MEU AMOR, TODO E SOMENTE MEU đŸš”đŸ‘źđŸ»đŸ•”đŸ»đŸ‘ŹđŸ‘šâ€â€ïžâ€đŸ‘šđŸ»â€ïžâ€đŸ”„đŸ†đŸ’ŠđŸ‘đŸłïžâ€đŸŒˆ

Um conto erĂłtico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 6381 palavras
Data: 06/06/2024 03:40:01

Xavier nĂŁo gostava de Paris. As ruas estavam sujas e lotadas. Sair da tranquilidade da casa que dividia com Jean para suportar o caos da cidade era algo que ele temia. Quando ele saĂ­a de casa, geralmente estava acompanhado por Jean, o que significava que eles caminhavam em um ritmo dolorosamente lento, enquanto Jean parava para qualquer mendigo que se aproximasse deles. Embora Xavier tivesse aprendido a apreciar a bondade e a caridade do seu companheiro, parecia que qualquer excursĂŁo pelas ruas da cidade se transformava num teste Ă  sua prĂłpria paciĂȘncia.

Atualmente, Xavier se viu lidando com sua impaciĂȘncia e tĂ©dio ao imaginar que ele e Jean viviam reclusos no campo. Enquanto Jean se agachava no chĂŁo para conversar com um mendigo, Xavier se entregava Ă  sua fantasia. Ele se imaginou respirando o ar fresco e o aroma agradĂĄvel do campo, enquanto observava Jean trabalhar em um jardim com o dobro do tamanho do seu jardim atual. Talvez pudessem atĂ© manter alguns animais, vacas, galinhas e cavalos. PorĂ©m, abater os animais talvez nĂŁo fosse o ideal , pensou Xavier, enquanto segurava a carne bem embrulhada que acabavam de comprar no açougueiro.

Xavier foi interrompido por alguém chamando seu nome. Ele piscou surpreso, seus olhos correndo para encontrar a fonte. Lå, ele o avistou. Foi aquele jovem espião que ele encarregou de se infiltrar no grupo de revolucionårios anos atrås. Só que agora, para surpresa de Xavier, ele usava uniforme de policial.

“INSPETOR XAVIER!” — gritou o jovem, enquanto abria caminho entre a multidão.

A conversa de Jean com o mendigo finalmente terminou e ele se levantou para ficar ao lado de Xavier. Ele olhou com curiosidade enquanto o jovem se aproximava deles.

“Inspetor, desculpe, quero dizer Monsieur Xavier... Que surpresa ver vocĂȘ..”, disse ele sem fĂŽlego, sorrindo abertamente para Xavier.

Xavier podia sentir Jean o observando pelo canto do olho. “OlĂĄ, AndrĂ©. Este Ă© Monsieur Jean”, disse ele, apontando para Jean. “Este Ă© o AndrĂ©. Ele trabalhou comigo como espiĂŁo."

AndrĂ© olhou com curiosidade entre os dois homens. “Sim, me lembro do Monsieur Jean.”

“Peço desculpas, mas acho que nunca nos conhecemos”, respondeu Jean.

AndrĂ© olhou para Xavier com um leve sorriso nos lĂĄbios. “Bem, no meu trabalho como espiĂŁo, conectei vocĂȘ ao grupo de estudantes revolucionĂĄrios atravĂ©s de sua filha. Mas nĂŁo importa... Ouvi dizer que vocĂȘ e Monsieur Xavier agora sĂŁo companheiros, mas nĂŁo acreditei... Mas parece que Ă© verdade.” Ele fez uma pausa, seus olhos oscilando entre os dois homens.

Xavier mexeu-se desconfortavelmente sob o olhar do jovem. Ele ficou completamente surpreso; ele não havia falado com ninguém da polícia desde que Jean o tirou do trabalho. Xavier não entendia como André teria ouvido falar dele e de Jean. Ele presumiu que Paris era grande o suficiente, para que não encontrasse nenhum oficial que conhecesse.

Antes que Xavier pudesse falar, AndrĂ© começou a falar novamente. “Se assim posso dizer, Monsieur, vocĂȘ tem muita sorte de ter Monsieur Xavier como companheiro... Ele sempre me tratou com justiça quando trabalhei com ele e sempre garantiu que eu tivesse hospedagem... Antes de ele me oferecer para espionar, eu tambĂ©m estava morando na rua”, disse ele, olhando para o mendigo com quem Jean conversava.

"É sĂ©rio?" Jean respondeu. “E agora vejo que vocĂȘ tambĂ©m Ă© um oficial.”

“Sim”, respondeu o jovem, radiante. “E sĂł tenho a agradecer ao Monsieur Xavier por isso... Sempre fiquei impressionado com sua dedicação e Ă©tica de trabalho... Percebi que queria ser assim tambĂ©m. ”

Xavier corou com as palavras gentis, mesmo quando seu estÎmago se revirou com uma mistura de orgulho e pavor. Ele ficou feliz em ver que André não estava de volta às ruas, mas ver esse jovem se juntar a um sistema que quase quebrou Xavier completamente era outra questão.

Percebendo que AndrĂ© e Jean estavam olhando para ele, Xavier pigarreou. “Obrigado, AndrĂ©... Isso Ă© muito gentil,” ele disse sem jeito. Ele queria dizer muito mais: nĂŁo sou alguĂ©m para ser admirado. Cometi muitos erros. Espero que vocĂȘ mostre mais misericĂłrdia do que eu. Mas as palavras ficaram presas na garganta de Xavier e tudo o que ele conseguiu, foi dar um pequeno sorriso para o outro homem.

“Fico feliz em ver que vocĂȘ estĂĄ bem...”, disse AndrĂ© gentilmente. "...Foi bom te ver."

“Da mesma forma”, respondeu Xavier.

“Bem, eu preciso voltar para patrulhar. Adeus”, disse AndrĂ©, acenando para Xavier e Jean.

“Adeus”, ecoou Xavier.

Como se estivesse em transe, Xavier observou André se afastar, sem nem perceber que Jean tocava seu braço.

“Vamos para casa?” Jean perguntou.

