Por muitos anos desejava ser um cuckold mas o medo sempre me impediu. Foi apenas no sexto ano de relacionamento que contei para minha esposa Iza que fantasiava em fazer um ménage com ela e outro homem. Para minha surpresa, a ideia não foi só bem recebida como também se tornou uma vontade dela.
Se passaram mais dois anos de muita conversa entre nós até chegar o dia em que perdi minha virgindade de cuckold. E se uma coisa posso dizer, é que nunca estive preparado para aquilo.
Tudo começou numa viagem que fizemos para a Argentina. Fomos com um casal de amigos. Chegando lá, Iza quis usar o Tinder. Era algo que já vínhamos fazendo há algum tempo como forma de me deixar mais seguro com a ideia dela ficar com outra pessoa. Em alguns raros casos até rolou um sexo virtual que na hora foi excitante, mas após gozar eu sempre sentia um ciúme e desconforto.
Topei a ideia porque sabia que a chance de acontecer alguma coisa era nenhuma. Além de estarmos dividindo o airbnb com esse casal de amigos, iríamos passar pouco menos de uma semana e nossa agenda estava lotada com o tanto de pontos turísticos que íamos conhecer. Fiquei tranquilo e deixei Iza a vontade.
Os dias se passaram e estávamos tão cansados no fim do dia que Iza mal conseguiu conhecer alguém no aplicativo.
Era nosso penúltimo dia de viagem, uma segunda-feira. Nossos amigos iriam embora durante a tarde e nosso voo era na terça de manhã cedo. Como estávamos cansados, combinamos de dormir mais um pouco e não fazer nenhum passeio durante o dia.
Acordei com uma sensação diferente e demorei uns segundos para perceber que era Iza com a boca no meu pau. A última vez que ela havia feito isso tinha sido no nosso primeiro ano de namoro.
- Bom dia! Eles já foram embora. - Disse se referindo a nossos amigos. - O Airbnb é nosso.
Ao ser acordado daquele jeito, imaginei que ela queria sexo mas logo entendi que a ideia era outra.
- Como não temos nada para fazer... Que tal sairmos para tomar um café com alguém que conheci? Ele topou a ideia. Não precisamos fazer nada. Só um café. O que diz? - Ela perguntou e voltou a me chupar.
Meu medo se confundia com a excitação de Iza fazendo sexo oral ao mesmo tempo que falava sobre encontrar outro cara.
- Só um café e mais nada? - Perguntei.
- Só um café.
Aceitei a proposta e ela correu para o celular confirmar o encontro. As 14 horas estaríamos os três num restaurante que ficava na esquina da rua do nosso Airbnb.
- Preciso correr para me arrumar. - Ela disse e foi ao banho.
Fiquei no quarto e o desespero começou a bater. Me acalmei ao repetir para mim mesmo que íamos apenas tomar um café com o cara. Nada iria acontecer. E poderia ser um bom treino já que a vontade maior era criar coragem para um dia ver Iza dando para alguém.
Ao sair do banho, ela veio sem roupa até a cama e ficou de quatro pra mim.
- Consegue checar se estou lisinha? - Perguntou.
Não perdi a chance de dar uma olhada, mas ao mesmo tempo fiquei encucado. Para quem não faria nada aquela preparação parecia desnecessária.
- Está perfeita. - Falei.
- Tem certeza? Olha bem. Meu cuzinho tá bonito?
Olhei com cuidado. Estava maravilhoso como sempre. Me passou pela mente que aquela poderia ser a visão que outro cara teria e gostei daquela ideia.
- Qualquer um adoraria ver o que estou vendo. - Respondi.
- Ótimo. - Ela disse e foi se vestir.
Fomos caminhando até o restaurante onde tomaríamos café da manhã mas no caminho Iza quis parar numa farmácia.
- Isso não quer dizer que algo vá acontecer. Mas nunca é demais se prevenir. - Ela me falou quando a vi escolher lubrificante e camisinhas.
Eu tinha que concordar. Imagine que as estrelas se alinhassem e meu medo de compartilhar minha esposa sumisse de uma hora para outra, o que faríamos sem proteção?
Voltamos para o airbnb e aguardamos o tempo passar. A impressão era de que o relógio andava rápido demais. A cada volta do ponteiro eu perdia mais coargem. Queria cancelar tudo mas Iza estava ansiosa e passava seu batom e retocava a maquiagem. Eu voltava a lembrar que não faríamos nada para poder me acalmar.
