havia à minha esquerda. A mão esquerda foi amarrada mais ou menos na altura dos joelhos, me obrigando a ficar recurvada. A mão direita foi puxada e amarrada em outro pelourinho à direita, também à altura dos joelhos, me fazendo abrir bastante os braços e ficar recurvada, com a bunda exposta. Depois ela trouxe um cavalete pesado feito de troncos e empurrou sob meu ventre até eu ficar debruçada sobre ele.

Prendeu meus pés em argolas no chão, deixando minhas pernas parcialmente abertas, Fiquei como alguém que estava de quatro para ser comida, mas de pé, com cavalete dando apoio ao meu ventre e meu corpo quase na horizontal. Me olhei num dos espelhos que havia nas paredes e achei que eu estava muito sensual naquela posição. Conclui que, como não tinha feito enema para limpar meu ânus, o mestre ia comer minha buceta e só de antecipar fiquei molhada... naquela posição toda, indefesa, o mestre me possuindo com vigor. Aquele cavalete de madeira pesada sendo meu único apoio para segurar as investidas do mestre... a madeira rústica machucando minha barriga a cada empurrada que ele desse dentro de mim... quase tive um orgasmo de antecipação.

Então minha tia trouxe um arreio, um freio de cavalo e colocou na minha boca. Já falei que detesto acessórios de mordaça? Esse era grosso e comecei a babar feito um cavalo assim que foi colocado. E foi bastante apertado, então vi a primeira coisa que me deixou preocupada naquela tarde:

Minha tia trouxe um estande com vários apetrechos de tortura. Havia alicates, chicotes, palmatórias e coisas que eu nem sabia o nome. Olhei para ela assustada e ela não pareceu ter sentido qualquer emoção. O mestre entrou na sala. Ouvi os passos dele se aproximando. Elogiou o trabalho da minha tia e elogiou a beleza dela. Olhou o menu e objetos de tortura e se antes eu gozava por antecipação eu agora sofria por antecipação. Pediu pra minha tia sugerir um objeto inicial. Ela moveu os dedos lentamente sobre os objetos, parou um bom tempo sobre o alicate, mas depois moveu para uns prendedores com argolinha da ponta.

-Excelente escolha!

Ele entregou um para ela e veio com outro em sua mão. abotoou aquele objeto no meu mamilo ao mesmo tempo que minha tia abotoou o outro. Não foi insuportável logo no começo, mas em pouco tempo se tornou. Me deixaram sofrer algum tempo e pioraram minha dor prendendo uma correntinha ligando os dois prendedores e em seguida penduraram pesinhos nela. A dor foi lancinante! Comecei a gritar e quando gritava a baba espirrava e escorria pelo meu queixo. Eles ignoravam completamente meu sofrimento e vi minha tia apontando o próximo objeto: o chicotinho de hipismo.

Ele de novo a parabenizou pela escolha. Começou andar em volta de mim e eu não tinha tempo de o ficar acompanhando porque a dor nos meus mamilos não me deixava pensar em mais nada. Ouvi o zumbido do chicotinho, ele exercitando o braço e fazendo aquele barulho assustador. Lembrei como minha tia tinha ficado cheia de marcas e pensei "não... ele não vai ter coragem de bater em mim com isso... como espera que eu volte pra casa cheia de marcas em alguns dias?" e foi aí que percebi que subestimava o sadismo deles. O chicote zuniu e bateu com força em mim me fazendo dar um grito horrível de dor. No grito minha língua até saiu para fora da boca ficando prensada entre meu queixo e o arreio que tinha na boca. O lugar do impacto ficou queimando. Ele não escolheu algum lugar macio ou específico, parece ter simplesmente batido na parte que estava ao alcance no momento. Pegou no meio das minhas costas, sobre as costelas e tentei desesperada me soltar para passar a mão no lugar. Ouvi de novo o zumbido cortando o ar e quase pensei que fosse um blefe, o barulho de uma chicotada no ar dói tanto quanto um na nossa carne porque antecipamos que vai nos acertar. Mas não era um blefe. Acertou de novo nas minhas costas e esperneei tentando aliviar o ardido. O peso nos meus mamilos balançou e a dor que eles causaram me fez entender que era melhor tentar ficar imóvel. E vieram duas chicotadas em sequência, às quais reagí gritando alucinada, tentando não me mover:

-Fique quieta ou vai ser pior!