Xavier piscou, virando-se lentamente para Jean. Ele assentiu e seguiu ligeiramente atrås de Jean, enquanto o homem mais velho caminhava rapidamente de volta na direção da Rua de casa. Quando Xavier olhou para ele, percebeu que a testa de Jean estava franzida e sua boca numa linha firme.

—————-

Horas depois, Xavier estava sentado a uma mesa prĂłxima Ă s janelas que davam para o jardim dos fundos. Embora nunca admitisse, ele passava mais tempo observando o trabalho de Jean, do que lendo seu livro. Enquanto Jean trabalhava sob o sol poente, as mangas da camisa grudavam nos braçÔes musculosos. Apesar da idade, aqueles mĂșsculos ondulantes permaneciam fortes como sempre. Xavier se viu corando e ficando impaciente enquanto esperava Jean voltar para casa.

Quando Jean finalmente entrou na casa, ele apenas olhou para onde Xavier estava sentado.

“Olá, querido”, ele murmurou enquanto passava pela mesa, provavelmente para se lavar.

Xavier franziu a testa. Ele nĂŁo queria ser ganancioso, mas se viu desejando um beijo, como Jean costumava fazer quando voltava do trabalho no jardim ou, na verdade, sempre que passava longe de Xavier. Ele ansiava por agarrar aqueles mĂșsculos fortes e suados, enquanto Jean beijava docemente seus lĂĄbios ou bochechas.

Mexendo-se na cadeira, Xavier tentou nĂŁo se deixar preocupar. Talvez ele esteja apenas cansado, pensou.

Depois de algum tempo, Xavier nĂŁo conseguia mais ficar parado. Era muito incomum Jean nĂŁo ter se juntado a ele Ă  mesa.

Bastou Xavier entrar na sala para encontrar Jean, que acendera uma lùmpada e parecia absorto em um livro. Xavier ficou parado por um momento, esperando que Jean levantasse a cabeça, mas ele não fez.

“Jean?” Xavier perguntou timidamente.

Jean finalmente olhou para ele. "Sim?"

"Algo estĂĄ errado? Aconteceu alguma coisa?" Xavier perguntou, apertando as mĂŁos nervosamente.

“Não, querido”, disse Jean bruscamente, olhando novamente para seu livro.

Xavier franziu a testa com a resposta ríspida. Ele vasculhou seu cérebro em busca de qualquer coisa que pudesse ter dito ou feito, que pudesse deixar Jean chateado. Ele deixou Jean passar o tempo que quisesse conversando com os mendigos. Ele não conseguia pensar em nada, mas lhe doía pensar que poderia ter machucado seu amado.

“O que eu fiz, Jean? Apenas me diga...”, exigiu Xavier, com a voz mais alta e agitada.

Suspirando, Jean colocou o livro no colo. “VocĂȘ nĂŁo fez nada, querido coração... Venha sentar."

Xavier estreitou os olhos, mas obedeceu, juntando-se a Jean no sofĂĄ.

Os olhos de Jean permaneceram voltados para baixo. “Algo estĂĄ em minha mente, mas vocĂȘ vai achar isso ridĂ­culo... VocĂȘ vai me considerar um velho tolo...”

Xavier piscou confuso. "O que Ă©?"

Jean suspirou novamente. “Tenho vergonha atĂ© de perguntar... VocĂȘ nunca..." Jean fez uma pausa, com as mĂŁos inquietas. “...VocĂȘ nunca teve sentimentos amorosos por Andre?”

Xavier sentiu seu queixo cair de surpresa. Ele quase teve vontade de rir do absurdo da idĂ©ia. "NĂŁo. Por que vocĂȘ pensou isso? Eu jĂĄ te disse antes, nunca tive... pensamentos... assim sobre nenhum homem, alĂ©m de vocĂȘ." disse Xavier, com as bochechas coradas.

Jean olhou para seu colo. “VocĂȘ parecia bastante sem palavras hoje... Isso foi incomum para vocĂȘ... E a maneira como vocĂȘ olhou para ele depois que ele foi embora..."

“Fiquei simplesmente surpreso ao vĂȘ-lo, e ainda por cima com uniforme de policial... Por que vocĂȘ pensaria isso, Jean? Ele Ă© apenas um menino.”, respondeu Xavier, franzindo a testa.

“Ele olhou para vocĂȘ como se vocĂȘ fosse a Ășnica pessoa na rua...”, disse Jean calmamente. "...Ele parecia querer comer vocĂȘ inteiro."

Xavier sentiu-se corar ainda mais com essa perspectiva. “Eu não percebi tal coisa. Contratei ele como espião, enquanto ele mendigava nas ruas... Talvez ele esteja apenas grato..."

Jean fez uma careta. “VocĂȘ nĂŁo notaria tal coisa... VocĂȘ Ă© muito inocente."

"Inocente? hahaha" Xavier repetiu, dando uma risada. “NĂŁo creio que alguĂ©m possa ser inspetor de polĂ­cia por tantos anos quanto eu e permanecer inocente.”

“VocĂȘ Ă© inocente quando se trata de atividades amorosas”, retrucou Jean.

Xavier franziu a testa. “VocĂȘ tambĂ©m nĂŁo era casto quando me tirou do trabalho, Jean?”

Jean suspirou. "Sim. Mas jĂĄ estive na prisĂŁo durante 19 anos. Eu vi relaçÔes entre homens.”

Xavier conteve uma resposta, pois sabia que tais coisas aconteciam, mas nunca as viu em primeira mĂŁo. “Bem, se AndrĂ© se sentia assim, eu nĂŁo tinha a menor idĂ©ia. Ele simplesmente me forneceu informaçÔes. NĂŁo havia relacionamento fora disso.”

A testa de Jean franziu. “Ele mencionou que vocĂȘ sempre se certificou de que ele fosse cuidado... Parece muito gentil da sua parte."

Xavier zombou. “Sim, eu paguei a ele e garanti que ele tivesse um lugar para ficar em troca de informaçÔes valiosas... Nunca fui gentil com o garoto ou com o que quer que vocĂȘ esteja tentando sugerir..."

“Pode ser esse o caso, mas mesmo assim
” Jean parou.

“O quĂȘ, Jean?” Xavier exigiu, olhando fixamente para o seu companheiro.

