Oi, hoje vou contar para vocês como foi a ida ao motel depois de ir pela segunda vez em uma casa de swing.
Vou começar desta vez descrevendo o Cris: um homem alto, moreno, magro uma delícia de homem, com mais ou menos quarenta anos de idade. Eu, Gi, quase vinte e oito anos, branquinha, com cabelos e olhos castanhos, uns cinquenta e três kilos, e um metro e cinquenta e cinco de altura.
No conto anterior relatei a vocês detalhes da segunda vez que Cris me levou em uma casa de swing, porém nossa noite não acabou ali, saímos da casa por volta das onze horas da noite e fomos a um motel para fechar a noite com chave de ouro.
Pesquisamos um motel na zona norte da cidade de São Paulo, nos dirigimos até lá, chegamos, entramos na suite, tomamos um banho bem quentinho, um em cada chuveiro, acabamos o banho e deitamos na cama, Cris pediu para eu ler em voz alta um conto erótico, o conto que ele mais havia gostado de ler até hoje, era um relato sobre um episódio que aconteceu com uma moça em um cinema porno, li, enquanto nos masturbamos, achei o conto sensacional.
Depois da leitura, Cris enfiou seu pau em minha buceta e ficou um bom tempo me comendo de ladinho, enquanto isso conversamos sobre tudo que aconteceu na casa de swing e também sobre outros assuntos. Passado um tempo após conversamos bastante, Cris ainda me comendo de ladinho deu um tapa de leve na minha cara e depois apertou meu pescoço, eu estava com muito tesão, então pedi para ele apertar mais, ele apertou metendo bem gostoso e depois parou.
Neste momento Cris me disse que iria me comer dando tapas na minha cara me enforcando, que iria aumentar a intensidade dos tapas e enforcada aos poucos e quando eu chegasse ao meu limite eu falaria “chega” e ele pararia, foi então que ele veio por cima, eu deitada de frente para ele, ergueu minhas pernas (tipo a posição frango assado, mas com as pernas dobradas) e segurando nas minhas pernas começou a me comer bem rapidinho, me fazendo delirar de tesão!
Foi então que ele começou com os tapas e as enforcadas, foi metendo e intensificando cada vez mais (nós sempre brincávamos de algo parecido: ele me deita nessa posição que ele sabe que eu amo, se eu gemer levo um tapa na cara, a cada tapa Cris vai batendo mais forte, a depender dos meus gemidos, quando eu chego no limite, eu parar de gemer e Cris para de me bater).
Mas desta vez foi diferente, em um dado momento eu não aguentava mais apanhar, foi então que cheguei ao meu limite, e disse chega, conforme combinamos! Porém Cris não parou, continuou metendo gostoso e me batendo cada vez mais forte, eu tentei segurar as mãos dele, mas não consegui, então nessa hora o medo dele me machucar falou mais alto e eu comecei a chorar de desespero, porque não importava o quanto eu pedisse ele não parava.
Quando Cris me viu chorar, ficou surpreso, eu acho, mas com muito tesão, dava pra ver o tesão na cara dele, acho que ele não esperava me ver chorando, só aí ele parou! Foi muito louco o que senti, nunca senti nada igual, foi uma mistura de pânico e ao mesmo tempo muito tesão, a forma que ele mete nessa posição me deixa louca. Por alguns instante Cris foi metendo bem devagar e dando vários beijinhos no meu rosto, onde ele havia batido, foi me acalmando, dizendo que achava que havia passado um pouco do limite; ele me abraçou deitando em cima do meu corpo, e com a maior cara de pau do mundo me perguntou: “de zero a dez quanto eu havia gostado daquilo” rindo respondi: “zero”, ficamos ali rindo um pouco da situação… bem na verdade quando ele faz essas coisas na hora é ruim, porque causa dor, mas depois, quando me lembro das coisas que fizemos, são esses momentos que me deixam com mais tesão de lembrar.
Posteriormente sem ele mandar fui por cima dele, enfiei seu pau em minha buceta, ele começou a apertar a minha bunda, então prendi suas mãos com as minhas mãos para atrás da cabeça dele, me encaixei, e comecei a rebolar bem gostoso no pau dele, dando vários beijinhos em sua boca e gemendo baixinho em seu ouvido.
Foi então que Cris teve mais uma de suas ideias, disse que colocaria um cronômetro marcando cinco minutos, e nesse período ele iria me estuprar, com todo tesão dele; perguntou se eu toparia, eu disse que se não envolvesse anal eu toparia sim, Cris disse que tudo bem! Levantou-se da cama com uma cara impagável de mal rs, apagou a luz, deixando o quarto totalmente escuro, tirou seu cinto que estava afivelado em sua calça que estava jogada ao chão.
Quando eu percebi que ele havia pegado o cinto, entrei em desespero, não queria apanhar com aquilo de jeito nenhum, então pedi para ele parar, falei que gostaria de desistir da brincadeira, ele nem ligou e disse para virar de quatro e empinar a bunda para ele, eu tentei argumentar, mas ele me disse que esse era os cinco minutos dele, que eu havia topado brincar e não poderia mais voltar atrás, disse também, em tom bem ríspido, que se eu não virasse a bunda agora para ele, ele mesmo viraria, continuei insistindo em desistir da brincadeira, porém ele disse que se eu não virasse ele me daria um soco, esse foi o momento que eu mais senti medo! então virei a bunda rapidinho, Cris mandou eu empinar ainda mais, empinei, ele começou a fazer diversos barulho com o cinto, batendo com o objeto bem perto de mim, depois veio ao meu lado esquerdo e me mostrou os ferros que havia no cinto, mandando eu passar a mão para senti-los, isso me deixou com ainda mais medo.
Já havia se passado uns dois minutos que a brincadeira começou, então ele foi ao meu lado direito, parecia estar se preparando para me bater, e disse: “se você quer desistir essa é a hora, vou te dá dez segundos”, e começou a contar 1… 2… quando ele estava no dois eu falei que queria desistir. Foi então que ele acendeu a luz, e começou a dar gargalhadas, disse que estava blefando e que nunca iria me bater daquela forma.
No início eu fiquei com raiva ,mas depois em ver ele se divertindo horrores com a situação também achei engraçado, ficamos ali por um tempo, depois Cris me pediu para chupa-lo, chupei, e logo o pau dele estava duro novamente, ele voltou a me comer de lado, depois veio por cima, me colocou de quatro, posteriormente me deitou, deitando em cima de mim, comigo de costas para ele, enquanto metia começou a me masturbar, e eu gozei pela quarta vez naquela noite.
Depois Cris me perguntou onde eu queria que ele gozasse eu respondi que ele poderia gozar onde ele quisesse, ele me perguntou novamente, respondi a mesma coisa, foi então que ele me virou de costas, abriu bem uma das minhas pernas e enfiou seu pau no meu cu, no início doeu bastante, doeu tanto que pedi pra ele tirar, ele começou a movimentar bem devagar dizendo que eu havia falado que ele poderia gozar onde ele quisesse, que eu teria que aguentar e pensar melhor antes de responder uma pergunta que ele me fizesse.
Cris não tirou seu pau do meu cuzinho, pelo contrário, começou a meter ainda mais forte até que ele gozou muito dentro do meu cu. A permanência do motel era de quatro horas, passou tão rápido que a gente nem viu, a recepcionista ligou e disse que o tempo estava acabando então nós nos vestimos, Cris me deixou em casa, nos despedimos e ele foi embora. Até mais!
