Ação social

Um conto erótico de Nádia Fonseca
Categoria: Grupal
Contém 1223 palavras
Data: 29/06/2024 10:57:12
Última revisão: 29/06/2024 11:14:25

Sou a Nádia Fonseca, uma branquinha, baixinha e aguada de 28 anos. Sou a dona de uma fazenda que herdei de meu pai, mas quem toca ela são meus dois maridos, e por direito de macho, são eles que determinam quem vai morar nas cabanas.

Morou por um certo tempo, três caipiras no pior dos casebres. Eles estavam pagando o aluguel, às custas da aposentadoria do tiozinho velho. Os dois marmanjos brucutus, mas saradões, não faziam nada, ficavam fumando maconha o dia inteiro.

Depois de 4 meses, o velho faleceu, e foi bem na época em que eu já estava “cuidando” dos corpinhos dos dois sobrinhos. Como consequência, pararam de pagar o aluguel da tapera. Meu marido e meu amasiado já quiseram espanar com os caras nos primeiros dias de atraso no pagamento. Mas eu, caridosa como sou, fui lá, e ofereci algum trabalho de pintura e capinagem, inclusive na própria casinha, mas eles são vagabundos mesmo! Disseram que no próximo “carregamento”, de dali a 15 dias, entraria alguma grana, e eles pagariam a conta atrasada.

Tendo passado o prazo estipulado, eu fui lá à caráter, com maquiagem pesada, shortinho e miniblusa de amarrar, sapato de salto (nada confortável em fazendas) para fazer a cobrança. Quando me viram, Manoel e Reinaldo, de 36 e 34 anos respectivamente, já ficaram me encarando, e eu já fiquei babando, imaginando como seriam as picas, e de como elas se encaixariam nos meus orifícios. O oral, mais conhecido como boca, já ficou salivando, ansiosa pelo que haveria de acontecer.

O boquete aconteceu ali mesmo, no chãozinho batido da varanda (coitados dos meus joelhinhos de boqueteira pervertida!). Como o diálogo foi, sem palavras e pelo comando das minhas mãos, perceberam o meu “jeito de puta”, e acho que mentiram, pois disseram que o dinheiro não chegou.

Logo mais, me pegaram um pouco de saliva misturada com porra, que já me escorria no queixo, e lubrificaram a minha buceta, pois que já tinha me tirado o shortinho. Me arrastaram para uma cama, cujo colchão era velho, no interior da casa, e começaram a me socar na bacurinha, primeiro um, depois o outro. Soltaram a minha blusa, me deram uns tapas na cara, e isso só porque eu estava sem sutiã, e me colocaram na posição para dupla penetração.

O irmão mais brucutu me botou sentada, e me encaixou por trás. Entrou meio macio, pois o meu cu já estava laceado pelos meus dois maridos, só de raiva de eu elogiar esses maconheiros daqui. O da frente me apertou na DP, e a periquita foi complacente com o também cacete grosso. Dali a pouco, eu era uma baixinha sofrendo no meio dos dois sem-teto da minha fazenda.

A minha maquiagem já estava borrada pelos boquetes, e também do lacrimejamento na dupla penetração, mas ficou pior porque esfregaram as mãos também. Tomei banho no próprio barraco, esqueci do dinheiro, e cheguei em casa sem ele.

Quando meus maridos ficaram sabendo que o aluguel não tinha sido pago, cortaram o fornecimento de energia, lacraram o disjuntor, e fecharam o registro de água também, aquele que alimenta aquela casa. Passado três dias, voltei lá, e já cheguei entrando. Dessa vez, já fui com uma saia de maria mijona, e sem calcinha, de chinelo.

As caras eram de pitbull’s contrariados, e já tomei um tapa na cara de bate-pronto. E o cara, o que não bateu perguntou:

− Dona Nádia, por que nos aprontou essa?

Sem responder, fui para retirar a rola do que me deu o tapa, mas ele repeliu a minha mão. Fui dar um beijo no outro, e tomei uma cuspida. Daí, fiquei nervosa e perguntei:

− O que aconteceu?

− O que aconteceu? Estamos sem água e energia. – respondeu um.

