Minha filha caçula, a Vi, apareceu em casa com um novo namorado. Causou surpresa em mim e no Carlos, meu marido. Ela sempre foi perfeccionista e exigente. Bem diferente da Va, a filha mais velha que casou com seu primeiro namorado. De mim ela herdou os cabelos loiros e olhos claros.
Soube que terminou o namoro com Marcio, seu ex por causa de uma suposta traição. Ela descobriu que ele estava tendo caso com uma viúva mal falada na cidade. Soube disso pela Va, a confidente da Vi. Que o ex era muito tarado, vivia querendo sexo que ela negava. Aliás, eu tinha reparado como ele me olhava de forma desejosa. O garoto tinha quedinha até pela futura sogra. Na época não levei muito a sério, se bem que isso lisonjeava esta madura quase cinquentona.
Quem acompanha meus contos, sabe que levo uma vida liberal. Foi meu esposo quem fez de tudo para que eu me entregasse a outro homem. Um mulato que jogava no time de futebol da nossa firma. Depois dele, quando voltei a estudar, ainda no cursinho preparatório fiz minha primeira DP com dois colegas. Depois, vivemos uma fase depravada em que aguentei seis jovens no mesmo dia.
Já na faculdade, perdi a conta de quantos me possuíram. A coroa casada que dava adoidada, a rainha da universidade. Acabei chantageada e sodomizada por um pirralho. No ultimo ano, iniciei um noivinho que queria casar virgem. Antes dele, já tinha sido a primeira mulher de outro virgem amiguinho das minhas filhas. Este desafio foi a calhar para mim, com tantas aventuras de maturidade e juventude. Isto porque, meu marido só permitia que eu tivesse casos com jovens. Tinha medo que em relacionamento com homens da nossa faixa etária houvesse envolvimento emocional de minha parte.
Isso não impediu que eu transasse com um senhor e na época, para esconder isso, me entreguei também para um novinho, empregado dele. Até para um tio do meu marido, coisas que Carlos só ficou sabendo muito tempo depois. Ultimamente demos uma pausa na vida liberal. Até que ano passado, numa sessão de fotos, deixei que um moleque pauzudo me possuísse. Isso reativou nossa vida sexual que estava pra lá de morna.
Quanto ao Marcio, ex namorado da Vi, na época eu tinha comentado com meu esposo seu jeito cobiçoso de me olhar. Carlos até brincava dizendo que eu era uma rival perigosa para nossas filhas. O rapaz era bonito com carinha de safado. Com certeza fazia sucesso com as garotas o que despertava ciúmes na minha filha. Era de boa família, sempre alegre e brincalhão. Trabalhava com o pai que tem uma loja de jardinagem e piscinas.
Temos uma chácara no município vizinho. Na ultima ida, notamos que nosso pé de ponkan estava carregado, com muitas frutas amadurecendo. Há tempos planejávamos plantar mais arvores frutíferas no pomar. Fui na loja do seu José, pai do Marcio. Lá fui atendida pelo seu José, porém, Marcio me cumprimentou alegremente e não desgrudou de nós. Escolhi várias plantas como pés de jabuticabas, fruta do conde, abacate, manga e laranjas.
Nosso caseiro poderia plantá-las, contudo, Marcio se ofereceu para ir lá fazer isso, alegando que era importante adubar o terreno corretamente. Da sua atitude prestativa, não sei até que ponto influenciou a vontade de agradar a futura ex-sogra ou a atração que eu exercia nele. Combinamos de fazer isso no dia seguinte. Fui na loja onde deixei meu carro e embarcamos na camionete deles.
No caminho fomos conversando sobre a Vi, ele curioso para saber dela. Contei sobre o novo namorado dela e perguntei se ele estava com alguém. Marcio disse que estava solteiríssimo. Pela cara sorridente, fingi acreditar. Falamos sobre plantas e frutas. Ele sempre respeitoso, contudo com olhares disfarçados para meu corpo. E olha que eu nem estava assim vestida para o crime. Blusa e saia discreta, sapatos meio salto, roupa de senhora empresária.
O caseiro nos acompanhou e ajudou a plantar as mudas frutíferas. Terminado, fui mostrar ao Marcio o resto da propriedade. Demos um passeio pelo sítio, passando pelo córrego e em volta do bosque de mata nativa. Ficamos conversando sobre banalidades, coisas de plantas e natureza. Colhemos algumas frutas e estávamos voltando para a casa sede. Nisso ele disse:
- Sabe que eu até agora não me conformei em ter terminado com a Vi.
- Ah é? Posso saber porque vocês terminaram? (Perguntei como se não soubesse da causa).
- Bem, dona Val, foi porque eu fiz uma besteira.
- Besteira? Que besteira?
- Deixa pra lá. Fiz merda e ela não quis mais nada comigo.