- Ele chegou. Está lá embaixo nos esperando. - Iza avisou.
Descemos no elevador até a entrada e o frio na barriga me fazia ter vontade de fugir.
Encontramos com o cara. Se chamava Jeronimo. Alto, olhos claros, o típico padrão de beleza que eu já havia percebido que Iza gostava. Mesmo sendo o contrário do que eu era, aprendi a tentar separar a vontade que ela sentia por homens assim.
Nos apresentamos e ele não foi discreto no olhar que deu para Iza. Parecia a comer com os olhos. Ela percebeu e ficou vermelha de vergonha mas pareceu gostar.
Meu espanhol é inexistente e o de Iza é básico, então quando tentamos conversar foi um fracasso. Quando íamos sair do hall de entrada do prédio onde estávamos, ele pareceu confuso e nos chamou. Iza tentou entender e me explicou.
- Ele achou que tomaríamos café no nosso airbnb e não num restaurante. - Ela me disse rindo. - Maldita barreira linguística.
- E agora? - Perguntei.
- Vamos subir, é mais fácil do que ter que explicar.
- Mas ele vai achar que vamos fazer alguma coisa.
- Não vamos, relaxa.
Fiquei receoso mas fomos até o elevador. Minha cabeça era uma confusão completa. Os olhos de Jeronimo não saiam de cima de Iza. E agora Iza tinha perdido a vergonha e também não tirava os olhos dele. Comecei a repetir para mim mesmo que não faríamos nada mas ao mesmo tempo minha mente me dizia que lá no Airbnb só temos dois quartos e uma cozinha pequena que nem mesa tinha! Teríamos que sentar numa das camas para ficar conversando. E o que Jeronimo pensaria? Óbvio que na sua cabeça não iríamos apenas conversar.
Queria dizer alguma coisa para esclarecer mas tive vergonha. Não sabia falar espanhol.
Chegamos ao apartamento. Na cabeceira da entrada havíamos largado o saco da farmácia com camisinhas e o lubrificante e provavelmente ele havia percebido. Sentamos os três na cama e voltamos a tentar conversar. Não deu certo. O silêncio parecia constrangedor apenas para mim porque os dois ficavam trocando olhares. E eu conhecia o olhar de Iza. Um olhar cada vez mais safado. Parecia que um deles poderia pular em cima do outro a qualquer momento.
Para mim essa situação parecia uma bomba que precisava ser desarmada. Minha ereção ia e voltava, um tesão confuso abalado pelo medo.
Jeronimo pediu para ir ao banheiro e deixou Iza e eu sozinhos.
- Acho que já deu, não é? Para quem ia apenas tomar um café fomos longe. - Falei desesperado.
- Por que parar agora que o papo está tão bom? Deixa eu te fazer relaxar um pouquinho.
Ela pulou em cima de mim e colocou a mão no meu pau. Ele endureceu na hora. Ela se aproximou do meu ouvido e disse:
- Tem mais alguém aqui gostando, não tem? Vai gostar ainda mais quando ele estiver me comendo, não vai?
Antes de ter qualquer reação racional, percebi que Jeronimo voltou. Está pelado e com o pau duro na mão.
Eu não quero que Iza vá, mas ela se levanta de cima de mim e vai em direção a ele. Não parece que sou capaz de impedir e sinto meu pau amolecer enquanto ele a envolve nos seus braços e os dois dão um beijo de língua.
Não consigo dizer nada e enquanto isso Jeronimo faz Iza ajoelhar em sua frente. Ela obedece e passa pela minha cabeça a possibilidade dela machucar os joelhos no chão. Ainda não sou capaz de reagir e ele enrola na sua mãos os cabelos da minha amada esposa. Está prestes a forçar a cabeça e boca dela no seu pau.
Demorei semanas para conquistar Iza e darmos nosso primeiro beijo. Recebi o primeiro boquete mais algumas semanas depois. Como aquele cara, em menos de vinte e quatro horas, estava prestes a conseguir o que passei meses para alcançar? A resposta estava na minha frente. Jeronimo era o tipo de cara que transa com garotas como minha esposa no dia e hora que desejar. Homens bonitos tem essa vantagem que nós, homens comuns, não temos. Precisei de muito papo e convencimento para que Iza se interessasse. Já com ele, bastou olhar para ela e pôr o pau para fora.
