Levando O Filho De Um Amigo Para Um Terreno Baldio

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2650 palavras
Data: 07/06/2024 19:58:05
Última revisão: 28/06/2024 15:23:40

A gente vai levando a vidinha do jeito que dá, estudando, trabalhando, se divertindo, procurando seu caminho, até que nos deparamos com alguém que muda nosso rumo. Namoramos, sentimos um fogo tomar conta da gente, queremos estar com a pessoa o tempo todo, sexo diariamente... Aí resolvemos que temos que casar. Com o passar dos anos a rotina se instala, quando menos esperamos, estamos carregando um fardo pesado demais. Uma insatisfação se instala e aí o tão sonhado casamento e o ficar juntos até que a morte os separe, se acaba.

Comigo não foi diferente. Estou com trinta e cinco anos e esse momento chegou. Trabalho como enfermeiro num hospital público, geralmente faço turnos de 12 X 36h e me separei recentemente.

Com a separação vem uma série de problemas; divisão de bens, o padrão de vida cai, você tem de fazer mudanças em sua rotina e assim por diante. A sorte é que não tivemos filhos.

No acordo de separação eu resolvi deixar o pequeno apartamento com a ex-esposa e fiquei com uma casa num bairro mais periférico da cidade, bairro onde morei por muitos anos na adolescência e onde meus pais, minha irmã e meu irmão mais velhos ainda moram.

No início achei estranho voltar à rotina de pegar ônibus cheio, principalmente quando entro num plantão muito cedo. Também estranho voltar pra casa na madrugada, quando pego plantão noturno. Tenho que andar um pouco até chegar em casa, passar por vielas escuras, e ainda tem um terreno muito grande e baldio, antes de chegar na minha rua, mas aos poucos a gente vai se habituando.

Algumas vezes vou trabalhar de carro, mas não dá pra ir todo dia, com o preço da gasolina como está.

Depois de algum tempinho morando por lá, um dia eu peguei o ônibus umas seis horas da manhã para chegar ao meu plantão as sete horas e, como sempre, o busão estava lotado e a cada ponto enchia mais.

Assim que entrei já fui para o final do ônibus e me encaixei num cantinho, para ficar mais tranquilo e, mesmo em pé, ter um sossego até chegar ao meu destino.

Naquele empurra-empurra de gente dentro do ônibus, eis que um jovem esbarra em mim e fica bem na minha frente com uma mochila imensa nas costas.

Tinha cara de estudante, estava vestindo um uniforme de educação física: calção fino e camiseta branca. Estava tão cheio que ele ficou cara a cara comigo, quase me beijando. Olhou nos meus olhos, meio sem graça, deu um sorrisinho e, percebendo que a mochila estava atrapalhando quem passava, ele virou-se de costas pra mim e se abaixou para colocar a mochila no chão, entre suas pernas. Ao fazer isso, sua bundinha, grande e durinha, roçou meu pau e se encaixou perfeitamente nele. Não tinha o que fazer, o ônibus estava muito cheio.

Desde a separação eu estava só na punheta, tesão recolhido, mas não queria me envolver com ninguém ainda. Queria dar um tempo para mim mesmo.

Ao sentir aquela bundinha roçando meu pau, eu tive uma ereção instantânea e, como estava usando uma calça de agasalho, ia ficar difícil disfarçar. O moleque se ergueu, continuou de costas pra mim com as pernas abertas, pois a mochila estava no meio, presa entre suas pernas e, assim, seu rabinho ficou encaixado em meu pau, que cada vez subia mais, ficava mais duro. O moleque agia normalmente. Eu tenho certeza que ele sentia o volume de meu pau em sua bunda, já que meu cacete além de grande é muito grosso, quando muito duro parece uma latinha de desodorante.

Toda vez que o ônibus dava um chacoalhão, ele roçava e encaixava mais seu rabo em meu pau, aquilo estava me enlouquecendo. Teve um momento em que ele ergueu os dois braços e ficou segurando o ferro de apoio, acima da cabeça e, com isso, empinou bem a bunda pra trás e aí foi difícil me conter. Eu notei que ele estava curtindo aquilo tudo. Comecei a forçar meu pau bem entre as bandas de sua bunda e, como seu calção era fino, dava pra sentir até o calor daquele cuzinho.