− Ainda tem água da caixa, não tem? – perguntei.

− Tem! Mas para economizar, estamos fazendo no pinico. – disse o outro.

− Sério? – perguntei e...

Splash, ele jogou o conteúdo do utensílio na minha cara. Bateu primeiro, o líquido amarelado e fedorento, depois umas partes sólidas. Fiquei humilhada, e era demais, pois o outro correu, e voltando com uma caneca de água limpa, jogou-me aliviando a situação. Tirei a camiseta e sequei. Depois fiquei um tempão com as mãos no rosto, tentando tampar a vergonha.

− Me perdoa! – pedi ao Manoel.

Ele respondeu:

− Ajoelha aqui e me dá o chinelo.

− Por quê?

− Faz o que eu tô mandando puta!

Ajoelhei e dei o chinelo pra ele. Me mandou uma chinela na cara, que eu virei o rosto no impacto.

− Vira!

Virei.

− Diz que me ama!

− Eu te amo! – e mandei um beijinho.

Tomei a segunda chinelada na cara, ardeu pra cacete e levantei para fugir. O outro brucutu me segurou de uma forma sexy, que eu recuperei o tesão. Percebendo que não tinha mais jeito, lembrei de uns dólares que eu tinha debaixo do colchão (pois aqui na região rural, a gente tem esse costume para não ter que ir sempre ao banco), e tive uma idéia. Pedi autorização:

− Me deixem sair, que eu pago o aluguel para vocês.

Fui correndo, na menor brecha de titubeação que deram, e sem pena nenhuma das minhas economias, passei a verba para o meu marido principal, dizendo que os cavalheiros finalmente, tinham honrado o compromisso.

Ele disse que religaria a água e a luz, mas que demoraria cerca de duas horas. Corri para dar a novidade para os meus inquilinos. Era dia dos namorados, vejam só, que chique!

Não acreditaram de primeira, mas liguei para meu esposo, e o mesmo confirmou. Disseram que não iriam me beijar, pois não tinham escovado muito bem, os dentes nestes três dias de racionamento. Pelo menos deixaram-me chupar os paus. Retirei das calças e o cheiro se propagou no ar. Comecei a chupar bem babadinhos, e a situação, aos poucos se amenizou.

Subiram no sofá, e eu fui lamber as bundas de três dias sem banho. Tava aquele sabor característico, mas não me importei, pois era dia de festa. Estes também, depois de umas lambidas, já estavam mais amenos. Eu até, já tinha esquecido a humilhação de pouco antes, e já me preparei para mais uma ensanduichada depois de alguns dias.

Capricharam na DP dessa vez, e em jeito de virada, com a buça no cavalinho, e o outro veio regaçando por trás, pois o meu cu tava meio seco. Ele meteu sem dó, nem piedade das minhas pregas.

Ajoelhei para as gozadas, e estavam gozando na minha boca, quando meus dois maridos entraram e viram a cena.

− Que bonito, hein dona Nádia? – disse um, que me fez levantar e engolir a porra no susto.

Tomei um tapão na cara, do meu outro, acho que pela engolida, e acabei dizendo:

− Desculpe!

O outro se aproximou, e também me aplicou uma bofetada. Os inquilinos ficaram vestindo as roupas, e depois, um verificando no interruptor, que a energia tinha voltado, falou:

− Será que vocês não podem resolver seus problemas familiares na casa de vocês?

− Essa casa é minha! – gritei enquanto continuava tomando bofetadas.

O outro irmão constatou na torneira, que a água tinha voltado, e disse:

− Tem razão! Pode parar de bater nela, que hoje já deu o bastante.

Meus maridos me arrastaram pelo braço, e me levaram embora. Mas, eu estava louca para voltar no dia seguinte. Não é todo dia que se tem dois inquilinos caloteiros, e dependentes da proteção de uma vadiazinha.


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Foto de perfil de Nádia FonsecaNádia FonsecaContos: 6Seguidores: 14Seguindo: 0Mensagem Casada com 2 homens, um deles, bastardo do meu pai.

Comentários

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Kkkk...Quanta criatividade e - de certa forma - originalidade. Conto inventivo e louco. Aprovado com louvor. Vou ler os anteriores

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