Juro que pensei em obedecer, mas veio outra, nas minhas nádegas, tão forte quanto as outras. urrei para lua e me encolhi tentando esconder meu corpo da próxima chibatada. Mas como com as mãos e pés amarrados?

-Para! Para! - eu tentava gritar, mas só saía grunhidos devido ao arreio que eu usava

Meus movimentos de tentar esconder parecem tê-lo irritado porque vieram várias outras chibatadas em sequência. Eu chorava muito e gritava. Ele deu uma pausa e isso não melhorou em nada porque meu corpo ardia em vários lugares enquanto meus mamilos pareciam estar sendo arrancados. Parou na minha frente e sinalizou para minha tia. Ela veio e removeu o arreio. Chorei copiosamente e não ouvi nenhuma palavra de consolo. Aguardaram vários minutos e finalmente ele falou:

-Por que você está apanhando?

-Eu não sei - e foi difícil falar porque chorei junto e as palavras saiam emboladas. Ele sinalizou para minha tia, que me colocou o arreio de novo e ele foi pra trás de mim. A chibata zuniu no ar e acertou minhas nádegas.

-Não! Não! por favor não! chega! - mas ele nem ligou. Parecia mais controlado agora, mas continuava impiedoso. Acertava vários lugares, mas sempre nas nádegas. Após alguns minutos de chibatadas espaçadas veio de novo para minha frente e minha tia de novo afrouxou meu "arreio" liberando minha boca.

-Tia, por favor, tia! Manda parar!

Mas ela não demonstrava qualquer emoção diante da minha súplica.

-Por que você está apanhando, Yumi?

Ouvir meu nome me fez pensar que ele talvez tivesse alguma consideração por mim e tentei imaginar um motivo. A segunda rodada deve ter sido porque não usei a palavra senhor, eu pensei.

-Eu não sei, senhor.

Ele olhou e minha tia colocou de novo o arreio na minha boca

-Não! Não! de novo não! consegui falar pouco antes de minha língua ser compactada dentro da minha boca com minha tia puxando as correias.

Ele foi pra trás de mim e eu sabia que o alvo seria minhas nádegas. Tentei me encolher para não ser atingida nos mesmos lugares.

-Não dobre os joelhos!

Ignorei a ordem e continuei encolhida e chorando muito. Eu continuava indefesa, mas achava que tinha pelo menos como evitar que os mesmos lugares fossem atingidos. Vi minha tia caminhar para trás de mim e balancei a cabeça em negação pedindo para ela não fazer o que ele tinha pedido. Mas foi em vão. Ela puxou as correntes abrindo mais minhas pernas e em seguida abraçou minha cintura e levantou meu traseiro muito mais do que antes.

-Tentar evitar torna pior, Yumi!

Eu me conformei, mas não me preparei para o que vinha a seguir. Ele bateu com muita força, de baixo para cima, atingindo minha xoxotinha!

Berrei, gritei e babei. Esguichei xixi de tanta dor! Minha tia continuava me segurando na mesma posição, o que indicava que viria mais e veio mesmo. Gritei desesperada de dor e em seguida ele descarregou várias chibatadas nas minhas coxas. Olhei pelo espelho e tinha vários riscos vermelhos no meu corpo. Minha tia me largou, ele veio para minha frente e ela soltou de novo o arreio que estava na minha boca.

-Porque você está apanhando, Yumi?

Tentei pensar num motivo e não me vinha nada à cabeça. Pensei em tudo que tinha feito durante o dia. Será que eu tinha transparecido meu desdém enquanto brincava com meu namorado. Continuei em silêncio e chorando tentando lembrar de algo. Então ele fez um leve aceno para minha tia recolocar a mordaça e antes que ela colocasse gritei em prantos:

-É porque menti! Eu traí o mestre! Me perdoa, mestre!

-Traiu como? Ele perguntou

-Não fiz o que me foi mandado.

-E o que lhe foi mandado?

Chorei um pouco antes de falar mas falei:

-Era pra eu ter depositado o leitinho na boca do meu namorado, mas eu engoli antes!

Ele ficou me olhando e acenou para minha tia se afastar.

-Agora que já disse o motivo você vai levar mais dez chibatas e deve contar cada uma delas. Se demorar contar, recomeço do zero!