Eu estava sentindo que nesse ritmo eu acabaria gozando ali mesmo, só roçando meu pau naquela bundinha, quando de repente ele se abaixou novamente, deu uma bela roçada em meu caralhão e pegou a mochila para descer. Rapidamente coloquei a mão no bolso para disfarçar o pau duraço, e desci dois pontos depois, em frente ao meu local de trabalho. Corri para o banheiro e bati uma punheta forte, pensando no rabo daquele moleque. Já tinha comido uns veadinhos quando jovem, mas era a primeira vez, em muitos anos, que me sentia assim tão enlouquecido de tesão por um rabo de macho.

Depois desse dia, ainda o encontrei no mesmo horário, no mesmo ônibus por duas vezes, e aquele ritual se repetiu, com ele roçando o rabinho em meu pau até descer em seu colégio. Numa das vezes quase gozei dentro do ônibus mesmo, segurando a cintura dele disfarçadamente e esfregando meu pauzão em sua bunda. Depois disso ele deu uma sumida e eu fiquei na saudade, sem saber se o veria novamente, até que num dia, voltando do plantão na madrugada, era quase meia noite, ao parar no ponto em frente ao seu colégio eu o vejo subir no ônibus, com os cabelos molhadinhos, como se tivesse tomado banho. Estava com a mesma mochila nas costas.

Nesse horário o ônibus geralmente estava bem mais vazio, e eu estava sentado nas últimas cadeiras lá atrás. Ele me olhou, me reconheceu, sentou-se ao meu lado com a mochila no colo e já foi puxando assunto.

— E aí tudo bem?

— Tudo bem sim garotão! Você sumiu, nunca mais te vi no ônibus da manhã. – Falei olhando pra ele e sentindo um cheirinho de banho tomado. Só dele sentar ao meu lado já senti meu pau endurecendo.

— Eu estou fazendo um estágio pela manhã, Jovem Aprendiz, então mudei alguns horários. Tanto é que saí agora da atividade física. Faço isso três vezes por semana. – Ele me respondeu sorrindo.

— Como é seu nome? Nunca te perguntei. Aliás a gente nunca se falou antes. – Comentei sorrindo pra ele.

— Pois é; aquele ônibus tá sempre muito cheio, e você sempre tem coisas mais interessantes para fazer comigo. – Ele disse isso e olhou com uma cara de safadinho na direção de meu pau.

— Mas como é seu nome? Você não respondeu. O meu é Romeu. – Eu disse olhando para sua carinha safada e mexendo em meu pau que já estava durão.

— O Meu é Danilo, mas pode me chamar de Dan. Eu sei que seu nome é Romeu, lembro de você quando morava no bairro. Eu era bem novinho, mas lembro. – Eu fiquei surpreso ao ouvir isso dele.

— Coisa legal saber disso. Quer dizer que você mora por perto de minha casa? Mas por falar nisso, você ainda é novinho, né? – Eu disse sorrindo pra ver a reação dele.

— Novinho nada cara, já fiz dezoito anos! Sou um homem. Já vou fazer faculdade em breve. Eu moro bem atrás de sua casa, na rua paralela. Você jogava bola com meu pai, quando morava por aqui. – Ele disse meio marrentinho por ser chamado de moleque. Eu fiquei imaginando quem seria o pai dele, ainda não tinha encontrado com todas as pessoas com quem convivi antigamente, antes de mudar do bairro. Ele olhou para meu pau e viu o volume que já fazia na calça.

— Você não aparenta ter dezoito anos. – Falei o observando.

— Todo mundo me fala isso. Tenho que apresentar documento na balada, sempre que vou. – Ele falava e não parava de olhar para meu cacete.

— Pode passar a mão, moleque. O busão tá vazio, ninguém vai ver. – Eu falei e logo ele olhou para os lados, colocou a mochila na frente e eu senti sua mão apertando meu caralhão, sentindo a potência. Fiquei tão envolvido que nem lhe perguntei quem era seu pai.

