Nos dias seguintes, após saber que Mauricio tinha aceitado que eu assistisse à transa dele com minha esposa, fiquei num grande misto de sensações, pois ao mesmo tempo que parecia ser muito excitante, uma loucura total, ver Natália se entregando a outro homem e eu como um mero espectador, também me batia um receio de me sentir mal, especialmente porque o cara tinha pegada como tantas vezes ela disse.
Não digo que ela ficou 100% relaxada nesses dias, porque minha esposa temia que eu pudesse xingá-la depois por vê-la tão à vontade com o amante e querer terminar tudo novamente, e também ficava preocupada de de repente, eu me desentender com Mauricio. Entretanto, expliquei-lhe que as próprias “regras” que o cara passou seriam boas, especialmente por não termos que ficar conversando como amigos. Só queria vê-los e curtir e se não gostasse, esqueceríamos o assunto. Essas palavras ajudaram-na a ficar mais tranquila.
Na segunda-feira à noite, estávamos dando a última trepada antes do encontro semanal dela com o amante, pois na terça, minha esposa queria descansar para chegar com pique na quarta. Enquanto eu a fodia forte, num papai e mamãe e a mesma gemia alto, já toda molhada e exalando seu cheiro maravilhoso, ela colocou as duas mãos nas laterais do meu rosto e com voz ofegante e safada disse:
-Daqui a menos de dois dias você vai ver o Mauricio assim dentro de mim, me possuindo como um animal, tem certeza que vai aguentar assistir bem de perto o chifre?
-Tenho! Estou louco para te ver gozando na rola de outro.
-Eu vou dar mais gostoso do que já dou, quero ver a tua cara, vendo outro fazendo o que quer comigo e você tocando punheta feito um corno safado.
Passei a estocar com uma força incrível, fazendo a cama estralar, estava simplesmente louco de tesão e ciúmes. Natália se assustou com minha volúpia:
-Nossa! Que tesão doido é esse? Tá me dando uma surra de pica! Gostou de ser chamado de corno, amor?
Não respondi, apenas segui metendo e gozamos com direito a gritos desesperados dela e berros dizendo:
-Ai que delícia! Puta que pariu! Esses últimos tempos têm sido os melhores! Caralho!!
Na véspera do encontro, Natália e eu repassamos como faríamos desde o começo até o final, o ponto que estava nos deixando cabreiros era exatamente o momento em que eles começariam a se pegar, concordamos que ficaria um pouco estranho, mecânico até, ser apresentado a ele, me sentar e logo os dois se atracarem. Combinamos então de fazer o seguinte, algumas suítes têm dois ou até três ambientes, nós chegaríamos primeiro a uma delas e ele viria depois, quando entrasse, só nos cumprimentaríamos e aí eu ficaria em um ambiente e os dois em outro conversando, tomando algo, até que começasse a rolar, só então, eu iria para onde eles estariam.
Finalmente, chegou o dia, marcamos para às 15h, mas nem fui trabalhar na parte da manhã, pois estava deveras agitado. Natália também estava, porém menos. Assisti à minha esposa se preparando para encontrar com o amante. Pelo fato de estar um calor forte e ser à tarde, ela não se vestiu como se fosse para uma balada, optou por um vestido verde leve de alcinha e curto, sem sutiã o que deixava bem marcado os bicos dos seios e por baixo uma micro calcinha branca. Foi bem maquiada e com os cabelos arrumados.
Pegamos a estrada, o motel não ficava longe. Tentávamos conversar para espantar a tensão. Chegamos e logo fomos para a suíte que tinha 3 ambientes e dois andares, em um, havia um sofá, uma mesa, 3 cadeiras e um frigobar, no outro, tinha uma piscina e cadeiras, e finalmente no de cima, ficava a cama enorme, um banheiro e uma grande banheira.
Expliquei novamente que não se preocupasse comigo e agisse como se eu não estivesse ali. Natália me deu um selinho e disse que me amava. Pouco depois, ouvimos batidas na porta. Gelei e ela também, nos olhamos por alguns segundos e minha esposa foi atender.
Assim que abriu, Natália demonstrou uma naturalidade incrível, abraço e deu um rápido beijo em Mauricio, o que já me deixou com ciúmes e com o coração mais acelerado. Pouco depois, entraram abraçados, sorridentes e ela disse:
-Ma, esse é o Ricardo, meu marido. Amor, esse é o famoso Mauricio.