Chorei mais um pouco e ele ficou me encarando. Gesticulou e eu disse "sim senhor"

Ele foi para trás de mim e bateu. Gritei e disse "uma"

Ele esperou um pouco e bateu de novo

-Duase senti que foi diminuindo a força à medida que avançava e se eu conseguisse raciocinar em meio a tanto focos de dor no meu corpo faria uma contagem regressiva de quantas faltavam.

A décima eu recebi com grande alívio. E fui grata a ele por ele ter parado.

Ele entregou o chicotinho para minha tia que o colocou sobre a mesa. Em seguida ambos saíram e me deixaram sozinha sentindo ardência por todo o meu corpo e minhas tetinhas torturadas pelos pesos pendurados nelas. Fiquei chorando, abandonada na mesma posição que fui chicoteada. Meu corpo inteiro ardia, inclusive a coitadinha da minha xoxota que tinha sido agredida com força. As lágrimas molhavam meu rosto e pingavam no chão. Não sei quanto tempo fiquei lá, mas foram várias horas, onde eu cheguei a desejar morrer para que eles tivessem remorso do que tinham feito comigo. Mas fui reconhecendo minha culpa. Se eu não quisesse obedecer podia ter usado a palavra. Eu, como escrava deles, não devia ter me rebelado daquela forma.

Foi muito grave o que eu fiz. Aí me batia a revolta de ter sido espancada com tanta força e eu franzia a testa com raiva. Eles não tinham o direito de mandar fazer tal coisa e de me bater daquele jeito... mas eu tinha concordado e ficava nessa subida e descida de aceitação ou não. E aí meus pensamentos foram afastados com a volta deles na masmorra.

"Agora vão me alisar, fazer carinho, cuidar das minhas feridas e me fazer sentir grata" eu pensei. "Filhos da puta! Não vão me enganar mais".

Minha tia soltou meus tornozelos enquanto Roger ficou parado observando há uns três metros de distância. Queria que ela tirasse o arreio da minha boca porque tinha decidido pedir desculpa pela traição, mas ela soltou minhas mãos. Depois às virou para trás e algemou-me, o que me fez acender o sinal de alerta. A situação não estava sendo conduzida como pensei que fosse. Ela me levou até um "banco de supino" que havia lá. Não era um banco de supino mesmo, mas era idêntico em tamanho, altura, largura e era acolchoado como o equipamento de academia. Saori me fez sentar nele com uma perna de cada lado, soltou minha algema e me fez deitar de costas. Em seguida, passou meus braços por baixo do banco e me algemou de novo, me deixando presa a ele, de barriga para cima. Ela puxou meu corpo para ficar na posição que ela queria, bem na pontinha do banco, deixando minha bucetinha e cuzinho expostos. Tentei ficar de pernas fechadas porque estava com vergonha... não queria que Roger ficasse olhando minha buceta e ele estava bem de frente. Minha tia passou a prender meu corpo com firmeza no banco, passando uma cinta grossa sobre minha barriga e a prendendo embaixo do banco depois de apertar bem. Em seguida ela e Roger prenderam uma coisa parecida com uma joelheira nos meus joelhos e essa coisa tinha uma argola, onde foi passada uma corda, que depois foi passada num gancho no teto e quando a corda foi puxada meu joelho foi levantado e minha perna ficou muito aberta. O mesmo foi feito no outro joelho e fiquei com as canelas "balançando". Imaginei que estava sendo preparada para ser possuída pelo Roger e, tenho vergonha de admitir, mas embora eu não quisesse, fiquei um pouco excitada. Levantei minha cabeça um pouco e tentei ver minha xoxotinha. Dava para ver o montinho dela e estava avermelhada pela chibata que tinha levado.

Roger pegou uma vara grande de bambu e começou andar em volta de mim.

-Estou muito insultado pelo que você fez, Yumi! Nem sei se ainda te quero como escrava - e ao ouvir isso meu coração gelou.

-Você precisa ser severamente castigada pra entender quão grave é me desobedecer. Vou te causar muita dor e você terá o direito de usar a palavra que combinamos para interromper o castigo a qualquer momento, mas se fizer isso, se pedir pra parar, vou te soltar e te mandar para casa. E não vou querer nunca mais te ter na minha masmorra ou na minha cama. Você entendeu?

Acenei que sim pois continuava amordaçada com o arreio de cavalo. Minha tia se aproximou e removeu a mordaça. Também retirou os prendedores que estavam nos meus seios. Gostaria que ela tivesse massageado os mamilos para normalizar a circulação e reduzir a dor, mas ela não fez isso. Roger se aproximou enquanto minha tia se afastava. A vara chiou no ar e atingiu meus dois seios. Berrei de dor e me encolhi!