— É muito grande cara! Tá duro demais. Deve fazer um estrago um pau desses. – Ele comentou e continuou apertando meu pau. Eu abri um pouco o zíper e ele começou a colocar a mão por dentro, sentindo a quentura de meu cacete por cima da cueca.

— Eu sei fazer com cuidado garotão, nunca machuquei ninguém. Se quiser eu te mostro. É só a gente combinar. – Eu falei e já senti a mão dele tocando a cabeça de meu caralho que pulsava de tesão.

— Não tenho costume de fazer isso não cara. Só umas brincadeirinhas com os carinhas lá do clube de natação. Acho que não aguento uma coisa dessa grossura não. – Eu aproveitei que ele estava segurando meu pau e comecei a alisar as costas dele, sempre olhando para ver se ninguém estava vendo. Ele se afastou um pouquinho e facilitou minha mão a entrar em seu calção, e logo eu toquei seu buraquinho com a ponta dos dedos, ele deu uma gemidinha e apertou meu pau.

— Cuzinho quentinho, moleque. Dá até pra sentir abertinho. Você tava dando esse cuzinho no clube? – Eu perguntei forçando a ponta de meu dedo médio, sentindo o buraquinho dele se abrindo.

— Só umas zoeiras no vestiário, dois carinhas estavam dedando meu cuzinho, mas não rolou nada não, entrou um professor de educação física e a gente saiu. – Ele comentou, sentindo meu dedo em seu cuzinho.

— Então você deve estar com tesão né? Que brincar um pouquinho lá em casa. Eu estou morando sozinho. – Eu falei, perdendo a noção do perigo que seria levar um moleque pra casa. Se alguém visse o que eu iria falar?

— Acho perigoso ir assim em sua casa à noite. A gente tem de ver isso direitinho para ninguém perceber. Ninguém sabe que eu curto essas paradas. – Ele me disse e logo nos levantamos para descer no nosso ponto.

A rua estava bem vazia, até um pouco escura, como são algumas ruas da periferia. Dois botecos ainda estavam abertos, mas bem vazios. Seguimos em frente e logo viramos numa viela que dava para o terreno baldio e cheio de árvores que ficava antes de minha rua.

— Que pena que não vai rolar hoje garotão. Estou com muito tesão nessa tua bundinha. Queria brincar um pouquinho. – Eu disse apertando o pau que continuava trincando de duro.

— Diminui o passo e depois me segue. Eu vou na frente, mas tem de ser rápido, é só uma brincadeirinha. – Ele disse e eu fiquei sem entender muito bem, até ver ele indo em direção ao terreno e entrar por uma brecha do muro. Eu diminuí o passo, e logo entrei no mesmo local. Olhei direito e vi ele em pé, encostado numa árvore, num cantinho meio escuro. Ao me aproximar eu vi sua mochila no chão e o calção dele abaixado, mostrando aquela bundinha macia e carnuda. Me aproximei e já fui colocando o cacetão pra fora. Aquela adrenalina toda estava me deixando muito excitado, afinal estava num lugar público, com um putinho novinho, era muito perigoso.

— Os carinhas vêm pra cá quando estão brincando pela rua, e os malocas vêm fumar maconha escondido. Mas agora tá tranquilo. – Ele disse isso, se abaixou e abocanhou meu pauzão, tentando engolir, sem conseguir, já que meu pau é muito grosso. Ele chupava direitinho, eu estava surpreso com a ousadia do moleque. Segurei sua cabeça e empurrei meu pau, tentando foder sua boquinha quente. Tinha uma urgência em seus gestos e eu entendi.

— Levanta um pouquinho moleque! Me deixa ver essa bundinha gostosa que tanto me provoca no ônibus. – Eu o levantei e ele se apoiou na árvore, empinando o rabo pra trás, eu me abaixei atrás dele, abri as bandas de sua bundinha e meti a língua em seu buraquinho, sentindo as preguinhas dele na ponta de minha língua. Ele se arrepiou inteiro e gemeu baixinho, empurrando o cu em minha boca, para sentir minha língua mais no fundo.

