Voltei pra continuar.
Se você não leu o primeiro conto , vai lá e confira.
Sou moreno, 1.80, cabelos e olhos escuros, 75 kg, corpo em forma.
Depois de mamar e ganhar muito leite, ela diz aí paizinho, quanto leite você me deu e este pau não baixa.
Eu olhava aquele corpo lindo e gostoso na minha cama e fui pra cima dela, beijava aquela boca gostosa, e fui descendo minha boca até os seios da enteada, acariciava aquela bundinha durinha até chegar com a minha boca naquela bucetinha, ela se contorcia toda, e dizia paizinho que delícia, nunca gozei tanto na minha vida.
Eu chupava, mordia, e sentia a bucetinha dela se contrair todinha, ela gozava mais uma vez na minha boca.
Depois de fazer ela gozar na minha boca era a hora de comer aquela bucetinha
Fui passando a cabeça do pau na entrada da bucetinha, ela só dizia para eu ir devagarinho que o meu pau ia rasgar ela todinha.
Fui brincando com o pau na entrada, quando ela relaxou eu meti tudo de uma vez.
Ela gritava que eu tava rasgando ela, que sentia meu pau bater fundo nela, que eu tava arrombando ela.
Tentou fugir, aí disse no ouvido dela, cala a boca putinha, não queria um macho de verdade te comendo, vai viciar no pau do paizinho e vai sempre querer.
Depois de ouvir isso ela começou a rebolar devagarinho no meu pau.
Ela começou a gemer e falar que tava adorando dar pro paizinho dela, que a partir daquele momento ia ser uma menina obediente.
Eu tava louco, metia nela como um animal.
Ela tinha um orgasmo atrás do outro, até que me pede, me enche de leitinho paizinho, quero um filho teu.
Depois de ouvir isso eu gozei igual um cavalo, foi muita porra naquela bucetinha.
Cai exausto do lado da novinha.
Dormimos agarradinhos e no banho pela manhã ganhei o melhor boquete da minha vida.
Ela voltou a namorar o ex namorado, casaram, e eles criam o filho que fizemos naquela noite.
Se alguma gatinha quiser trocar uma ideia, me chama no Skype