- Pode gritar o tanto que quiser, Yumi! Peça pra parar, cadela covarde! Você não merece minha atenção!

E desferiu outra varada marcando meus seios com um vergão vermelho. Gritei de novo e tentei desesperadamente soltar minhas mãos ou me virar de lado para impedir que a próxima varada, que já vinha se aproximando, me atingisse nos seios. Mas eu estava totalmente imobilizada pela cinta apertada sobre minha barriga. Perdi a conta de quantas varadas foram. Algumas ele acertou com a ponta da vara e foram mais doloridas ainda. Aguentei firme e não disse a palavra de desistência. Ele se afastou. A ardência nos meus seios se tornava cada vez mais insuportável. Ele já não me batia havia alguns segundos e mesmo assim soltei um grito de dor pela ardência que parecia aumentar cada vez mais. Olhei meus peitinhos e tinha vários vergões vermelhos, mas nenhum vergão azulado ou roxo, como no futuro eu veria em algumas escravas açoitadas nos seios.

Ele estava na mesa de instrumentos escolhendo outro chicote e me apavorei... não tinha acabado ainda? Já não sofri o suficiente? E meu choro aumentou, molhando meu rosto jovem.

Ele voltou com um chicote longo de três cordinhas na ponta.

-Fui muito bonzinho com você, Yumi. E isso te fez achar que podia me desobedecer.

Ele estava andando em volta de mim e estacionou à cabeceira de onde eu estava amarrada. Olhei para trás e vi de baixo pra cima. Como ele era grande! Tinha 1,80 de altura. Eu nessa época tinha menos de 1,60. Muito menor que ele. Ele era um "brutamontes" perto de mim.

-Você precisa me respeitar, Yumi. Me respeitar como seu dono e senhor!

E girou o cabo de chicote e desferiu uma forte chicotada na minha buceta! Meu grito foi de puro horror, dor e incredulidade porque em nenhum momento pensei que ali seria o alvo. Minha bucetinha molhou, mas foi de dor enquanto eu não parava de gritar. Vendo que qualquer coisa que ele dissesse não seria ouvida ele simplesmente desferiu outra chicotada na buceta me causando verdadeiro desespero!

Gritei e esperneei, tentando fechar as pernas, tentando ficar de lado, mas era impossível. Ele chicoteou de novo e eu implorava para parar. começou andar em minha volta saboreando meu desespero e às vezes chicoteava o chão só para ouvir meu grito de susto. Minha bucetinha ardia muito e meu grito foi virando um choro constante.

-Toda escrava tem pontos fracos, Yumi. Um dos seus é na sua buceta de cadela. Você sente muita dor ali. Quando precisar te castigar, vou explorar esses pontos fracos! Desista se quiser evitar! - disse ele já estando atrás de minha cabeça de novo e chicoteou com força me fazendo mijar de dor.

-Isso! Mija sua cadela porca! Uma coisa é a tortura de prazer para te condicionar a dor. Outra é a tortura para te disciplinar. Foi muito atrevimento seu tentar me enganar! - e bateu com raiva.

Gritei e não sabia o que fazer... era muito fácil parar tudo, mas nunca mais poderia voltar ali eu pensava enquanto ouvia mais uma vez o impacto surdo do chicote na minha xota. Não era isso que eu queria? Parar tudo e ser feliz com meu amor? Era. Mas então por que eu não dei o basta? Ele bateu de novo e dessa vez mal gritei de tão pensativas que estava. Percebi que achava humilhante ser "demitida" e por isso estava resistindo. O mestre deve ter interpretado que eu estava ficando insensível e tratou de piorar. Atingiu-me de um jeito que eu não tinha percebido que ele evitava. Bateu com menos força, mas atingiu o rachadinho de minha xota bem em cima do meu clitóris. A dor foi tanta que meu grito parecia um grito de morte e o xixi espirrou longe. Ele deu um tempo andando de um lado para o outro me deixando sofrer o máximo com os efeitos daquela chibatada e fez de novo, atingindo em cheio a região mais sensível na minha buceta. Gritei de novo. E mijei de dor de novo. E desci ao ponto mais baixo da humilhação:

-Me desculpa Senhor! Jamais farei isso de novo! Nunca mais desobedecerei!