- Mas que merda você fez?
- Bem, eu transei com uma mulher e ela ficou sabendo.
- Ah é? E quem é essa mulher?
- Olha, só vou falar para a senhora. Não conte para ninguém, tá? É a dona Clotilde.
- Ah, a viúva dona da lanchonete?
- Ela mesmo. Sabe como é. Vários amigos meus já pegaram ela. Eu andava tarado e a Vi nunca deu mole. Eu juro que nunca fiz nenhuma sacanagem com ela.
- Humm, fiquei curiosa. Foi bom transar com ela?
Essa Clotilde é mais velha que eu. Além disso, nem é tão bonita. Faz sucesso com os rapazes porque pegou fama de mulher fácil e na cidade, todos querem sair com ela. Fiquei imaginando se fosse a Val aqui. Passado alguns dias, Marcio liga para nossa loja pedindo para falar comigo. Disse que tinha chegado mudas de goiabeiras que estava em falta na outra vez. Que se eu ainda tivesse interesse, ele plantaria para mim.
Aceitei notando como havia nele uma vontade imensa em me atender. Muito mais do que a uma candidata a futura sogra. Era aquilo que no meu período de faculdade, percebia nos garotos loucos para transar comigo. Faziam de tudo para me agradar, mesmo sabendo que não havia nenhuma chance, alguns só fantasiando com uma possibilidade de pegar a MILF casada e loira. Coisa que acontece muito comigo, até mesmo com clientes e fornecedores.
Como fazia muito tempo que tinha vivido uma aventura com outro, planejei viver algo novamente. Assim, deixei comprado vários preservativos e gel lubrificante. Se acontecesse, eu estaria preparada. No dia marcado, escolhi um conjunto de lingerie vermelha e por cima coloquei um vestido justo e curto branco. Sapatos de salto já denunciavam que eu estava para o crime. Afinal, ninguém vai para uma casa de campo com tal vestimenta.
Na ida para a chácara, eu dirigindo meu carro. Marcio quando me viu já demonstrou admiração. Era notório que eu estava bem atraente aos seus olhos cobiçosos. Como eram poucas mudas, nem precisou da ajuda do caseiro. Enquanto ele plantava, notei que o tempo estava fechando. Deveria apressá-lo, porém, era hora de por em prática o plano de sedução, a parte mais complicada. Nem tanto assim, sabendo do seu desejo por mim.
Não podia ser direta, do tipo ¨-Você quer me comer?¨. Afinal, isso talvez seja fácil para a viúva mal afamada, nunca para uma dama casada e de reputação ilibada na cidade. Além do alvo ser um ex-namorado da filha. Assim, fiquei enrolando procurando frutas no pomar, fazendo hora esperando a chuva que não demorou a cair. Fomos correndo até a casa sede, mas não teve jeito. Chegamos os dois bem molhados.
Na varanda passei a mão no rosto tirando o excesso de água que escorria dos meus cabelos. Marcio também estava ensopado com a camisa colada no tronco jovem e musculoso. Só então olhei para o meu vestido que estava transparente, com o vermelho das roupas íntimas aparecendo. Mesmo que eu planejasse, não conseguiria me exibir melhor. O rapaz olhava embasbacado para o meu corpo. As pernas, principalmente na parte das coxas torneadas, coladas e visível sob o tecido do vestido branco molhado.
Fui ao banheiro buscar toalhas. Caminhando com rebolado normal, sabendo que ele olhava minha bunda redonda delineada pela calcinha vermelha sob o vestido transparente. Em sua inocência, não tinha percebido que esta madura estava num jogo de sedução explícito. Peguei duas toalhas e voltei para a sala. Dei uma para ele dizendo:
- É melhor tirar a camisa molhada e se enxugar para não pegar uma gripe.
Ao mesmo tempo que abri o fecho do vestido e comecei a tirá-lo ante seu olhar atônito. O vestido era justo e com o corpo molhado estava difícil fazê-lo descer. Acabou enrolado no meu corpo e tive que forçar para me desnudar, rebolando até que baixei até meus pés. Agachei para tirar os sapatos e o vestido de vez. Só de calcinha e sutiã continuei a enxugar meu corpo, como fosse a coisa mais natural do mundo.
Sem camisa e com a toalha esquecida na mão, Marcio me olhava de maneira incrédula. Olhei em seus olhos fixamente e falei:
- Que foi? Será que a velha aqui é tão horrorosa assim?
- Nã, nã, não, cla...cla...claro que não! Velha nada! A senhora é linda demais, dona Val!
Reparei que apesar de meio desnorteado, a visão do meu corpo o tinha excitado. O monte formado sob a calça denunciava isso. Era momento de dar o cheque mate:
- Linda quanto, Marcinho?
- Linda linda linda!
- Eu percebi há muito tempo que você me olhava de modo libidinoso. Você me desejava?