— Que cuzinho gostoso moleque! Vontade de meter em teu rabo. – Eu dizia isso lambendo e babando seu buraquinho, enquanto massageava meu pau. Ele nada respondia, só gemia baixinho e arrebitava a bundinha. Eu me levantei, segurei em sua cintura e comecei a pincelar meu cacetão grosso em sua portinha, ele gemeu e se arrepiou muito, sua pele estava toda ouriçada. Forcei a cabeçona da pica e ele travou um pouco a bundinha.

— Meter não, cara! Eu não aguento! Só uma roçadinha. – Ele murmurou. Eu estava muito louco de tesão e insisti.

— Só um pouquinho Dan! Me deixa meter só a cabeça, moleque? Quero muito sentir esse teu cuzinho em meu pau. – Eu disse isso já forçando mais um pouco, tinha babado muito em seu cuzinho que, agora, estava muito lubrificado de saliva. Senti a cabeçona entrando.

— Acho que eu não aguento isso não. Outro dia a gente faz, vamos embora! – Ele me falou sem muita convicção na voz, nós dois estávamos muito excitados. Eu forcei mais um pouco e ele gemeu alto.

— Tá entrando, moleque, tá entrando. – Eu falei sentindo seu cuzinho se abrindo.

— Tá bom, mas mete com cuidado cara, eu não tenho muita experiência como passivo. – Ele disse e tentou travar o cuzinho, mas já era tarde, eu segurei firme em sua cintura e fui metendo, sentindo meu pau abrindo aquelas preguinhas apertadas. Ele novamente tentou escapar, mas eu segurei firme.

— Relaxa moleque, já entrou a parte mais grossa, só um pouquinho, vai ser gostoso. – Eu tentei convencê-lo a ficar quietinho e aproveitar.

— Tá me rasgando cara! Tá doendo muito, mas tá gostoso, dá vontade de gritar, tá doendo! – Ele disse isso e eu tapei sua boca com a mão e soquei o restante do pau pra dentro de seu buraquinho quente. Esperei um pouquinho e comecei a entrar e sair, socando rápido. Ele gemia muito com minha mão tapando sua boca. Logo eu o senti jogando a bunda pra trás e saquei que ele estava se acostumando.

— Isso garotão! Aproveita a rola de um macho de verdade. Abre o cuzinho pra levar pirocada. – Eu disse tirando a mão de sua boca.

— Me fode cara! Tá doendo muito! Não era pra meter! Goza logo! Não podemos demorar. – Ele dizia isso e empurrava o cuzinho com força em meu pau, como se quisesse ser arrombado ou me fazer gozar rápido. Eu segurei em sua cintura com as duas mãos e soquei com força, sentindo aquele cuzinho se alargando em meu pauzão.

— Vou gozar moleque! Vou te dar leitinho! Vou encher o teu cuzinho de porra. – Eu disse segurando em sua cintura e sentindo o pau pulsar, jorrando leite grosso e farto naquele buraquinho arrombado. Apertei seu corpo em meus braços e peguei em seu pauzinho que estava duro e bati uma punheta pra ele, com meu pau atochado em seu rabinho. Ele estremeceu todo e gozou uma porra forte, farta e quente, leite de quem gozou com tesão. Segurei ele, apertando-o em meus braços, achei que ele ia desmaiar de tanto que tremia de prazer.

Ele tirou uma toalhinha da mochila, limpou o cuzinho, vestiu o calção e saiu sem me falar nada. Eu esperei um pouquinho e saí também.

Cheguei em casa em êxtase com tudo que tinha acontecido. Foi uma deliciosa aventura. Há muito tempo não sentia uma emoção tão forte. Tomei um banho quente e ainda bati uma punheta gostosa no chuveiro, pensando no ocorrido.

Passei mais de uma semana sem encontra-lo até que, numa manhã, ônibus lotado, eu o vejo entrando e parando bem na minha frente. Se abaixou para colocar a mochila no chão, roçou e encaixou a bundinha em meu caralho que começou a se animar. Ele virou o rosto, me olhou nos olhos e me sorriu discretamente.

Vote e comente, faça uma crítica se quiser. Gosto de ouvir os leitores.

Abraços!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido ou divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.


