O Bully roubou minha esposa (03)

Um conto erótico de Smoke
Categoria: Heterossexual
Contém 2171 palavras
Data: 11/06/2024 17:35:22

Aqui é onde eu posso dizer que minha vida morando com Sophie, e nossa relação no geral, começou a dar uma esfriada. Depois de toda a confusão que rolou com Paul, Sophie começou a usar bem mais roupas dentro de casa. Eu achei que fosse por que ela estava com medo de ser pega com pouca roupa de novo, mas o motivo real era que ela estava irritada comigo pelo modo como eu reagi e estava querendo me punir. Dessa forma ela começou a usar camisas longas, na maioria das vezes com sutiã, e calças de moletom em casa.

Nós também deixamos de nós pegar tanto. Raramente dávamos um beijo apaixonado e o máximo que dávamos era um selinho antes de eu ir pro trabalho. Mas confesso que isso tem um motivo e meio que pode ser culpa minha.

A razão disso é que na noite em que Paul foi embora daqui de casa eu fiquei um pouco irritado e inseguro por ela ter visto o pau dele, então quando estávamos nos preparando para dormir eu perguntei a Sophie se ela queria ver o meu pau, já que ela tinha visto o dele antes. (Apesar de tudo que aconteceu eu vejo agora que fui muito inseguro e meio babaca)

Ela obviamente respondeu mal, dizendo que no caso do Paul foi um acidente e que eu só tava vendo ela como um pedaço de carne e mais outras coisas. Foi uma briga bem ruim e eu acabei tendo que dormir no sofá, mas quando eu estava lá fiquei pensando em uma coisa que ela falou no meio da briga:

— "Eu não tenho culpa de ter visto o pau grande do Paul!" — Ela tinha dito isso quando tava irritada, mas ainda sim era estranho ver ela falando assim do pau dele. Era o primeiro que ela havia visto e já tava chamando ele de "pau grande".

De qualquer forma depois de muita conversa, chocolates, carinho e inúmeros pedidos de desculpas eu voltei para o nosso quarto e nos fizemos as pazes, apesar dela ter continuado usando muita roupa e de nós não termos recuperado o fogo de quando havíamos chegado no apartamento, mas eu considerei isso como normal.

Algum tempo depois, em uma tarde de quinta feira, nós estávamos em casa assistindo a um filme, quando ouvimos batidas na nossa porta. Eu me levantei do sofá e caminhei até lá, a abrindo e, sem surpresas, dando de cara com Paul.

Sophie, ao perceber que era ela, deu um pulo do sofá e veio logo para a porta o cumprimentar. Paul, obviamente a cumprimentou bem melhor do que a mim, segurando as duas mão dele e a encarando fundo nos olhos, com um tocante pedido de desculpas. Sophie nem piscou quando disse que estava tudo bem, mas Paul insistiu, soltando as mãos dela e finalmente olhando para mim.

— Eu estou me sentindo realmente culpado. — Ele falou em um tom melancólico — Vocês foram tão legais comigo e eu coloquei vocês em uma situação dessas, não é nem um pouco justo. Por isso para compensar eu gostaria de convidar vocês para um jantar por minha conta no restaurante de um grande amigo meu.

Essa proposta parecia boa, mas eu particularmente não estava querendo passar mais tempo com Paul. Infelizmente minha esposa não compartilhava dessa opinião, já que quando ouviu isso ela agarrou meu braço e abriu um enorme sorriso, olhando pra mim com os olhos brilhando. Não tive escolha a não ser aceitar.

— Nós adoraríamos, Paul. — Eu disse, o mais educado que consegui — Vai ser bom deixar essa situação para trás e seguir em frente.

— Que ótimo! — Respondeu ele, me puxando para um caloroso abraço. — Venho buscar vocês as oito, vamos no meu carro. — Ele disse me soltando e abraçando Sophie.

O rosto de surpresa que ela fez ao ser abraçada por Paul foi estranho. No começo ela arregalou os olhos, quase como se não acreditasse nisso, mas depois deu um sorriso e segurou as cotas dele.

Assim que o abraço terminou Nós dois entramos e eu podia dizer que Sophie estava bastante animada.

— Grant, você ouviu isso? O Paul Marles acabou e convidar a gente pra ir jantar. Eu nunca sonhei que isso pudesse acontecer. — Ela falava com um tom tão alegre que praticamente pulou em cima de mim.