Não me leve a mal. Minha esposa é a mulher mais bonita do mundo e não a julgo por se jogar fácil nos braços de um bonitão. Se eu estivesse no seu lugar faria o mesmo. Apenas era dolorido enxergar como alguns homens poderiam, em um curto período de tempo, fazer minha esposa se ajoelhar e pagar um boquete de um jeito que eu não sou capaz.
Quando ouço o som da boca dela chupando a pica dele lembro que essa é a boca da mulher que amo, que me deu seu sagrado beijinho de boa noite ainda ontem. Esse pensamento é demais para mim e levanto da cama, prestes a pedir para que eles parem.
Chegando ao lado deles, vejo a cena que nunca esquecerei: minha esposa com os lábios molhados, boca salivando e a língua passeando pelo pau de Jeronimo. Está de olhos fechados e parece concentrada no que está fazendo.
Ela abre os olhos e me olha. Estou preparado para pedir que ela pare mas ela sorri para mim. Aquele sorriso de felicidade ao ver a pessoa que ama. Sempre acho mágico e especial ser o motivo daquele sorriso. Por uma fração de segundo esqueço que ele está meio escondido porque na frente do seu rosto existe o pau de Jeronimo. É bem maior que o meu. Perco o ímpeto de pedir para que ela pare. Está tão feliz chupando outro homem. Prometo para mim mesmo que só vai ser um boquete, vou pedir para que parem antes de transarem de verdade.
A chupada parece durar horas. Tanto Iza quanto Jeronimo parecem estar vivendo o melhor momento de suas vidas.
- B, pega a camisinha? - Iza me pediu.
Respondo com um olhar e ela me entende. Saímos do quarto e vamos até o hall de entrada onde as camisinhas estão. Iza me olha e vejo seu rosto lambuzado de saliva misturada com o pré-gozo de Jeronimo. Ainda assim ela está linda. Sonhei tanto com essa cena, mas ela me machuca ao mesmo tempo que me excita. Não sabia lidar com o fato dela estar com a cabeça em outro homem.
- Eu te amo, sabia? - Perguntei.
- Claro que sei. - Ela disse e se aproximou para me beijar.
Bem de perto sinto que o cheiro que ela exala é o do pau dele. Seu beijo é molhado e o gosto da pica que estava na sua língua há menos de um minuto parece me coroar como cuckold. Amo essa mulher mas porque meu pau está tão duro por saber que ela tinha acabado de chupar alguém?
- Agora pega as camisinhas. - Ela sussurrou.
Por mais que meu tesão falasse para continuar, meu medo gritava que não.
- E se eu pedisse para pararmos por aqui? - Perguntei.
- Nem brinca com isso, minha buceta está latejando de vontade.
Ela leu meu olhar e percebeu que eu estava falando sério.
- Por que? Já chegamos até aqui e você viu que não tem o que temer. Está tudo bem, não está?
- Sim, está... Mas acho que não consigo.
- Por que? - Ela insistiu.
Não conseguia traduzir em palavras na época mas meu maior medo era de perdê-la. Senti uma angustia ao me dar conta que de certa forma já havia perdido. Ela estava louca para transar com outro homem.
- Lembra de todas as outras vezes que você sentiu medo? A faculdade, o trabalho... Lembra o que eu disse? Lembra o que você fez? Lembra o que aconteceu?
Iza sempre foi a pessoa que me empurrou do avião na hora de pular de paraquedas numa decisão. Me falava para confiar e que podíamos resolver as coisas quando elas dessem errado. Que meu medo só me impedia de fazer as coisas que me faziam feliz.
Mesmo assim não consegui responde-la.
- Ok, não vamos te forçar a nada. Vou tomar um banho para baixar esse fogo. Agora você precisa ir no quarto falar com Jeronimo porque eu não vou conseguir voltar pra lá sem ser para dar para ele.
Assenti com a cabeça. A frustração no rosto de Iza era clara. Há mais de dois anos conversávamos sobre essa fantasia e ela sempre esteve pronta para praticar. Todos os papos que tínhamos eram sobre meus medos e inseguranças. Era compreensível que naquele momento ela estivesse decepcionada.