Este conto recebeu 114 estrelas.
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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 108Seguidores: 388Seguindo: 36Mensagem Um homem maduro que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Adoro receber comentários e votos dos leitores. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. A gente quer ser ouvido, falar para pessoas, não importa a quantidade, mas o prazer é ser lido, passar nossas ideias, sentimentos e desejos para quem nos acompanha. Tenho muito respeito por quem tira um tempinho para ler os meus textos. Tento sempre fazer o melhor que posso... NINGUÉM É OBRIGADO A GOSTAR DE UM TEXTO MEU, NÃO É OBRIGADO A COMENTAR NEM VOTAR. MAS SE ELOGIOU, SEJA COERENTE E VOTE... SOU SUPER ABERTO A UMA CRÍTICA CONSTRUTIVA. MAS ELOGIO SEM VOTO PRA MIM É FALSIDADE!!!

Comentários

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Mais um conto fabuloso!

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Obrigado pela visita e comentário, muito bom ter você por aqui. Forte abraço e bom final de semana!!!!

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Situações como essa de ônibus lotado, de encoxadas e roça-roça mexem muito com o meu tesão e é por esse motivo que eu adoro ler seus contos, suas narrativas transportam a gente para dentro da história. E eu adoro me sentir dentro de suas histórias porque eu sinto o que os seus potinhos sentem. Parabéns Sempre.

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Obrigado queridão!!! Sempre me alegro ao ler seus comentários gentis e pertinentes. Saber que meu texto faz essa ponte entre o real e o imaginário de quem lê é muito gratificante.

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Eu te sigo e voto sempre, amo seus contos da ate calor 🔥

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Obrigado Distraido02!!! Eu fico muito feliz quando recebo comentários como o seu, saber de pessoas que me acompanham e leem meus contos é sempre gratificante... Esse calor que você sente ao ler, eu também sinto toda vez que estou escrevendo... Abraços e bom domingão!!!

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Amo seus contos moço

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Obrigado Frosty24!!! E eu amo quando um leitor especial, me faz um comentário tão atencioso e gentil. Sinal de que estou fazendo um bom trabalho. Abração!!!!

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Que delícia de putinho.

Três estrelas, vou ficar pensando nessa delícia de piroca.

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Obrigado Cigana!! Essa é minha temática preferida, essa troca de experiências entre um homem vivido e um jovem iniciante e cheio de tesão e curiosidade... Na vida pessoal também gosto muito desse frisson juvenil...rsrsrs... Alguns críticos já me questionaram sobre eu escrever tanto sobre esse tema, mas eu acho que todo escritor tem um tema predominante, esse é o meu. Fico feliz que tenha curtido!!! Abraços e boa semana!

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Tito, A essa foda foi uma delicia de ler, imagina pra que viveu!!!!!!

Beijos no coração!

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Obrigado Apolo!!! Muito bom saber que você curtiu a leitura...Eu também gosto muito desse texto. Abraços e boa semana!!!

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Tito, mais uma narrativa cheio de borogodó. A sensação lendo teus contos é que esses personagens ativos são autobiográficos, e isso me enche ainda mais de tesão. Seria tão gostoso, pelo menos, uma segunda parte desta história, em um lugar mais confortável, uma entrega maior da parte de Dan... Pense nisso com carinho, com tesão... Cheiros baianos no cangote, Tito.

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Obrigado Lebrunn!!! Pedido feito, pedido aceito, vai ter mais uma parte sim...rsrsrs.. E você tem razão, alguns personagens meus tem toques bem autobiográficos sim...rsrsrs... Abraços e bom domingão!!! Beijos baianos da parte de cá também!!!

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Feliz e ansioso estou na espera dessa segunda parte. Agradecido pela atenção. És baiano,também?!

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Sou baiano de Senhor do Bonfim, mas vivo em São Paulo, desde adolescente... Mas tenho muitos familiares aí na Bahia... Em Imbassaí, Salvador e em Senhor do Bonfim...

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Taporra!!!!!! Maridão vai ter que apagar meu fogo agora😈😈😈😈😈😈😈😈.

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Obrigado Leitor24!!! Espero que o maridão dê conta aí desse fogo todo...rsrsrs...Muito bom ter você por aqui...Abraços e bom domingão!!!