Apertei sua mão e trocamos apenas um “Opa! Tudo bem”.
Já estava cansado de saber da fama de bom comedor de Mauricio e também de ser um cara elegante e rico, porém, era a primeira vez que o via de perto e notei que era um boa-pinta. Tinha 39 anos, 1, 88m aproximadamente, branco, cabelos bem cuidados, com um leve topete jogado para trás, olhos negros, rosto bem delineado e corpo em forma. Tinha um ar de Mauricinho, o que era até irônico por ser esse o seu nome.
Sem delongas e para evitar um clima sem graça, minha esposa já o puxou pela mão e foram caminhando até a pequena escada em caracol que dava acesso ao ambiente de cima. Meu coração estava a mil, fui até ao frigobar e peguei um energético. Comecei a ouvir os dois conversando sobre um problema que Mauricio estava resolvendo na empresa, e vi o quanto Natália estava inteirada da vida do cara, mas essa conversa durou pouco. Passaram a falar sobre amenidades por um tempo, até que após alguns instantes em silêncio, ouço um sorriso travesso dela e pouco depois, algo que me pareceu um beijo. A minha tensão nesse momento era tanta que eu tremia segurando a latinha de energético.
Resolvi esperar mais um tempo e com o passar dos minutos, ficou mais claro que estavam se pegando, eram beijos, cochichos, ouvi um “gostosa” e alguns gritinhos dela. Ensaiei subir umas 3 vezes, até que finalmente decidi que era hora de encarar, pois nesse momento já ouvia entre um beijo e outro, gemidos de minha esposa. Peguei uma cadeira e comecei a subir as escadas.
A cena que vi não poderia ser mais excitante para quem antes fantasiara tanto com esse momento. Mauricio estava deitado na cama de barriga para cima, minha esposa deitada meio de lado para ele, apenas de calcinha, cuja parte de trás quase nem aparecia. Eles se beijavam, Natália o punhetava suavemente, ela realmente não mentira, o pau do cara era grande talvez 21cm ou 22cm, mas o que mais impressionava era grossura espantosa, creio que vi apenas alguns poucos atores pornôs com um pênis tão grosso. Era totalmente depilado e a glande roxa. A bunda de minha esposa já era apalpada pela mão grande do amante.
Eles notaram minha chegada, mas como combinado, seguiram fazendo o que estavam. Coloquei a cadeira de frente para a cama e me sentei, totalmente excitado e nervoso, era um tesão diferente, muito mais forte, mas também com uma pontada de ciúmes.
Via os dedos de minha esposa tocando naquele mastro duro. Apesar de termos nos separado, quando reatamos, ela voltou a usar aliança, que agora roçava no membro de outro enquanto se beijavam. Um tempo depois, Mauricio ficou de joelhos na cama, enquanto Natália se colocou de 4 e se encaminhou para chupar o pau dele. Colocou a pontinha da língua para fora e encostou suavemente na glande, nesse momento, ela me olhou nos olhos, esboçou um sorriso safado e ainda me encarando, beijou e cheirou a cabeça grossa daquela rola, em seguida, começou a chupar com suavidade, além dos movimentos de vai e vem, também deslizava os lábios por toda extensão até a base, isso levou um bom tempo.
O pau de Mauricio estava babado não só pela saliva de minha esposa, mas também pelos próprios fluídos dele e quando ela os sentiu, notei que ficou mais excitada e disse olhando-o com tesão:
-Que delícia esse pauzão! É lindo e saboroso.
O boquete seguiu por mais um tempo, enquanto era chupado, Mauricio aproveitou para alisar a bunda de minha esposa e também sua boceta chegando a introduzir dois dedos grossos. Depois, foi a vez dele retribuir, colocou-a deitada na cama, se beijaram novamente como amantes apaixonados ( o que me deixou muito enciumado), em seguida passou a mamar seus seios, deslizou a língua por todo o corpo dela, até que passou a chupá-la com calma. Logo, Natália passou a alisar os próprios seios de olhos fechados e a gemer baixo, mas com o tempo, os gemidos foram aumentando. Natália abria bem as pernas para que seu amante a explorasse, mexia os quadris, demonstrando excitação. Enquanto passava a língua com maestria no clitóris dela, ele socava dois dedos grossos em sua boceta que de tão molhada até fazia barulho.