“...Mesmo assim, nĂŁo gostei de como ele olhou para vocĂȘ”, murmurou Jean.

Xavier sentiu-se amolecer com a admissĂŁo silenciosa. Ele entendeu agora. Seu amante estava com CIÚMES. CiĂșme de outro homem olhando para ele, ciĂșme do relacionamento que os homens tinham compartilhado (nĂŁo importa a natureza dele), ciĂșme da idĂ©ia de outro homem o desejando. Xavier se forçou a conter um sorriso.

“Aah, Jean...”, ele murmurou. Ele se aproximou do outro homem, se inclinando para beijar sua bochecha. “Nunca houve mais ninguĂ©m, querido.”

O olhar de Jean permaneceu para baixo, sua expressĂŁo ilegĂ­vel.

Removendo o livro do colo de Jean, Xavier mudou de posição e sentou-se alí. Xavier agarrou o queixo de Jean, inclinando para cima para encontrar seu olhar.

“Eu sou seu, Jean...”, disse Xavier calmamente, o rubor voltando ao seu rosto. "Apenas e totalmente seu." Com isso, ele gentilmente encontrou os lábios carnudos de Jean em um beijo casto.

Quando os dois se separaram, Jean olhou para Xavier, suas mĂŁozonas descansando nos quadris largos de Xavier. “Eu deveria ter tocado vocĂȘ assim na frente dele”, Jean murmurou, seus dedĂ”es grandes e grossos acariciando suavemente.

Cantarolando em reconhecimento, Xavier se inclinou para dar beijos nas bochechas barbudas e no nariz de Jean. “Seeeeeu,” ele sussurrou, apoiando a cabeça no ombro de Jean. “AlĂ©m disso, nĂŁo sou grande, forte ou bonito como vocĂȘ... Duvido que alguĂ©m, especialmente um jovem como AndrĂ©, me desejasse". — disse ele, acariciando distraidamente o peitoral de Jean com uma mĂŁo.

Xavier sentiu uma das mĂŁozonas de Jean pousar em seu cabelo. “Bobagem...”, ele murmurou. “VocĂȘ Ă© a coisa mais linda que eu jĂĄ vi.”

“VocĂȘ me lisonjeia, querido”, respondeu Xavier divertido. Com a cabeça ainda apoiada no ombro de Jean, ele se inclinou para beijar o pescoço suado do outro homem. Quando começou a mordiscar e chupar a pele salgada, sentiu o rosnado do seu amante vibrando em sua garganta.

“Deveríamos ir para o quarto, querido”, sibilou Jean, enquanto Xavier mordiscava um lugar diferente

“Siiiiiim”, Xavier suspirou, embora não tenha feito nenhum movimento para se mover. Em vez disso, ele começou a mover levemente os quadris no pauzão gigantesco e extremamente grosso, já endurecido do homem mais velho.

Gemendo, Jean deu um leve tapa na bundona de Xavier de brincadeira. “Para o quarto agora, eu disse,” ele rosnou.

Xavier ergueu a cabeça do ombro de Jean, olhando para o homão com os olhos semicerrados. “Sim, senhor,” ele suspirou.

Os dois homens Ă s vezes gostavam desse tipo de encenação quando faziam amor; Jean comandava enquanto Xavier obedecia o chamando de “monsieur”, quase como se fosse uma parĂłdia grosseira da Ă©poca de Jean como Chefe da PolĂ­cia de “Madeleine” em Vigau. (Embora Jean nĂŁo parecesse ter gostado quando Xavier uma vez o chamou de Monsieur le Maire durante o sexo.)

Portanto, quando Jean adotou esse tom de voz, o mesmo tom que Xavier se lembrava claramente de ter latido para ele na delegacia durante a prisão de Fantine, Xavier obedeceu rapidamente. Ele se levantou do colo de Jean, e Jean o seguiu, sua grande mãozona måscula agarrando o braço de Xavier com força.

“Eu deveria ter levado vocĂȘ direto para o quarto, quando voltamos para casa...”, disse ele, enquanto puxava Xavier pelo corredor. “Pelo menos vocĂȘ nĂŁo esquece a quem pertence.”

Os olhos de Xavier se arregalaram chocados, mesmo quando sentiu seu pau mexendo. Jean nunca tinha falado dessa maneira. Mas, em sua opinião, ele pertencia a Jean: Jean salvou sua vida, permitiu que Xavier morasse em sua casa, foi o primeiro a reivindicar seu corpo e conquistou o amor e a confiança de Xavier. Durante anos, ele se sentiu totalmente possuído por Jean, o que o encantou de uma forma que ele nunca ousou expressar.

“Não esqueci, Jean”, murmurou Xavier, enquanto Jean o puxava para o quarto. "Sou seu."

Assim que as palavras saĂ­ram da boca carnuda de Xavier, Jean o empurrou contra a parede. Ele olhou para Xavier com uma expressĂŁo ligeiramente selvagem em seus olhos. “Devo marcar vocĂȘ, entĂŁo? Para que todos possam ver que vocĂȘ Ă© meu?"

Soltando um suspiro trĂȘmulo, Xavier piscou para Jean. “Sim, senhor,” ele suspirou. Com as mĂŁos tremendo de ansiedade, Xavier desamarrou a gravata e a jogou no chĂŁo sem cerimĂŽnia. Ele entĂŁo inclinou a cabeça e arqueou o pescoço, apresentando a pele lisa como uma oferenda a Jean.

Os olhos de Jean escureceram com a visão, sua enorme língua saindo para tocar seus låbios carnudos, como se ele estivesse olhando para uma refeição deliciosa. Ele se inclinou, os låbios inicialmente gentis enquanto beijava o pescoço exposto de Xavier. Então, sem aviso, Xavier sentiu uma pontada de dor quando Jean sugou um pouco de pele entre os dentes, com mais força do que as pequenas mordidinhas que Xavier dera no pescoço de Jean minutos antes.

Xavier gritou com a sensação, ignorando o instinto natural do seu corpo de fugir da dor. Doeu , mas agradou Xavier, e ele sentiu seu pau latejar com a onda de dor. Ainda mais agradåvel, foi saber que isso deixaria um hematoma.