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Maridão vai te castigar por acorda-lo a essa hora hein..um castigo bem grosso em você 😈

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Olha a hora eu lendo os contos do Tito. Me entupi de energético na balada agora nem batendo umazinha eu tô conseguindo dormir kk 😂

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Fala meninão!!! Eu também tava tomando umas no restaurante...Que bom ter você por aqui lendo um texto meu e batendo umazinha...rsrsrs...Se estivéssemos perto ia te dar uma canseira, assim o sono chegaria...rsrsrs😉😍

Obrigado Bentinho!!! Meu Twink especial....

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Tito, se você conseguir pegar o Bentinho, dessa eu vou querer participar. Hehehe

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😂😂😂 Só você mesmo Jota...rsrsrs... Se eu pegar o Bentinho, vai ser uma coisa especial, só eu e ele, não vou dividir com ninguém...rsrsrs Eu sou guloso!!!😉

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Votar tudo bem é 3 estrelas sempre. Agora comentar o que? Que o conto é maravilhoso, perfeito, irretocável isso todo mundo já sabe, basta olhar e ver Tito JC que sabe que é mais um sucesso. Agora vamos combinar que situação maravilhosa é essa do roçado em onibus cheio. Passei muito por isso aqui nos transportes no Rio pela manhã indo e a noite voltando do trabalho. Só lamento que pelo meu caminho não tinha nenhum terreno baldio e nem mesmo uma obra em construção. E como sempre é ler e o tesão crescer, o calor tomar conta do corpo e imensa vontade de gozar. Muito obrigado por mais essa pérola e forte abraço.

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Foto de perfil de Tito JC

Obrigado Roberto!!! Ainda estou vermelho com seus elogios em minhas fotos pessoais...rsrsrsr... Eu morei por um tempo na periferia de São Paulo, logo quando cheguei por aqui. Sei muito bem como é essa realidade diária de milhões de pessoas, mas devo confessar que tenho boas recordações... Hoje, vivendo num bairro delicioso e muito boêmio, tenho boas aventuras também, mas nunca esqueci de onde eu vim... Obrigado pelo carinho de sempre... Abraços e bom domingão!!!!

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Foto de perfil de Leo_2023

Três estrelas, amigo. Mais uma história excitante e muito bem narrada.

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Foto de perfil de Tito JC

Obrigado Leo!!!É muito bom contar com seu apoio sempre... Abraços amigão!!!

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Colossal. Faz a gente se sentir em seus personagens. Como eu gostaria de ter tido um macho assim pra me curar na idade do Dan.

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Foto de perfil de Tito JC

Mike é sempre muito bom te ver por aqui, gosto de ler seus comentários... Eu tento passar para o leitor o que eu sinto ao escrever, quando isso acontece eu me dou por satisfeito. Agradar ao leitor me dá um prazer imenso. Abraços e bom final de semana!

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Foto de perfil de Xandão Sá

Tito, você é infalível. Ler teus contos é certeza de tesão demais

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Xandão, obrigado querido!!! Saber que meus textos são apreciados por pessoas como você me deixa muito feliz... Bom final de semana!!!

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Meu sonho de consumo é chegar a noite da faculdade, ônibus lotado, dia de chuva, ter im macho gostoso 😋 roçando no meu cú apertadinho, descer no meu ponto e, no acesso ao condomínio que moro tem uma escada deserta, mim vejo ali com as calças abaixadas,mãos na parede,bunda empinada e com a chuva caindo molhando minha bundinha e o dito macho socando gostoso 😋 até gozar na minha bunda. Alguém de Salvador se habilita, manda mensagem aqui, tenho 59 anos, casado, bissexual, mais nunca dei, tenho vontade de dá.

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Oi Putinho... Fico feliz que tenha gostado e se identificado com o texto... Essa cena que você descreveu é um delírio erótico, dá um belo conto. Abraços e bom final de semana!!!!

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Então vc já pode fazer um conto dessa minha fantasia que na verdade é um verdadeiro desejo de mim entregar á um macho gostoso, tô de pau duro enquanto escrevo essas linhas, meu sonho é trancar na chuva, a noite é na rua, já te dei a idéia sei wue vc é criativo, mais gostoso do que dia mente criativa só essa rola linda nessa cueca branca, queria ver uma foto ou vídeo dela. Um beijo ns cabecinha dela.