Realmente não consegui entender o porquê dela estar tão animada, especialmente para sair com um cara como Paul, mas como nós dois raramente saíamos para um encontro, já que eu trabalhava e ainda tinha que ajudar na faculdade dela, o que me deixava com pouco dinheiro extra, então supuz que ela estava apenas aproveitando a oportunidade de sair para um lugar legal. Doce engano meu.

Não assistimos maia ao filme por que Sophie foi se arrumar. Eu vesti uma camisa social simples e uma calça, mas quando Sophie saiu do quarto eu tomei um susto.

Ela estava usando um vestido super justo, tomara que caia, de cor vermelha que chegava até a metade da coxa. Eu reconheci esse vestido como um presente da irmã dela, que ela disse que só usaria em ocasiões especiais, tanto é que ela estava usando isso no nosso jantar que eu pedi ela em casamento. Ela estava incrível naquele vestido, seus seios estavam empinados e o vestido parecia marcar ainda mais as curvas dela do que antes, provavelmente por ela estar fazendo academia. Eu vi isso quando ela se virou e a bunda dela ficou bastante destacada, isso sem falar naquelas pernas maravilhosa que provavelmente deixaram o vestido ainda mais curto que antes. Porém, teve um detalhe que me incomodou.

Eu olhei com mais atenção para a barra dos seios dela e percebi que ela não estava usando sutiã, ela nunca saiu com esse vestido sem sutiã, nem mesmo no dia que eu pedi ela em casamento. Por que ela estava vestindo ele assim hoje?

— Amor, tem certeza que essa roupa não é um pouco demais para um jantar com o Paul? — Eu perguntei, sutilmente tentando dar minha opinião.

Sophie por outro lado se virou alegremente para mim. — Ah, deixa disso amor. Além do mais, eu quero que o Paulo veja o mulherão que você casou. Agora é a vez dele ficar babando de inveja. — Ela falou isso e me beijou.

Apesar de toda a provocação eu não me senti muito confortável. Ela disse que estava fazendo isso para mostrar o mulherão que eu tinha aí meu lado agora, mas no fim das contas isso meio que significava que ela estava se arrumando assim para ele? Eu fiquei um pouco confuso sobre isso, mas pensei que fosse apenas impressão, afinal não teria muita lógica.

Enfim, após nos arrumarmos ouvimos uma batida na porta. Eu ia abrir, mas Sophie foi mais rápida e abriu antes. Quando ela fez isso ela se separou com Paul, ele estava usando um terno preto e parecia bem arrumado, porém ele parecia estranho, parecia estar um pouco embriagado. Sophie não falou nada mas Paul com toda certeza, após encara-la de cima a baixo tinha muitas coisas do que falar.

— Eita porra. Caralho, que mulher é essa Grant? Sério Sophie, você nem se compara com o tempo de escola, se as meninas da nossa turma vissem o quão gostosa você ficou agora elas iriam morrer de inveja, e os caras então iriam morrer com outra coisa nas calças. — Ele falou, segurando a mão dela e pedindo para que Sophie desse uma viradinha encarando descaradamente a bunda dela.

— Aí Pê, para com isso. — Ela disse, dando um tapinha no peito dele.

— Pê? — Eu repeti, incrédulo. Ela estava realmente dando um apelido a ele?

— Sim amor, é só um apelido para o Paul. Não é nada demais.

— É verdade Perninha, é só um apelido. — Paul falou, me chamando do péssimo apelido que ele me dava na escola. Eu ia reclamar mas antes que pudesse ele se virou para Sophie, segurando-a pela cintura. — Falando nisso você também precisa de um apelido novo Sophie. Garibalda não combina mais com você.

O olhar que minha esposa lançou para ele parecia ser inacreditável, ela não o afastou quando ele segurou a cintura dela, na verdade se aproximou dele.

— Bem, vamos ver. — Ele falou, secando ela de cima a baixo e parando obviamente no enorme par de seios que estava na frente dele. — Que tal Meli? Combina bem mais com você, especialmente com esses melões incríveis que você tem agora.

— Ok, já chega. Você tá passando dos limites! — Vociferei com raiva, puxando minha esposa para meu lado.

— Calma amor, não precisa disso eu...eu até que gostei do apelido novo.

— você o que? — Eu perguntei, sem acreditar no que ela havia dito.

Sophie apenas se virou para mim com um olhar irritado. — As pessoas sempre me deram apelidos horríveis pra me humilhar, foi sempre assim desde criança. O Pê me deu um com todo carinho que me elogiava por uma beleza minha.

