Swing e traição

Da série As Amantes
Um conto erótico de Insensatez
Categoria: Heterossexual
Contém 3265 palavras
Data: 22/05/2024 14:49:39
Última revisão: 24/05/2024 10:31:26

Sônia é uma divorciada, escritora de contos sacanas, uma pervertida na cama. Que adora se apaixonar por uma dominatrix, principalmente depois que Marcelo, o ex-marido, a deixou pelo melhor amigo, Gustavo.

Um moreno bem dotado que dividiu a cama com o casal durante alguns meses. E se tornou um dos personagens das histórias indecentes que Marcelo e Sônia publicavam em sites de contos eróticos.

Sônia adorava dividir com o público os seus momentos mais íntimos. Era quase um prazer sexual imaginar seus leitores e leitoras se divertindo com as sacanagens que ela e Marcelo praticavam.

Ela escrevia e ele revisava seus textos. Foi uma descoberta tardia, só depois dos quarenta anos, com a filha já crescida e morando no Canadá, é que eles se permitiram a pratica do swing. Abriram a mente e se viciaram. Daí para colocar no papel as experiências da dupla foi um pulo.

Já liam mesmo antes de se iniciarem na prática do Swing. O que era um casamento normal, com um sexo protocolar, em pouco tempo virou uma experiência revigorante. Ambos se permitiram tudo. O anal veio com força, o lesbianismo foi uma descoberta.

Se deixar beijar pela melhor amiga, a vizinha do apartamento ao lado e ainda por cima na frente do marido. Mas era o que Marcelo mais queria, ver Sônia se entregar a outra e ela fez sem nenhum pudor. Outra coisa que foi surgindo aos poucos, é que Sônia se excitava ainda mais quando se deixava ser usada como uma submissa na cama. Principalmente se era com mulheres.

Dos homens ela aceitava quase tudo: ser montada como uma cadela, levar uma gozada na cara, na boca. Mas submissa não, nunca para eles.

A não ser Marcelo, o seu grande amor. Por mais que as novas descobertas sexuais fossem viciantes, Sônia estava era apaixonada pelo marido.

Era incrível ele aceitar que ela pudesse gozar com outros, na frente dele, com ele. Só que com os outros era só sexo, com ele era o mais puro amor. Um amor que não tinha ciúmes ou inveja. Afinal, o marido gostava mais de ver a gostosa da esposa se entregando aos desejos mais pervertidos das pessoas que surgiam nas suas vidas.

Marcelo era um voyeur, até aí tudo bem, muitos homens preferem assistir do que praticar, mas não é que Marcelo não fizesse parte do trisal, pelo contrário, só que um dia aconteceu uma coisa diferente.

Sônia nem desconfiava que ele podia ser assim. Foi o Hugo que percebeu, de cara, que o marido da Sônia ficou encantado por ele.

"Pega Marcelo, segura. É isso que você quer, não é?"

"Que isso cara, não é nada disso que você está pensando."

"Pega, não fica com vergonha homem, você não é o primeiro que me olha desse jeito."

Marcelo estava desconfortável com tudo aquilo. Sônia ao seu lado, meio bêbada, meio fissurada no pau negro do Hugo.

Ela sussurrou algo no ouvido do marido, eles se entenderam pelo olhar e o riso cúmplice de um casal que se permitia tudo. Então por que não dividir o mesmo pau?

Juntos engoliram o membro preto do Hugo. Juntos beberam da mesma porra. O sabor de outro homem nos beijos mais ardentes.

"Te amo."

"Te adoro, você sabe."

Mas Hugo queria mais, muito mais. Aquilo era novo pra eles. Dividir o mesmo homem e não a mesma mulher.

"Eu quero os dois na cama. Os dois de quatro."

Foi a primeira vez. Hugo era um insaciável, mais do que abusado. Comeu Sônia primeiro e depois o marido. Encheu os dois de porra, uma porra quente e cremosa. Foi a noite inteira até eles apagarem de cansaço.

A orgia daquela noite transformou Marcelo num novo homem. Renovado e excitado, revisando as histórias com a Sônia escrevia, mas também praticando a pederastia. Tudo era excitante e Sônia adorava ver o marido sendo comido de frente. Como uma garotinha, como ela mesma muitas vezes era.

