Esta é a sequência do conto, intitulada "A Aposta que Me Fez Trair Meu Esposo" - Parte 6. Para uma melhor compreensão da trama, sugere-se a leitura das partes anteriores
CAPÍTULO 7 – O VACO E A ABSTINÊNCIA DO DIA SEGUINTE
Acordei tarde, já passava das duas da tarde, um reflexo do desassossego que me consumia.
Ao despertar, ainda sob o peso de uma noite inquieta, meus dedos, movidos por um impulso quase automático, buscaram o celular. Tinha certeza de que teria uma mensagem do Valdemar bem safada, desejando me encontrar de novo.
Era o que todos meus namoradinhos faziam. Me enchendo de mensagem de ‘’bom dia’’ ‘’Dormiu bem?’’ ‘’Chegou bem?’’ que eram quase sempre ignorados por mim.
Mas, naquele momento, enquanto a tela do celular iluminava o quarto escuro, uma reflexão mais profunda começou a tomar forma.
Para minha surpresa, a tela do celular estava desoladoramente vazia. Nenhuma palavra, nenhum sinal de Valdemar. Uma pontada de decepção me atingiu, mais forte do que eu esperava. "Talvez ele estivesse dormindo, aliás, eu cansei o velho hahaha," pensei, tentando encontrar humor na situação, enquanto uma risada suave escapava, misturando-se ao silêncio do quarto.
Com esse pensamento, me arrastei para fora da cama, o corpo ainda preguiçoso e a mente envolta em pensamentos sobre ele. O café da manhã se tornou um evento solitário, acompanhado apenas pelo brilho insistente do celular, que eu checava a cada minuto, esperando, ansiando por alguma palavra dele. Mas, nada. Esse silêncio eletrônico começava a me irritar, transformando a expectativa em frustração.
Com esse pensamento, me arrastei para fora da cama, o corpo ainda preguiçoso e a mente envolta em pensamentos sobre ele. O café da manhã se tornou um evento solitário, acompanhado apenas pelo brilho insistente do celular, que eu checava a cada minuto, esperando, ansiando por alguma palavra dele. Mas, nada. Esse silêncio eletrônico começava a me irritar, transformando a expectativa em frustração.
A cada gole de café, a esperança de receber alguma mensagem ia se esvaindo, e o que antes era apenas decepção, agora dava lugar a uma irritação palpável.
"Por que estou preocupada com isso? Não vai mais haver nada comigo e aquele velho" questionava-me, enquanto o coração batia um pouco mais rápido, um misto de ansiedade e raiva se formando.
Num impulso que contrariava todas as minhas promessas de encerrar aquele romance turbulento, decidi tomar a iniciativa.
"Bom dia, amor. Chegou bem em casa? " Digitei e enviei, algo que jamais tinha feito antes… com o coração batendo um pouco mais rápido. A mensagem não só foi entregue como também visualizada, mas seguiu sem resposta. Uma indignação começou a borbulhar dentro de mim. "Que audácia! Ele se acha demais, será?" pensei, tentando mascarar minha insegurança com um pouco de orgulho ferido.
Prometi a mim mesma que não insistiria, mas lá estava eu, com os olhos fixos no celular, num misto de esperança e ansiedade. A mente começou a tecer cenários diversos: "E se algo tivesse acontecido? Ele chegou em casa?"
Movida por uma mistura de preocupação e necessidade de reafirmação, quebrei minha promessa mais uma vez. "Amor, você está aí? Está chateado comigo? Fiz algo errado?" A vulnerabilidade daquelas palavras era algo novo para mim, uma exposição que eu raramente permitia.
E então, a humilhação veio com "Por favor, me responde. Estou preocupada..."
A ansiedade me venceu, e decidi ligar. O som alto de funk ao fundo da ligação já anunciava que a noite dele seguia de forma diferente da minha. "Alô, amor, está me ouvindo?" perguntei, tentando disfarçar a preocupação.
"Oi, Sheila, querida. Tô sim, pode falar..." A voz dele, embora familiar, soava distante, e a breve interrupção de uma voz feminina ao fundo foi como um golpe.
"Preciso desligar, depois a gente se fala," disse ele, e a ligação foi cortada abruptamente, deixando um silêncio ensurdecedor.
A dor daquela rejeição, misturada à raiva e ao sentimento de traição, foi avassaladora. Lágrimas brotaram, marcando o fim de uma noite de expectativas e o início de uma manhã de desilusão. Naquele momento, a realidade do que eu significava para ele se tornou dolorosamente clara.
Com a raiva fervendo em cada palavra que passava pela minha mente, eu me convencia cada vez mais: "Esse ogro não merece nem um segundo a mais da minha atenção. Eu sou muita mulher para ele!" A determinação de colocar um ponto final nessa história me enchia de uma força momentânea.
Mas, à medida que a poeira da raiva começava a assentar, um mar de inseguranças começou a invadir meus pensamentos. "E se eu não for o suficiente para ele? Será que o tempo está me deixando para trás e ele agora busca algo novo, uma mulher mais jovem?" A dúvida cruel sobre minha capacidade de satisfazê-lo também me assombrava, tornando a situação ainda mais dolorosa.
