Após a virada de ano vieram novidades. Meus pais voltaram de viagem e colocaram a casa para venda sem consultar-me, fiquei puto pois não podia sair do emprego e nem tinha colado grau, não iria com eles para outro lugar do país e fiquei morando na casa da minha tia mais velha. Minha vida virou um inferno entre Janeiro e Fevereiro! Sexo, eu nem pensava mais e percebi que o negócio era tocar a minha vida por conta e foda-se. As coisas só deram uma acalmada no meio de Março e chateou bastante só a presença da minha tia na colação de grau. Sabe, os meus pais sempre tiveram este problema em deixar largado e eu encontrava no sexo um amparo de alguém. Estas coisas são ruins e minha nova vida mostrava que eu precisava caminhar só com alguma apoio mínimo da minha tia que não tinha qualquer obrigação de ficar de olho nos filhos dos outros mesmo eu sendo adulto com 22 anos. Morando com ela, minha vida ficou muito mecanizada sendo casa/trabalho e nada mais. Pessoa chata, ela odiava que eu chegasse após escurecer em casa, meus finais de semana ficaram um tédio do caralho e não via a hora de morar só. Não tinha mais amizades, não podia beber, horário controlado, uma merda! Período difícil, eu conversei com meu patrão e arrumei um canto noutro lugar e meu novo ambiente era mínimo com sala, banheiro, cozinha e quarto, comprei coisas usadas como geladeira e fogão, cama levei a minha, o guarda-roupa, idem. Nem mesa tinha na casa para ter uma ideia. Sexo mesmo, eu só fui pensar em Maio! Resumindo: eu estava num carência filho da puta e precisava arrumar alguém para matar minhas vontades. A lição deixada neste período é que eu não podia contar com parentes e foi bom ter aprendido logo cedo!
Aos poucos, fui conhecendo gente em bairro estranho. Eu estava numa situação bem complicada e sequer sobrava dinheiro para sair ficando restrito ao novo lugar que morava. Tempos difíceis! Minha sorte foi ter conhecido quem estivesse disposta a ajudar. Formado, eu não conseguia emprego! Só para ter uma ideia, até hoje não esqueço que 93% daquilo que recebia ia embora em aluguel, mercado, contas! Complicado! A vida tem algumas coisas que são inexplicáveis e encontrei o faxineiro do colégio onde eu havia estudado. Batemos um papo, pessoa comunicativa e super legal, ele pagou uma e ficamos botando as conversas em dia. Trocamos endereços, eu estava sem telefone, marcou para dar um pulo na casa dele no Sábado, cara divorciado, 42 anos, baixo e magro, rosto comprido, moreno de pele clara e cabelos pretos. Eu, 22 anos, branco e magro, olhos castanhos com cabelos pretos e rostinho comprido nem pensei em faltar! Cheguei, bebida vai e vem, tudo bancado por ele, fez minha mente e já viu!
- Hum, humm, hummm, ahhh, delícia de pau!
- Isso, mela bem gostoso para foder teu rabo.
Sem responsabilidade e praticamente largado no mundo, eu estava insano naquele momento precisando transar! Fiz garganta profunda, melei o pau, passei a língua diversas vezes na cabeça e caía de boca segurando o pau e dando o trato que merecia com chupadas rápidas! Eu mostrava uma carência forte e gastava todo meu arsenal de tara! Chupei as bolas do saco e pedi:
- Fode meu rabo, gostoso! Vem comer!
Fiquei de quatro e aguardei a penetrada que veio forte! Fiz careta e fiquei zonzo pela pressão! Nossa! O pau comprido e cabeçudo foi rasgando bem por dentro, abri a boca, fiz caretas, ele iniciou o vai e vem com bastante velocidade e gemi gaguejando com olhos fechados no sofá! Em menos de dois minutos eu já estava entregue! Tirou e meu cu era uma piscadela só! Danado! Falou:
- Geme baixo!
Penetrou e aos poucos ele deu intensidade naquela putaria castigando meu cu de forma severa! Eu ficava nos ais de olhos fechados com caretas e respirando forte, passei a transpirar! Apesar da dor, aquilo estava deixando meu rabo quente e meu cu ficava tentando segurar o pau lá dentro com se estivesse sugando sem falar no calor na portinha do cu que chegava a esquentar bastante! O vai e vem da rola sentando no fundo era meu trunfo e eu não podia reclamar! A intensidade imposta era tanta que eu sentia cabeça do pau dando do "estômago"! Metendo sem dó, botando força, eu ficava na dúvida se era sexo forte ou estupro tamanha a violência! Deixei rolar e foda-se! Estava quente e bom, gostei e por fim, segurando minha cintura, eu ouvi um gemido!
- Ohhh, ohhhh, bunda do caralho, ohhhhh!
Sexo pele na pele, sem camisinha, levei boa leitada no cu sentindo voar porra lá dentro! Passei a língua nos lábios e fiquei quieto como fosse uma mulher disposta a engravidar! Humm, delícia! Foi tirando e meu cu deu boa piscada soltando um pouco de porra que melou só a portinha violada do cu! Fiquei ali de quatro deixando o rabo picar e levei uma dedada no rabo que foi aberto pelas suas mãos para sair bem mais leite de pica! Humm, nossa! Eu fiquei impressionado como meu aguentou aquela vara comprida e confesso que sofri e também gostei! Sorri, deu um tapa forte na minha bunda e ele falou:
- Toma um banho.
Fiquei em pé e passei a mão. Meu cu estava bem castigado, vazando restinho de porra, uma fenda piscante estava ano meu corpo, queimando e até ardendo! Nossa! No chuveiro, ele ficou mais excitado e voltou a comer meu cu com bastante velocidade e tirou! Delícia de caralho faminto! Tomamos o banho de vez, vestimos e tomei uma cerveja e por fim, fui embora. Surra de pica forte que levei tirando meu atraso! Tesão gostoso!
No dia seguinte, o meu patrão adiantou o dinheiro para pagar o aluguel, o contrato estava no nome dele, paguei. Minha tia, vez ou outra, vinha até em casa e ver como eu estava. Meus pais receberam o meu novo endereço e na prática nunca pintaram por lá. Eu só mantinha algum contato quando ligavam na casa da minha tia, aparecia lá e retornava. Vida que segue. Fazer o quê, né?
Obs.: No Dia Internacional do Orgulho LGBT, 28 de Junho, quero deixar meu carinho para todos(as) que lutam pela causa. Parabéns!
Acompanhem a série. Valeu.