Só que o bom é passageiro e de repente tudo mudo. Um dia surgiu Gustavo. Moreno jambo, dos cabelos encaracolados, peito largo, coxas firmes. Era um pescador que eles conheceram numa viagem ao Ceará.

Encantador, ainda que um jovem de poucas palavras. Compraram peixes com ele e acabaram num passeio delicioso de Jangada. E para completar um almoço na casa rústica do pescador.

Depois do almoço, Gustavo jantou Sônia nas areias da praia. O vento soprando forte, o sol se pondo e ela ali recebendo o tronco duro de um novo macho, lindo e arrojado. Fazendo Sônia gemer a cada estocada. Marcelo sentado debaixo de um coqueiro admirando a cena.

Depois que ambos gozaram. Sônia permaneceu deitado, o pescador se ergueu. Marcelo ficou sem ar, olhar do jovem o hipnotizou. Sônia se perguntando se Gustavo ainda tinha força e ele mostrou que sim.

Ainda encarando o marido de Sônia, sem dizer uma palavra se aproximou. Duro, molhado no orgasmo da esposa. Marcelo entendeu o que o jovem queria. Segurou e beijou, engoliu o membro de outro esfomeado, de olhos fechados.

Mas antes de gozar, Gustavo se ajoelhou. Fez Marcelo se virar com um doguinho e comeu o marido da Sônia debaixo do coqueiro. Um entrega intensa de machos doidos de tesão. Marcelo miou como uma gata no cio. Nunca antes Sônia tinha visto o marido se entregar daquele jeito.

Havia uma química entre eles, Sônia achou diferente, mas não desconfiou. Afinal, o marinheiro rústico satisfez casal com perfeição, não foi só com Marcelo, ela também sentiu a potência máxima do garoto bruto.

Ambos gozaram nela, ao mesmo tempo, no meio da praia deserta, não era uma coisa comum. Geralmente ela se entregava a alguém na frente do Marcelo. Mas naqueles dias ele sempre queria participar.

Sônia gozou e esguichou. Até mijou na cara dos dois homens. Dedou e masturbou a ambos, ao mesmo tempo, enquanto eles se beijavam como amantes.

No final convidaram Gustavo para passar uns tempos em Curitiba e não é que ele foi. Menos de um mês depois o jovem apareceu na porta do edifício. A surpresa virou uma farra extraordinária, mas com o passar dos dias Sônia começou a desconfiar de que havia mais do que uma atração física entre os homens.

Olhares, carícias, até beijos escondidos. Mas ela preferiu não acreditar, achou que seria passageiro. Afinal ela e Marcelo tinham um acordo de experimentar de tudo, mas sempre com a concordância do outro.

Sônia se fiou no fato de que um dia Gustavo teria que ir embora e foi o que aconteceu. Dois meses se passaram e um dia ele se foi. Sônia se sentiu aliviada, mas o marido ficou decepcionado.

Gustavo se foi e a vida deles voltou ao normal, ou deveria, por que Marcelo foi ficando frio e distante. Mesmo com ela se esforçando para atrair novas companhias. Outros homens e mulheres tão quentes e arrojados como o Gustavo. Que a humilhavam na frente de Marcelo, maltratavam, abusavam e ele nada de se mostrar interessado como era antes.

Ao mesmo tempo que Marcelo se afastava a atração por mulheres fortes foi crescendo dentro de Sônia. Esse tipo de mulher era cada vez mais atraente, talvez tentando provocar ciúmes no esposo. Só que não surtiu efeito.

Um dia Sônia desconfiada resolveu ler as mensagens de Marcelo. Aproveitou um descuido dele e pegou o celular. Não foi difícil encontrar o que ela mais temia.

Mensagens entre os dois, fotos, vídeos, textos e muitos áudios. Não era só um desejo passageiro, ou paixão de adolescente. Haviam mensagens falavam de planos, sonhos no futuro próximo. Juntos, mas sem ela.

"O que é isso Marcelo, o que é isso!?"

Ela bufando e gritando, o sangue subindo pela cabeça, o coração acelerado.

"Você não está entendendo nada, Sônia. A gente só é amigo. Não confia no Gustavo? Seu amigo também."

"Amigo! Amigo que escreve, tô com saudades de você. Saudades de dormir abraçados. E essa, vontade de te comer homem que me deixa louco. Isso é coisa que se fale com um amigo?"

"Brincadeira Sônia, brincadeira de homem."