Levantei-me um pouco e pude ver bem a cena, a boceta dela, com pelos negros bem aparados no formato de retângulo, seu clitóris estava bem saliente e os dedos de Mauricio que a explorava, bem molhados.
Finalmente, chegou o momento em que ele a comeria. Voltei a me sentar. Foi algo bem espontâneo, não teve um certo suspense ou uma brincadeira para me provocar, o cara simplesmente parou de chupá-la, se ajeitou na cama de joelhos, abriu bem as pernas dela, direcionou sua pau grosso para entrada da bocetinha de minha mulher e começou a enfiar. Quando me dei conta, mais da metade daquele cacete já estava dentro dela, indo e voltando de maneira cadenciada. Natália apenas expressou seu prazer com um “Aaaaahhhhhhhh!!!”.
Pouco depois, Mauricio colocou as duas pernas de Natália para cima e apoiadas uma de cada lado de seus ombros, a partir daí, começou a estocar com mais força, fazendo minha esposa sorrir com cara de safada, olhando-o admirada. Aquele tipo de posição permitia uma penetração mais profunda, mas eu não conseguia ver direito, por isso me encaminhei para um dos lados da cama, me agachei um pouco e aí pude ver por trás dele, seu pau entrando todo e saindo da boceta que estava bem laceada de minha esposa. Nesse momento, comecei a alisar meu pau, segurando para não gozar. Era incrível ver aquele cacete grosso entrando todo nela.
Natália começou a gemer alto e não tardou a elogiar a pegada do amante, olhando-a com cara de prazer .
-Isso, Mauricio!! Fode essa boceta, me arregaça, pauzudo gostoso!
Até trepando os dois se beijavam. Após um tempo fodendo-a assim, Mauricio colocou minha esposa de 4 e passou a penetrá-la, segurando a firme pela cintura. Em alguns momentos, as estocadas eram mais cadenciadas, em outras, ele acelerava ao máximo, fazia um cara de louco e minha esposa gritava, não demorou muito e ela acabou gozando aos berros, cravando as unhas no lençol, urrando. Já o amante, não parecia nem estar perto de acabar.
Pouco depois, ele se sentou na beira da cama, de frente para mim, segurou na mão de minha esposa, que a essa altura já estava descabelada, suada e feliz, e a fez se ajoelhar para mamar aquele pau babado. Vi a poucos centímetros do meu rosto a cena. Natália voltou a me olhar por um instante, mas logo focou no amante e após um tempo, simplesmente se levantou, abriu as pernas de Mauricio, virou-se de frente para mim e de costas para ele, segurou o pau do amante, encaminhando para a entrada da sua boceta, voltou a me olhar fixamente nos olhos e foi descendo lentamente, na rola dele até que a mesma desaparecesse toda dentro dela. Em seguida murmurou:
-Que tesão sentir esse pau inteirinho dentro de mim, amor.
Não consegui resistir àquela cena e apesar de estar apenas segurando meu pau, senti que iria gozar, acelerei ao máximo, gozei soltando um grito gutural e jorrando porra, enquanto Natália sorria feliz tanto por estar levando pica, quanto por ver a minha reação.
Natália passou a cavalgar no pau do amante de maneira cadenciada, o cheiro do sexo estava no ar. Foram minutos assim. Quando me dei conta, já estava ficando de pau duro novamente. Treparam depois num papai e mamãe feroz, mas logo, ele quis voltar a posição de frango assado e voltou a estocar firme. Minha esposa pirou, começou a falar tudo enrolado, olhando para o cara, a única coisa que entendi, foi ela repetindo aos berros com uma voz de desespero:
-Por que, você faz isso, Mauricio?! Caralho!! Por quê?! Por quê?! Por quê, hein?!
Como que querendo entender de onde vinha tanto pique e tanta capacidade de foder uma mulher tão bem. Pouco depois, não sei se ela teve um orgasmo mais intenso ou múltiplos orgasmos, pois passou a gemer e berrar por um longo tempo, urrando e olhando furiosa para o seu comedor, mas o cara ainda seguia a toda e teve tempo de coloca-la em pé, apoiada na cama, foi por trás e voltou a enfiar, avisando que agora era a vez dele. Praticamente “batendo” em minha esposa de tão forte que socava, finalmente Mauricio, totalmente suado, gozou dentro dela berrando ferozmente.