- Não, dona Val, com todo respeito e nunca olhei assim!
- Nunca mesmo? Então me diga, você me acha gostosa?
- O que? Claro que...claro que...
- vai, fala! Me acha ou não gostosa?
- Bem, é que... é que...
Me aproximei e apalpei seu baixo ventre. Acariciei seu falo que como imaginava, estava duro como pedra! Continuei falando:
- Essa coisinha dura aqui não mente. Então, pode falar!
- Tá certo, vou falar! Não só eu, mas até meus amigos sempre acharam a senhora gostosa demais!
- Agora gostei. Tem que ser sincero comigo. Eu também te achei bonitinho. Pena que eu sou casada e não posso dar um namorico contigo. Já pensou se alguém fica sabendo?
- Ninguém ficará sabendo, dona Val. Eu juro! Nunca falarei nada. Nem acredito que isso está acontecendo!
- Segredo total, viu?
Aproximei o rosto e o beijei. A principio de leve, com ele reagindo timidamente. Quando o enlacei e tornei o beijo mais molhado e lascivo, o garoto se transformou. Suas mãos me agarraram como quem pega uma miragem. Apesar de novinho, beijava gostoso. Nesse beijo e agarra, fui tirando sua calça. Ao abaixar a cueca, vi saltar uma rola de formato peculiar. Não era grande, porém, fino na base e com a glande volumosa. Parecia um cogumelo, diferente de tudo que eu já havia visto.
Deu vontade de chupar o cogumelo. Puxei Marcio pela mão até o banheiro da suíte. Entramos no box e tomamos uma ducha. Aproveitei para lavar bem sua ferramenta e também a minha perseguida. Nos enxugamos e fomos para o quarto. O bom de pegar rapazes jovens é que eles se deixam conduzir, servindo como objetos de prazer. Ao lado da cama, nos beijamos novamente e aproveitei para acariciar seu precioso. Agachei e beijei a cabeçorra rombuda. Tive que abrir bem a boca para abocanhar o naco de carne dura.
O engraçado é que a ponta colossal encheu minha boca e senti facilidade ao fechá-la, com os lábios envolvendo o corpo bem mais fino da piroca. Sensação esquisita num boquete diferente de todos que eu já havia feito. O garoto suspirou forte e pegou na minha cabeça. O movimento do quadril foi involuntário tamanho choque de prazer. As pernas até tremeram e passado a surpresa, começou a estocar, metendo num buraco inusitado.
Antes que gozasse, tirei a boca e deitei de costas na cama, abrindo as pernas e trazendo-o para mim. Por instinto ele já tentou me penetrar. Antes disso, peguei em sua cabeça e conduzi para minha buceta, aproximando-a dos seus lábios. Ele entendeu o recado e passou a chupar com volúpia. Deu para sentir sua inexperiência em saborear uma ostrinha. Fui conduzindo para que sua boca chegasse nos pontos que me dão maior prazer, o que deixou tudo mais gostoso.
Como ele parecia impaciente para meter, peguei um preservativo e encapei a tora. Abri bem as pernas e esperei pronta para recebê-lo dentro de mim. A penetração foi meio dolorida, com ele enfiando tudo de uma vez. Por outro lado, a sensação da cabeça rombuda estar levando tudo para dentro foi agradável. Passou a socar com desejo e tesão. Pela rapidez vi que estava prestes a gozar. Era natural pela ansiedade de estar conseguindo comer a tão desejada sogra. Um tanto indecisa, quando percebi, ele estocou forte e parou. Tinha gozado bem depressa!
Depois de nova ducha, voltamos para cama. Ele me chupou de novo, como para mostrar o quanto tinha aprendido. Fiz o mesmo no cogumelão que estava à meia boca. Mal comecei a felação, ele já deu sinal de vida, ficando inchado e duro. O bom de jovens é a velocidade que eles recarregam as baterias. Acabamos num 69 no qual tive o meu orgasmo. Fomos para a segunda transa. Quando ele entrou em mim provocou outra sensação deliciosa, Mandei ele tirar e por novamente.
A forma especial de prazer com uma pica cogumelo. A de sair e entrar de novo. Essa brincadeira foi algo diferente que eu ainda nunca havia experimentado. Tanto que fiquei bem molhada, a bucetinha adorando engolir a coisa. Senti que novo orgasmo estava a caminho. Deixei que ele metesse à vontade e senti forte descarga ao atingir o clímax. Amolecida, fiquei inerte recebendo suas socadas voluptuosas.
Demorou bem mais para gozar. Marcio aprendeu a usar melhor seu cacete cogumelo para dar maior prazer à parceira. A tal brincadeira de tirar e por. Eu de minha parte, satisfeita e com vontade de repetir bastante. Talvez até receber o dito cujo no cuzinho...
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