"Você está com saudades de comer o Gustavo, é? É isso que você escreveu. A gente se prometeu Marcelo, você me prometeu. Foder sim, gozar com certeza, mas trair. Se apaixonar por outro, nunca, nunca. Lembra?"

As brigas começaram e duraram, semanas, meses. O clima azedou, cada um para o seu lado. Inimigos morando na mesma casa.

Até que ficou impossível e Marcelo se foi, viajou para o Ceará, foi em busca do novo amor e ela ficou ali, sozinha e traída. Se sentiu um traste, não valia nada. Um bagaço de laranja. Ainda com ela sendo trocada a esposa por outro.

Uma dor de cotovelo que durou mais de um ano. Sônia continuou a escrever seus contos, pelo menos tentou, era só ela sem Marcelo pra colocar pilha, sem alguém que revisasse seus textos. Mais trabalhoso e bem menos excitante.

Passou a escrever sobre encontros lésbicos, excluiu os homens de suas histórias e da vida. Teve alguns casos com mulheres, se esforçou por se apaixonar, mas ou elas fugiam ou Sônia descobria que não valia investir num romance.

Só que o sexo não a deixava em paz. Mesmo com poucos contatos humanos, os seus desejos continuavam a flor da pele. Se tocava quase todos os dias. Seus dedos beliscando os bicos dos seios, e outros entrando pela vagina.

Ela sonhava acordada, na cama, na sala e até na mesa.

"Vem gostosa. É isso que você quer? Hein! Eu deixo, sim, sim senhora! Mestra. Faço tudo que tu pedires. Aaah! Eu sou, sim, a sua cadelinha, a vagabunda. Porra! Me come mulher."

Ela gozava agitada e suada. Aquele bucetão oferecido, o cu piscando, implorando por uma pica. Às vezes de lado, às vezes de quatro. Lubrificava primeiro e depois se sodomizava.

"Aaah! Caralho! Aiiii!"

Quanto mais tarada, mais louco era o sonho. Era o Jaime, era Hugo, outras vezes o Vitor ou Antunes. Mas muitas vezes eram mulheres. Todas as putas que um dia humilharam a Sônia. Montada como uma cadelinha, uma cabritinha. Bem que o Marcelo podia me ver assim, dando pra uma delas e me vendo apaixonada.

"Aaainnn! Amor, eu vou gozar, posso? Tu me deixas, abre a boca garota, eu faço. Aaahh!"

Esguichava, com os dedos agitando seu grelo. E o dildo vibrando e arrombando seu ânus.

Só que faltava algo ou melhor, alguém. Sônia não tinha ninguém. Nem mulher pra se entregar como escrava. O coração gelado e uma tristeza no ar. O prazer no final era efêmero e vazio. Não era o mesmo fogo de antes, que queimava as entranhas e fazia seu útero molhar.

Sentia culpa e tristeza. Viveu alguns tempos de uma certa melancolia, precisou de ir ao psicanalista, apelou até ao psiquiatra. Prescrevaram ansiolíticos e aos poucos foi se recuperando.

Voltou a escrever, mas não conseguia se concentrar, nos tempos do Marcelo eles publicavam um conto a cada dois meses em média. Agora não conseguia nem terminar uma história nova.

Meses no mesmo conto, duas mulheres de personalidade forte, se enfrentando, duas dominantes: a loira de formas voluptuosas, os seios fartos e as ancas volumosas. E a negra magra e estilosa, uma rainha Núbia de seios medianos, pele sedosa, uma bucetinha bem tratada, bundinha miúda. Que aos poucos foi se impondo sobre a loira gostosa, domesticando até fazer dela uma escrava submissa. Rastejando pelo chão, implorando uma punição humilhante.

Ela contava ao terapeuta sobre seu conto inacabado e ele esclarecia os mistérios da mente.

"É o você deseja Sônia. Ser a loira submissa. Apaixonada na sua mestra. Alguém muito diferente de você."

"Só que eu nunca encontrei alguém assim. Não é o perfil de uma dominante."

"Ainda não encontrou."

Bem que ela queria, alguém assim na vida real. Mas nem no conto ela tinha inspiração para escrever o final do texto. Estava sem imaginação nenhum final era bom, ou convincente. Tinha até o título: Sedução Lésbica.