Jean se afastou ao som do grito de Xavier. Ele olhou com os olhos arregalados para o outro homem. “Oh, Xavier. Isso foi demais? Desculpe..."

Xavier balançou a cabeça enfaticamente. "NĂŁo. EstĂĄ bom, Jean. É booooom,” ele suspirou, seus dedos subindo para traçar o local em seu pescoço que jĂĄ estava dolorido. “VocĂȘ pode me marcar o quanto quiser meu amor.”

“Bem, vocĂȘ estĂĄ vestido demais para isso..”, disse Jean, sorrindo. “Seja um bom menino para mim, tire o resto da roupa e deite-se.”

“Sim, senhor”, respondeu Xavier, levantando as mĂŁos para começar a desabotoar os botĂ”es do colete.

Jean recuou para dar a Xavier espaço suficiente para se despir. Embora Xavier jå tivesse se despido centenas de vezes na frente do seu amante, ele ainda corava ao ver a maneira como Jean o encarava com puro desejo. Xavier muitas vezes se perguntava se seu companheiro estava louco, pois achava seu próprio corpo nada excepcional, mas desde a primeira vez que se deitaram juntos, Jean sempre o admirou descaradamente.

Assim que ficou nu, Xavier foi até a cama, corando com a forma como seu comprimento de 19 centímetros ereto, balançava freneticamente entre as coxonaas. Ele se deitou, olhando para Jean através dos cílios. Ele não tinha certeza do que fazer sob o olhar de Jean; ele timidamente abriu as pernas grossas e peludas, esperando que o outro homem se juntasse a ele na cama.

Um sorriso cruzou os låbios carnudos de Jean quando ele finalmente se moveu. Apesar do seu pirocão monstruoso esticar violentamente contra as calças, ele não fez nenhum movimento para se despir, em vez disso, rastejou em direção à cabeceira da cama completamente vestido. Sua mãozona måscula desceu para acariciar reverentemente a bochecha barbuda de Xavier, e Xavier não conseguiu evitar se aconchegar ao toque.

“Pooooorra... VocĂȘ Ă© tĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁo lindo...”, disse Jean, sua mĂŁozona continuando a acariciar a bochecha barbuda de Xavier. “...Tudo isso, sĂł para mim.”

“Huuuum, Siiiiim...”, sussurrou Xavier. "...Tudo para vocĂȘ."

Os låbios carnudos dos homens se uniram em um beijão, a boca carnuda de Xavier se abrindo para convidar a enorme língua de Jean para dentro. Jean obedeceu e Xavier agarrou o cabelo de Jean, enquanto sua língua sondava e explorava dentro da sua bocona måscula. Quando os dois homens se separaram para recuperar o fÎlego, Jean tocou os låbios inchados de Xavier com os dedÔes grossos.

"Deeeeeus... Essa sua booooooooooca"... murmurou Jean. "...TĂŁo amĂĄvel."

Os lĂĄbios inchados de Xavier se curvaram em um sorriso, sua lĂ­ngua se estendeu para lamber os dedĂ”es de Jean. “É seu, senhor... VocĂȘ pode usĂĄ-lo”, disse ele timidamente.

Jean respirou fundo, as pontas dos dedĂ”es grossos continuando a passar pelos lĂĄbios carnudos de Xavier. "Tentador... Mas eu gostaria de aproveitar vocĂȘ primeiro... Marcar vocĂȘ..."

“Por favooooor”, suspirou Xavier.

Com isso, Jean se inclinou para dar outra mordida no pescoço de Xavier. Xavier sibilou com a sensação, apertando as mãos no cabelo de Jean. Jean continuou a descer, os dentes cravados na pele da clavícula de Xavier. A sensação de ardor enviou um formigamento agradåvel por todo o corpo de Xavier, seu pauzão latejando freneticamente com a sensação.

Jean beijou mais abaixo, parando nos mamilos bicudos de Xavier. Seus dedÔes grossos percorreram o corpo peludo de Xavier para acariciar e apertar os botÔes sensíveis. As costas de Xavier arquearam-se para fora da cama, um som sufocado escapou da sua boca. Ao longo dos anos juntos, os homens descobriram que os mamilos de Xavier eram bastante sensíveis, fato que Jean adorava usar a seu favor.

Ao ouvir o barulho, Jean sorriu, suas mãozonas grandes apertando a carne do peitoral peludão de Xavier. “Esses seios são meeeeeus”, ele rosnou.

Surpreso, Xavier soltou um suspiro com as palavras sujas de Jean. Esse tipo de conversa do seu companheiro era novo, mas certamente não era algo que Xavier se importasse. “Siiiiiiiiim, senhor... Eles são seeeeeeeus,” ele gemeu manhoso.

A boca carnuda de Jean desceu para lamber um mamilo bicudo, antes que seus dentes o prendessem suavemente. Xavier praticamente uivou com a sensação, a faísca de dor indo direto para seu pauzão latejante, que agora ele podia sentir vazando constantemente da pré-ejaculação contra seu estÎmago peludo. Outro som carente escapou da boca carnuda de Xavier, quando Jean deu o mesmo tratamento ao outro mamilo. Quando Jean soltou o mamilo da boca, Xavier olhou para si mesmo, satisfeito ao ver os botÔes rosados e inchados pela atenção.

“A maneira como vocĂȘ age quando eu toco iiiiiiisso”, Jean sorriu, seus dedĂ”es mais uma vez apertando os mamilos enrijecidos de Xavier. “VocĂȘ provavelmente me permitiria tocĂĄ-los o dia todo.”

Xavier corou, se imaginando de repente sentado nu no colo de Jean na sala de estar, as mĂŁozonas de Jean apertando, beliscando e puxando seus mamilos durante horas. Ele soltou um suspiro trĂȘmulo com o pensamento.

“Oh meu Deus,” Jean murmurou, uma mĂŁozona subindo para acariciar a bochecha barbuda de Xavier. “VocĂȘ gosta dessa idĂ©ia... Talvez isso seja algo que possamos tentar em um dia diferente.”

Xavier assentiu ansiosamente. Ele gostou da idéia, mas por enquanto estava desesperado para que Jean continuasse descendo. Ansiando pelo toque de Jean, ele começou a mover os quadris lentamente, seu pauzão grande e molhado de pré-gozo esfregando contra o tecido das calças de Jean.