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Mais um conto delíciaaaaaaa, Tito!

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PutoRN!!! Você é um leitor especial, sempre me acompanhando e apreciando meus textos. Obrigado por tanto apoio!!! Abraços e bom final de semana!!!

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Maravilhoso! Seus contos são todos quentes. Parabéns 👏🏼

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Olá Silva!!! Obrigado queridão! Eu gosto de sentimentos intensos, sexo quente, cerveja gelada e beijos ardentes. Sou um cara intenso por natureza, então transpareço isso nos textos... Abraços e bom final de semana!

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Adorei esses personagens, Tito! Esse Dan aí merece um spin off pra contar as aventuras no vestiário hehehe. Safadinho demais! Deve ser do nome...😉

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Oi Jota, boa noite! Eu gostei muito de escrever esse conto. Eu adoro ambientar meus textos em locais familiares para mim. Eu morei por um tempo na periferia, há muito tempo atrás, também dei aulas por um curto período na periferia. Tenho parentes e amigos que ainda moram nas periferias de Sampa. Eu conheço cada recanto, cada hábito, cada costume, os campinhos de futebol de várzea, as figuras periféricas, os ônibus lotados e os terrenos baldios dessas localidades. Assim como conheço cada centímetro da Bela Vista e região central, onde vivo atualmente. Gosto de escrever sobre o que eu conheço de perto. Obrigado querido pela força de sempre!!! Abraços e bom final de semana!😉

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Tito, adoro saber o contexto, a história por trás dos contos! O que inspira, o que motiva...e claro que não fiquei surpreso quando você diz que conhece bem esse ambiente desse conto. Bem escrito assim, só podia! Hehehe. Adoro seus contos da Bela Vista também. Tô com saudade de um personagem de lá, aliás hehehe

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Eu sei do que tu adora, mano... Hehehe

Saudades de tu, mano.

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Sei...saudade e quando eu escrevo o conto que vc tanto queria, vc ignora também 🤔

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Gostei muito do conto. Simples, coeso, situações muito incomuns que são perfeitamente possíveis. Merece a continuação. Parabéns!

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Paulinho, nem vou comentar nada pq das últimas vezes fui solenemente ignorado 😔

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Nunca que vou te ignorar, meu Jotinha! É que hoje estou meio borocoxô. Fui submetido a uma cirurgia para um implante dentário, hoje, pela manhã. Estou convalescendo.

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Paulo, eu espero sinceramente que o meu conto tenha aliviado, mesmo que por instantes, o seu incômodo dentário. Melhoras querido!!! Bom final de semana! Obrigado pelo apoio de sempre.

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Sim. Foi um bálsamo! Gostoso, por sinal. 😇

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Paulinho, boa recuperação!! Sei bem como é chato operar a boca. Espero que vc melhore logo pra fazer bom uso dela. Hehehe

Senti sua falta no meu último conto, por isso falei que vc me ignorou haha

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Vou ler seu conto logo logo. E comentarei lá, meu Jotinha!. 😘

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Tentando comparar teus contos com o de outras pessoas que eu critico aqui. Alguns achados: (1) vc usa travessão, que normalmente me incomoda porque interrompe a narrativa, mas nos teus textos eu nem percebo e no dos outros me faz fechar a página (2) talvez os diálogos soem críveis e por isso passem despercebidos, (3) continuarei tentando entender pq teu modo de escrever me agrada, (4) teus personagens não são rasos nem densos. Gente que a gente encontraria mesmo no ônibus, dividindo apenas o que dá pra dividir no ônibus. Sem pretensão. Vai ver é isso. Parabéns. Difícil encontrar esse equilíbrio.

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Caro Foresteer, eu espero sinceramente que a cada conto meu você descubra mais um motivo para continuar lendo meus textos. Eu escrevo rápido, mas levo muito tempo revisando, aparando arestas, até sentir que o conto deve ser publicado, ou não. Tenho muita coisa escrita sem publicar. E sempre que o publico em uma outra plataforma eu faço uma nova revisão... Muito bom ler um comentário como o seu, aumenta em muito a minha responsabilidade sobre o que eu publico... Abraços e bom final de semana!!!

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