Tentou se animar lendo textos de outras autoras, gostava mais de ler do que ver filmes. São os homens que se excitam mais fácil com imagens. As mulheres precisam mais do amor e da imaginação para o seu tesão entrar em combustão.

Numa sexta à noite, deitada na cama, leu alguns contos. Nada muito promissor e quando estava quase desistindo, ficou curiosa com um texto publicado naquele instante. Não conhecia a autora, alguém chamada Linda contando a sua relação com um psicólogo meio indecente.

Um linguajar pesado, mas era disso que Sônia gostava. Sem frescuras, sem culpas, usando as palavras certas para os momentos adequados. O texto fez sua buceta queimar.

Não era nada excepcional, mas o desenrolar da história fez Sônia se tocar acompanhando a figura central do conto. A tal Linda se tocando na frente do psicólogo, tudo para se libertar, se renovar, se aceitar como mulher. Justo o que Sônia no fundo queria.

A riqueza de detalhes, misturado com a falta de pudor. A tal Linda abrindo a bucetinha e mostrando o interior. Provocando o terapeuta, dizendo palavras chulas e o psicólogo frio acompanhando os gestos indecentes da sua cliente muito doente. Linda siriricava e Sônia se tocava, sua buceta latejava e os seus dedos deslizavam na penugem mínima. As duas se masturbando juntas, separadas por uma tela.

Fazia tempos que não se excitava daquele jeito. Acabou gozando ao final. Linda jogou a calcinha na cara do psicólogo e ela nem de calcinha estava.

Ficou tão encantada que além da nota máxima, ainda teceu um comentário elogiando a história.

'Diferente de tudo que já li no site. Bem escrito, com uma linguagem devassa, mais que safada que apimenta tudo do começo ao fim. Gostei. Beijos."

Virou de lado e dormiu. No dia seguinte acordou preguiçosa, não era depressão, mas uma certa tristeza doída.

Levantou, lavou o rosto. Tomou um banho refrescante e foi ao café. Era sábado, aproveitou para fazer algumas compras pra casa. Depois foi pintar o cabelo, fazer as unhas, mesmo que não tivesse pra quem se mostrar.

Viu uma mensagem no email que ela usava para publicar suas histórias. Depois de muito tempo alguém finalmente fazia algum comentário.

Que pelo menos que não seja algum babaca querendo bater um papo pelo site. Os homens ainda lhe davam uma sensação de nojo. Deixou pra lá, vejo depois, ela pensou e ficou ali ouvindo a conversa entre as cabelereiras.

Voltou para casa no começo da tarde. Ligou a TV, mas não havia nada que lhe prendesse a atenção. Ligou o computador e abriu seu texto inacabado. Faltava tão pouco, mas suas ideias estavam como a tela à sua frente. Um branco total.

A vontade de escrever foi se desfazendo, pensou em abrir algum site de cenas, fotos eróticas. Mas desanimou, ler um texto talvez, também não ficou inspirada. Sentiu um cansaço uma vontade de fugir, sumir, mas nem pra onde ir ela conseguia imaginar.

Desistiu de tudo e optou pelo banho, a tarde estava quente ensolarada, bateu um certo cansaço. Almoçou, no meio da tarde e acabou dormindo no sofá da sala.

Acordou com o apito do celular, alguém mais comentando uma das suas histórias. Devia ser o mesmo sujeito, um babaca qualquer querendo fazer um gracejo.

"Saco!"

Desligou o celular e voltou a dormir. Quando acordou já estava escuro. Desanimada e meio sonada, ela se levantou foi a banheiro, lavou o rosto e depois viu que eram mais de sete da noite.

Preparou um lanche e enquanto comia ligou o celular. Lembrou das mensagens, procurou sem muito interesse e encontrou.

''Despudorado e indecente, sem meias palavras. Me deixou molhada. Cada vez melhor. Bjs. Linda.'

E depois a primeira das mensagens.

"Brigada pelo comentário no meu conto. É o meu primeiro texto, sou nova no site. Vim ler esse seu conto. Nossa! Que mulher indecente, seu marido deixa? Parabéns, merece a nota máxima."

Sentiu um calor dentro do peito, ficou curiosa, examinou o perfil, se chamava Linda Carter, se dizia casada, pelo estilo talvez alguém com menos de trinta anos.

Mas quem tão jovem usaria um pseudônimo desses? A mulher Maravilha, uma série tão antiga, como saberia?