Jean sorriu. “PaciĂȘncia, meu querido”, ele disse, suas mĂŁozonas forçando os quadris de Xavier parados.

“Por favoooooooor, senhor”, Xavier choramingou, passando os braços em volta do pescoço suado de Jean.

“Shh,” Jean silenciou, antes que seus lábios tocassem a barriga peluda suada de Xavier.

Xavier se contorceu com a sensação delicada dos beijos suaves, antes que a sensação delicada fosse substituĂ­da pela dor aguda dos dentes de Jean. Xavier engasgou com a dor, seu corpo se contorcendo. As mĂŁozonas de Jean subiram para apertar mais a carne da barriga de Xavier (uma barriga que reconhecidamente ficou mais macia nos Ășltimos dois anos) antes de mordĂȘ-la novamente.

“JEAAAAAAAAAAN!” Xavier gritou de surpresa.

Jean se afastou, com um brilho nos olhos. “Huuuuum... VocĂȘ Ă© uma Ăłtima refeição, meu querido... NĂŁo estou lhe causando muita dor, estou?"

"Nããããããão...", Xavier ofegou. “Por favooooor, continuuuue...”

Embora a respiração de Jean pairasse sobre o pauzão vazando pré-gozo descontroladamente de Xavier, ele evitou, em vez disso desceu entre as coxonas grossas e peludas de Xavier.

Xavier choramingou, com os quadris levantados.

“Shhh, meu querido... VocĂȘ estĂĄ sendo tĂŁo boooooooooooooom”, Jean murmurou, suas grandes mĂŁozonas apertando as coxonas grossas de Xavier. Com um sorriso, ele desceu para mordiscar a pele delicada da parte interna suada das coxonaas de Xavier.

Xavier suspirou, seus olhos tremulando com a sensação de Jean lambendo e mordendo suas coxonas grossas peludas. Neste ponto, tudo o que ele pÎde fazer foi absorver as sensaçÔes, sua mente felizmente vazia.

Dando um Ășltimo beijo gentil no coxĂŁo de Xavier, Jean se sentou, sorrindo para Xavier. “VocĂȘ pode ter alguns hematomas amanhĂŁ, querido”, disse ele, se inclinando para beijĂĄ-lo suavemente.

“Ooooh Siiiiim”, suspirou Xavier feliz.

Jean desceu pelo corpo peludo de Xavier, sua boca carnuda pairando sobre o comprimento pulsante de 19 centímetros de Xavier. Olhando para Xavier através dos cílios, ele deu um beijo molhado na cabeça arregaçada escorrendo pré-gozo do pauzão de Xavier.

Ofegante, Xavier agarrou o cabelo de Jean. “Jeaaaaaaaaan, por favooooooor”, ele soluçou.

“Isso Ă© meeeeeeeu”, Jean ofegou, sua respiração permanecendo no pauzĂŁo necessitado de Xavier.

“Sim, senhooooooor...”, lamentou Xavier.

“Quero ouvir vocĂȘ dizer isso”, disse Jean, olhando intensamente para o seu amante.

“É seeeeeeeu”, Xavier choramingou baixinho.

"O que Ă©?"

“Meu paaaaaaaau...”, Xavier murmurou, corando com as palavras. "Meu pau Ă© seeeeeeeeeu."

“Muito beeeeeem”, respondeu Jean, com o rosto vermelho. Com isso, ele murmurou sobre o comprimento, antes de lentamente colocá-lo em sua bocona aberta e quente.

"Oh siiiiiim... Simplesmente siiiiiiiiim! Por favoooooor, senhor”, gemeu Xavier, sem saber o que implorava. Seus punhos cerraram no cabelo de Jean e seus quadris resistiram. Ele jĂĄ estava nervoso com as atençÔes de Jean, e o calor quente da sua bocona deixou Xavier desesperado.

Enquanto Jean deslizava a boca ao longo do comprimento latejante de Xavier, Xavier podia sentir a língua molhada do seu amante trabalhando na parte inferior. Foi uma sensação que deixou Xavier louco, e Jean sabia disso.

Xavier choramingou com a sensação, seu corpo resistindo e se contorcendo incontrolavelmente. Ele podia sentir seu orgasmo começando a crescer, mas queria desesperadamente adiar; ele não queria que isso acabasse tão cedo.

“Ooooh Deeeeeus... Paaaaaaare, Jean”, ele choramingou, puxando o cabelo de Jean.

Quando Jean o soltou da boca gulosa, ele olhou para seu amante com curiosidade. "O que estĂĄ errado?"

“Poooorra... Não quero terminar ainda”, murmurou Xavier, com as bochechas coradas. "Eu quero maaaaaaaaaaais."

“Oh, querido,” Jean disse provocativamente. "VocĂȘ quer? O que vocĂȘ quer?"

“VocĂȘĂȘĂȘĂȘĂȘĂȘ”, respondeu Xavier calmamente, acariciando o bĂ­ceps suados de Jean com a mĂŁo.

"VocĂȘ precisa ser mais especĂ­fico... VocĂȘ teve minha boca”, disse Jean divertido.

Se Xavier ainda não tivesse entrado neste espaço mental flutuante, ele teria revirado os olhos. Em vez disso, ele choramingou, abrindo as pernas grossas e peludas para Jean.

“Seu pauzão... Por favoooooor... Preciso desse caralhão gigantesco dentro de miiiiiiiim...”, disse Xavier sem fîlego.

“VocĂȘ parece tĂŁo convidativo com as pernas abertas para mim, implorando por um caralhĂŁo envergado e extremamente grosso em seu buraquinho...”, Jean rosnou. Com isso, ele se levantou da cama, se despindo rapidamente em tempo recorde. Ele voltou para a cama em instantes com o Ăłleo.

“Jeaaaaaaaaan”, Xavier choramingou, se debatendo na cama.

“O que foi, Xavier? Poooooooorra... Mal pode esperar mais um momento para eu estar dentro de vocĂȘ?" Jean perguntou. Apesar de sua provocação, Xavier pĂŽde ver o comprimento monstruoso e arrombador de Jean vermelhĂŁo de tesĂŁo e vazando prĂ©-gozo descontroladamente de necessidade.

