Leo - Virei amante do amigo dotado do trabalho

Da série Léo e Vini
Um conto erótico de Hollister
Categoria: Gay
Contém 2322 palavras
Data: 02/06/2024 21:16:16
Assuntos: amante, dotado, Gay, Putaria

Moro na zona oeste de São Paulo e aqui pra qualquer lugar que você vá, se não tiver carro precisa enfrentar o transporte público, que é bom, mas é horrível ao mesmo tempo e foi essa conversa que me uniu ao Vinicius, um colega gostoso do trabalho que eu não imaginaria que viraria mais do que isso.

Trabalho em uma empresa grande e depois da mudança de prédio, a maioria dos setores ficaram alocados no mesmo espaço, pessoas que antes eu só conhecia de nome ou que nunca tinha falado antes, agora sentavam na minha frente.

A pessoa com quem eu mais tinha intimidade saiu de licença maternidade, me deixando sozinho em certas rotinas do trabalho, o que logo foi substituída por Vinicius.

No início eu achei que ele não queria estar ali devido a sua atitude largada, se vestindo sempre com roupas mais largas do que seu corpo pedia e escondendo toda a sua beleza, mas em contrapartida Vinícius demonstrou uma inteligência e um carisma fora do comum.

Sempre reservado, foi um choque quando as meninas mais assanhadas descobriram que ele namorava um outro rapaz e logo o Instagram do coitado foi sendo alvo de comentários internos, principalmente pelo seu físico.

Nossa diferença de idade nos afastava um pouco de ter conversas pessoais, eu com 31 e ele com 24, parecíamos ter mais do que 7 anos de diferença. Vinicius morava a dez quilômetros da minha casa e pegava o mesmo trem que eu, porém como eu sempre saía de casa com muita antecedência, não o via.

Era uma segunda feira, eu estava exausto do fim de semana anterior, tive um aniversário em uma chácara e precisei dirigir no fim do dia do domingo para deixar meus amigos bêbados em casa e devolver o carro na locadora na segunda de manhã, com isso entraria uma hora mais tarde no trabalho, só não imaginava que o trem estaria três vezes a loucura que era todos os dias.

Não correria de sempre eu desci de um trem pro outro, vendo a multidão de gente esvaziando a lata de sardinha gigante quando depois de parar para esperar o próximo trem eu senti uma mão no meu ombro, olhei pro lado era o Vinicius.

- Porra cara, tá atrasado? – perguntou rindo

- Não, fiquei de entrar mais tarde hoje, precisei resolver um negócio agora cedo – um bocejo veio junto com a última palavra

- Tá com mó cara de cansado, fim de semana deve ter sido agitado – Comentou

- Foi, estive em um aniversário de uma amiga, foi gostoso. Só me irrita saber que esse horário tá pior do que o que eu costumo pegar o trem todos os dia – Ri de nervoso

- Todo dia esse horário tá assim, eu tento acordar mais cedo, mas não consigo, fico com mó preguiça – disse olhando pro lado.

O trem chegou e fomos literalmente empurrados para dentro, ficamos colados um no outro a ponto de eu poder sentir o hálito de hortelã das balas que ele vive chupando. O contato do meu corpo com o do Vinicius, um de frente pro outro fez com que surgissem duas ereções incontroláveis ali e eu podia sentir a rola dele pressionando a minha, chegando a esbarrar na minha mão em alguns momentos em que as portas do trem se abriam.

E assim fomos, conversando como se nada tivesse acontecendo e falando das coisas no trabalho até que em determinada estação a maioria das pessoas saíram causando um alívio no aperto. Sua ereção estava sendo coberta pela camiseta longa e eu precisei colocar a mochila na frente enquanto conversávamos. Gastamos horas reclamando daquele aperto e comentando situações que já aconteceram, naquele dia ele se sentiu confortável e me convidou pra almoçar com ele num restaurante que geral comentava da comida.

Dias foram se passando, não havia encontrado mais o Vinicius no trem, mas começamos a nos aproximar e quando me dei conta já estava sonhando com ele e com aquele pauzão que certamente deveria ser lindo, me masturbei diversas vezes imaginando ele me fodendo em todas as posições possíveis.

Nos apps de pegação eu procurei por caras ativos que fossem fisicamente parecidos com Vinicius e apesar de ter gozado horrores com um que eu conheci, faltava alguma coisa.

Vinícius e eu viramos melhores amigos nos meses que se passaram e até parávamos para beber no barzinho perto da empresa e com a cumplicidade, passamos a falar das nossas vidas pessoais e intimidade. Havia uma tensão sexual entre a gente, mas era mascarada pela amizade e da minha parte eu comecei a trabalhar o sentimento, sabendo que ele não ia largar o namorado pra ficar comigo.