Quando finalmente saiu de dentro de minha esposa e se afastou, pude ver o estrago, a boceta de Natália estava bem aberta e logo começou a cair uma cachoeira de porra grossa no chão ao lado da cama. Exausta, ela tombou no colchão de barriga para baixo.
Minha vontade era beijar, cheirar e possuir aquela mulher maravilhosa caída ali bem perto de mim, mas o combinado era que somente depois de Mauricio ir embora, eu poderia fodê-la ou receber um boquete.
Apesar disso, após alguns minutos, minha esposa veio até onde eu estava sentado, se ajoelhou, me segurou pela nuca e ficou me encarando séria. Estava pingando de suor, exalando cheiro de sexo e com um olhar de consternada. Uma cena tão excitante que jamais me esquecerei. Natália me tascou um beijo demorado de língua e em seguida começou a me masturbar. Foi, sem dúvida, a melhor punheta que já ganhei e gozei forte novamente gritando. Depois disso, ela me beijou novamente e desceu para se juntar ao amante.
Fiquei um bom tempo, olhando para o nada. Apesar de todo meu ciúme e da insegurança por ver minha esposa sendo fodida por um cara muito bom de cama, aquele prazer era algo que só quem já viu sua mulher com outro pode entender, sem dúvida nenhuma, se não houvesse o risco de envolvimento emocional de uma ou de ambas as partes, cravaria que aquele era o melhor dos mundos, pois o que senti ali foi inédito e me fez desejar ainda mais Natália.
Quando voltei do meu transe, ouvi Natália e Mauricio conversando no ambiente de baixo e bebendo algo. Da parte de cima dava para vê-los sentados no sofá. Um tempo depois, começaram a se beijar e ali mesmo, minha esposa passou a chupá-lo de 4, enquanto o mesmo deslizava a mão por sua bunda e até enfiava o dedo indicador em seu cuzinho.
Ambos nem quiseram saber de tomar uma ducha e voltaram para a cama. Pouco tempo depois, minha esposa já estava sendo empalada novamente. Se na primeira transa, o cara já demorou, na segunda então foi uma enormidade. Apesar de estar de pau duro, decidi não me masturbar queria poder gozar pelo menos uma vez em Natália, passei a assistir a um festival quase interminável de posições.
Ainda mais solto, Mauricio começou a elogiar o quanto minha esposa era gostosa, dizer que queria que o cheiro da boceta dela ficasse no corpo dela por dias. Puxava seus cabelos, batia com o pau no rosto dela, lhe dava tapas na bunda, chegou a enfiar dois dedos no cuzinho dela e se lamentar por não poder comê-lo. No meio dessa putaria toda, Natália gozou mais duas vezes, uma cavalgando na rola dele e outra sendo empalada de 4. No final, ele voltou a coloca-la de joelhos bem perto de mim, e gozou em sua boca, espirrando no queixo, nariz e seios.
Os dois foram para a banheira, onde namoraram por mais um tempo. Depois, ele se trocou e se despediu, deixando tudo pago. Apesar de minha esposa estar exausta, aceitou me dar o cuzinho que já tinha sido um pouco laceado pelos dedos de seu amante. Fiz questão de chupá-lo antes, depois soquei com força, lembrando-me de tudo que vira, logo gozei pela 3ª vez e também fiquei esgotado.
Conversamos e trepamos muito nos dias seguintes. Entre uma transa espetacular e outra, externava a Natália que meu único medo era dela se apaixonar pelo cara, mas minha esposa dizia que não havia chance, pois o que sentia por mim era algo muito forte, amor mesmo e por Mauricio era apenas tesão. Além disso, ela própria dizia que no futuro iria querer conhecer outros homens.
Nas semanas seguintes, Natália manteve a rotina de se encontrar com Mauricio, porém sem a minha presença, apenas ficava sabendo de tudo e às vezes, via algumas fotos que ela tirava, pois o mesmo aceitou desde que não aparecesse.
Eu segui fodendo com Deborah aos sábados ou às sextas. Nossa vida liberal estava ótima. Mas certo dia, antes de ir para o trabalho, vi Natália saindo um pouco aflita do banheiro. Perguntei o que era, ela disse que nada, mas eu a conhecia e a mesma acabou me dizendo algo que me fez perder o chão.
-Ricardo, acho que estou grávida...