A ideia de ser preterida, de não ser a primeira opção, era um golpe duro demais. ’Não entrava na minha cabeça ele me troca pelas aquelas jovens, porém, faveladas.’ Pela primeira vez estava sendo trocada.
Naquele sábado, as lágrimas eram minha companhia constante. Apesar de me sentir diminuída, um fio de esperança ainda pulsava em mim, levando-me a enviar mais uma mensagem, num gesto quase desesperado por algum tipo de conexão.
"Oi, tá aí?" escrevi, esperando contra toda a lógica por uma resposta.
Mas o silêncio que se seguiu foi a única resposta que recebi, intensificando a sensação de vazio dentro de mim. Era como se uma parte de mim estivesse em abstinência, ansiando por sua presença, pelo seu cheiro, por tudo que ele representava para mim.
Num impulso, lembrei-me de uma peça de roupa dele que havia ficado para trás, um pedaço tangível da sua essência. Corri até o cesto de lixo, movida por uma necessidade quase física de ter algo dele comigo. Mas, para minha frustração, não estava mais no lixo da cozinha.
Desesperada por respostas, chamei Joana, nossa empregada, com uma urgência que beirava a histeria. Precisava saber o que tinha acontecido com aquela peça de roupa, aquele último elo que me conectava a ele de alguma forma. A ansiedade e a necessidade de manter alguma conexão com ele transformaram aquele momento em uma busca frenética por algo, qualquer coisa, que pudesse aliviar a dor da separação e da rejeição.
Num tom muito diferente do habitual, deixei a urgência falar mais alto: "Cadê a porra do lixo?"
Joana, surpresa com a minha mudança repentina na postura sempre educada e gentil, respondeu um tanto quanto desconcertada: "Levei pro soltam, dona Sheila. O lixeiro passa amanhã. Perdeu alguma coisa? Quer ajuda pra procurar?"
"Perdi. Mas deixa que eu mesma procuro. E faz um favor? Não deixa ninguém ir lá agora, isso é uma ordem?" Disse, tentando disfarçar a ansiedade que me consumia.
Joana, ainda que achasse a situação incomum, concordou sem me questionar e observou eu correr em direção ao soltam.
Quando cheguei lá, me vi tomada por um desespero que dava pra tocar, vasculhando o lixo atrás de algo que, aos olhos de qualquer um, não teria o menor valor. Mas pra mim, tinha um significado enorme. Numa busca quase sem fôlego, minhas mãos finalmente encontraram o que tanto procurava: aquela peça de roupa na qual fui molestada.
Segurando a roupa e sentindo o cheiro que de alguma maneira ainda impregnava o tecido, um alívio me tomou de assalto, mesmo sabendo que seria passageiro. Era minha maneira de manter acesa a conexão com algo que, apesar de toda a dor que carregava, ainda era muito importante para mim.
Sem pensar, enviei dois dedos na minha buceta molhada. cercada por lembranças que o lixo ao redor evocava, refletindo sobre tudo que tinha vivido. Pensando como aquele negro usou e abusou de mim de muitas formas.
Gozei, mas, não era a mesma coisa… Meus dedos já não eram suficientes... minha buceta precisava de algo maior, algo que preenchesse o vazio que sentia. Decidida, me recompus e fui até o carro do meu marido já que o meu tinha ficado no shopping, direcionando-me a um sex shop comprar um consolo preto.
Busquei no Google e descobri que a loja mais próxima ficava a 30 minutos de distância. A ansiedade tomava conta de mim, como se estivesse em busca de algo que me completasse, uma necessidade quase palpável.
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Cada sinal vermelho no caminho parecia testar minha paciência, aumentando minha ansiedade. E, como se não bastasse, um acidente na via causou um trânsito que só serviu para me deixar ainda mais agitada. Depois de quase uma hora, finalmente cheguei.
Era a primeira vez que entrava em um lugar assim. Notei alguns casais ao redor; os homens lançavam olhares curiosos, enquanto as mulheres não pareciam muito contentes com minha presença.
Mas eu estava focada. Direcionei-me à seção que procurava, onde havia uma variedade impressionante. No entanto, eu já sabia o que queria, algo que me lembrasse Valdemar.
Procurava algo específico, algo que se destacasse por suas dimensões imponentes. Após não encontrar exatamente o que tinha em mente, decidi pedir ajuda a um dos atendentes, descrevendo o que desejava. Infelizmente, não tinham exatamente o que eu queria, então escolhi um que se aproximava, cerca de 70% do tamanho idealizado.
Segurá-lo já me causava uma sensação indescritível de antecipação.
Ao me dirigir para o caixa, me deparei com uma fila. Internamente, reclamava da demora, ansiando por finalizar a compra.
Quando chegou minha vez, mal pude prestar atenção às saudações da atendente, dominada pela impaciência.
— Olá, bom dia. Como vai? — perguntou ela.