Os cĂ­lios de Xavier tremularam. "Eu preciso diiiiiiiiiisso... Puta meeeeeeeeerda... Preciso desse cacetĂŁo ne preenchendo agooooooora..."

“VocĂȘ Ă© tĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁo bom para mim, Xavier”, disse Jean, acariciando ternamente uma de suas coxonas. “NĂŁo vou fazer vocĂȘ esperar mais...” Com isso, ele mergulhou os dedĂ”es no Ăłleo e os levou atĂ© o buraquinho enrugadinho e piscante de Xavier.

Xavier sentiu-se tremendo ao sentir os dedÔes grossos, acariciando suavemente sua borda enrugadinha e cabeluda. Um ruído estrangulado escapou de sua garganta. Não importa quantas vezes eles tivessem feito isso, nunca deixava de enlouquecer Xavier.

“Huuuuuuum... Esse furinguinho apertadinho tambĂ©m Ă© meeeeeeeeu”, Jean murmurou enquanto seus dedĂ”es continuavam a acariciar suavemente a borda enrugadinha e extremamente cabeluda em volta do furinguinho.

“Sim, senhoooooor... Meu cuzinho apertadinho Ă© seeeeeeeeeu... Seeeeu. SĂł o seeeeu...”, gritou Xavier.

Jean soltou um suspiro trĂȘmulo antes que seu dedĂŁo grande e grosso, finalmente rompesse a abertura sedenta de Xavier. Xavier engasgou com a intrusĂŁo, abrindo exageradamente as pernas grossas.

Os dedÔes grossos de Jean eram sempre inicialmente um choque, enquanto se moviam dentro do calor intenso das suas entranhas. Mas Jean tinha aprendido como uså-los, como esticar Xavier de uma maneira que fosse prazerosa. Enquanto Xavier suspirava e relaxava com a intrusão, Jean trabalhou seu segundo dígito junto com o primeiro. Eles sondaram e procuraram, até que se esfregaram naquele ponto dentro de Xavier que enviou faíscas por todo o seu corpo, fazendo seu pauzão latejar de necessidade.

“Jeaaaaaaan! Ooooooooooooh, por favooooooor, preciso de voceeeeeĂȘ”, Xavier choramingou inconscientemente, enquanto Jean trabalhava os dedĂ”es grossos dentro do buraquinho necessitado dele.

“VocĂȘ estĂĄ indo tĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁo bem para miiiiim... VocĂȘ pode pegar mais um?" perguntou Jean, seu terceiro dedĂŁo grosso traçando a borda extremamente esticada.

Xavier engasgou e assentiu ansiosamente. O terceiro dedão grosso era sempre esticado, mas ainda não era nada comparado ao gigantesco e extremamente grosso, caralhão de cavalão reprodutor de Jean. Um caralhão arrombador de 23 centímetros pesadão, com um cabeção roxão arregaçado que aterrorizava pela visão.

Quando Jean inseriu o terceiro dedão, Xavier sentiu seu buraco ter espasmos, o pequeno canal acomodando os dedÔes grossos e grandes de Jean. Xavier sentiu-se satisfeito, da melhor maneira possível. Quando Jean roçou novamente a próstata de Xavier, ele uivou. Ele poderia facilmente gozar nos dedÔes grossos de Jean; na verdade, ele jå fez isso vårias vezes antes. Mas não era assim que ele queria gozar esta noite.

“Oooooh Deeeeeus.. Por favor, senhooooooooor. Seus dedĂ”es nĂŁo sĂŁo suficientes... Eu preciso do seu caralhĂŁo giganteeeeeeeesco... Por favoooor, Jean, me dĂȘ seu caralhĂŁo de cavalĂŁo...”, Xavier balbuciou necessitado.

“Ooooooh... Meeeeeeeeerda, NĂŁo posso negar quando vocĂȘ implora tĂŁo lindamente assim...”, Jean murmurou. Com isso, ele retirou os dedĂ”es grossos e rapidamente passou um pouco de Ăłleo em seu caralhĂŁo arrombador, gigantesco e tenso.

“Depreeeeeeeeeessa, me sinto vaziiiiio”, lamentou. Ele podia sentir seu buraco apertando o nada, implorando para ser preenchido.

“Seu buraquinho estĂĄ faminto por pirocĂŁo de cavalĂŁo garanhĂŁo, nĂŁo Ă©?” Jean grunhiu, enquanto lentamente começava a empurrar seu cabeção arrombador untado para dentro, esticando a entradinha exageradamente.

“Uuuuurrghghg, ​​siiiiiim”, gemeu rouco, enquanto seu buraco se espalhava exageradamente ao redor do caralhão enorme e extremamente grosso.

Os homens ofegaram e gemeram selvagemente, enquanto Jean abria brutalmente o caminho no calor intenso. Finalmente, quando chegou ao fundo do poço, manteve-se firme por um momento. Xavier praticamente podia sentir o nervão gigantesco de Jean, pulsando freneticamente dentro das entranhas apertadas dele.

“Oooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa uuuuunnnnngh... Esse buraco Ă© meeeeeeeeu... Todo meeeeeeu”, disse Jean, com o olhar selvagem em seus olhos enquanto se inclinava para beijar Xavier. Quando ele soltou os lĂĄbios carnudos de Xavier, agarrou os quadris do seu amante e começou a empurrar e voltar num ritmo frenĂ©tico FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOHHH SIIIIIM... DELIIIIIIIICIIIIAAAA DE PAUZÃO UUUUUNGH... FODE ESSE CUZIIIIIIIIINHO!" Xavier gritou com desejo e luxĂșria. Às vezes, Jean começava quase dolorosamente lento em suas relaçÔes. No entanto, parecia que ele estava quase possuĂ­do esta noite, fodendo violentamente no buraco de Xavier e sem abandono, o anelzinho apertado esticado ao seu limite para acomodĂĄ-lo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Aquele garoto nĂŁo iria foder vocĂȘ assiiiiiiiim, nĂŁo Ă©?" Jean rosnou, suas mĂŁozonas apertando fortemente seus quadris, com força suficiente para deixar hematomas enquanto esfolava furiosamente suas entranhas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Xavier ofegou. “Oooooooh... NĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁo, senhor...” Embora Xavier realmente nunca tivesse pensado em mais ninguĂ©m, algo o emocionou ao alimentar o ciĂșme de Jean. E talvez o fato de Jean ter sido o Ășnico que teve Xavier, o tornou ainda mais possessivo.