Deixou Sônia mais curiosa. Podia até ser um homem se passando por uma mulher, mas não parecia. Procurou pelos textos publicados da tal Linda, mas só havia o que ela tinha lido. Releu, ficou com mais tesão do que da primeira vez.

Bem que eu queria estar no lugar desse terapeuta. Ia ser muito gostoso ver essa moça se masturbando na minha frente. Sentiu vontade de responder, mas achou melhor esperar. Quem sabe amanhã, com mais calma, já tinha perdido outras paqueras por que foi muito afoita e assustou as garotas.

Bem que Marcelo dizia que ela parecia um homem nos flertes, muito mais do que ele. Claro, o babaca resolveu virar a menininha do Gustavo.

Veio um aperto no peito, uma vontade de mandar tudo a merda. Pra quê ficar chorando pelo idiota do Marcelo? Se ao menos Linda morasse em Curitiba ou quem sabe numa cidade mais perto.

Seria uma opção, o problema talvez fosse o marido. Droga, será que não descolo uma solteira, descomplicada e louca?

No dia seguinte, encontrou um novo texto da Linda. Terminou o café e sentou no sofá se deliciando com jeito fluido e safado que a outra imprimia nas suas histórias. Tinha muito que evoluir, mas era claro que a garota tinha um talento nato.

Talento e uma boa imaginação. Sônia foi ficando excitada, enfiou a mão por dentro do calção e se divertiu enquanto as cenas desenrolavam na frente dos seus olhos. Podia imaginar a garota sendo instruída pelo psicólogo, era um quarto escondido. Só eles ali e Linda se despindo e ajoelhando na frente do terapeuta.

"Humm! Põe na boca, põe garota. Isso chupa tudo e depois lambe a cabeça. Aaah!"

Falava alto pra se excitar. Era como se ela estivesse lá, os três, ela admirando a cena. Tão vivo, tão quente.

"Isso garota, deita na mesa. Agora essas pernas, abre. Aaah! Deixa ele te comer, esse pau grosso que você babou. Bom, muito aah! Bom. Fode ela, fode."

Mas aconteceu uma coisa estranha na história, uma reviravolta. Como assim um peito? O psicólogo tem um... Peito. Será que ela errou, se confundiu e trocou o personagem?

A excitação se arrefeceu, um plot twist inesperado, leu e releu e depois a ficha caiu quando os peitos se tocaram, as xanas se beijaram. Xanas!

" Vagaba, você é muito safada. Linda, sua putinha. Melhor do que eu esperava. Uma lésbica, então? Nem imaginava que você fosse uma. Quero te comer, sabia?"

Sonia se livrou do calção, a blusa larga tampava até as coxas largas. Nenhum podia ver a sacanagem que fazia consigo mesma. Os dedos agitando seus lábios, frenéticos e insanos. Como há um tempo não era. Se imaginou misturada com elas, as três num trisal insano. Uma foda louca com a escritora nova.

"Aaah! Aaaa! Sua puta gostosa. Bebe, abre a boca e bebe. Aaah! Caralho! Oooh!"

Um orgasmo gostoso, revigorante, um pequeno esguicho molhando o o chão e a blusa. E o coração palpitando. Aquela sensação uma nova paixão. Riu de si mesma. Não exagera sonia, pensou. Toda babada, mas relaxada.

Leu e releu algumas vezes, sonhando com Linda. Voltou a siriricar e gozar depois de um tempo. Deu uma certa preguiça, mas criou coragem e escreveu um comentário no conto.

'Maravilhoso. Abusado, safado, indecente não sei que adjetivos escrever. Não esperava isso de você. Tão nova como escritora, não pode ser! Meus parabéns! Amei a surpresa no meio texto, me deixou boquiaberta e'

Respirou fundo, pensando se devia ou não? Mandou às favas com os cuidados. Completou:

'... Molhada. Bjs querida, você ganhou uma fã.

Clicou e enviou.


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Comentários

Foto de perfil de Huomoerectus

Sempre deliciosa, devassa, safada, indecente não sei que adjetivos escrever. Rsrsrs. Manda bem você, de Insensata não tem nada! Bjs

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Foto de perfil de Hugostoso

Que conto, me fez relembrar de textos feitos em poesia, maravilhoso, e contado em 3° pessoa!

Me surpreendeu, e muito!

Parabéns!

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