Não respondi, focada apenas em concluir a transação.
— Vai precisar do CPF na nota? — ela continuou.
— Não, só quero pagar — respondi, um tanto abruptamente.
Após um breve momento de frustração com a máquina de cartão, decidi pagar em dinheiro, desprezando o troco e saindo às pressas.
Mal podia esperar para chegar em casa, então, já no estacionamento, comecei a abrir a embalagem com uma certa urgência. Encontrei um canto mais reservado do estacionamento vazio, onde pude finalmente me permitir um momento de intimidade e exploração, aproveitando a privacidade proporcionada pelos vidros escuros do carro.
Com um pouco de esforço, finalmente consegui abrir a embalagem. Em busca de uma conexão mais pessoal, usei uma peça de roupa que ainda guardava o aroma característico de Valdemar para transferir um pouco desse cheiro ao objeto.
Assim, busquei criar uma experiência mais próxima da realidade, mesmo sentindo falta de certos detalhes mais específicos e pessoais. Era o mais próximo que conseguiria chegar naquele momento, tentando recriar sensações conhecidas e queridas.
Mamava aquele consolo com vontade e enfiava meus dedos na minha buceta.
Contudo, percebi que a experiência não se comparava à realidade…
Faltava a mão grande e áspera sobre minha cabeça pressionando e guiando contra o caralho... Faltava o cheio forte de suor, faltava o gosto do esperma pegajoso, falta seus grosso pentelhos que mais pareciam bombril arranhando pelo belo e delicado rosto…
Depois de uns 10 minutos mamando soquei ele dentro da minha bucetinha. Como estava molhada e como consolo era menor do que Valdemar eles deslizou fácil pra dentro.
Falava comigo baixinho mete Valdemar mete na sua mulher. Mas também não era a mesma coisa...
Faltava a pegada forte pela cintura, faltava as socadas fortes, faltava seu suor pingando em mim… era apenas um pedaço de plástico.
Não era pesado, não era quente e não pulsava igual a rola daquele velho gordo.
Não consegui ter nenhum orgasmo. Não consegui gozar...
Estava triste e frustrada. Tinha experimentado uma droga e estava viciada nela.
Com um fio de esperança, peguei o celular ansiando por alguma palavra de Valdemar. Mas, a tela permanecia vazia, sem nenhum sinal dele.
Continuei tentando, enviando mais algumas mensagens na esperança de uma resposta.
Sheila: "Amor, você está aí?" "Podemos nos ver hoje?"
Provavelmente, ele estava comendo alguma favelada. Nesse momento, mesmo sabendo da minha beleza sem igual, uma insegurança me envolveu.
Comecei a me questionar: "Será que não fui suficiente para ele? Será que cometi algum erro? Será que, para ele, já não tenho mais o brilho de antes e ele prefere a companhia mais jovem?"
Um turbilhão de perguntas e inseguranças invadiu meus pensamentos.
Meu ânimo estava baixo, e o caminho de volta para casa parecia mais triste... Ao passar perto da favela onde ele morava, pensei na pequena chance de vê-lo. A favela, vasta e labiríntica, tornava o encontro quase impossível, mas a esperança pulsava em meu peito. Entretanto, o medo acabou sendo mais forte, me fazendo abandonar a ideia.
Ao chegar em casa, encontrei tudo como de costume: meu esposo estava fora em mais uma viagem de trabalho, e minha filha estava mergulhada em seu mundo virtual, isolada no quarto.
A casa, embora grande, parecia desprovida de calor e vida.
Procurei refúgio no meu quarto, na tentativa de encontrar algum descanso. No entanto, cada vez que caída no sono, era o rosto do Valdemar que invadia meus sonhos, trazendo à tona um misto de sentimentos e impedindo qualquer chance de paz.
‘’Droga, parece que nem nos meus sonhos consigo escapar dele.’’
A noite foi um desafio...
Acordei e me olhando no espelho, mal pude me reconhecer. Aquela não era a Sheila de sempre.
Prometi a mim mesma: vou mostrar a ele quem realmente manda aqui. Vou deixá-lo admirando, completamente louco por mim.
Deixei de lado aquela insegurança, tomei um banho rápido e decidi que o domingo seria meu dia de autocuidado.
Agendei horário no salão, manicure, uma sessão de depilação a laser e até um bronzeado artificial.
Queria estar deslumbrante na segunda-feira dia da segunda audiência. Meu objetivo era simples: deixá-lo de boca aberta, completamente encantado por mim.
Estava determinada a colocá-lo no lugar dele que era aos meus pés.
Dediquei o dia a me embelezar, com o firme propósito de assumir o controle da situação.
Escolhi um visual ousado. Não me importava se o ambiente de trabalho não era o mais apropriado para aquela escolha. Minha única preocupação era atrair sua atenção.
Optei por uma legging preta e um Coppead de renda, escolhendo peças que valorizassem minha aparência.
Após um dia inteiro me preparando, cheguei em casa exausta, mas ansiosa pelo dia seguinte.
CONTINUA...