O monstruoso e extremamente grosso caralhão de Jean, parecia possuir Xavier completamente; seu nervão arrombador de cavalão garanhão o encheu até a borda. Cada impulso atingiu sua próstata, enviando uma onda de prazer por seu corpo. Seu buraco se apertou e pulsou ao redor do intruso extremamente gordo, e ele agarrou os braçÔes musculosos de Jean, lamentando o prazer que beirava a dor. As estocadas åsperas fizeram com que seu próprio pauzão duro saltasse brutalmente contra seu estÎmago peludo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Depois de um golpe particularmente forte, Jean parou, o suor escorrendo pelo rosto. "Deeeeeeeeeeeeeeus do cĂ©u... Poooooooorra... VocĂȘ me estrangula tĂŁo beeeeeeem, Xavier... Oooooooooooh siiiiiiiiim deliiiiiiiiciiiiaaaa de cuziiiiiinho... Se eu continuar assim, terminarei looooogo.”

A intimidade de Jean imóvel dentro dele, fez Xavier dominado pela emoção. Ele olhou para o homão suadão e lindo, ainda surpreso depois de todos esses anos por Jean o ter escolhido.

“Oooooh Beije-me, Jean”, murmurou Xavier.

“Claaaaaro, meu querido”, respondeu Jean. Foi como se um interruptor tivesse sido acionado; seu rosto suavizou-se, o olhar selvagem desapareceu. Ele se inclinou para encontrar os lábios carnudos de Xavier. “Meu amooooor”, ele murmurou, tirando um pouco de cabelo molhado do rosto de Xavier.

Xavier sorriu, seus olhos um pouco lacrimejantes. “Eu sou completamente seu, Jean... Meu corpo inteeeeeiro... Minha vida inteeeeira... É seeeeu." E ele realmente quis dizer isso; Jean nĂŁo sĂł salvou sua vida, mas tambĂ©m o ajudou a transformĂĄ-la completamente.

“Oooooh, Xavier”, respondeu Jean, com a voz embargada. "VocĂȘ sabe o quanto eu te amo. Eu sou completamente seu, meu querido homem."

Ele se inclinou para beijar a testa de Xavier antes de começar a empurrar suavemente novamente. Os golpes foram mais lentos e profundos em comparação com as estocadas errĂĄticas e rĂĄpidas anteriores; em vez de apenas roçar sua prĂłstata, o caralhĂŁo latejante de Jean atingiu a prĂłstata de Xavier no Ăąngulo perfeito, fazendo-o gritar a cada estocada. Seu pauzĂŁo se contorceu impotentemente contra seu estĂŽmago peludo, a prĂ©-ejaculação se espalhando pelos pĂȘlos grossos do seu estĂŽmago.

“Por favooooooor, Jean”, Xavier sufocou. "Toque me."

“Siiiiiim, querido... goza pro seu homem...”, respondeu Jean. Ele estendeu a mãozona entre eles para agarrar o comprimento de Xavier, um dedão acariciando a ponta para coletar um pouco do fluido alí. "Oh meu Deeeeeeus, tudo isso para mim?"

“Siiiiiiiim”, Xavier sibilou, contorcendo-se em torno do caralhão monstruoso, se movimentando dentro das entranhas esfoladas dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Jean cantarolou de satisfação enquanto acariciava Xavier no ritmo de suas estocadas. A dupla estimulação era quase insuportåvel; seus dedos dos pés se curvaram e ele gritou algo que pode ter sido o nome de Jean. E com isso, Xavier sentiu-se chegando, sua liberação tão poderosa que foi como se ele deixasse seu corpo por um momento. Quando ele sentiu que voltava, ele podia sentir o estÎmago peludo esporrado se acumulando, e a mãozona de Jean ainda em volta di seu pauzão amolecido.

“Oooooooooooh, Deeeeeeeus uuuuungh... Jeaaaaaaaan”, Xavier gemeu, sentindo-se subitamente muito sensível.

Jean entendeu a dica, liberando o comprimento de Xavier. “Ooooooh siiiiiim siiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh... Eu nĂŁo estou muito atrĂĄs de vocĂȘ, querido... VocĂȘ pode me dar mais alguns momentos?

“Siiiiiiiim, meu amor...”, Xavier ofegou. "Qualquer coisa pra fazer meu homem feliz..."

Grunhindo, Jean mudou, se reajustando antes de começar a balançar suavemente em Xavier. Xavier choramingou, os golpes em sua próstata agora quase dolorosos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Jean começou a balbuciar quando atingiu o auge. “Tão bom para miiiiiiiiiiim, tão adorável, tão doooooooooce... come esse cacetão com esse cuziiiiiiiiiiinho... ordenha esse caralhão amoooooor...”, ele murmurou. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

As palavras, combinadas com a estimulação contínua de sua próstata, fizeram o pauzão exausto de Xavier se contrair corajosamente, mas ele sabia que não seria capaz de se levantar novamente tão rapidamente.

"Me compleeeeeeeeeeeete... Ooooooooooh mete mete mete foooooorte... Me dĂȘ sua semeeeeeeente... Meu buraco Ă© seeeeeeeeeu, senhor”, gemeu manhoso Xavier. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....

"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS SIIIIIIIM SIIIIIIIM TO CHEGAAAAANDO... AAAAAAAAAH POOOOOORRA TOOOOOMA MEU ESPEEEEERMA... UUURRGH TÔ GOZAAAANDO AAAAAAAAH..."

Jean gemeu alto como um animal primitivo no cio, seus quadris gaguejando, e entĂŁo Xavier sentiu o calor fervente do seu gozo gosmento inundar seu interior esfolado. Enquanto continuava a liberar sua semente reprodutora dentro das entranhas de Xavier, ele se inclinou para lhe dar um beijĂŁo apaixonado.