Já tinha mais de um ano desde que a gente se conheceu, a Joana não voltou pro trabalho, pediu desligamento para cuidar do bebê e a vaga temporária do Vini virou algo fixo. Nossa amizade evoluiu a ponto de eu conhecer pessoalmente em alguns roles o namorado dele e os amigos e eu o incluir na minha roda de amigos.

Vinicius desabafava o quanto o relacionamento as vezes era sufocante, o boy dele sendo extremamente controlador e como ele determinava “Hipócrita” por cobrar explicações de onde ele ia e sumir do nada quando o Vinicius questionava suas saídas com amigos. Falamos de sexo e das nossas preferências, o quanto ele gostava de ser ativo e de tudo o que tinha vontade de fazer, enquanto eu comentei os fetiches que já realizei e ele dizia ter vontade, mas o namorado era muito certinho.

As coisas começaram a mudar quando ele passou a me encontrar na estação no mesmo horário que eu ia ao trabalho e, sempre ia apertado então ficávamos de frente um pro outro como da primeira vez, as vezes não rolava, conseguíamos ir sentados, mas praticamente todos os dias o Vinicius colava em mim.

Em uma das viagens ele ficou encostado ao lado da porta do trem e eu fiquei de lado, quase de frente pra ele, precisei me mover quando a porta abriu em outra estação e mais pessoas entraram, acabei ficando um pouco de costas pra ele. Sua rola encaixou dura em parte da minha bunda e eu logo fiquei de pau duro também.

Fingimos que nada aconteceu e não tocávamos no assunto e, praticamente todos os dias eu ia com o rabo empinado na rola de Vinícius, o movimento do trem me fazia mover a bunda o que deixava ainda mais gostosa a sarrada. Já estava tão automático a situação que um dia ele segurou minha cintura, praticamente me abraçando por trás.

Era uma sexta feira pós expediente quando decidimos tomar uma cerveja como fazíamos, o papo estava gostoso e esquecemos o tempo, acabamos perdendo o último trem, eu pedi um uber e ofereci rachar a conta pra deixar ele em casa antes de ir pra minha.

- Cara, eu ia pra casa do Bruno, ele vai ficar puto, pior que eu esqueci a chave de casa no meu quarto – Disse rindo – Vou mandar mensagem pra ver se a minha mãe tá em casa, aí ela abre pra mim

Minutos depois a mãe respondeu que estava em um samba com o padrasto dele e que não ia ter como abrir a casa, Vinicius ficou um pouco desesperado e disse que tentaria ir pra casa do Bruno.

- Amigo, vem comigo, amanhã tu vai pra casa do Bruno ou volta pra casa – falei

- Não quero incomodar, deixa baixo

- Incomoda nada, moro só eu e o meu cachorro – Ri – vou pedir o uber e a gente vai pra casa

Demoraram pra aceitar a corrida e quando finalmente pegamos, levou quase meia hora pra chegar na frente do condomínio, eu estava cochilando no banco e o Vini me chamou.

Em casa eu entreguei uma toalha pra ele e fui tomar banho enquanto ele brincava com o Brownie, meu cachorro. Sai do banho já usando uma regata e uma cueca cinza.

- Agora eu entendi porque teu ex ficou com ciúmes, mó rabao da porra – disse rindo

- ralo na academia pra isso, pra causar ciúmes – Ri mandando ele ir tomar banho.

Vinícius pegou um short na mochila e um desodorante e foi pro banho. Eu abri uma latinha que tinha na geladeira, dei comida pro Brownie e coloquei um short. Levei o cachorro pra fazer o xixi noturno dele dentro do condomínio e quando voltei ele estava só de short na sala, mexendo no celular.

- Que chuveiro top hein, quase que eu não saio de lá – disse me vendo entrar. Seus corpo magro e definido exposto, gotas de agua passeando pelo abdômen levemente peludo, era uma visão que eu queria ter depois de foder gostoso com aquele mlk.

- muito bom mesmo, quer tomar um vinho?

Abri a garrafa e ficamos sentados no chão da sala, aquela noite estava quente e o vinho foi dando ainda mais calor. Terminamos a garrafa e fomos pro quarto, liguei o ar condicionado e entreguei pra ele um travesseiro, tirei o short e a regata ficando só de cueca e Vinícius continuou com o short dele.

Ficamos conversando no escuro do quarto, debaixo da mesma coberta e o Vinícius falava novamente das coisas que ele queria fazer, da vontade de foder no mato, na praia e de gozar dentro de um cu, coisa que ainda não fazia com o namorado, pois usavam camisinha desde o início do namoro.