- Lembra quando você disse que não seria um homem enquanto não enfrentasse todos seus medos? Acho que hoje perdemos uma oportunidade. Não falo isso para te machucar. Só estou um pouco puta que estivemos tão perto de evoluir e vamos desistir na linha de chegada.
Antes que eu pudesse falar algo ela me interrompeu.
- Foi maldade me deixar chupar para depois não poder transar. A frustração sexual é horrível. - Concluiu e entrou no banheiro.
Não há nada pior do que deixar triste a pessoa que você ama. Fui ao quarto e encontrei Jeronimo pelado deitado na cama tentando manter viva com as mãos sua ereção. Pensei em Iza triste no chuveiro. Só havia uma solução.
Sem poder falar espanhol, fiz uma mímica e ele entendeu que Iza estava o esperando no banheiro. Entreguei a camisinha e o lubrificante e ele bateu na porta. Iza não demorou para perceber o que estava acontecendo e recebeu Jeronimo nos seus braços. Em seguida ela o puxou pelo braço e voltou para o quarto.
- Eu te amo! Prometo que não vamos nos arrepender nem um pouco. - Ela diz ao passar por mim.
Ao chegar no quarto ela tirou a roupa, as jogou no chão e se posicionou de quatro na cama. Fez isso de maneira rápida, como se tivesse com medo que eu desistisse.
Tento me tocar e ponho o pau para fora da roupa. Não queria começar a me masturbar por medo de gozar e sentir um arrependimento avassalador, então comecei devagar. Jeronimo colocava a camisinha enquanto Iza rebolava a bunda em sua direção.
Quando ele se posicionou para encaixar seu pau dentro dela, senti um calafrio. Dali para frente não haveria mais volta. Nunca mais. Me masturbei com mais vontade para parar de pensar nessas coisas e lembrei que aquilo era meu sonho. Meu maior desejo sexual.
Jeronimo desliza o pau inteiro para dentro de Iza sem dó. Ela solta um gemido alto e vou procurar a expressão no seu rosto para descobrir se ela não está sentindo dor. O que vejo nos seus olhos é uma cara de prazer que nunca havia visto antes. Ela está vermelha mas sei que não é de vergonha. Quando ele começa a foder ela pede que seja mais forte e isso me dá a certeza de que ela não está sentindo desconforto.
O som das estocadas que ele dá só não são mais altos que os gritos de prazer de Iza. Sigo me masturbando e ela me olha satisfeita quando percebe o que estou fazendo. Mas meu tesão é confuso. Ao mesmo tempo que gosto do que vejo, sinto que eu deveria salvar minha esposa. Jeronimo parecia um gigante e a cada movimento enterrava mais a pica dentro dela. Iza era jogada para frente quase não resistindo a força que recebia lá atrás. Quando não aguentou mais, acabou de bruços na cama e aí sim Jeronimo ficou ainda mais por cima, numa posição totalmente dominante.
Os gemidos de Iza agora eram abafados porque seu rosto está num travesseiro. Claro que ela parecia estar amando cada segundo, mas parte de mim sentia que eu precisava ser capaz de salva-la. Essa mesma parte me dizia que, caso eu tentasse, além de deixar Iza puta, era capaz de, com um único braço, Jeronimo me segurar e seguir comendo minha esposa em minha frente. Era uma sensação terrível de impotência que me assustava no mesmo ponto que excitava.
Quanto mais o tempo passava, mas eu me sentia inferior por nunca ter comido Iza daquele jeito. Sempre falei que ela era gostosa demais para mim e no inicio da nossa relação minha ejaculação precoce quase causou problemas. Foi algo que tratei na terapia e fui aprendendo a durar mais do que um minuto com Iza de quatro. E quando acontecia de eu ter um orgasmo no momento que a penetrava, estávamos habituados a esperar que eu me recuperasse para um segundo round e aí sim eu conseguia durar um pouco mais. Jeronimo já havia passado mais de dez minutos e parecia longe de gozar e eu sabia que meu recorde com certeza não passava da metade disso.
Ele falou algo que não entendi, mas pelo seu movimento percebi que estava prestes a gozar. Ele pegou Iza pela cintura, a virou de barriga para cima, foi para cima dela, tirou a camisinha e começou a se masturbar com o pau apontado para seu rosto.