ApĂłs sua conclusĂŁo, Jean retirou-se do canal arrombadinho e esfolado de Xavier, um som esmagador enchendo o quarto enquanto Xavier sentia a semente quente e gosmenta escorrer por suas coxas grossas. Jean deitou-se molhado de suor ao lado de Xavier com um grunhido, os joelhos sem dĂșvida doloridos por causa do ato sexual e da jardinagem anterior.

Xavier se aninhou ao lado de Jean, passando um braço sobre a barriga peluda suadona. “Puta meeeeeerda... Eu deveria deixar vocĂȘ com ciĂșmes com mais frequĂȘncia”, ele sorriu.

“NĂŁo tenho certeza do que me deu...”, murmurou Jean, olhando para o teto. "VocĂȘ terĂĄ muitas marcas em vocĂȘ amanhĂŁ."

Xavier sorriu, beijando a bochecha barbuda de Jean. “Eu certamente gostei. VocĂȘ nĂŁo precisa se preocupar meu amor."

“Eu fui um tolo. Eu nĂŁo tinha motivo para ficar com ciĂșmes...”, disse Jean, uma de suas mĂŁozonas acariciando o cabelo de Xavier.

“EstĂĄ tudo bem, Jean. Eu nĂŁo queria admitir, mas..." Xavier fez uma pausa, pensativo. “Talvez eu tenha sido um pouco brando com o garoto. Talvez atĂ© goste dele. NĂŁo da maneira que vocĂȘ pensava, mas ele sempre foi prestativo, indo alĂ©m do que eu atĂ© pedia dele. E ele foi gentil comigo. Ele talvez fosse a Ășnica pessoa que realmente me admirava, sĂł Deus sabe por quĂȘ... Eu nĂŁo tinha muitas qualidades admirĂĄveis ​​naquela Ă©poca”, finalizou Xavier.

Jean franziu a testa. "Isso definitivamente nĂŁo Ă© verdade. VocĂȘ sempre foi inteligente, determinado e honesto. E vocĂȘ ajudou alguĂ©m necessitado; vocĂȘ deu a ele um propĂłsito. E agora olhe para ele, ele estĂĄ se saindo bem e ele dĂĄ crĂ©dito a vocĂȘ por isso."

Xavier sentiu seu coração palpitar com as palavras gentis. “VocĂȘ Ă© muito gentil comigo, Jean. Mas certamente o sucesso do AndrĂ© nĂŁo se deve apenas a mim. Tenho certeza que ele trabalhou duro para chegar lĂĄ. Eu sĂł... bem... talvez ele devesse ter escolhido outra profissĂŁo.”

“Existem tantas profissĂ”es que ele pode escolher, especialmente se ele nĂŁo foi criado aprendendo um ofĂ­cio”, respondeu Jean suavemente, acariciando o cabelo molhado de Xavier para tranquilizĂĄ-lo.

“VocĂȘ pode me dizer se nĂŁo aprovar, jĂĄ que esta Ă© sua casa, mas talvez possamos convidar AndrĂ© para tomar chĂĄ algum dia, para que eu possa contar a ele sobre meus motivos para deixar a polĂ­cia”, disse Xavier, estranhamente tĂ­mido.

“Xavier, eu jĂĄ lhe disse que esta Ă© a sua casa tambĂ©m”, disse Jean, beijando sua testa. “Mas parece uma Ăłtima idĂ©ia, e sei que acalmaria sua mente.”

“Talvez isso deixasse vocĂȘ com ciĂșmes de novo”, brincou Xavier.

“Calma”, disse Jean, mordendo o pescoço de Xavier de brincadeira. “Me desculpe por ter dito que ele nĂŁo iria...” Jean parou, envergonhado. “Eu nĂŁo deveria ter insinuado que vocĂȘ permitiria isso.”

Xavier sorriu. “Gostei desse tipo de conversa sua, Jean.”

"VocĂȘ gostou? Sinto-me um tanto tolo ao lembrar de todas as coisas que disse”, murmurou Jean, corando.

“Eu me sinto um tolo quando me lembro de como gemo e choro por vocĂȘ durante nossas relaçÔes, mas vocĂȘ parece gostar”, retrucou Xavier.

“Ponto justo, eu gosto muuuuuuuito.” Ele puxou Xavier para outro beijão, sorrindo para ele enquanto eles se afastavam. “Agora, vamos nos limpar.”

Xavier gemeu quando Jean se levantou da cama. “Eu odeio quando vocĂȘ sai da cama,” ele choramingou.

Jean riu. “SĂł um momento, meu amor... NĂŁo quero que vocĂȘ reclame pela manhĂŁ sobre como minha porra reprodutora deixou vocĂȘ pegajoso e nojento."

Xavier sabia que isso era verdade, pois muitas vezes Xavier se agarrou a Jean, não permitindo que ele se levantasse da cama para pegar um pano molhado, e então acordou de manhã com a sensação desagradåvel de ressecamento por dentro e por fora dele. E, sim, talvez ele tivesse reclamado disso com Jean.

Xavier suspirou feliz quando Jean voltou para a cama com um pano Ășmido. Ao limpar suavemente o corpo de Xavier, Xavier sentiu-se ficando sonolento, seus olhos ficando pesados. Depois que Jean se limpou e se deitou, Xavier se aninhou em sua direção, deitando a cabeça no peitoral peludĂŁo suado de Jean.

Quando a mĂŁozona de Jean voltou a acariciar o cabelo de Xavier, Xavier começou a divagar sonolento. “Tive uma ideia antes, Jean. Talvez pudĂ©ssemos nos mudar para o campo, longe de todos. PoderĂ­amos ter o maior jardim que vocĂȘ poderia sonhar e ter algumas vacas, galinhas e cavalos.”

Xavier sentiu o estrondo da risada de Jean em seu peitoral. “E quem seria o cuidador desses animais? VocĂȘ?"

“Hum, talvez”, disse Xavier, sonolento. “Deixe-me imaginar por um momento. Diga-me o que vocĂȘ plantaria no jardim.”

Xavier adormeceu tranquilamente ao som da voz retumbante de Jean, enquanto era segurado por aqueles braçÔes fortes, sentindo-se total e maravilhosamente possuído de amor e proteção.

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