Reconhecia assim minha condição de cadela, cadela que dizia amar um menino, mas se humilhava para ser aceita por um canalha! Um canalha, que batia em mulher e torturava com a mesma habilidade que as dava prazer. E eu assumia que gostava disso, que precisava disso.

Ele bateu de novo e tive que parar minhas súplicas enquanto chorava, mas retomei as súplicas:

-Perdão senhor! Sempre te obedecerei! Sempre!

- E se eu mandar chupar o pau de um estranho? - ele perguntou e bateu, mas dessa vez bateu na região interna das coxas.

- Eu obedecerei! Obedecerei!

- E se eu mandar você dar o cu para um mendigo? - e bateu na outra coxa, com muita força.

- Obedecerei, senhor! Em tudo!

-E se eu te proibir de ver seu namorado?

- Então não verei, senhor - falei sem pensar e tento acreditar que só falei para parar o castigo, mas a verdade é que fui sincera naquele momento. Ele bateu várias vezes nas minhas coxas, o que doeu muito mas não era nada comparado com o que eu já tinha passado.

Ele guardou o chicote e estendeu a mão para minha tia. E ambos saíram do calabouço me deixando sozinha com minhas dores físicas e psicológicas. Me deixaram para pensar e chorei muito pensando em como era vil com meu verdadeiro amor. Fiquei muitas horas lá presa. Creio que o dia já devia estar amanhecendo quando minha tia retornou. Voltou sozinha.

Soltou meus joelhos, depois meus pulsos e levou ao chuveiro para limpar meu corpo com uma esponja macia. Não trocamos palavras durante o processo. Depois ela aplicou um bálsamo nos vergões que aliviava bastante a dor, que, no entanto, não desaparecia;

Me levou de volta e eu estava bem mais cheirosa e limpa do que quando entrei, apesar do meu corpo arder e sentir os olhos úmidos.

Só aí notei que Roger estava de volta ao calabouço.

Ele estava sentado numa cadeira de madeira usada para tortura, que quando era usada por ele se tornava um trono. Fui levada até perto dele e me ajoelhei. Estava genuinamente envergonhada de ter tentado enganá-los.

Ele tirou o pau pra fora da calça e eu sabia o que fazer. Me aproximei e comecei chupar. Não era uma chupada como da noite anterior porque eu era grata pelo que ele tinha parado de me castigar, mas não estava totalmente à vontade. Senti a rola crescendo na minha boca. E isso era bom, eu achava.

- Olha pra mim, Yumi!

Olhei com o pau na boca.

- Você pode achar que apanhou muito, mas esse castigo não é nada comparado ao que vai acontecer se tentar me enganar de novo!

Eu continuei chupando e acenei humildemente com os olhos.

...

Continua

...

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Comentários

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Não entendo quem não gostou e está criticando. Não siga, porra! Não leia! Tnc!

Isso é um conto BDSM, sadomasoquista.

Concordo com o Derek, excelente capítulo! Continuo apreciando sua jornada! Minha única "reclamação" é que demorou a sair esse capítulo 😃😅😜😁

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E aproveito para dizer mais, Yumi: dei três estrelas com gosto e adicionei aos meus favoritos. Está muito bom!

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Nojento, doentio e inescrupuloso, uma merda dessa tinha q ser banido do saite

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Pena que não podemos bloquear esses lixos.

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O direito q o autor tem de bloquear o comentarista deveria se aplicar aos autores também, isso ao meu ver e crime e não um conto

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Violência descomunal.. Uma coisa é fazer isso com um puta velha experiente como a tia.. outra é realizar isso com uma adolescente, uma jovem, insegura e inexperiente. Estrupo, abuso. Traumas irrecuperáveis e destruição do psicológico de uma mulher. Doentio

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Oi, Yumi! Simplesmente: adorei este capítulo! A parte fetichista é estimulante, óbvio, mas você conduz a formatação do domínio psicológico com a mesma maestria dispensada à descrição do controle físico!

A impressão que me passa quando você escreve "meu verdadeiro amor" é que tua intenção é demonstrar uma jornada de amadurecimento que segue da visão romântica, tanto do mundo quanto do que está acontecendo, para uma visão cética, na qual as tuas percepções conformam-se à natureza mais real e cínica dos fatos.

De qualquer modo, é muito divertido e bem escrito! Parabéns!

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