Senti meu corpo inteiro esquentar e meu pau latejar. Mesmo depois de tanto tempo juntos, gozar na cara ou na boca era algo que eu nunca havia feito com Iza. Sentia que era uma coisa muito vulgar e nunca sugeri. Como ela também nunca pediu, imaginei que fosse algo que não gostasse.
Essa impressão mudou na hora que vi os jatos de esperma saindo do pau de Jeronimo. A primeira reação de Iza ao sentir o primeiro jato de leite tocar seu rosto foi abrir a boca. Fez isso a tempo de pegar o segundo e terceiro jatos. Ela olhava fixamente para os olhos de Jeronimo enquanto ele colocava o pau na boca dela e ela parecia querer sugar cada gota que restava. Vi os movimentos que sua garganta fazia e não tive dúvida que ela estava engolindo tudo que podia.
Assim que gozou, Jeronimo pediu licença e foi ao banheiro. Cinco minutos depois estava vestido e se despedindo de nós dois. Iza ainda estava na cama se recuperando da foda com a porra dele no rosto quando ele foi embora.
- B - Ela me chama com cara de cachorro que quer alguma coisa. - preciso de uma coisa. Me chupa e me faz gozar bem gostoso do jeitinho que só você sabe?
Ouvir aquela pergunta pareceu dissipar meus medos e inseguranças. Para compensar muitas das minhas ejaculações precoces, Iza havia me ensinado como gostava de ser chupada e eu tinha anos de prática. Mesmo que Jeronimo tivesse acabado de transar com ela, era eu que a faria gozar.
Sem precisar responder, subi na cama e cai de boca. A sensação de chupa-la daquele jeito era diferente dos dias normais. Sua buceta parecia mais "amaciada" ou algo assim. A sentia bem aberta e molhada, bem mais do que o de costume. O gosto e o cheiro de camisinha eram fortes. Aquilo não me deixava esquecer o que tinha acontecido e apenas me deixou com mais sede de vê-la gozar. E não demorou muito para que eu conseguisse. Ela gritava tanto que me deu medo que os vizinhos se incomodassem. Parecia ter sido possuída e agora estava sendo exorcizada.
- Gostou? - Ela me perguntou quando deitei ao seu lado.
- Sim. - Respondi.
E não era uma mentira. Não completamente. Meu pau parecia que iria explodir de tesão e vontade de gozar, mas a confusão de medo e insegurança em minha mente haviam se misturado e se transformado num sentimento que eu ainda não sabia nomear. Era surreal poder dizer que vi minha esposa dando para outro cara. Eu era o cuckold que tanto via em vídeos e foruns da internet. Eu era um daqueles caras.
- Então vamos repetir muitas vezes. - Iza se virou e falou para mim.
Olhei para aquela mulher com um traço de esperma quase seco em sua bochecha e só vi beleza. Como ela conseguia ser linda até naquela situação? Eu não poderia amar mais uma pessoa do que ela. Meu pau duro latejava pedindo para ser usado.
- Eu te amo. - Falei.
Então Iza veio por cima de mim e me beijou. Um beijo salgado que me fez duvidar se era apenas suor ou se o gosto da porra de Jeronimo ainda estava na sua língua.
- Só não te deixo me foder agora porque estou morta de cansada. - Ela disse ao sentir o volume do meu pau. - Mas tenho um pouco de energia para outra coisa.
Ela foi descendo e puxou minha bermuda. Segurou meu pau com sua mão suave e a única coisa que percebi foi como minha pica desaparecia quando Iza segurava. Em contraste com o pau de Jeronimo, que ela conseguia segurar e chupar ao mesmo tempo, fazer isso comigo era impossível.
Ela fez o movimento de masturbação, uma, duas e na terceira vez eu não resisti. Antes que ela pudesse aproximar a boca eu comecei a gozar. A imagem dela chupando Jeronimo tão fresca em minha mente me fez perder o controle.
- Uau, parece que alguém gostou de verdade. - Ela disse e riu. - Agora preciso ir no banheiro tomar um banho.
Perder o tesão após gozar era o que eu mais temia. Como eu poderia ser tão perdedor? Nem capacidade de transar com ela após outro cara eu tive. Gozei até antes de receber um boquete de consolação. Respirei fundo e lembrei do que ela tinha dito mais cedo. Eu precisava ser um homem de verdade, não tinha outra escolha, porque eu sentia que Iza tinha acabado de transar com um e caso eu não me tornasse como ele, poderia ser trocado tranquilamente.