Percebendo que o clima Havaí pesado Paul se aproximou de nós dois, segurando levemente eu e Sophie pelos ombros.

— Pessoal, pessoal. Hoje é um dia para desestressar, não precisamos brigar. Olha Grant, você tá certo. Eu bebi um pouco com uns amigos e passei um pouco dos limites. É que eu tava meio nostálgico e lembrei dos apelidos, mas eu prometo que isso não vai se repetir.

Eu me virei para ele, com uma expressão séria no rosto. — Sei. Olha, acho Melhor adiarmos esse jantar.

— Não! — Sophie berrou. — Amor, por favor. Eu tava ansiosa pra sair, até me arrumei toda, não cancela nosso jantar.

Vendo a animação de Sophie eu não pude negar, então como era dois votos contra um eu tive que ceder.

— Ok, ok. Vamos Jantar. Mas você tá bêbado Paul, então eu dirijo!

— Como desejar, capitão. — Paul respondeu, com uma piada ruim para aliviar a tensão e Sophie deu uma gargalhada incomoda com aquela piada sem graça.

Nós então entramos no meu carro e fomos até o restaurante. Confesso que a esse ponto estava com ciúmes de Sophie, mas quando entramos.no carro ela nem cogitou ir atrás com Paul, mas sim sentando-se na frente comigo. O que já me deixou mais tranquilo. Talvez essa noite ainda pudesse ser salva, eu pensei, infelizmente para meu azar as desventuras só estavam começando e a maior delas aconteceu justamente quando chegamos.

O que rolou foi que eu estacionei o carro na vaga e nos saímos. Sophie entretanto acabou escorregando e tropeçando ao sair do carro.

— Eita Meli, tudo bem com você? — Paul falou a segurando. De repente ele arregalou os olhos e fez uma cara de susto.

— Opa! — Sophie falou e se levantou, um pouco corada e ofegante.

Eu, que estava do doutor lado do carro, rapidamente corri até ela, e vi os dois sorrindo. Achei isso muito estranho e rapidamente questionei.

— O que aconteceu?

— Eu vou indo falar com o meu amigo lá dentro, assim vocês podem conversar com mais privacidade. — Paul falou e foi caminhando até o restaurante.

Eu imediatamente olhei para Sophie, já um pouco nervoso. — Me fala, o que aconteceu?

— Bem, aconteceu uma coisinha. Um acidente, mas eu não quero que você fique chateado. — Ela falou, para em acalmar, mas acabou me deixando ainda mais nervoso.

— Chateado? Por que?

— Bom, eu estava saindo do carro, mas esse vestido está mais apertado do que eu estava acostumada, então eu acabei tropeçando e o Paul me segurou.

— Hum, ok, mas por que eu me chatearia com isso? — Perguntei, já nervoso de apreensão.

— Então... você sabe que o meu vestido é um tomara que caia né? Bom, quando o Paul me segurou ele acabou sem querer puxando um pouco do meu vestido pra baixo e...

— Espera, você tá me dizendo que ele viu seus seios? — Eu berrei, sem acreditar nisso.

Desde que Sophie passou pela puberdade os seios dela eram a parte do corpo dela que eu mais cobiçava. Ela sempre.usava blusas largas mas quando ganhamos intimidade ela começou a usar camisas mais justas e sem sutiã, e ver a marca do mamilo aceso dela nas roupas sempre.me.dwixou louco, eu perdi a conta de quantas vezes me masturbei só de ver a marquinha do mamilo dela, e isso desde que a gente se conheceu, ou seja a mais de 10 anos.

Então ela vem e me diz que em uma semana o Paul, o maior babaca que eu já conheci conseguiu a façanha de ser o primeiro homem a ver os peitos nus da minha esposa? Era demais para mim, eu comecei a ficar tonto.

— Amor, amor tudo bem? — Sophie me perguntou, mas eu cambaleei um pouco.

Não sei quanto tempo fiquei imaginando como os seios dela seriam. Firmes ou meio caídos devido ao Tamanho? Clarinhos ou comarca de bronzeado? E os mamilos, marrons rosadinhos? Grande ou pequenos? Eu não sabia de nada disso, mas agora Paul sabia. Ele tinha visto e bem de perto. Puta merda, talvez até tivesse tocado neles já que havia puxado o vestido. Isso foi demais.

Tudo que eu vi foi a minha visão ficando preta e eu acabei desmaiando no chão.