Aos poucos fomos ficando em silêncio e peguei no sono, virando de lado. Acordei com o Vinicius colado em mim de conchinha, me mexi um pouco na cama e empinei a bunda, encostando no pau dele que estava duro. Pensei que aquilo seria o máximo que aconteceria, mas alguns segundos depois eu senti sua mão deslizando pela minha bunda e depois entrando pelo cós da cueca até encontrar a minha rola dura.

Ele beijava meu pescoço de leve e a mão que apertou meu pau foi direto pro meu cuzinho, cutucando ele e apertando a minha bunda. Continuei na mesma posição, porém empinando um pouco mais o rabo.

Vinicius tirou a minha cueca e sua roupa, coloquei uma mão pra trás e segurei o pauzao dele que além de grande era grosso. Passei um dedo na glande e ele estava babando.

Coloquei o pau dele entre meu rabo, encostando a cabeça na portinha e comecei a piscar. Empinei mais um pouco o rabo forçando a cabeça babada. Percebendo o que eu queria ele levou a mão até o meu cuzinho e depositou um pouco de cuspe. Vini me abraçou e com bastante trabalho a pica dele passou, ardeu, mas não doeu como eu esperava.

Ele soltou um gemido no meu ouvido e o lambeu, mordendo um pouco em seguida enquanto a pica pulsava no meu rabo. Ele tentou começar a me comer, mas estava seco e a rola não estava deslizando como deveria. Eu estiquei um pouco o braço e o corpo, tateando o lubrificante na gaveta da mesa de cabeceira até encontrar o pote. Tirei o pau de dentro sentindo o ardor e passei o lubricando no meu cuzinho, peguei o que sobrou na mão melada e deslizei no pau dele.

Não precisou de muito, assim que a rola encostou de novo na portinha e foi empurrada ela deslizou toda pra dentro. Vinicius começou a meter de lado levantando um pouco a nádega direita e a cada estocada ele gemia um pouco mais no meu ouvido.

Ficamos naquela posição por uns minutos até o suor e o calor ficarem insuportáveis, mesmo com o ar ligado. Tiramos a coberta de cima e Vinícius estava deitado com a rola em riste, pouco se via do seu corpo, mas eu me virei e segurei na pica, colocando ela na boca em seguida.

Mamei seu cacete grosso, lambi suas bolas e levantando um pouco as suas pernas chupei seu cuzinho, tirando um suspiro forte dele antes de voltar a mamar a pica.

Virei de costas pra ele e fiquei de quatro. Vini ajoelhou na cama e enfiou o pau fundo, me fazendo sentir a grossura da pica que eu não tinha sentido de lado.

Comecei a reclamar que estava doendo um pouco e ele me deu um tapa no rabo, me mandando calar a boca, reclamei mais uma vez e ele puxou meu cabelo pra trás e meteu mais forte, depois de estapear a minha bunda.

- Deita pra cá – ele mandou tirando a rola do meu rabo

Deitei colocando a cabeça no travesseiro e Vini veio por cima, jogando o peso nas minhas costas e empurrando a pica dentro. Ele segurou meus braços e meio de ladinho chupou meus lábios enquanto bombava, mordeu minhas costas e quando eu menos esperei ele sussurrou que estava leitando meu rabo, me fazendo gozar em seguida.

Depois da foda eu fui obrigado a trocar o lençol da cama gozado, quando acendi a luz do quarto eu vi a rolona dele ainda meia bomba com um pouco de leite saindo da ponta pra coxa dele. O olhei suado e ofegante com as pernas abertas e passeia língua no leite, chupando a pica dele em seguida.

Tomamos banho juntos e demos o primeiro beijo de verdade ali, antes dele foder meu cu mais uma vez. Acordamos por volta das duas da tarde com o celular dele tocando, era o Bruno com a quinta ligação do dia.

Depois daquele dia, Vinicius passou a dormir em casa duas vezes na semana pra me comer e sempre que dava, satisfazia um fetiche dele. Dei no banheiro do shopping perto do trabalho, fodemos na escada de emergência do shopping e do meu prédio e no fim de semana que o Bruno foi viajar para minas com a família, fodemos no parque e até fizemos uma putaria A3.

Aquela altura, já a meses como amante dele, sendo chamado de amor na cama e trocando planos pro futuro, eu queria mais do que o Vini de forma casual, queria aquela rolona grossa e cabeçuda pra mamar todos os dias, mas isso é assunto pra outro conto.


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Comentários

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Me deixou cheio de tesão e com vontade de leirar seu cu

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Eita que tesão de história!! Ela promete!

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Hollister, gosto da maneira prática que narra a história. Conte-nos mais sobre tua vida gostosa de amante de Vini delideli.

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