(Continua)


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Foto de perfil de Axel Axel Contos: 27Seguidores: 217Seguindo: 18Mensagem Um cara que escreve histórias por diversão...

Comentários

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A história é boa mas como o autor não termina suas obras da uma preguiça de ler.

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Agradeço o elogio, e é uma pena qu esteja com preguiça de ler mas fique a vontade.

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As atitudes dos personagens são bem destoantes de uma realidade,porém,o conto deixa a gente curioso e o autor consegue transformar um limão numa limonada.

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Então esse Grant é um corninho manso e submisso ,um frouxo e eu detesto homem frouxo tomara que o amigo coma logo a mulher que na realidade nem é dele kkkkkkkk ele nunca comeu a mulher, o cara é ridículo demais um dos personagens mais ridículos que já vi aqui nos contos kkkkkk todo doida pra ver ele ser humilhado e sofrer bastante, essa coca é fanta com certeza.

O conto continua muito bem escrito mas se ninguém comer ninguém no próximo capítulo eu não vou ler mais não,tá faltando sacanagem kkkkkkk .

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Kkkkkk titia Babayaga ta em chamas, kkkkkkk senta o dedo nessa porra 02 kkkkkkk

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É mano, a barra tá pesando pro teu lado. Já passou da hora de vc tomar uma atitude.

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O conto não é tão ruim assim, o que não tem lógica é o flerte descarado da esposa com o homem que foi o algoz do marido na adolescência. O personagem principal é muito passivo e submisso a esposa e as situações que colocam a postura dele como homem em chek, não faz desse conto mais um de corno manso. Espero que o marido a partir de agora acordei pra vida e seja sendo mais homem e mostrando que não é tão idiota como a esposa e o seu com certeza amante pensa, vou torcer pra que no final do conto a esposa e o amante tenham o que merecam independente do casamento continuar ou não.

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Você leu o título quando veio ler este conto? Pq se sim, suas suplicas parecem meio tolas.

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"O conto não é tão ruim assim" é foda kkkkk Jeito educado de dizer que achou medíocre.

Mas vlw pelo comentário e pelas dicas, pensarei bastante no que vou aplicar na história.

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Não quis dizer que o conto é medíocre, porque não é e está bem escrito. Já li outros dos seus contos e penso que esse pode ser melhor, as vezes mudar o rumo da história pode ser a surpresa que o público espera e vc também como autor se surpreender com vc mesmo. Vou continuar acompanhando o conto.

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Achei o conto muito bom, cara.

É um conto sobre corno mesmo. Então se quiser ler romance ou poesia no título já dá pra ver que não é isso que vc vai encontrar..

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Conto bem escrito.

Só acho que na parte da virgindade pegou pesado...não precisava tanto puritanismo.

Mas continue, por favor. Sequência promete...

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Muito obrigado Aaraujo. E eu percebi que essa parte da virgindade dela está sendo bastante criticada, então vou fazer algumas alterações nisso.

Obrigado pelo apoio e vlw

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Desmaiou? Nossa que donzelo kkkkk

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Essa foi meio que a intenção kkkkk

Infelizmente pela ausência da galera tô repensando se vou continuar.

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Você ficou algum tempo sem postar, deixando contos sem conclusão. Como leitor, não sabemos se vale a pena acompanhar, já que não temos a certeza da conclusão da história. Se quer recuperar a confiança, precisa mostrar que merece a atenção de quem o acompanha.

Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Esqueça as críticas e siga em frente. Talento você tem, só precisa se comprometer e mostrar ao leitor que você voltou pra ficar.

Desde a sua primeira série, você repete o mesmo mantra, sumindo de repente, abandonando o conto que está escrevendo e voltando depois de meses com uma nova história. Gosto do seus contos, mas tenho receio de me frustrar novamente com mais um novo sumiço seu.

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Entendo o que você quer dizer Lukinha. Vendo por esse lado deve ser difícil mesmo.

Nesse caso vou fazer o possível para terminar essa história. Já tenho tudo planejado mas vou acelerar algumas coisas e mudar outras que estão sendo críticadas.

Mas ainda sim não sei se o pessoal que me acompanhava vai voltar a acompanhar, afinal sem feedback eu nem mesmo sei se ainda estão lendo. O que querendo ou não acaba me desmotivando. Mas farei o possível.

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Faz no seu ritmo, não mude por críticas. O feedback virá, pois os leitores amam essa CDC. Não desista e você verá o retorno do seu esforço.

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